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  • TV

    Dona Déa Lúcia desmente fofoca sobre exigência salarial no “Domingão”

    15 de julho de 2024 /

    A mãe do saudoso Paulo Gustavo esclareceu que não discutiu renovação de contrato na TV Globo

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  • Reality

    MC Binn aumenta cachê em 70% com exposição no “BBB 24”

    7 de junho de 2024 /

    O funkeiro revelou que já conseguiu tirar o dobro do prêmio final do reality show com suas novas apresentações

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  • Filme

    Estúdios de Hollywood tomam decisão drástica sobre greve de roteiristas: “Deixar sangrar”

    12 de julho de 2023 /

    A greve dos roteiristas dos EUA está longe de acabar. De acordo com um reportagem do Deadline, os estúdios não têm o menor interesse em negociar as exigências do Sindicato dos Roteiristas dos EUA (WGA, na sigla em inglês) no momento. O movimento teve início em maio e tem paralisado diversas produções, desde programas de televisão até produções do cinema. “Acho que estamos diante de uma greve longa, e eles vão deixar sangrar”, informou uma fonte ligada aos estúdios, enquanto outra definiu a atitude como um “mal necessário e cruel”. As informações apontam que os grandes estúdios – como Netflix, Warner Bros., Disney, HBO, etc – acreditam que o desespero dos roteiristas e a piora nas dificuldades financeiras vão resultar na desistência da greve. “O objetivo final é permitir que as coisas se arrastem até que os membros do sindicato comecem a perder seus apartamentos e casas”, revelou um executivo de estúdio, que não quis se identificar. Apesar da quantidade significativa de dinheiro perdida com o atraso das produções, os estúdios permanecem se recusando a atenderem as reivindicações dos escritores, por considerarem que pode sair mais caro a longo prazo.   Possível greve dos atores Esta avaliação chega em meio ao começo de uma possível greve dos atores de Hollywood. Nas próximas semanas, o Sindicato dos Atores de Cinema e Televisão e Artistas de Rádio e Televisão dos Estados Unidos (SAG-AFTRA, na sigla em Inglês) vai decidir se deflagrará o movimento. Embora a greve dos roteiristas tenha interrompido o trabalho em inúmeras produções ao redor do mundo, as filmagens continuam em projetos com roteiros já finalizados. No entanto, se os atores decidirem entrar em greve, as produções terão que ser totalmente interrompidas, independentemente do status da escrita. Com a repercussão da situação, as premiações também correm o risco de sofrerem adiamentos. Apesar do anúncio dos indicados ao Emmy nesta quarta (12/7), o evento pode ser empurrado para novembro ou janeiro de 2024 pela Academia de Artes e Ciências Televisivas, que organiza a premiação ao lado da Fox, emissora que transmite a entrega do prêmio nos Estados Unidos.   Exigências dos roteiristas Nos últimos anos, a indústria do entretenimento passou por diversas mudanças com a ascensão dos streamings. Como consequência, os pagamentos dos roteiristas não acompanharam os ajustes da inflação ou o novo ritmo estabelecido. Com a produção de séries com temporadas mais curtas, os salários se tornaram cada vez menores. Outro fator é a falta de pagamento por ganhos residuais – ou seja, a remuneração por reprises, que já ocorre na TV, não existe no streaming que disponibiliza séries por tempo ilimitado. Em produções da Netflix, por exemplo, os roteiristas ganham um valor fixo pelo seu trabalho e não tem direito a nada mais. Além disso, as exigências também englobam uma regulamentação do uso de Inteligência Artificial para a escrita de roteiros. Atualmente, o WGA pede uma lei que proíba o uso de IA para escrever ou adaptar um texto, evitando a substituição dos escritores pelas novas tecnologias.

