Fotos flagram refilmagens de Vingadores 4 com Chris Evans, Scarlett Johansson e Paul Rudd
As refilmagens de “Vingadores 4” já estão acontecendo, conforme revelam fotos de paparazzi, que flagraram gravações de Chris Evans (Capitão América), Scarlett Johansson (Viúva Negra) e Paul Rudd (Homem-Formiga), além dos irmãos Russo, que dirigem a produção, nas ruas de Atlanta. Esse período de refilmagens já estava previsto desde o início do ano e, em março, Chris Evans confirmou ao jornal The New York Times que ele marcaria sua despedida da Marvel. “É melhor sair do trem antes que te empurrem”, ele disse, resumindo a situação. O contrato do ator ia até “Vingadores: Guerra Infinita”, mas ele aceitou estendê-lo para levar Steve Rogers/Capitão América até a conclusão de sua trajetória cinematográfica num quarto filme dos Vingadores, até hoje sem título oficial. Por conta disso, muitos suspeitam que o herói será uma das vítimas dos roteiristas, que prometeram grandes perdas ao final dos dois lançamentos. Vale lembrar que, nos quadrinhos, Capitão América foi “assassinado” após os eventos de “Guerra Civil”, levando seu amigo Bucky Barnes a assumir o escudo do herói por um certo período. De todo modo, “Vingadores 4” vai levar aos cinemas o costume da Marvel de reviver personagens mortos como se fosse algo banal, já que o longa trará de volta a maioria dos personagens eliminados por Thanos em “Vingadores: Guerra Infinita”. A estreia está prevista para 2 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Scarlett Johansson vira a atriz mais bem paga do mundo
A atriz Scarlett Johansson assumiu o topo da lista das Atrizes Mais Bem Pagas do Mundo, após figurar no Top 3 em 2015 e 2016 e sumir da relação no ano passado. Ela teria faturado cerca US$ 40,5 milhões desde o ano passado, segundo pesquisa da revista Forbes. Boa parte desta fortuna vem de seu pagamento para estrelar “Ghost in the Shell”. O filme fracassou, mas seu salário foi de US$ 20 milhões. Ela também foi muito bem recompensada por “Vingadores: Guerra Infinita”, maior bilheteria mundial de 2018, com arrecadação de US$ 2,4 bilhões. Por ser a atriz mais cobiçada pelos grandes estúdios para estrelar blockbusters, Johansson acabou abrindo grande distância dos pagamentos das demais atrizes. Em 2º lugar, Angelina Jolie teria faturado US$ 28 milhões, graças principalmente a acordos de publicidade e pagamento para estrelar “Malévola 2”. Isto é US$ 12 milhões a menos que a estrela da Marvel. Jennifer Aniston, que ainda ganha receita residual pelas reprises da série “Friends”, ficou num 3º lugar ainda mais distante, com US$ 19,5 milhões. Ela também recebeu dinheiro de diversos acordos publicitários. Antiga campeão da salários altos, Jennifer Lawrence ficou em 4º, por ter optado por estrelar o filme “Mother!”. Seu maior salário veio das produções de “Operação Red Sparrow” e do trabalho no vindouro filme “X-Men: Fênix Negra” e em campanhas da grife de modo Christian Dior. Mais focada no trabalho de produção televisiva, Reese Witherspoon fecha o Top 5 com US$ 16,5 milhões. É interessante reparar que Emma Stone, que liderou o ranking de 2017 com US$ 26 milhões, não aparece na nova lista. Outras atrizes que deixaram a lista foram Emma Watson, Amy Adams e Charlize Theron. Em compensação, o Top 10 é encerrado por uma novata que deve se destacar ainda mais nos próximos anos. Gal Gadot faturou US$ 10 milhões, mas após o desempenho do primeiro “Mulher-Maravilha” renegociou seu salário para cima na continuação. Confira o Top 10 completo abaixo. 1º. Scarlett Johansson – Faturamento: US$ 40,5 milhões 2º. Angelina Jolie – Faturamento: US$ 28 milhões 3º. Jennifer Aniston – Faturamento: US$ 19,5 milhões 4º. Jennifer Lawrence – Faturamento: US$ 18 milhões 5º. Reese Witherspoon – Faturamento: US$ 16,5 milhões 6º. Mila Kunis – Faturamento: US$ 16 milhões 7º. Julia Roberts – Faturamento: US$ 13 milhões 8º. Cate Blanchett – Faturamento: US$ 12,5 milhões 9º. Melissa McCarthy – Faturamento: US$ 12 milhões 10º. Gal Gadot – Faturamento: US$ 10 milhões
