Supergirl: Cena da estreia da 4ª temporada introduz a heroína transexual da série
A rede The CW divulgou uma cena da estreia da 4ª temporada de “Supergirl”, que introduz a nova personagem Nia Nal. Ela é uma jornalista, que Kara (Melissa Benoist) percebe se portar exatamente como ela no começo da série, toda atrapalhada, tímida e servil diante da sua presença. Nesta analogia, Kara seria a nova Cat Grant (Calista Flockhart). A personagem servirá de contraponto aos vilões da temporada, que promoverão preconceitos para atingir o poder por meio do medo do que é diferente. Mas se não fosse a divulgação prévia de sua intérprete, poucos reparariam na “diferença” da atriz Nicole Amber Maines (vista em “Royal Pains”) em relação aos demais integrantes do elenco. E a cena divulgada sequer alude ao fato, sem explicitar se essa “diferença” será explorado na trama. Nascida com o nome de Wyatt Maines em 7 de outubro de 1997, junto com seu irmão gêmeo Jonas, ela se descobriu transgênero aos três anos de idade, mas precisou chorar muito e sofrer para ter a identidade sexual respeitada em sua própria casa, já que o pai não a deixava usar os vestidos cor-de-rosa que ela queria. Foi na 4ª série do ensino fundamental que ela decidiu se chamar Nicole, como sua personagem favorita da série infantil “Zoey 101” (2005–2008), do canal Nickelodeon. E aos 15 anos de idade, já aceita pela família, passou a lutar por seus direitos na escola. Humilhada, ela não podia ir ao banheiro da instituição, porque foi impedida de frequentar o banheiro feminino após a reclamação do avô de uma de suas colegas. Também não podia ir ao banheiro masculino, onde sofria bullying. Assim, ela deveria usar o banheiro dos funcionários. Ou segurar a vontade até voltar para casa. A família de Nicole entrou com uma ação na Justiça por sentir que ela estava sofrendo discriminação. Em junho de 2014, a Suprema Corte dos Estados Unidos concluiu que o distrito escolar havia violado seus direitos humanos. A família Maines recebeu uma indenização de US$ 75 mil e a escola foi proibida de impedir alunos transgêneros de entrar no banheiro com qual se identificassem. A decisão criou jurisprudência e se transformou num marco histórico na luta pela aceitação da comunidade trans. E tornou a ainda adolescente Nicole Maines conhecida em todo o país. Aos 18 anos, ela contou sua história no livro “Becoming Nicole”, escrito por Amy Ellis Nutt, jornalista do Washington Post, com o objetivo de mostrar a falta de preparo dos pais e das instituições para lidar com crianças transexuais. A publicação entrou na lista dos livros mais vendidos do New York Times e recebeu diversos prêmios. Naquele mesmo ano de 2015, Nicole estreou como atriz, participando da série “Royal Pains”, num episódio sobre os perigos sofridos por uma adolescente trans ao usar hormônios. No ano seguinte, foi destaque no documentário “The Trans List”, da HBO. Agora, dá início ao resto de sua vida, com seu primeiro papel recorrente numa série da TV aberta nos Estados Unidos, sem perder de vista que tudo começou com a vontade de usar um vestido rosa e ir ao mesmo banheiro de suas colegas de aula. Em “Supergirl”, a jovem ativista continuará a fazer história como intérprete da primeira super-heroína trans da TV americana. É que sua personagem vai virar a heroína Dreamer (Sonhadora). Sonhadora é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a personagem dos quadrinhos da versão televisiva. Para começar, Nia Nal vive no século 20 e é “a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo”, de acordo com a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela também não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou o corpo de Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath. “Supergirl” retorna neste domingo (14/10) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago Warner Channel, e também está disponível no catálogo da Netflix.
