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  • Filme,  TV

    Dira Paes e Marcos Palmeira viverão casais na TV e no cinema

    13 de junho de 2025 /

    Além de contracenarem em “Três Graças”, próxima novela das nove, os dois vão se encontrar em "Sedução", longa inspirado na família do ator

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  • Reality,  TV

    Ilha da Tentação: Amazon vai lançar novo reality brasileiro de pegação

    5 de julho de 2023 /

    A Amazon Prime Video anunciou que está desenvolvendo uma nova versão brasileira do reality show americano “Temptation Island”. A informação divulgada nesta quarta-feira (5/7) revela que o programa vai seguir um estilo parecido com “De Férias com o Ex”, da MTV, e “Brincando com Fogo”, da Netflix. A proposta é pegação explícita e jogos de sedução entre os participantes. De acordo com o streaming, o projeto faz parte de uma parceria com a holding internacional Banijay, proprietária do formato. Além disso, o Brasil não será o único a ter uma “Ilha da Tentação” – México, Argentina e Chile também ganharão suas próprias edições em breve. “Estamos muito felizes em anunciar o ‘Ilha da Tentação’, um programa que combina as emoções de um reality show de namoro com outros elementos favoritos dos fãs, como tentações, convidados surpresas e participantes entusiasmados”, declarou Javiera Balmaceda, chefe de Originais locais para América Latina, Canadá, Austrália e Nova Zelândia do streaming.   Como funciona Com 9 episódios por temporada, a atração vai apresentar quatro casais que embarcam em uma jornada para testar seus relacionamentos. Separados em duas vilas completamente isoladas uma da outra, os casais enfrentarão testes únicos enquanto interagem com um grupo de solteiros atraentes, cujo objetivo é tentá-los. Ao longo do programa, eles ainda vão se deparar com diversas situações desafiadoras que exploram seus desejos, além de tomarem decisões que podem mudar suas vidas. No final, cada um deverá escolher entre voltar para casa com seu parceiro original ou explorar a conexão que construiu com um dos solteiros do programa. Por fim, também é possível optar por ficar sozinho, caso assim prefiram.   Tentativa fracassada do SBT Curiosamente, o reality já teve uma versão brasileira há mais de 20 anos. Intitulado “Ilha da Sedução”, o programa estreou em 2002 no SBT e acumulou polêmicas durante sua breve exibição. Embora tenha feito sucesso nos Estados Unidos, o reality não teve o mesmo efeito no Brasil e foi um fiasco de audiência. O programa alcançou 23 pontos na estreia, porém o número foi caindo drasticamente com o passar dos episódios. No capítulo final, o reality registrava apenas 14 pontos. Na época, o público reclamou da falta de cenas explícitas e que as traições, principal atrativo na trama, eram raramente exibidas. Com isso, a expectativa do público de ver cenas de sexo na televisão aberta foi por água abaixo. Com apenas uma temporada de 13 episódios, o programa foi apresentado pela atriz Babi Xavier (“Os Dez Mandamentos”). Ao final da exibição, apenas um dos quatro casais acabou junto: Bruna Silva e Vinícius Cardoso. Outro aspecto que complicou ainda mais o êxito da produção foi a intervenção do Ministério da Justiça, que ordenou um horário diferente na transmissão. Enquanto o SBT queria exibir o programa às 21h, o órgão do governo solicitou que ele ocupasse um horário após as 22h na programação do canal, o que diminuiu ainda mais o público. Agora rebatizado de “Ilha da Tentação” pela Amazon Prime Video, o reality ainda não tem previsão de estreia no streaming.

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  • Filme

    Doce Veneno é um filme de outra época, mais divertida e libertária

    30 de outubro de 2016 /

    “Doce Veneno” evoca a época das pornochanchadas brasileiras ou, equivalente, a era de ouro do cinema erótico italiano. Mas também na França das décadas de 1970 e 1980 se produzia filmes mais apelativos, ainda que o cinema do país sempre parecesse tratar a sexualidade com mais naturalidade e menos malícia do que nós e os italianos. A comédia de Jean-François Richet (“Herança de Sangue”) é, na verdade, remake de um desses filmes, que busca fazer graça, mexer um pouco com a libido e também encher os olhos do espectador com a beleza e o viço de sua estrela, a ninfeta que dá em cima do melhor amigo do próprio pai. Para se ter ideia, o cartaz do filme original, traduzido como “Um Momento de Loucura” em 1977, era uma ilustração sacana de Georges Wolinski, o mestre do cartum erótico francês, assassinado no massacre da revista Charlie Hebdo, vítima da repressão e do mau humor contemporâneo. Na trama, dois amigos, Laurent (Vincent Cassel, de “Jason Bourne”) e Antoine (François Cluzet, de “Intocáveis”), levam suas jovens filhas para passar uns dias na praia para se divertirem. Laurent é divorciado e Antoine está passando por uma crise no casamento. O filme já começa com os quatro dentro do carro e a caminho da casa que servirá de local para muitas confusões e intrigas. Mas tudo é visto de maneira bem leve, embora às vezes o diretor pese um pouco a mão, e em ocasiões Cluzet esteja visivelmente exagerado no registro cômico, especialmente quando descobre que um sujeito bem mais velho andou mexendo com sua filha. A cena fica, claramente, parecendo mesmo de um filme de outra década. Curiosamente, a mesma premissa serviu de inspiração para um filme americano bem parecido, “Feitiço do Rio” (1984), que contou com Michael Caine como protagonista e trouxe Demi Moore de topless nas praias cariocas. “Doce Veneno” é um pouco menos apelativo, embora seja generoso em pelo menos uma cena de nudez da lolita estreante, Lola Le Lann. De fato, a cena que os dois protagonistas ficam pela primeira vez juntos, uma cena na praia, é uma das melhores do filme. Mas enquanto a lolita insiste que a vida é pra ser vivida agora, ou algo do tipo, Laurent morre de preocupação, pois estaria se envolvendo com uma menor de idade (17 anos e meio), bem mais nova do que ele e, pior, filha de seu grande amigo. Mas quem espera que o filme prossiga com esse tom de provocação sensual pode até ficar um pouco decepcionado, já que há um interesse maior no modo como essa relação, que nasceu em noite de lua cheia, abalará as estruturas das relações entre amigos e pais e filhas dentro daquele ambiente. Ainda que não se trate de um grande filme, é agradável de ver. E o anacronismo não incomoda. Ao contrário: acaba funcionando a seu favor, por mais que muitos considerem o resultado uma simples bobagem. Enquanto mais bobagens como essa aparecerem nas comédias contemporâneas, mais claro ficará que o cinema de décadas passadas era bem mais divertido e libertário. É como se a culpa que sente o personagem de Cassel tivesse sido incorporada por todas as novas gerações em relação ao prazer.