Ilha dos Cachorros é uma fábula riquíssima e original que só a ousadia de Wes Anderson podia criar
Wes Anderson comprova com “Ilha dos Cachorros” que é uma das vozes mais autônomas do cinema norte-americano na atualidade. Como construtor de um mundo próprio, com uma lógica própria, também não há muitos outros que possamos pôr ao lado dele. David Lynch? Tim Burton? Reconhece-se instantaneamente uma cena de um filme desse texano de Houston. Há uma simetria quase obsessiva nos enquadramentos, setas com marcações entrando e saindo da tela como se tivéssemos dentro do diário de um estudante de artes plásticas, colagens criativas se desdobrando, frases soltas de filosofia pop e literatura. Bastou sete filmes para ele consolidar essa marca e arregimentar um bando de admiradores, mas foi a partir de seu oitavo longa, “O Grande Hotel Budapeste”, que realmente o estilo de Anderson alcançou a plenitude. “Ilha dos Cachorros” é o filme imediatamente posterior. Se em “O Grande Hotel Budapeste” a reverência era ao escritor Stefan Zweig, agora é claramente o George Orwell de “A Revolução dos Bichos”. A diferença é que, em vez de uma fazenda, temos um Japão imaginário feito em stop-motion, e no lugar de galinhas, cavalos e porcos, os protagonistas são cães e gatos. Dá pra levar as crianças? Não. O filme é uma fábula política arrepiante. Uma alegoria sobre corrupção, autoritarismo, num mundo de políticos perversos, que depois de um surto de gripe canina e doenças variadas decidem jogar todos os cães numa ilha. Lá, eles são deixados ao Deus dará, praticam canibalismo, comem lixo e morrem por negligência. Enfim, é a materialização de um pesadelo. Para dar o exemplo, o prefeito de Nomura (uma Tóquio retrô-futurista) nobremente faz o cão de guarda, que deu de presente para seu enteado, Atari, de 12 anos, ser o primeiro cachorro a ser exilado na “Ilha dos Cães”. Desesperado, o menino (dublado por Koyu Rankin) ruma num pequeno aeroplano pra ilha, procurando por “Spots”, seu amado animal de estimação. Atari mal pousa o avião e é recebido por um quinteto de vira-latas assustadores. Os cães vivem um dilema, estão confusos entre a liderança do razoável Rex (Edward Norton) e o implacável Chef (Bryan Cranston, perfeito). “Vamos comer o menino, ou vamos ajuda-lo no ‘resgate’?”, Boss (Bill Murray) quer saber. Trabalhando a partir de uma história que Anderson inventou com Roman Coppola, Jason Schwartzman e o ator/DJ japonês Kunichi Nomura, o filme evoca os sacrifícios do bando de animais desgastados, feridos e famintos em uma peregrinação atrás do menino. Os cinco vira-latas apoiam a empreitada, mas isso não os impedem de se questionar a todo instante, o porquê de apoiar uma criança pertencente à raça que os abandonou. Bela indagação. Ela se instala na cabeça do espectador, agarra-os com força, obriga a paisagem a se abrir em planos inesperados, dotados de ordem e carregados de ameaça. Claro, já tínhamos visto do que o diretor é capaz de realizar com a animação em stop-motion com “O Fantástico Senhor Raposo”, sua divertida adaptação do conto de Roald Dahl em 2009. A técnica e a escola se encaixam perfeitamente ao estilo de Anderson. As minúcias do quadro a quadro se adaptam às suas tendências de controle, a tentativa de afinar todos os aspectos da mise-en-scène, para a arte da própria realidade em um fac-símile simétrico. Por que tentar dobrar um mundo de ação ao vivo para se adequar ao seu plano mestre quando você pode simplesmente criar um inteiramente da sua cabeça? Reunindo-se com o diretor de fotografia do “Senhor Raposo”, Tristan Oliver, bem como com alguns integrantes dos departamentos de animação daquele