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  • Série

    Zendaya pode ganhar US$ 1 milhão por episódio de “Euphoria”

    28 de fevereiro de 2023 /

    A atriz Zendaya pode se tornar uma das estrelas de TV mais bem pagas de Hollywood. De acordo com o Puck News, a atriz pode receber US$ 1 milhão por cada episódio da série “Euphoria”. Caso essa negociação se concretize, Zendaya, que tem 26 anos, vai se tornar a atriz mais jovem a atingir esse salário. Criada por Sam Levinson (“País da Violência”), “Euphoria” é um dos maiores sucessos da HBO. A série é um drama juvenil bastante realista que mostra a rotina de Rue Bennett (Zendaya), uma estudante do ensino médio que luta contra o abuso de substâncias após a morte de seu pai. O papel já rendeu a Zendaya dois Emmys. O primeiro, em 2020, quando tinha 24 anos e se tornou a atriz mais jovem a ser premiada na categoria principal de atuação em série de drama. O segundo foi em 2022, fazendo dela a primeira mulher negra a vencer dois prêmios Emmy consecutivos de Melhor Atriz. “Meu maior desejo para ‘Euphoria’ era que pudesse ajudar a curar as pessoas”, disse Zendaya ao receber seu segundo troféu. “Só quero dizer obrigada a todos que compartilharam suas histórias comigo. Quero que saibam que qualquer pessoa que tenha amado uma Rue ou sinta que é uma Rue, quero que saibam que sou muito grata por suas histórias, e eu as carrego comigo, e eu as carrego com ela”. Ao receber US$ 1 milhão por episódio, Zendaya estará numa posição financeira muito mais favorável do que sua colega de elenco, Sydney Sweeney, que já declarou publicamente as dificuldades financeiras envolvidas no seu trabalho. “Se eu quisesse tirar uma pausa de seis meses, não teria renda para cobrir isso”, disse ela ao Hollywood Reporter. “Não tenho alguém me apoiando, não tenho ninguém a quem recorrer para pagar minhas contas ou pedir ajuda”. Zendaya se juntará ao seleto grupo de atores que ganharam US$ 1 milhão por episódio. Esse grupo conta com elenco de principal de “Friends” em sua última temporada, o elenco principal de “Game of Thrones”, Nicole Kidman e Reese Witherspoon por “Big Little Lies”, Elisabeth Moss em “Shining Girls” e Kerry Washington, que estrelou e co-produziu “Pequenos Incêndios Por Toda Parte”.

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  • Etc

    Bryce Dallas Howard diz que recebeu bem menos que Chris Pratt por “Jurassic World”

    15 de agosto de 2022 /

    A atriz Bryce Dallas Howard comentou os rumores de que seu cachê pela franquia “Jurassic World” foi menor que o de Chris Pratt pelo mesmo trabalho. Segundo a informação publicada na revista Variety em 2018, ela recebeu US$ 8 milhões pelo segundo filme, “Reino Ameaçado”, enquanto ele recebeu US$ 10 milhões. Só que, na verdade, a realidade foi muito pior. “Eu recebe muito menos do que os rumores dizem, muito mesmo”, ela comentou, em entrevista ao site Business Insider. “Quando eu comecei a negociar para ‘Jurassic’, era 2014 e um mundo diferente, eu estava em grande desvantagem. Infelizmente, você precisa assinar um contrato de três filmes, e o acordo fica estabelecido”, explicou a atriz. Ela disse que conversou sobre o assunto com Chris Pratt, que então se ofereceu para exigir a igualdade salarial nos contratos extras, que envolvem brinquedos, jogos e passeios nos parques da Universal. “Ele literalmente me disse: você não precisa fazer nada, eu vou negociar tudo. Vamos ser pagos o mesmo e você não precisa nem pensar nisso”. “Eu o amo muito por ter feito isso. De verdade, porque eu recebi muito mais por essas coisas do que pelo filme”, completou Howard. Nos últimos anos, atrizes têm se pronunciado sobre a disparidade salarial entre homens e mulheres em Hollywood. No ano passado, Kirsten Dunst contou que a diferença entre o seu salário e o de Tobey Maguire em “Homem-Aranha” foi “extrema”. “Eu nem pensei sobre isso. Eu ficava tipo, ‘Ah, sim, Tobey [Maguire] está interpretando o Homem-Aranha’. Mas você sabe quem estava no pôster do segundo Homem-Aranha? O Homem-Aranha e eu”, Dunst apontou. Em 2019, Michelle Williams disse que ficou “paralisada” ao descobrir que Mark Wahlberg recebeu US$ 1,5 milhão extra para participar das refilmagens de “Todo o Dinheiro do Mundo” (2017) – com o objetivo de substituir o ator Kevin Spacey por Christopher Plummer – , enquanto ela só recebeu US$ 1 mil.