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  • Etc,  Filme

    Chus Lampreave (1930 – 2016)

    5 de abril de 2016 /

    Morreu a atriz espanhola Chus Lampreave, a mais velha das “meninas” do diretor Pedro Almodóvar, cuja presença marcante era facilmente reconhecida pela voz aguda e os óculos de lentes grossas (fundo de garrafa). Ela faleceu na segunda-feira (4/4) aos 85 anos de idade. María Jesús Lampreave nasceu em 11 de dezembro de 1930 em Madri e teve uma carreira extensa no cinema espanhol, iniciada pelo curta-metragem “Se Vende un Tranvía” (1959), roteirizado por Luis García Berlanga, com quem trabalharia em diversos longas. Mas sua estreia em longa-metragem, curiosamente, deu-se pelas mãos de um diretor italiano, o mestre Marco Ferreri (“Crônica do Amor Louco”), que a escalou como figurante em “El Pisito (1959) e coadjuvante em “El Cochecito” (1960). Ela participou de poucos filmes durante o período franquista, como “O Carrasco” (1963), dirigido por Berlanga. Por isso, só foi deslanchar a partir de 1970, quando coadjuvou cinco filmes consecutivos de Jaime de Armiñán – inclusive o clássico “Mi Querida Señorita” (1972) – e a trilogia “Nacional” de Berlanga, inciada por “La Escopeta Nacional (1978) e encerrada em “Nacional III” (1982). A parceria que marcaria sua carreira, porém, só teve início em 1980, quando o então jovem Pedro Almodóvar rodou seu segundo longa, “Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão”. O encontro frutificaria em várias outras colaborações, até render um de seus papeis mais lembrados em “Maus Hábitos” (1983). A atriz se consagrou como ladra de cenas ao aparecer, no longa, como a irmã Rata, uma freira atípica, que escrevia livros sensacionalistas sob pseudônimo num convento. Chus Lampreave fez uma dezena de filmes com Almodóvar, tornando-se a atriz mais fiel da carreira do cineasta. Entre as produções que participou estão alguns dos maiores sucessos da carreira do diretor, como “Que Fiz Eu Para Merecer Isto?” (1984), “Matador” (1986), “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” (1988), “A Flor do Meu Segredo” (1995), “Fale com Ela” (2002) e “Volver” (2006). Por este filme, ela foi, inclusive, premiada no Festival de Cannes – junto com as demais atrizes que co-protagonizaram o longa: Penélope Cruz, Carmen Maura, Lola Duenas, Blanca Portillo e Yohana Cobo. O último filme que fez para Almodóvar foi “Abraços Partidos” (2009), mas Lampreave continuou requisitada por Fernando Trueba, com quem também trabalhou em diversas obras desde os anos 1980, como “El Año de las Luces” (1986), “Sedução” (1992) e o recente “O Artista e a Modelo” (2012). “Sedução”, por sinal, rendeu-lhe o único Goya (o Oscar espanhol) de sua carreira, como Atriz Coadjuvante. Ela ainda estrelou outras comédias espanholas bem-sucedidas, como “Miss Caribe” (1988), de Fernando Colomo, “Mátame Mucho” (1998), de José Ángel Bohollo, e “À Moda da Casa” (2008), de Nacho G. Velilla. Mas seu maior sucesso foi uma franquia cômica escrita, dirigida e estrelada por Santiago Segura, “Torrente”, da qual participou em cinco longa-metragens entre 1998 e 2014. O capítulo mais recente, “Torrente V: Misión Eurovegas”, foi também seu último trabalho no cinema. “Chus Lampreave foi esse tipo de artista que fazia parte da nossa vida, reconhecida e amada por todos que faziam parte da grande família que é a cultura”, afirmou o ministro da Cultura espanhol, Inigo Mendez de Vigo, ao despedir-se da “menina”.

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