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  • Filme

    Saiba como começou a tradição das cenas pós-créditos nos filmes da Marvel

    6 de maio de 2017 /

    O Universo Cinematográfico da Marvel costuma ser evocado como referência pela forma como expandiu o conceito de franquias, mas os filmes do estúdio também tiveram outra grande influência na produção cinematográfica recente: a popularização das cenas pós-créditos. Mas tudo começou, quem diria, com John Hughes. Ou melhor, com o jovem Kevin Feige assistindo no cinema “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), o clássico adolescentes de Hughes. Em uma entrevista para o site SlashFilm, o presidente do Marvel Studios, Kevin Feige, revelou ter ficado encantado com a primeira cena pós-crédito que viu na vida, em que Matthew Broderick aparecia para avisar a quem ainda estava no cinema que o filme tinha acabado. “Eu sempre gostei desse tipo de coisa quando o vi em ‘Curtindo a Vida Adoidado’ e depois em ‘Mestres do Universo’ (1987). Como um apaixonado por filmes, eu nunca queria que eles acabassem. Eu não queria que a experiência de estar em um cinema acabasse, não importando se o filme era bom ou ruim. Eu sempre ficava até os créditos acabarem e minha mãe me acompanhava. Eu lia todos os nomes e tudo que cada um fazia. Quando chegava no meio dos créditos eu chegava a pensar ‘Será que devo ir ou será que vai ter algo a mais nesse filme? Talvez tenha, vou ficar’. Mas nunca tinha”. E ele se lembrou desse sentimento na hora de decidir o que fazer com o vazamento da curta aparição de Samuel L. Jackson no primeiro “Homem de Ferro” (2008). “A ideia de ter Samuel L. Jackson como Nick Fury surgiu na produção. Samuel L. Jackson estava disposto a fazer o papel, então gravamos secretamente. A cena vazou no outro dia. Com isso, a gente achou que colocar essa cena no meio do filme poderia ser um ponto de distração. Foi aí que decidimos colocar ela no final dos créditos para retribuir às pessoas que, exatamente como eu, esperavam os créditos acabarem. Se você ficasse até o final saberia quem era o Nick Fury e qual o significado dele no universo Marvel”. A cena acabou se tornando muito mais comentada por aparecer no fim do filme, dando início a uma tradição. “A partir disso, virou uma tradição. Às vezes, nós temos a cena pós-crédito pronta durante o desenvolvimento do filme, às vezes durante a produção e às vezes ela só aparece na pós-produção”. Aos poucos, o conceito acabou sendo extrapolado para duas cenas pós-créditos. Depois, três. Até que “Guardiões da Galáxia Vol. 2”, sucesso mais recente do estúdio, inclui nada menos que quatro cenas pós-créditos. Ou melhor, cinco, contando uma exibida durante os próprios créditos.

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  • Filme

    Personagem de Samuel L. Jackson batiza filme que fará crossover de Corpo Fechado e Fragmentado

    26 de abril de 2017 /

    O diretor M. Night Shyamalan anunciou no Twitter o título e a data de estreia da continuação de “Fragmentado”. O filme vai se chamar “Glass”, um nome significativo para os fãs do cineasta. O título assume a conexão com “Corpo Fechado” (2000) ao referenciar o apelido do personagem de Samuel L. Jackson naquele filme, “Mr. Glass” (Sr. Vidro). A trama será um crossover entre os personagens de “Fragmentado” e “Corpo Fechado”, conforme o final do filme deste ano aludia. O elenco trará os dois protagonistas de cada filme, Samuel L. Jackson e Bruce Willis da produção clássica, e James McAvoy e Anya Taylor-Joy da mais recente. Ao anunciar a produção, Shyamalan revelou os detalhes. “Terminei o novo roteiro. Demorou 17 anos, mas posso responder à pergunta que mais me fazem: ‘Você vai fazer uma sequência para ‘Corpo Fechado’ ou não?’. Meu novo filme é uma sequência para ‘Corpo Fechado’ e ‘Fragmentado’. Sempre foi meu sonho fazer os dois filmes colidirem neste terceiro”. A estreia, pela Universal Pictures, será em janeiro de 2019. Veja abaixo os tuítes da revelação. Okay. Here we go. Finished the new script. — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 It’s taken 17 years but I can finally answer the #1 question I get, “Are you making a f#&@ing sequel to Unbreakable or what?” — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 My new film is the sequel to #Unbreakable AND #Split. It was always my dream to have both films collide in this third film. — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 The iconic Bruce Willis returns as David Dunn — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 The incomparable @SamuelLJackson will return as Elijah Price/Mr. Glass — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 The virtuoso #JamesMcAvoy returns as Kevin Wendell Crumb, Patricia, Dennis, Hedwig, Barry, Jade, Orwell, The Beast, Heinrich, Norma, Pol- — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 And the prodigy, @AnyaTaylorJoy will return as Casey Cooke — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 And the film is called GLASS… — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017 Universal Pictures will release #Glass on January 18, 2019 all over the world. How’s that for not keeping a secret! — M. Night Shyamalan (@MNightShyamalan) April 26, 2017