Supergirl: Imagens e trailer destacam o tema e os novos personagens da 4ª temporada
A rede The CW divulgou um pôster, as fotos e um novo trailer da estreia da 4ª temporada de “Supergirl”. O material destaca o tema do “medo”, que marcará a temporada. O cartaz apresenta a heroína como “uma força contra o medo”. E há até boatos de surgimento do vilão Parallax por conta disso. Mas a abordagem é basicamente o medo do outro, diferente e desconhecido, que inspira o ódio – e o racismo, a homofobia, a misoginia, a xenofobia e vários outros sentimentos negativos. Este ódio é a motivação dos dois novos vilões que ganham proeminência na prévia: Mercy Graves e Otis, vividos respectivamente por Rhona Mitra (“The Last Ship”) e Robert Baker (antagonista da última temporada de “The Originals”). Releases sugerem que eles serão apresentados como irmãos na série. Mas os personagens nunca tiveram parentesco em suas aparições anteriores. Curiosamente, porém, compartilham semelhanças em suas origens: ambos foram introduzidos fora dos quadrinhos como capangas de Lex Luthor. Mercy Graves é a assistente/guarda-costas letal de Lex Luthor introduzida em 1996 em “Superman: A Série Animada”, onde foi dublado por Lisa Edelstein (da série “House”) e ganhou aparência ruiva. Fez tanto sucesso que, assim como a Arlequina, acabou adotada pelos quadrinhos, que a transformaram em loira e, após o recente reboot de 2011, em asiática. Por isso, ao receber carne e osso pela primeira vez em “Batman vs. Superman” (2016), foi interpretada por uma atriz japonesa, Tao Okamoto. Na série, Mercy será uma ex-agente do laboratório Cadmus que sempre acreditou no excepcionalismo humano. Mas com Lex e Lillian na prisão, ela precisará sair da sombra dos Luthor para tomar a iniciativa, tornando-se uma figura chave no crescente movimento de “humanos em primeiro lugar” – a versão da série para a política internacional do presidente Trump, “America first” – , que explora o medo dos alienígenas para alimentar o ódio entre as diferentes raças. Já Otis é o capanga atrapalhado introduzido no clássico “Superman: O Filme” (1978), na pele de Ned Beatty, que reprisou o papel em “Superman II” (1980). Ele só apareceu em animações desde então – num episódio de “Os Superamigos” (Super Friends) e, mais recentemente, reimaginado como um mercenário a serviço de Luthor na série “Justiça Jovem” (Young Justice). Outro vilão apresentado na prévia é o Agente Liberdade, vivido por Sam Witwer (série “Being Human”). Versão mal-disfarçada do Capitão América, o personagem foi criado em 1991 por Dan Jurgens como um ex-agente da CIA que abandona a agência secreta desgostoso com seus métodos e se junta a um grupo paramilitar de extrema direita, Filhos da Liberdade, para derrubar o governo. O problema é que a organização não passava de um disfarce para a CIA agir nos Estados Unidos e a descoberta o leva a se voltar contra ela, passando a usar seus conhecimentos de espionagem para ajudar outros heróis contra ameaças globais. Ele chegou até a integrar a Liga da Justiça por um breve período, mas teve um final trágico. Essa história será alterada para a série, que o apresentará como fundador dos Filhos da Liberdade, um grupo de ódio antialienígena, que tem como objetivo estabelecer os humanos como a raça superior. De acordo com os produtores da série, “ele esconde sua natureza vilanesca por trás da persona de um pai de família”, tornando mais difícil derrotá-lo. O contraponto à xenofobia é a personagem de Nia Nal, uma jornalista que, segundo os produtores, se tornará a super-heroína chamada Sonhadora (Dreamer). Importante destacar que sua intérprete, Nicole Amber Maines (vista em “Royal Pains”), é uma jovem ativista transexual que fará história como primeira super-heroína trans da TV americana. Sonhadora é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a personagem dos quadrinhos da versão televisiva. Para começar, ela vive no século 20, é descrita na série como “confiante e fashionista” e “como uma versão mais jovem de Cat Grant” (Calista Flockhart). “Antes escritora de discursos políticos, Nia é a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo, trazendo com ela astúcia e humor. Sob uma fachada de deboche existe uma jovem mulher com muito a oferecer ao mundo”, diz a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou o corpo de Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath. “Supergirl” retorna no domingo (14/10) nos Estados Unidos. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago Warner Channel, e também está disponível no catálogo da Netflix.
