Nova série documental do príncipe Harry e Meghan Markle ganha trailer
A Netflix divulgou o primeiro trailer da série documental “Live to Lead”, novo projeto desenvolvido pelo príncipe Harry e Meghan Markle como parte do seu acordo de produção com a plataforma de streaming. A prévia explica o conceito do projeto de apresentar entrevistas sobre pessoas cujas “ações moldam nosso mundo”. A principal inspiração por trás do projeto é a figura do político sul-africano Nelson Mandela. Porém, a série documental vai apresentar entrevistas com personalidades contemporâneas, como a ativista ambiental Greta Thunberg, a primeira-ministra da Nova Zelândia Jacinda Ardern, além da falecida juíza Ruth Bader Ginsburg, entre outros. A fundação Nelson Mandela tuítou o trailer da série, acompanhado da legenda: “Líderes extraordinários refletem sobre seus legados e compartilham mensagens de coragem, compaixão, humildade, esperança e generosidade.” Este será o primeiro projeto do príncipe Harry e Meghan Markle após o lançamento da polêmica série documental “Harry & Meghan”, na qual expuseram várias polêmicas envolvendo a família real britânica e o tratamento que eles receberam da imprensa. “Live to Lead” estreia em 31 de janeiro na Netflix.
Trump indica para Suprema Corte juíza de seita comparada à Handmaid’s Tale
O presidente Donald Trump aproveitou a morte da juíza Ruth Bader Ginsburg na semana passada para indicar em sua vaga uma juíza que é seu oposto completo. Homenageada no documentário “RBG” (2018) e no filme “Suprema” (2018) por seu ativismo em prol dos direitos da mulher, Ginsburg se tornou um ícone pop admirado, mas pode ser substituída por Amy Coney Barrett, integrante da seita People of Praise (Povo de Louvor, em tradução literal), uma comunidade cristã de renovação carismática cujas crenças são comparadas por muitos à sociedade ultraconservadora da série “The Handmaid’s Tale”. A ligação da juíza com a seita foi revelada pelo jornal The New York Times de 2017 e nunca foi negada pelas partes. O People of Praise tem cerca de 1,7 mil membros em 22 cidades nos Estados Unidos, Canadá e Caribe, de acordo com seu site, e foi fundado em 1971 em South Bend, Indiana, também sede da Universidade de Notre Dame, administrada por católicos, que teria fornecido seus primeiros integrantes. “Admiramos os primeiros cristãos que foram guiados pelo Espírito Santo para formar uma comunidade”, diz o site, remontando suas origens ao final dos anos 1960, quando os alunos e professores de Notre Dame experimentaram “uma renovação do entusiasmo e fervor cristão, juntamente com os dons carismático como falar em línguas e cura física”. Amy Coney Barrett também é professora da Universidade de Notre Dame. A People of Praise ganhou atenção quando uma ex-integrante, chamada Coral Anika Theill, denunciou o grupo como uma seita abusiva em que as mulheres são completamente obedientes aos homens e os pensadores independentes são humilhados, interrogados, envergonhados e rejeitados. Ela contou sua experiência num livro, “Bonsheà”, em que revelou que seu ex-marido, integrante do grupo, tentou censurá-la para impedir que a publicação dificultasse que Barrett fosse indicada. Theill também postou texto em seu em seu blog pessoal intitulado “Eu vivi o conto da aia”. “Muitas de nós sofremos da síndrome de Estocolmo e muitas das mulheres tomavam antidepressivos e tranquilizantes”, ela escreveu. “Mas se você fosse super submissa, talvez não fosse arrastada no meio da noite para um interrogatório”. Ela denunciou que, até recentemente, as mulheres com funções de liderança na organização eram chamadas de “handmaidens” (aias), mas a popularidade da série “The Handmaid’s Tale” fez com que a denominação fosse revista. “Reconhecendo que o significado deste termo mudou drasticamente em nossa cultura nos últimos anos, não usamos mais o termo serva”, disse o grupo em 2018, após o interesse crescente da mídia sobre seu funcionamento. Assim como em “The Handmaid’s Tale”, a People of Praise ensina uma visão de mundo patriarcal, em que os homens são os chefes de família, tomam todas as decisões e têm autoridade irrestrita sobre suas esposas. O grupo não pratica escravidão sexual como na série, mas as mulheres que seguem a religião não teriam direito a negar sexo para