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  • Filme

    Próximo filme de 007 transforma Daniel Craig no ator mais bem-pago do cinema

    8 de maio de 2018 /

    A revista Variety publicou um relatório sobre os salários atuais dos astros de Hollywood. Além de revelar que Daniel Craig virou o ator mais bem-pago do cinema, graças a seu acordo para estrelar o próximo filme do espião 007, a reportagem concluiu que os salários caíram em relação aos anos 1990, quando estrelas e não franquias eram responsáveis por atrair os grandes públicos de cinema. A lista demonstra que já não é comum ver artistas ganhando mais de US$ 20 milhões por filme, além de participação na bilheteria. Os únicos que faturaram mais de US$ 20 milhões por obra recente foram Daniel Craig, Dwayne Johnson e Vin Diesel. Daniel Craig fechou um acordo de US$ 25 milhões para voltar a viver James Bond, no filme ainda sem título que será lançado no ano que vem, enquanto Dwayne Johnson levou US$ 22 milhões para estrelar o thriller “Red Notice”, previsto para 2020, e Vin Diesel já guardou no banco US$ 20 milhões por “Velozes e Furiosos 8”, um dos maiores sucessos de bilheteria do ano passado – US$ 1,2 bilhão de arrecadação mundial. As primeiras mulheres da lista são Anne Hathaway, que receberá US$ 15 milhões para viver a boneca Barbie em 2020, e Jennifer Lawrence, que recebeu a mesma quantia por “Operação Red Sparrow” – filme que faturou apenas US$ 69 milhões em todo o mundo. Na relação entre tempo de trabalho e salário, porém, ninguém supera Robert Downey Jr. Por sua participação em “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, que totaliza de 15 minutos de filme, a Marvel lhe pagou US$ 10 milhões. Neste caso, porém, o investimento compensou – o filme rendeu US$ 880 milhões. Também chama atenção que, exceto Robert Downey Jr., nenhum outro ator ou atriz que interpretou super-heróis no cinema entraram na lista dos mais bem pagos. Ao mesmo tempo, confirmando a desvalorização do “star power”, Leonardo Di Caprio viu seu salário desabar após vencer o Oscar. O astro, que tinha recebido US$ 20 milhões para fazer “A Origem”, fechou pela metade para estrelar o próximo filme de Quentin Tarantino, “Once Upon a Time in Hollywood”. A Variety ainda revelou que a disparidade entre atores e atrizes continua gritante, já que Chris Pratt ganhou US$ 2 milhões a mais do que Bryce Dallas Howard no filme “Jurassic World: Reino Ameaçado”. Os dois tem o mesmo protagonismo na franquia, cuja continuação estreia em 21 de junho no Brasil. Há que se considerar que o relatório não é completo, uma vez que não inclui Johnny Depp, que deve ter negociado um baú de tesouros para projetos como o último “Piratas do Caribe” e a franquia “Animais Fantásticos”, nem Will Smith, que alegadamente recebeu uma fábula por “Bright”, da Netflix. Por outro lado, no apanhado generalizante que publicou em forma de lista, a Variety incluiu até os US$ 2 milhões recebidos por Ethan Hank em “Uma Noite de Crime” de 2013. O detalhe é que o orçamento total daquele filme foi noticiado na época como sendo de US$ 3 milhões! Veja abaixo 20 valores salariais listados pela Variety. Daniel Craig – “James Bond 25” (2019) – US$ 25 milhões Dwayne Johnson – “Red Notice” (2020) – US$ 22 milhões Vin Diesel – “Velozes e Furiosos 8” (2017) – US$ 20 milhões Anne Hathaway – “Barbie” (2020) – US$ 15 milhões Jennifer Lawrence – “Operação Red Sparrow” (2018) – US$ 15 milhões Seth Rogen – “Flarsky” (2019) – US$ 15 milhões Tom Cruise – “A Múmia” (2017) – US$ 11- US$ 13 milhões Harisson Ford – “Indiana Jones 5” (2020) – US$ 10 – US$ 12 milhões Sandra Bullock – “Minions” (2015) – US$ 10 milhões Leonardo Dicaprio – “Once Upon a Time In Hollywood” (2019) – US$ 10 milhões Robert Downey Jr. – “Spider-Man: De Volta ao Lar” (2017) – US$ 10 milhões Kevin Hart – “Jumanji – Bem-Vindos À Selva” (2017) – US$ 10 milhões Chris Pratt – “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado” (2018) – US$ 10 milhões Emily Blunt – “Jungle Cruise” (2019) – US$ 8 – US$ 10 milhões Bryce Dallas Howard – “Jurassic World 2 – Reino Ameaçado” (2018) – US$ 8 milhões Tom Hardy – “Venom” (2018) – US$ 7 milhões Ryan Gosling – “First Man” (2018) – US$ 6.5 milhões Jack Black – “Jumanji: Bem-Vindos À Selva” (2017) – US$ 5 milhões Michael B. Jordan – “Creed 2” (2018) – US$ 3 – US$ 4 milhões Ethan Hawke – “The Purge” (2013) – US$ 2 milhões