antigo deleite, “Ilha dos Cachorros” encontra sua graça inesperada, novamente, na colisão entre o adulto e o juvenil: Seus personagens podem ser governados por leis da física dos desenhos animados, desaparecendo nas nuvens de Tex Avery quando se desfazem, mas eles falam, agem e são impassíveis, autoconscientes e neuróticos. Enquanto Atari continua sua jornada na ilha, no continente, uma corajosa e sardenta estudante de intercâmbio americana (Greta Gerwig) descobre uma vasta conspiração corporativa. Ela é a única personagem humana que será claramente compreendida pelos não falantes do japonês; num mundo míope, regido pela malícia frívola dos pronunciamentos, a confusão linguística de Ilha dos Cachorros torna o filme mais engraçado. Grande parte do diálogo japonês não tem legendas, o que, para o público ocidental, gera um estranhamento, e apenas os cães tem os latidos dos cachorros “traduzidos para o inglês”. Tirando o menino e a estudante engajada, não há personagens ricamente desenvolvidos entre os bípedes. Mas entre os quadrúpedes a escala de emoções é maravilhosa. Até mesmo o mais assustador deles, Chef, projeta suas inquietações de forma tocante. Ele avisa: “Eu mordo”, mas há uma ponta de fragilidade no seu cinismo ácido. Quando o menino joga um graveto para Chef buscar, ele adverte: “Eu não vou fazer o que você quer!”. Mas logo em seguida, Chef corre atrás do graveto e o entrega para o garoto. “Ilha dos Cachorros” pode vir da mesma família biológica de “O Fantástico Senhor Raposo”, mas é de uma raça diferente: mais estranha e ambiciosa, mais escura no tom e seguindo uma paleta de cores mais requintada. Esqueça a alegria fofa dos filmes da Disney. Anderson prefere abraçar a qualidade crua da alegria, usando chumaços de algodão como fumaça e o enrugamento do plástico como água. Ele manda pro espaço a busca pelo fotorrealismo, e cria uma ode aos desesperançados. Sim, a direção de arte é limpa, simétrica, mas os bonecos são sujos, frágeis. Estão ali pra acabar com a arrumação. A invenção cosmética se estende ao seu vocabulário visual fluido, Anderson emprega quadros de estilo mangá durante o prólogo expositivo, flerta com animações 2D em estilo anime sempre que seus personagens aparecem em uma tela de televisão e impõe o estilo dos afrescos medievais em pergaminho quando retrocede para os primórdios do folclore nipônico. Pode-se argumentar que o Japão criado aqui é puro kitsch, não muito diferente da visão exótica da Índia que ele ofereceu em “Viagem a Darjeeling” (2007). Mas “Ilha dos Cachorros” não economiza nos acenos culturais, é um inventário completo de saque estético-poético da cultura japonesa em ritmo pulsante. Kurosawa amaria esse filme, principalmente nos trechos heroicos de proezas dos vagabundos (Anderson usa o tema de “Os Sete Samurais”, cada vez que os vira-latas superam uma dificuldade). A encantadora trilha de Alexandre Desplat, aliás, é magnífica. Desplast pontua a ação com tambores das festas de cerejeiras, os taikôs. De fato, há muita coisa para ver em “Ilha dos Cachorros”. Temos um tributo carinhoso e denso, a um Japão antigo e novo, real e irreal, mergulhado em pastiche e inventado a partir do zero. Um filme de esplendor humanista gostoso de ver. Apesar das crueldades que aponta, há um enorme gosto pela vida, uma entrega total aos chamados das ideias e às demandas do conflito humano. E, enfim, um brinquedos de corda meticulosamente trabalhado para golpear o queixo dos líderes corporativos. Anderson nunca tinha atacado o corporativismo capitalista com um petardo tão direto. Aqui, ele indica os cães com sua lealdade, amizade e decência como antidoto contra a natureza perversa do capital. Em “Ilha dos Cachorros”, a camaradagem canina parece se tornar mais íntima e mais terna com a percepção de que somos todos exilados numa margem inóspita da sociedade.