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    Ryan Reynolds e Samuel L. Jackson estrelam trailer do quarto filme batizado de Dupla Explosiva no Brasil

    16 de abril de 2017 /

    Foram divulgados o pôster e o trailer repleto de tiros, palavrões e gargalhadas de “The Hitman’s Bodyguard”, uma comédia de ação estrelada por Ryan Reynolds (“Deadpool”) e Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”), que será o quarto filme batizado como “Dupla Explosiva” no Brasil – sem considerar a série homônima. Na trama, Reynolds vive o guarda-costas do matador profissional interpretado por Jackson, alvo de vários outros assassinos. O trabalho evolve sobreviver a muitos tiros, perseguições e explosões, além da ironia da trilha sonora do filme “O Guarda-Costas” (1992). Até o pôster é uma referência direta à produção estrelada – e cantada – por Whitney Houston. O elenco ainda inclui Gary Oldman (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), Salma Hayek (“O Conto dos Contos”), Joaquim de Almeida (“Velozes e Furiosos 5”) e Elodie Yung (a Elektra da série “Demolidor”). O roteiro é de Tom O’Connor (“Fogo contra Fogo”) e a direção de Patrick Hughes (“Os Mercenários 3”), dois especialistas em filmes B, o que, inclusive, é alimentado pela “tradução” nacional do filme. A estreia do quarto “Dupla Explosiva”, que não é parte de uma franquia, está marcada para 28 de agosto, dez dias após o lançamento nos EUA.

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    Samuel L. Jackson e Sebastian Stan vão voltar a filmar juntos após Capitão América: O Soldado Invernal

    11 de março de 2017 /

    Os atores Samuel L. Jackson e Sebastian Stan, que viveram Nick Fury e Soldado Invernal em “Capitão América: O Soldado Invernal” (2014), vão voltar a se juntar no drama político “The Last Full Measure”. Além deles, outro integrante da franquia participará da produção, William Hurt, que interpretou o General Ross em “Capitão América: Guerra Civil” (2016). Segundo o site da revista Variety, o filme terá direção e roteiro de Todd Robinson (“Os Fugitivos”) com filmagens previstas para este mês em Atlanta e Costa Rica. Sebastian Stan viverá um investigador do Pentágono que tenta convencer o Congresso dos EUA a conceder uma Medalha de Honra a uma médico da Força Aérea americana, responsável por salvar a vida de 60 militares durante uma batalha da Guerra do Vietnã. O elenco ainda inclui Christopher Plummer (“Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”), Bradley Whitford (série “Trophy Wife”), Michael Imperioli (“Oldboy: Dias de Vingança”) e Linus Roache (série “Vikings”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Kong – A Ilha da Caveira usa truques digitais, ação e humor para disfarçar falta de roteiro