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  • Série

    Claire Foy será compensada após revelação de que ganhou menos que Matt Smith em The Crown

    1 de maio de 2018 /

    A atriz Claire Foy, intérprete da rainha Elizabeth II na série “The Crown”, irá receber uma compensação financeira devido à diferença entre seu cachê e do colega Matt Smith. Segundo o jornal britânico Daily Mail, a atriz irá receber 200 mil libras, o que equivale a mais de R$ 960 mil. O valor sugere que Smith, que na série vive o príncipe Philip, marido de Elizabeth, ganhou pelo menos 10 mil libras a mais que Foy por cada um dos 20 episódios das primeiras temporadas série. A atriz recebeu 29 mil libras por episódio para o papel, valor considerado baixo para os padrões de Hollywood. Uma fonte ouvida pelo Daily Mail confirmou que “tudo foi amigavelmente resolvido”. Mas nada disso foi assumido oficialmente pela produção da série ou pela Netflix. A diferença de salários era desconhecida, até os produtores Suzanne Mackie e Andy Harries quebrarem a confidencialidade e entregarem a discrepância durante uma convenção internacional de TV, realizada em Israel no começo do ano. Eles admitiram que Smith recebeu mais por conta de sua fama como ex-protagonista da série britânica “Doctor Who”. Os dois acrescentaram que “no futuro, ninguém receberá mais que a rainha”. Isso, porém, não melhoraria a situação de Foy, já que a atriz, que venceu um Globo de Ouro pela série e foi indicada ao Emmy, não retornará nas próximas temporadas. Para retratar o envelhecimento dos personagens, todo o elenco será substituído, e a rainha Elizabeth 2ª passará a ser interpretada por Olivia Colman (“Broadchurch”). Na internet, fãs chegaram a criar uma petição pedindo que Smith doasse parte de seu salário ao fundo de defesa de vítimas de assédio e abuso da Time’s Up, organização criada por estrelas de Hollywood para lutar contra a discriminação de gênero. Após a repercussão, a produtora britânica Left Bank, responsável pela produção da série, pediu desculpas publicamente aos atores Claire Foy e Matt Smith pelos problemas que possa ter causado.