Comunidade LGBTQIA+ elogia atitude de Scarlett Johansson ao desistir de viver transexual no cinema
Depois de desistir de viver um transexual no filme “Rub & Tug”, a atriz Scarlett Johansson transformou as críticas que estava sofrendo na comunidade LGBTQIA+ em elogios. A atitude foi vista com bons olhos por vários artistas trans. A atriz Rain Valdez (“Transparent”) declarou ao The Hollywood Reporter que chegou a chorar com a atitude: “Isso diz muito sobre Scarlett. Isso realmente me deixa meio emocionada porque não é uma indústria fácil para mulheres trans e homens trans”. Outra atriz de “Transparent”, Alexandra Grey, desabafou: “Algumas vezes dói quando atores cis interpretam nossas histórias e ganham Oscars e Emmys com isso”, disse, referindo-se a Jared Leto e Jeffrey Tambor, que ganharam prêmios ao interpretar mulheres trans, respectivamente no filme “Clube de Compra Dallas” e na série da qual ela participa. “A decisão de Scarlett de desistir foi um bom exemplo de como ouvir a comunidade e optar pela coisa certa a se fazer”, disse Rhys Ernst, produtor e diretor indicado ao Emmypor seu trabalho em “This Is Me” – e que também trabalha em “Transparent”. Ela ainda acrescentou, para esclarecer: “Não estamos dizendo que você não pode retratar esses personagens. Estamos dizendo que só queremos ter a mesma oportunidade de interpretar qualquer tipo de papel. Nós gostaríamos de ser convidados para as mesmas coisas que atores cis tem a oportunidade de interpretar”. Como isso não é possível, pelo menos que deixem trans viverem trans no cinema, foi o apelo que fez Scarlett mudar de ideia. No comunicado em que informou sua desistência, a atriz afirmou que “o entendimento cultural sobre pessoas transgênero continua a avançar e eu tenho aprendido muito com a comunidade trans desde que fiz minha primeira declaração sobre a seleção e percebi que foi insensível. Tenho grande admiração e amor pela comunidade trans e agradeço por a conversa sobre inclusividade em Hollywood continuar.” Em “Rub & Tug”, Scarlett daria vida a Jean Marie Gill, que se tornou o chefe do crime em Pittsburgh (EUA) nos anos 1970, vestindo-se de homem diariamente para ganhar o respeito dos seus subalternos. Gill era transexual, tinha vários aliados e comparsas na comunidade LGBTQIA+ da cidade, que o ajudavam a manter casas de massagens ilegais que também serviam como bordéis. Ele ainda alimentava o tráfico de esteróides para os jogadores do Pittsburgh Steelers, time de futebol americano local, e adotou a identidade trans masculina de Dante “Tex” Gill. De acordo com o Deadline, as filmagens começariam em fevereiro de 2019. Mas agora os produtores precisam encontrar uma nova protagonista e não há mais cronograma marcado para a produção. Isto também pode significar que o filme não é mais prioridade do estúdio.