    10 de março de 2017 /

    “Kong – A Ilha da Caveira” quer ser mais que um spin-off/reboot do mais famoso gorila de Hollywood. Tem a clara pretensão de superar tudo o que já foi visto antes no gênero. Considerando que o cinema é lugar de milagres, onde o impossível se torna possível, por que não pagar para ver? Para começar, porque não há reembolso. Como espetáculo tecnológico, o novo filme faz o “King Kong” (2005) de Peter Jackson parecer uma obra-prima, e, como aventura seria uma covardia compará-lo ao clássico de 1933. Claro, nenhum remake, nem o de Jackson supera o original. Ainda que houvesse as precariedades técnicas em 1933 e o macaco não passasse de um boneco animado a partir de um esqueleto em arame, forrado com uma antiga estola de pele, o “King Kong” original alinhava uma cena de ação após a outra num clima mágico sem igual. Para não dizer que falta boa vontade, o novo Kong tem lá algumas qualidades. A maior delas vem da comparação com a quase esquecida versão de 1976, com Jessica Lange. Dessa, “Kong – A Ilha da Caveira” ganha. Mas não de lavada. Existe sim uma ambição de renovação em cena comandada por Jordan Vogt-Roberts. O diretor é egresso da TV e do cinema independente norte-americano. Tem uma pegada boa para as comédias, tendo se destacado na série “You’re the Worst” e no ótimo filme “Os Reis do Verão”, sobre três garotos que se exilam da sociedade montando um acampamento na selva. Apoiados pelo sucesso que o igualmente indie Colin Trevorrow obteve com o blockbuster “Jurassic World” (2015), os produtores sentiram que podiam apostar as fichas no jovem diretor com ponto de vista para o novo. Acontece que o talentoso Jordan Vogt-Roberts caiu de pára-quedas no meio de uma produção imensa e, pelo resultado, não teve muito tempo pra se situar. O maior problema de “Kong – A Ilha da Caveira” é que não consegue se decidir o que pretende ser. É um filme de monstros? Um filme de terror? Um filme de ação (anti-guerra)? Os três roteiristas contratados não se firmam em nenhum desses registros, e ainda roubam cenas inteiras de “Apocalypse Now” (1979), “Jurassic Park” (1993) e “Godzilla” (2014). Uma pena, porque se examinarmos a essência, o filme até promete um ponto de partida diferente. A premissa é que o programa LandSat (Satélite de mapeamento de terras) em 1973, tira fotos de uma ilha perdida (A Ilha da Caveira do título) e John Goodman (“Argo”) convence o governo a lançar uma expedição para explorar o lugar. Eles levam alguns soldados que acabam de ser derrotados no Vietnã e são chefiados por Samuel L. Jackson (“Os Oito Odiados”). Para completar a equipe, convidam um britânico das ex-forças especiais (Tom Hiddleston, de “Thor”) e um fotógrafa “anti-guerra”, interpretada por Brie Larson (vencedora do Oscar 2016 por “O Quarto de Jack”). O frustrado capitão feito por Jackson chega a ilha querendo mostrar a imponência da armada norte-americana, e Kong aparece sem cerimônias e destrói todos os brinquedinhos voadores. Os sobreviventes se espalham pela selva e então – essa é a melhor parte do filme – descobrem que a ilha é oca e esconde uma caverna, onde animais pré-históricos ficaram preservados. Quando esse fiapo de história acaba, fica patente que os roteiristas, o diretor e o elenco estão perdidos. Tom Hiddleston e Brie Larson estão tão desorientados em cena, que acabam não se assumindo como protagonistas. E o impasse rola por todos os lados. Sabe-se que a produção começou a ser rodada antes mesmo do roteiro estar pronto. Levando em consideração que a trama engana bem até o ataque de Kong aos helicópteros, o que deve totalizar uns 25 minutos de filme, e que o edifício treme, desaba e não fica mais de pé nos 90 minutos seguintes, então, é absurdo deduzir, mas o diretor começou a trabalhar com menos de metade de uma história formulada! Para os produtores de Hollywood, depois do sinal verde, pouco importa a falta de roteiro, é preciso manter o foco na dimensão operacional. Nesse sentido, cabe ao diretor ser profissional. Como a trama patina e se torna repetitiva, o negócio é improvisar com o seu melhor número de mágica, no caso, o humor. Toda vez que o assunto acaba em Kong, ele bota um Creedence para enxotar o tédio de cena. E felizmente quando o recurso se esgota, ele obtêm o auxílio do veterano John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), como um piloto da 2ª Guerra encalhado há 29 anos na ilha. O personagem é quase uma apropriação dos roteiristas do doido Dennis Hooper de “Apocalypse Now”. Para a maioria dos atores isso podia soar como uma desvantagem, mas Reilly é um baita ator. E acaba dando um encanto bonachão ao personagem que disfarça a roubada. Outros personagens, como John Goodman e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”), parece que foram destinados a desempenhar papéis mais significativos. Cria-se uma aura de pó de pirlimpimpim em volta deles, mas na falta de texto e sem ideias, eles não decolam. O personagem mais bem composto em cena é Kong. Ainda assim, fica claro que poderiam ter dado mais atenção ao uso da criatura em sua dimensão tecnológica. O CGI é convincente, mas suas proporções parecem erradas. Cada hora, o gorila aparece com um tamanho diferente. Coroando a comédia de erros: há várias cenas de transição que não se encaixam, que fazem os personagens acabarem em lugares diferentes do que estavam nas cenas anteriores. A platéia gargalha a valer na sessão, o que pode parecer um sinal positivo para o filme. Mas será que o público ri pela diversão ou por conta das “cartolinas” que estavam despencando na cena? Uma lástima. Quando esse Kong acaba, deixa uma sensação de vazio na tela. Nos anteriores, inclusive o de Peter Jackson, a tecnologia era usada para dizer alguma coisa. Aqui, para deixar de dizer.