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  • Etc,  Série

    Após aumento, Millie Bobby Brown vai ganhar o mesmo que Winona Ryder em Stranger Things

    9 de abril de 2018 /

    Após renegociar seu salário com a Netflix, a atriz Millie Bobby Brown, que interpreta Eleven (Onze) na série “Stranger Things”, teve seu pagamento equiparado ao dos atores adultos da produção. Antes, ela tinha um salário na mesma faixa dos demais atores-mirins. Todos recebiam em torno de US$ 24 mil por episódio. No entanto, segundo o site de celebridades, TMZ, a atriz conquistou um aumento que elevou seu pagamento para US$ 350 mil (cerca de R$ 1,1 milhão) por episódio da 3ª temporada. Com isso, seu salário passou a se equiparar aos de David Harbour, que encarna o xerife Jim Hopper, e Winona Ryder, intérprete de Joyce Byers, mãe do personagem Will Byers, vivido por Noah Schnapp. Por sinal, tanto Schnapp como os demais astros mirins, Finn Wolfhard (Mike Wheeler), Gaten Matarazzo (Dustin Henderson) e Caleb McLaughlin (Lucas Sinclair), também tiveram contratos renegociados e receberão aumentos significativos, ainda que menores que o de Bobby Brown. Eles devem ganhar cerca de US$ 250 mil por cada capítulo da série. A 3º temporada de “Stranger Things” ainda não tem data de estreia prevista.

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  • Série

    Produtora de The Crown pede desculpas a atores por revelar discrepância salarial

    20 de março de 2018 /

    Após quebrar a confidencialidade sobre os salários recebidos pelos protagonistas de “The Crown”, a produtora britânica Left Bank, responsável pela produção da série, pediu desculpas publicamente aos atores Claire Foy e Matt Smith pelos problemas que possa ter causado, e afirmou que trabalharia com a iniciativa Times’ Up, daqui em diante, para eliminar diferenças financeiras relacionadas a gênero. A revelação de que a atriz Claire Foy, que viveu a Rainha Elizabeth II na série, recebeu menos que seu colega de elenco Matt Smith, durante os dois primeiros anos da produção, gerou diversos protestos na internet e levou à criação de uma petição para que o ator doasse parte de seu salário para movimentos de igualdade de gênero. A polêmica veio à tona durante um comentário dos produtores na conferência Innovative TV (INTV), em Israel. Eles justificaram ter pago menos à atriz vencedora de dois troféus do Sindicato dos Atores, o SAG Awards, do que para o intérprete de seu marido, porque Matt Smith tinha sido protagonista de “Doctor Who”, uma das séries mais populares do Reino Unido. No comunicado emitido nesta terça (20/3), a empresa insiste que os atores não sabiam quanto cada um ganhou e não podem ser responsabilizados por quaisquer discrepâncias. A responsabilidade pela decisão dos salários diferenciados é exclusivamente da Left Bank “Nós queremos pedir desculpas para Claire Foy e para Matt Smith, atores brilhantes e amigos, que entraram no centro de um turbilhão midiático nesta semana sem terem culpa”, diz o comunicado. “Nós da Left Bank Pictures somos responsáveis por orçamentos e salários; os atores não estão cientes de quem ganha o quê, e não podem ser pessoalmente responsabilizados pelo pagamento de seus colegas.” Os produtores disseram estar “absolutamente unidos à luta por pagamento justo” e por um “reequilíbrio” do tratamento de mulheres na indústria. E que irão garantir maior isonomia daqui em diante. O comunicado não fala em compensação retroativa a Claire Foy. Nem ela, nem Matt Smith ou a Netflix, que disponibiliza a série, manifestaram-se sobre a polêmica.

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  • Série

    Crianças de Stranger Things vão ganhar aumento de salário na 3ª temporada da série

    19 de março de 2018 /

    Como é costume entre as séries bem-sucedidas, o elenco de “Stranger Things” vai ganhar aumento para gravar a 3ª temporada da atração. As bonificações não são decorrentes de renegociação de contrato, mas uma prática tradicional na indústria televisiva, após uma série mostrar seu potencial por duas temporadas. Os atores mais jovens serão os mais beneficiados pelo acordo. Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo e Caleb McLaughlin eram praticamente desconhecidos antes de entrarem na série, e alegadamente recebiam cerca de US$ 30 mil por episódio. Segundo apurou o site Deadline, esses salários vão pular para um mínimo de US$ 150 mil por episódio, podendo chegar até US$ 250 mil em alguns casos. Millie Bobby Brown, que interpreta Eleven (Onze), supostamente receberia mais que os demais pelo destaque atingido por seu papel. Os atores adolescentes, como Natalia Dyer e Charlie Heaton, não teriam um aumento tão grande, ficando na faixa de US$ 100 mil a 150 mil. Por fim, os veteranos Winona Ryder e David Harbour já recebiam mais que os demais e continuarão num patamar acima – ainda segundo o Deadline, entre US$ 250 mil e 350 mil por episódio. A Netflix não confirmou os salários.