Cineasta australiana vai dirigir o filme da Viúva Negra
A Marvel definiu a diretora do filme solo da Viúva Negra. A revista The Hollywood Reporter apurou – e vários sites confirmaram – que a escolhida foi Cate Shortland, cineasta australiana responsável pelos premiados “Somersault” (2004), “Lore” (2012) e “A Síndrome de Berlin” (2017). Ela estava na lista de favoritas que vinham sendo mencionadas pela imprensa, mas o THR afirma que Kevin Feige chegou a considerar 70 cineastas para o cargo. Contratar uma cineasta feminina era prioridade, mas num determinado momento o estúdio chegou a listar diretores masculinos. Shortland é tão indie que nem tem representação de agência. Mas tinha um fã com poder de definição: Scarlett Johansson, que pressionou por sua escolha. A atriz adora “Lore”, um drama aclamado pela crítica sobre uma jovem que conduz seus irmãos menores em fuga para a casa dos avôs quando as forças aliadas avançam sobre a Alemanha. O roteiro está sendo escrito por Jac Schaeffer (do curta “Olaf em uma Nova Aventura Congelante de Frozen”). Rumores sugerem que o longa pode ser um prelúdio, passado antes do primeiro de “Os Vingadores” (2012), e incluir o Soldado Invernal (vivido por Sebastian Stan) na história. Caso isso se confirme, seria o quinto filme consecutivo em que Johansson e Stan contracenariam na Marvel. Até o momento, porém, a Marvel ainda não anunciou oficialmente a produção.
Diretora australiana seria favorita para assumir o filme solo da Viúva Negra
A Marvel estaria à procura de uma mulher para comandar o filme solo da heroína Viúva Negra. E, segundo o site Deadline, já teria uma favorita: Cate Shortland, cineasta australiana responsável pelos premiados “Somersault” (2004), “Lore” (2012) e “A Síndrome de Berlin” (2017). O site também cita a inglesa Amma Asante (“Um Reino Unido”) e Maggie Betts (“Noviciado”), que, como Shortland, já teriam se encontrado com o produtor Kevin Feige e a atriz Scarlett Johansson (a Viúva Negra) para o projeto. A informação coincide com um rumor anterior sobre a busca de uma cineasta indie para assumir a produção. Das citadas, Shortland é sem dúvida a mais experiente, inclusive para dirigir cenas de ação. Mas o Deadline acrescenta que a lista completa de Feige lista 49 nomes. Maggie Betts, que venceu o troféu de Melhor Direção no Festival de Sundance 2017, e Amma Assante já estavam no radar em abril, junto com a americana Angela Robinson (“Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”), a turca Deniz Gamze Erguven (de “Cinco Graças”, indicado ao Oscar 2016) e a chinesa Chloe Zhao (“The Rider”, indicado ao Spirit Awards 2018). O filme da Viúva Negra ainda não foi oficialmente confirmado pela Marvel, que, apesar disso, contratou uma roteirista para desenvolver a trama. Trata-se de Jac Schaeffer (do curta “Olaf em uma Nova Aventura Congelante de Frozen”). Rumores sugerem que o longa pode ser um prelúdio e incluir o Soldado Invernal (vivido por Sebastian Stan) na história. Caso isso se confirme, seria o quinto filme consecutivo em que Johansson e Stan contracenariam na Marvel.