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    Atores de Kong: A Ilha da Caveira gravam vídeo especial para o Brasil

    7 de março de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um vídeo legendado de “Kong: A Ilha da Caveira”, em que Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”) e Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”) se dirigem especialmente ao público brasileiro para apresentar a produção. Além de comentarem o filme, eles introduzem cenas repletas de monstros e se divertem com a apresentação. O filme recebeu muitas críticas elogiosas, que o consideraram melhor que “Jurassic World”. Com direção a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), a estreia acontece nesta quinta (9/3) no Brasil – um dia antes do lançamento nos EUA.

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    King Kong destrói helicópteros em vídeo de 360 graus

    4 de março de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um vídeo de realidade virtual de “Kong: A Ilha da Caveira”, que registra o ataque de King Kong aos helicópteros do filme em imagens de 360 graus. A experiência lembra um videogame de pouca interatividade, já que não é possível atacar o macaco gigante, apenas observar o massacre. O filme vai se passar nos anos 1970, época do primeiro remake de “King Kong” e também da Guerra do Vietnã, que será usada como pano de fundo da trama. Encabeçando o elenco estão Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), John Goodman (“Argo”) e John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”), Max Borenstein (“Godzilla”) e Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”), e a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia está marcada para quinta-feira (9/3) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Bruna Marquezine teria recusado novelas para focar em carreira internacional

    3 de março de 2017 /

    A atriz Bruna Marquezine (minissérie “Nada Será Como Antes”) teria recusado papéis em duas novelas da Globo para tentar a carreira internacional. Segundo a coluna de Ricardo Feltrin, do portal UOL, ela foi encorajada pelo namorado, o jogador Neymar, a sonhar alto. A coluna apurou que, durante as gravações sua participação em “xXx: Reativado”, o craque do Barcelona levou o nome, currículo e fotos da namorada à produção do filme Vin Diesel. E também teria pedido ajuda a Samuel L. Jackson, com quem contracena no longa, para divulgar o trabalho da atriz de 21 anos. Bruna estava cotada para papéis em novelas de Walcyr Carrasco (ainda este ano) e/ou Aguinaldo Silva (2018), mas, em vez disso, anunciou uma pausa que pode durar até dois anos, para estudar artes cênicas na Europa e mergulhar em aulas particulares de inglês e espanhol, visando a carreira internacional.

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    Novo trailer legendado de Kong: A Ilha da Caveira impressiona com ação, efeitos e monstros

    27 de fevereiro de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou um novo trailer legendado de “Kong: A Ilha da Caveira”, repleto de cenas inéditas. Com mais ação, efeitos visuais e monstros que os anteriores, o vídeo impressiona por seu ritmo frenético e a fúria de King Kong. A sequência da destruição dos helicópteros é simplesmente espetacular. E para os fãs de rock, ainda há o bônus da trilha sonora: a gravação clássica de “We Gotta Get Out of This Place” (1965), dos Animals, tratada digitalmente. O filme se passa nos anos 1970, época do primeiro remake de “King Kong” e também da Guerra do Vietnã, que serve de pano de fundo da trama. O elenco inclui Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), John Goodman (“Argo”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”), Max Borenstein (“Godzilla”) e Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”), e a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia está marcada para daqui a duas semanas, em 9 de março no Brasil – um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Veja 5 cenas, 4 pôsteres e 72 fotos inéditas com o elenco e os monstros de Kong: A Ilha da Caveira