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  • Série

    Diferença de salário entre astros de The Crow motiva petição de fãs

    19 de março de 2018 /

    A revelação de que Claire Foy ganhou menos do que Matt Smith pelo trabalho na série “The Crown”, mesmo tendo o papel da protagonista, a rainha Elizabeth 2ª, criou uma grande saia justa. Diante da discriminação sexual, um grupo de fãs se mobilizou para criar uma petição, na plataforma Care2, pedindo para o ator doar o valor correspondente à diferença entre seu salário e o da colega. O valor seria destinado ao fundo de defesa de vítimas de assédio e abuso da Time’s Up, organização criada por estrelas de Hollywood para lutar contra a discriminação de gênero. Em seu lançamento na manhã de segunda-feira (19/3), a petição tinha a meta de conseguir 25 mil assinaturas, e em poucas horas já reuniu mais de 23 mil apoiadores. A discrepância salarial foi informada pelos produtores Suzanne Mackie e Andy Harries durante a conferência Innovative TV (INTV), em Israel. Eles admitiram que Smith recebeu mais por ter maior projeção profissional, como um dos protagonistas da série britânica “Doctor Who”. Em “The Crown”, ele interpreta o príncipe Philip, marido da rainha. Os produtores acrescentaram que “no futuro, ninguém receberá mais que a rainha”. Isso, porém, não melhora a situação de Foy: a atriz, que venceu um Globo de Ouro pela série e foi indicada ao Emmy, não retornará para as próximas temporadas. Graças a um salto temporal na trama, a atriz será substituída por Olivia Colman (da série “Broadchurch”), que viverá a Rainha Elizabeth II nos anos 1970. Segundo uma estimativa da revista Variety, Foy ganhou US$ 40 mil por episódio na série. O valor é considerado baixo para os padrões hollywoodianos, ainda mais se tratando de uma série que figura entre as mais caras da história, com um orçamento de US$ 7 milhões por episódio. A iniciativa da petição aconteceu dois meses após caso similar ter ocorrido na produção do filme “Todo o Dinheiro do Mundo”, que levou o ator Mark Wahlberg a fazer uma generosa doação ao Time’s Up.

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    Claire Foy recebeu menos que Matt Smith para estrelar a série The Crown

    13 de março de 2018 /

    A atriz Claire Foy, que viveu a Rainha Elizabeth II em “The Crown”, recebeu menos que seu colega de elenco Matt Smith durante os dois primeiros anos da produção. Quem revelou esta disparidade salarial foram os próprios produtores do drama de época da Netflix, durante um painel realizado na conferência Innovative TV, em Israel. Clare Foy venceu dois troféus do Sindicato dos Atores, o SAG Awards, pelo trabalho nas duas temporadas, além de um Globo de Ouro, e teve mais tempo de tela que Smith, intérprete do Príncipe Philip na série. Os produtores se justificaram dizendo que a diferença se devia ao trabalho anterior de Matt Smith como protagonista de “Doctor Who”, uma das séries mais populares do Reino Unido, por quatro anos. Entretanto, a produtora Suzanne Mackie assegurou que esse tipo de discriminação não aconteceria mais: “De agora em diante, ninguém ganha mais do que a Rainha”. Pena que Claire Foy não poderá aproveitar a nova política, já que não retorna para a 3ª temporada de “The Crown”. Graças a um salto temporal na trama, a atriz será substituída por Olivia Colman (da série “Broadchurch”), que viverá a Rainha Elizabeth II nos anos 1970.

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