Animação Ilha de Cachorros finalmente ganha primeiro trailer legendado em português
A Fox finalmente divulgou o trailer legendado em português de “Ilha de Cachorros” (Isle of Dogs), a nova animação do cineasta Wes Anderson (“O Grande Hotel Budapeste”), que abriu o Festival de Berlim em fevereiro e foi lançada há dois meses nos cinemas norte-americanos. Elogiadíssima, tem 89% de aprovação no Rotten Tomatoes e deve disputar o Oscar na categoria de Animação, mas está sendo tratada com tanto descaso pelo estúdio no Brasil, que só chegará aqui após seu lançamento em Blu-ray nos Estados Unidos. “Ilha de Cachorros” é a segunda animação da carreira de Anderson, após “O Fantástico Sr. Raposo” (2009). Bastante detalhista, a trama apresentada em stop-motion se passa num futuro distópico após uma epidemia de gripe canina levar um político corrupto a isolar todos os cachorros numa ilha do Japão, onde eles precisam lutar por restos de comida no lixo. Isto não impede um garotinho de ir até a ilha para tentar resgatar seu animalzinho de estimação. Sensibilizados, os demais cachorros resolvem ajudá-lo na busca. O problema é que, como eles falam inglês, não entendem o que diz o menino japonês. O elenco de vozes é repleto de estrelas, como de costume nos filmes de Anderson, incluindo alguns parceiros habituais do diretor, como Bill Murray, Edward Norton, Tilda Swinton, Jeff Goldlum, Frances McDormand e Bob Balaban, mas também novidades, como Bryan Cranston (da série “Breaking Bad”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) e diversos astros japoneses, como Ken Watanabe (“A Origem”), Kunichi Nomura (“Encontros e Desencontros”), Akira Ito (“Birdman”), Akira Takayama (“Neve Sobre os Cedros”) e até a cantora Yoko Ono. Como a Fox disponibilizou o trailer legendado, o público provavelmente poderá ouvir as vozes originais nos cinemas nacionais. A estreia está marcada no país para 19 de julho.
Diretor de Thor: Ragnarok vira Hitler em fotos de filme de época com Scarlett Johansson
O diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”) divulgou no Instagram as primeiras fotos dos bastidores de “Jojo Rabbit”, seu novo filme, atualmente em produção. Ele aparece atrás e na frente das câmeras. Numa das imagens, pode ser visto encarnando Adolf Hitler num jantar com Scarlett Johansson (“Vingadores: Guerra Infinita”) e uma criança, que é o personagem principal do filme. Vivido pelo estreante Roman Griffin Davis, o menino faz parte da Juventude Hitlerista e imagina ser amigo do próprio Hitler – sim, a versão do Fuhrer de Waititi é um amiguinho imaginário. A trama se complica quando a criança descobre que sua mãe (Johansson) está escondendo uma garota judia (Thomasin McKenzie, de “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”) em sua casa. O elenco também inclui Sam Rockwell (vencedor do Oscar 2018 por “Três Anúncios para um Crime”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”). Escrito e dirigido por Waititi, numa adaptação do romance homônimo de Christine Leunens, o filme ainda não tem previsão de estreia. Veja as imagens das filmagens abaixo. Week one down of our anti-fuckface satire, Jojo Rabbit. Can't wait to share it with the world. Also, what better way to insult Hitler than having him portrayed by a Polynesian Jew? ? #FuckYouShitler @jojorabbitmovie @foxsearchlight ? @kimberleyfrench Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 1 de Jun, 2018 às 10:36 PDT Possibly the weirdest dinner I've ever been to. #jojorabbit #Shitler @jojorabbitmovie ? @kimberleyfrench Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 10 de Jun, 2018 às 11:27 PDT Teaching that Avengers lady how to do biscuit acting. #jojorabbit @jojorabbitmovie Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 11 de Jun, 2018 às 7:38 PDT Shoot's going well. Here's another "Taika sleeping at work" pic for the collection. #professionalagahrnfhjshdndllFilmakershaakebdj Uma publicação compartilhada por Taika Waititi (@taikawaititi) em 6 de Jun, 2018 às 1:30 PDT
Scarlett Johansson e Pete Yorn divulgam clipe e músicas de sua nova parceria musical
A atriz Scarlett Johansson e o cantor-compositor Pete Yorn retomaram a parceria com o lançamento de um novo disco de duetos. Eles disponibilizaram as músicas do EP “Apart” na íntegra no YouTube, além de um clipe da canção “Bad Dreams”. São, ao todo, quatro faixas inéditas e uma regravação de “Tomorrow”, música lançada por Yorn em 2016. A dupla já tinha lançado um disco indie antes, “Break Up”, em 2009. O novo trabalho segue o tema de final de relações e corações partidos. Já o clipe de “Bad Dreams” é mais elusivo, mostrando o casal num carro, dirigindo noite adentro, até ciúmes, paranoia e delírio transformarem as luzes da estrada em estrelas, diamantes e sinais de perigo. Alternando-se ao volante, eles aceleram para o desfecho, mas também ponderam se evitam o pior ao refazer a relação de confiança. A direção é da veterana Sophie Muller, que faz clipes desde os anos 1980 (de Eurythmics, The Cure, Björk, etc). O disco “Apart” foi lançado na sexta (1/6) nas lojas online e físicas dos Estados Unidos.