    19 de fevereiro de 2017 /

    A Warner Bros. divulgou cinco cenas, quatro pôsteres e 72 fotos de “Kong: A Ilha da Caveira”, que destacam o tamanho gigantesco de King Kong e outras criaturas, além de mostrar o pânico dos personagens ao perceberem que estão numa ilha de monstros. “Kong: A Ilha da Caveira” se passa nos anos 1970 e mostra uma expedição militar à ilha do título. O elenco inclui Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”) e John Goodman (“Argo”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”), Max Borenstein (“Godzilla”) e Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”), e a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia está marcada para 9 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Samuel L. Jackson negocia estrelar continuação de Fragmentado

    18 de fevereiro de 2017 /

    Samuel L. Jackson revelou, em entrevista ao site Collider, que foi convidado a participar da sequência de “Fragmentado”, o mais recente sucesso de M. Night Shyamalan, inacreditavelmente ainda inédito no Brasil. Segundo o ator, Shyamalan o desafiou a ver o seu novo filme. E, depois de assistir, ele quis saber: “Isto significa o que penso que significa?”. O ator sempre assumiu seu desejo de voltar a trabalhar com o cineasta, principalmente na sequência de um dos seus maiores sucessos, “Corpo Fechado” (2000). Pois “Fragmentado” se passa no mesmo universo daquele filme, e assim são grandes as chances de Shyamalan querer trazer de volta o Mr. Glass, vilão vivido por Jackson no longa de 2000, para a continuação. Recentemente, Shyamalan escreveu em seu Twitter que já está trabalhando na história da sequência, que ainda não tem previsão para começar a ser filmada. Com 74% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Fragmentado” já fez US$ 118,4 milhões nos EUA e ainda vai demorar um mês para estrear no Brasil, onde tem o lançamento marcado apenas para o dia 23 de março. Por conta disso, este texto não aborda um detalhe crucial da trama, que confirma a relação do filme com “Corpo Fechado”.

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    Kong: A Ilha da Caveira tem cena pós-créditos “sensacional sensacional”

    18 de fevereiro de 2017 /

    “Kong: A Ilha da Caveira” já teve suas primeiras sessões para a imprensa nos EUA. E embora as críticas permaneçam embargadas, uma revelação foi adiantada: o filme tem uma cena extra após os créditos. E, segundo Kellvin Chavez, do blog Latino Review, é “sensacional sensacional”. Duplamente sensacional com exclamação. O estúdio Lionsgate vem planejando realizar um encontro entre King Kong e Godzilla, e a cena pós-créditos pode ir nesta direção. Pistas de que os dois monstros habitam o mesmo universo já foram plantadas nos trailers divulgados. “Kong: A Ilha da Caveira” se passa nos anos 1970 e mostra uma expedição militar à ilha do título. O elenco inclui Tom Hiddleston (“Thor”), Brie Larson (“O Quarto de Jack”), Samuel L. Jackson (“Capitão América: O Soldado Invernal”), John Goodman (“Argo”), John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”), Corey Hawkins (“Straight Outta Compton”), Thomas Mann (“Dezesseis Luas”), Jason Mitchell (também de “Straight Outta Compton”), Shea Whigham (série “Agent Carter”), Tom Wilkinson (“Batman Begins”) e Toby Kebbell (“Quarteto Fantástico”). O roteiro foi escrito por John Gatins (“O Voo”), Max Borenstein (“Godzilla”) e Derek Connolly (“Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros”), e a direção está a cargo de Jordan Vogt-Roberts (“The Kings of Summer”), que fará sua transição de cineasta indie para uma grande produção de Hollywood. A estreia de “Kong: A Ilha da Caveira” está marcada para 9 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. E a briga dos gigantes “Godzilla vs. King Kong” chegará aos cinemas em 29 de maio de 2020. Sim, já há uma data para este confronto.

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