Vilão de The Walking Dead vai aparecer em Supergirl
O ator Xander Berkeley, intérprete do vilão Gregory na série “The Walking Dead”, vai aparecer na 4ª temporada de “Supergirl” como pai de um novo inimigo da heroína, o Agente Liberdade. Peter Lockwood é descrito como “um homem de família que dedicou sua vida a ajudar pessoas”. Mas seu descontentamento com a crescente população de alienígenas em National City desencadeia o início de uma onda anti-alienígena. E pode ter a ver com o radicalismo de seu filho, Ben Lockwood. Vivido por Sam Witwer (“Being Human”), o Agente da Liberdade foi criado em 1991 por Dan Jurgens como um ex-agente da CIA que abandona a agência secreta desgostoso com seus métodos e se junta a um grupo paramilitar de extrema direita para derrubar o governo. O problema é que a organização não passava de um disfarce da própria CIA para agir nos Estados Unidos e esta descoberta o faz abandonar os Filhos da Liberdade, passando a usar seus conhecimentos de espionagem para ajudar outros heróis contra ameaças globais. Ele chegou até a integrar a Liga da Justiça por um breve período, mas teve um final trágico. Essa história será alterada para a série, que o apresentará como fundador dos Filhos da Liberdade, um grupo de ódio antialienígena, que tem como objetivo estabelecer os humanos como a raça superior. De acordo com os produtores da série, “ele esconde sua natureza vilanesca por trás da persona de um pai de família”, tornando mais difícil derrotá-lo. Entre outros personagens que serão apresentados na nova temporada estão ainda a vilã Mercy Graves, vivida por Rhona Mitra (“The Last Ship”), e Nia Nal, uma repórter da CatCo que acaba se tornando a Sonhadora, primeira super-heroína transexual da TV, encarnada pela atriz transexual Nicole Maines (vista num episódio de “Royal Pains”). “Supergirl” retorna em 14 de outubro nos Estados Unidos. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago Warner Channel, e também está disponível no catálogo da Netflix.
Trailer de Supergirl revela os novos personagens da 4ª temporada
A rede The CW revelou uma foto e o novo trailer da 4ª temporada de “Supergirl”, que apresenta o visual uniformizado da duplicata russa da heroína, com direito a um martelo, e três dos novos personagens da atração: Rhona Mitra (“The Last Ship”) como Mercy Graves, Sam Witwer (“Being Human”) como Benjamin Lockwood, o Agente Liberdade, Nicole Maines (vista num episódio de “Royal Pains”) no papel de Nia Nal, uma jornalista transsexual, que, segundo os produtores, se tornará a super-heroína chamada Sonhadora (Dreamer). Mercy Graves é a assistente/guarda-costas letal de Lex Luthor, introduzida em 1996 em “Superman: A Série Animada”, onde foi dublado por Lisa Edelstein (da série “House”) e ganhou aparência ruiva. Fez tanto sucesso que, assim como a Arlequina, acabou adotada pelos quadrinhos, que a transformaram em loira e, após o recente reboot de 2011, em asiática. Por isso, ao receber carne e osso pela primeira vez em “Batman vs. Superman” (2016), foi interpretada por uma atriz japonesa, Tao Okamoto. Na série, Mercy será uma ex-agente do laboratório Cadmus que sempre acreditou no excepcionalismo humano. Mas com Lex e Lillian na prisão, ela precisará sair da sombra dos Luthor para comandar seu próprio show, tornando-se uma figura chave no crescente movimento de “humanos em primeiro lugar” – a versão da série para a política internacional do presidente Trump, “America first”. Ou seja, a personagem deve ser a mais nova candidata a rival civil da heroína. A vaga é rotativa, já que quem a preenche costuma sumir misteriosamente, esquecido pelos produtores entre uma temporada e outra. Maxwell Lord (interpretado por Peter Facinelli) ocupou este espaço na 1ª temporada e Morgan Edge (Adrian Pasdar) na primeira metade da 3ª temporada, ambos com praticamente o mesmo perfil de empresários perigosos, que deve ser adotado por Marcy Graves. Por sinal, nenhum dos dois antigos vilões teve seu sumiço da trama explicado. Já o Agente Liberdade deve atuar como seu parceiro. Versão mal-disfarçada do Capitão América, o personagem foi criado em 1991 por Dan Jurgens como um ex-agente da CIA que abandona a agência secreta desgostoso com seus métodos e se junta a um grupo paramilitar de extrema direita para derrubar o governo. O problema é que a organização