Astros dos Vingadores tatuam símbolo do grupo na pele
Os atores originais da franquia “Vingadores” revelaram nesta segunda-feira (7/5) que fizeram uma tatuagem comemorativa, para eternizar a participação nos filmes com o famoso tatuador Josh Lord. Robert Downey Jr. (Homem de Ferro), Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), Chris Hemsworth (Thor) e Scarlett Johansson (Viúva Negra) apareceram em fotos e vídeos com a tatuagem do logotipo do grupo (A de “Avengers”, estilizado com uma flecha) e o número 6. O número refere-se à quantidade de heróis fundadores do grupo, vistos no primeiro filme, de 2012. A ideia foi de Scarlett, a primeira a tatuar o símbolo junto com Chris Evans (Capitão América), ainda em Nova York, no próprio estúdio de Josh Lord. Depois, o tatuador foi até Los Angeles e tatuou Downey Jr., Renner e Hemsworth. Só Mark Ruffalo (Hulk) não quis entrar na brincadeira. Assim, Downey Jr. e Johanson resolveram tatuar o próprio Josh Lord, como mostram vídeos dos bastidores da sessão, para completar o time. O tatuador compartilhou imagens da sessão no Instagram, após Robert Downey Jr. tomar a iniciativa de revelar a brincadeira, até então guardada em segredo. “Finalmente posso postar isso, já que foi revelado pelo próprio cara”, escreveu Lord. Os atores tem muito mesmo o que celebrar. Lançado há duas semanas, “Vingadores: Guerra Infinita”, o mais recente da franquia, tornou-se o filme que mais rapidamente faturou US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais em todos os tempos. Oh man!!! I can finally post this!!! It’s revealed by the man himself! Avengers Assemble!!! Thank you all for the best time ever. @robertdowneyjr @renner4real @chrishemsworth #scarlettjohansson #chrisevans @avengers #avengersinfinitywar #avengerstattoo #ironman #blackwidow #captainamerica #thor #hawkeye #tracer @eastsideinktattoo @jimmy_rich !!!! Uma publicação compartilhada por Josh Lord (@joshualord) em 7 de Mai, 2018 às 9:57 PDT And last but certainly not least to the #firstavenger my brother #ChrisEvans “Now we are one…” @renner4real @chrishemsworth #scarlettjohansson #chrisevans ? @jimmy_rich and tattoos @joshualord Uma publicação compartilhada por Robert Downey Jr. (@robertdowneyjr) em 7 de Mai, 2018 às 2:31 PDT The Godfather of the OG Avengers. Working with this man was a childhood dream come true, and a great honor. He is kind, hilarious, sincere and brilliant. Plus he’s wearing our new East Side Ink t-shirt! @robertdowneyjr #robertdowneyjr #ironman #avengers #ironmantattoo #infinitywar #tonystark #stark #unicornsofdeath #eastsideink @eastsideinktattoo #avengersinfinitywar #marvel @avengers @marvel Uma publicação compartilhada por Josh Lord (@joshualord) em 27 de Abr, 2018 às 4:45 PDT Jeremy Renner!!!!!!!!!!! Hawkeye! Holy hell. I just have so many feelings about this. Thank you man!! Thank you all!! @renner4real @avengers #hawkeye #avengersinfinitywar #avengerspremiere #avengerstattoo #unicornsofdeath Uma publicação compartilhada por Josh Lord (@joshualord) em 3 de Mai, 2018 às 1:58 PDT @avengers part 2… But on this night receiving was just as sweet … Thank you @joshualord on behalf of all of us #chrisevans #scarlettjohansson @renner4real @chrishemsworth … ? and #dj credit @jimmy_rich Uma publicação compartilhada por Robert Downey Jr. (@robertdowneyjr) em 7 de Mai, 2018 às 9:04 PDT @avengers part 1… They say it’s better to give than to receive … @joshualord ? and #dj credit @jimmy_rich Uma publicação compartilhada por Robert Downey Jr. (@robertdowneyjr) em 7 de Mai, 2018 às 8:57 PDT Brave man to allow all the @avengers the opportunity to ink @joshualord what a killer day @robertdowneyjr @chrishemsworth #scarjo #chrisevans #avengersunited #eastsideink #hidethenerves Uma publicação compartilhada por Jeremy Renner (@renner4real) em 3 de Mai, 2018 às 1:26 PDT Well team, we did it…? Thank you @joshualord for sharing ink with us all @avengers much love #eastsideink #bondedforlife @robertdowneyjr @chrishemsworth #chrisevans #scarjo #loveUall Uma publicação compartilhada por Jeremy Renner (@renner4real) em 3 de Mai, 2018 às 1:36 PDT
Roteiristas afirmam que Capitão América e Viúva Negra terão maior destaque em Vingadores 4
Muitos fãs reclamaram do pouco destaque dado ao Capitão América/Nômade (Chris Evans) e Viúva Negra (Scarlett Johansson) em “Vingadores: Guerra Infinita”, especialmente considerando que o material promocional destacava bastante a presença dos dois heróis. Mas eles serão compensados com maior presença em “Vingadores 4”. Ao menos, é o que afirmam os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely, responsáveis pelos dois filmes, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. “Alguns personagens tiveram menos espaço neste filme. Quando os abordamos, percebemos que alguns deles teriam muito mais potencial no longa do próximo ano, em termos de como eles seriam testados nessa história. Eu não vou te contar qual é a história. Só digo que temos menos de Steve Rogers e Natasha do que você espera em ‘Guerra Infinita’. Isso porque eles são durões, quando a ameaça chega eles se dispõem a enfrentá-la. Eles não vacilam. Eles não lamentam. Eles não pensam no que perderam. Então, não temos muito o que explorar quando não temos tanto tempo. Mas existe muita coisa depois”, explicou Markus. Os roteiristas também afirmaram que “Vingadores 4” será maior e melhor que “Guerra Infinita”. O adjetivo “maior” é obrigatório, considerando como as continuações da Marvel são cada vez mais opulentas. “Vingadores: Guerra Infinita” já está em cartaz nos cinemas e “Vingadores 4” tem estreia marcada para 2 de maio de 2019.
Sam Rockwell se junta a Scarlett Johansson no novo filme do diretor de Thor: Ragnarok
Vencedor do Oscar 2018 de Melhor Ator Coadjuvante por “Três Anúncios para um Crime”, Sam Rockwell foi confirmado no elenco de “Jojo Rabbit”, próximo filme do diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), passado na época da 2ª Guerra Mundial. Ele vai se juntar a Scarlett Johansson (“Vingadores: Guerra Infinita”), anteriormente confirmada no elenco, que também contará com o próprio diretor como intérprete de uma versão imaginária de Hitler. Por curiosidade, Rockwell e Johansson já trabalharam juntos numa produção da Marvel, “Homem de Ferro 2” (2010). O filme conta a história de Jojo, um garoto que deseja entrar na Juventude Hitlerista e tem Hitler como amigo imaginário. Ele descobre uma garota judia morando em seu porão e, depois de tentar se livrar dela, passa a vê-la como humana. Rockwell será um capitão nazista que comanda um acampamento da Juventude Hitlerista. Johansson será a mãe do personagem principal, que está secretamente trabalhando para a Resistência. O diretor ainda busca um ator para o papel principal. As filmagens devem começar em maio.