não passava de um disfarce para a CIA agir nos Estados Unidos e a descoberta disso o faz abandoná-la, passando a usar seus conhecimentos de espionagem para ajudar outros heróis contra ameaças globais. Ele chegou até a integrar a Liga da Justiça por um breve período, mas teve um final trágico. Essa história será alterada para a série, que o apresentará como fundador dos Filhos da Liberdade, um grupo de ódio antialienígena, que tem como objetivo estabelecer os humanos como a raça superior. De acordo com os produtores da série, “ele esconde sua natureza vilanesca por trás da persona de um pai de família”, tornando mais difícil derrotá-lo. Por sua vez, Dreamer, traduzida no Brasil como Sonhadora, é uma heroína conhecida da Legião dos Super-Heróis, o grupo do século 31 que foi introduzido em “Supergirl” na temporada passada. Mas muitos detalhes diferenciam a Sonhadora dos quadrinhos da versão televisiva. A personagem é descrita na série como “confiante e fashionista” e “como uma versão mais jovem de Cat Grant” (Calista Flockhart). “Antes escritora de discursos políticos, Nia é a nova adição à equipe de jornalismo investigativo da CatCo, trazendo com ela astúcia e humor. Sob uma fachada de deboche existe uma jovem mulher com muito a oferecer ao mundo”, diz a sinopse da produção. Embora a identidade civil de Sonhadora tenha sido pouco explorada nos quadrinhos, seu nome original não é Nia, mas Nura Nal e ela vem de outro planeta, chamado Nalor. Seu poder é quase uma doença, uma condição que a faz sofrer de narcolepsia, dormir subitamente. Neste estado, Sonhadora manifesta a habilidade especial de literalmente sonhar. E as imagens de seus sonhos são visões do futuro que sempre se realizam, ainda que lhe cheguem incompletas. Ela não é transexual nos quadrinhos, mas uma loira platinada inspirada por pin-ups e starlets de Hollywood – como Jayne Mansfield e Mamie van Doren – , desenhada por John Forte em 1964 como a mais bonita e glamourosa das heroínas do futuro. Detalhe: na época, ela era chamada de Dream Girl, a Garota dos Sonhos. Mas um fato divertido – e relativamente recente – é que Sonhadora já compartilhou o corpo com Brianiac 5, o que não deixa de ser uma analogia para a transexualidade. Ao ganhar novamente um corpo feminino, ela terminou se casando com Brainy – antes da DC anular todos os casamentos da Legião dos Super-Heróis com muitos reboots desnecessários. Vale lembrar que, após estrear na temporada passada, Brainiac 5 será personagem fixo dos próximos episódios da série, interpretado por Jesse Rath. Importante destacar ainda que Nicole Maines, a intérprete da Sonhadora, é uma jovem ativista transexual que fará história como primeira super-heroína trans da TV americana. Por fim, a trama da duplicata da heroína vem de outro arco dos quadrinhos, inspirada na minissérie “Red Son”, que narrou uma história de origem alternativa para o Superman. Escrita em 2003 por Mark Millar, o criador de “Kick-Ass” e “Kingsman”, a publicação foi lançada no Brasil com o título “Superman – Entre a Foice e o Martelo” e contava o que aconteceria se a nave do bebê Kal-El tivesse descido na Rússia e Superman crescesse como um comunista. Na cronologia da série, uma nova versão da heroína interpretada por Melissa Benoist foi vista nos segundos finais da 3ª temporada, surgindo sem roupas na Sibéria, na Rússia. A cena ambígua é resgatada na foto acima. Ela foi explicada pelos produtores em entrevistas após a exibição do capítulo como a origem da vilã da nova temporada, que será a própria Supergirl. Eis o que aconteceu. Durante sua luta final com Régia (Odette Annable), Kara voltou no tempo para impedir a morte de seus amigos e utilizou a Pedra de Yuda Kal para se transportar para uma espécie de mundo subconsciente. Mas isso fez com que uma cópia de Supergirl surgisse na Rússia. Assim, a história de “Red Son” deve ser adaptada com uso narrativo da kryptonita negra, que até nos quadrinhos já separou Supergirl em duas pessoas diferentes, uma delas maligna. No caso, deve-se reparar que a Pedra de Yuda Kal é um pedaço de rocha preta do planeta Krypton – o que é exatamente a definição da kryptonita negra. “Supergirl” retorna em 14 de outubro nos Estados Unidos. No Brasil, a série é transmitida pelo canal pago Warner Channel, e também está disponível no catálogo da Netflix.