os maridos nem a controlar sua capacidade reprodutiva. Barrett tem cinco filhos biológicos, além de duas crianças adotadas no Haiti. Para ser confirmada na vaga de Ginsburg, ela precisa ser aprovada numa sabatina do Senado, que atualmente tem maioria de integrantes do Partido Republicano, a que pertence Trump. “Eu sei que você vai fazer nosso país muito orgulhoso”, disse o presidente dos EUA neste sábado (26/9), ao indicar o nome de Barret em cerimônia realizada em frente à Casa Branca. O objetivo de Trump com a indicação, apenas uma semana após a morte de Ruth Bader Ginsburg, é forçar a confirmação de sua escolha pelo Senado antes da eleição presidencial, prevista para o início de novembro. A questão é polêmica, porque o líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, bloqueou uma nomeação do presidente Barack Obama em situação semelhante, alegando que a vaga abriu em um ano eleitoral. Obama indicou Merrick Garland para preencher uma vaga após a morte de Antonin Scalia em fevereiro de 2016, mas McConnell se recusou até mesmo a dar uma audiência a seu indicado. Nos últimos dias, muitos senadores republicanos que impediram Obama de indicar Garland há oito meses da eleição passada, defendem a aprovação de Barrett, menos de dois meses do novo período eleitoral. Se o Senado comprovar que o problema era Obama indicar um juiz progressista e, sem medo de passar recibo de hipócrita, confirmar Barrett, o Supremo passará a contar com seis juízes conservadores entre seus nove magistrados e pode reverter várias conquistas jurídicas dos movimentos feministas e de minorias nos EUA. Barret também é vocalmente contra o atendimento público de saúde para a população do país, uma posição que possui evidente potencial trágico durante a pandemia de coronavírus. O WGA, Sindicato dos Roteiristas de Hollywood, engajou-se numa campanha para denunciar os planos do Partido Republicano e ajudar a eleger candidatos do Partido Democrata para impedir a reeleição dos conservadores e renovar o Congresso na próxima eleição.
Vingadores e Game of Thrones lideram indicações à premiação da MTV
A MTV divulgou nesta terça-feira (14/5) a lista de candidatos à sua premiação de cinema e televisão, o MTV Movie & TV Awards. E a série “Game of Thrones” e o filme “Vingadores: Ultimato” lideram a relação com quatro indicações cada. Na verdade, o empate foi triplo. Entre o blockbuster da Marvel, que já é o segundo filme de maior bilheteira da história, e a maior produção televisiva de todos os tempos, aparece, de forma surpreendente, o documentário “RBG”, sobre a juíza Ruth Bader Ginsburg, da Suprema Corte dos Estados Unidos. A produção também recebeu quatro indicações. “Ultimato” concorrerá ao prêmio de Melhor Filme contra “Infiltrado na Klan”, “Homem-Aranha no Aranhaverso”, “Para Todos os Garotos que Já Amei” e “Nós”, enquanto “Game of Thrones” disputará o trono de melhor série com “Big Mouth”, “Riverdale”, “Schitt’s Creek” e “A Maldição da Residência Hill” (The Haunting of Hill House). O MTV Movie & TV Awards é conhecido por ter categorias menos convencionais, como melhor beijo e melhor luta. Além disso, não faz distinção entre homens e mulheres nos prêmios de atuação. Dessa forma, na categoria de melhor interpretação em um filme aparecem indicados Amandla Stenberg (“O Ódio que Você Semeia”), Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”), Lupita Nyong’o (“Nós”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody”) e Sandra Bullock (“Bird Box”). Já o prêmio de melhor interpretação em séries será disputado entre Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”), Emilia Clarke (“Game of Thrones”), Gina Rodríguez (“Jane, A Virgem”), Jason Mitchell (“The Chi”) e Kiernan Shipka (“O Mundo Sombrio de Sabrina”). A premiação define os vencedores por meio de votação online do púlbico e, por ser realizada em meio às grandes estreias do verão americano, costuma servir de plataforma de lançamento e vitrine para algumas das apostas cinematográficas mais importantes do ano. A cerimônia do MTV Movie & TV Awards 2019 vai acontecer no próximo dia 17 de junho, em Santa Monica, na Califórnia, com apresentação do ator Zachary Levi, que está indicado nas categorias de melhor atuação de comédia e melhor herói pelo filme “Shazam!”. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Filme “Vingadores: Ultimato” “Infiltrado na Klan” “Homem-Aranha no Aranhaverso” “Para Todos os Garotos que Já Amei” “Nós” Melhor Série “Big Mouth” “Game of Thrones” “Riverdale” “Schitt’s Creek” “A Maldição da Residência Hill” Melhor Interpretação – Filme Amandla Stenberg – “O Ódio que Você Semeia” Lady Gaga – “Nasce Uma Estrela” Lupita Nyong’o – “Nós” Rami Malek – “Bohemian Rhapsody” Sandra Bullock – “Bird Box” Melhor Interpretação – Série Elisabeth Moss – “The Handmaid’s Tale” Emilia Clarke – “Game of Thrones” Gina Rodriguez – “Jane the Virgin” Jason Mitchell – “The Chi” Kiernan Shipka – “O Mundo Sombrio de Sabrina” Melhor Herói/Heroína Brie Larson – “Capitã Marvel” Joel David Washington – “Infiltrado na Klan” Maisie Williams – “Game of Thrones” Robert Downey Jr. – “Vingadores: Ultimato” Zachary Levi – “Shazam!” Melhor Vilão/Vilã Jodie Comer – “Killing Eve” Joseph Fiennes – “The Handmaid’s Tale” Josh Brolin – “Vingadores: Ultimato” Lupita Nyong’o – “Nós” Penn Badgley – “Você” Melhor Beijo Jason Momoa & Amber Heard – “Aquaman” Camilla Mendes & Charles Melton – “Riverdale” Ncuti Gatwa & Connor Swindells – “Sex Education” Noah Centineo & Lana Condor – “Para Todos os Garotos que Já Amei” Tom Hardy & Michelle Williams – “Venom” Melhor Interpretação Cômica Marsai Martin – “A Chefinha” Awkwafina – “Podres de Ricos” Dan Levy – “Schitt’s Creek” John Mulaney – “Big Mouth” Zachary Levi – “Shazam!” Melhor Revelação Awkwafina – “Podres de Ricos” Haley Lu Richardson – “A Cinco Passos de Você” MJ Rodriguez – “Pose” Ncuti Gatwa – “Sex Education” Noah Centineo – “Para Todos os Garotos que Já Amei” Melhor Luta “Vingadores: Ultimato” – Capitão América vs. Thanos “Capitã Marvel” – Capitã Marvel vs. Minn-Erva “Game of Thrones” – Arya Stark vs. Caminhantes Brancos “RBG” – Ruth Bader Ginsburg vs. O Preconceito “WWE Wrestlemania” – Becky Lynch vs. Ronda Rousey vs. Charlotte Flair Melhor Herói da Vida Real Alex Honnold – “Free Solo” Ruth Bader Ginsburg – “RBG” Serena Williams – “Being Serena” Hannah Gadsby – “Nanette” Roman Reigns – “WWE SmackDown” Melhor Interpretação Assustada Alex Wolff – “Hereditário” Linda Cardellini – “A Maldição da Chorona” Rhian Rees – “Halloween” Sandra Bullock – “Bird Box” Victoria Pedretti – “A Maldição da Residência Hill” Melhor Documentário “Minding the Gap” “At the Heart of Gold: Inside the USA Gymnastics Scandal” “McQueen” “RBG” “Surviving R. Kelly” Melhor Meme “Lindsay Lohan’s Beach Club” – The Lilo Dance “Love & Hip Hop: Hollywood” – Ray J’s Hat “RBG” – The Notorious RBG “RuPaul’s Drag Race” – O final “faio” de Asia O’Hara “The Bachelor” – Colton Underwood pula a cerca Melhor Reality “Jersey Shore: Family Vacation” “Love & Hip Hop: Atlanta” “The Bachelor” “The Challenge” “Vanderpump Rules” Melhor Apresentador de TV Gayle King – “CBS This Morning” Nick Cannon – “Wild ‘n Out” Nick Cannon – “The Masked Singer” RuPaul – “RuPaul’s Drag Race” Trevor Noah – “The Daily Show with Trevor Noah”
Green Book e Nasce uma Estrela são consagrados na primeira premiação de melhores do ano da crítica americana
A National Board of Review deu a largada na temporada de premiações por parte da crítica americana. A mais antiga associação de críticos, cinéfilos e acadêmicos dos Estados Unidos, que em 1930 inaugurou o hoje tradicional costume de criar listas de melhores do ano, divulgou sua seleção de melhores do ano de 2018. E “Green Book”, que ganhou o subtítulo “O Guia” para o lançamento no Brasil, venceu como Melhor Filme e Ator (Viggo Mortensen), após conquistar o Festival de Toronto em setembro. O drama de época dirigido por Peter Farrelly também foi premiado nos festivais de Boston, Denver, Austin, Nova Orleans, Filadélfia, Saint Louis, Virginia e muitos outros nos Estados Unidos, mostrando força para encarar a concorrência em sua jornada rumo ao Oscar. Mas houve surpresas. Os críticos adoraram “Nasce uma Estrela”, a ponto de considerar Bradley Cooper o Melhor Diretor, Sam Elliott o Melhor Ator Coadjuvante e Lady Gaga a Melhor Atriz do ano. Com três vitórias, foi o filme mais premiado desta edição do NBR. “Se a Rua Beale Falasse”, novo drama de Barry Jenkins (o diretor de “Moonlight”), também se saiu bem, conquistando prêmios de Melhor Roteiro Adaptado (para o próprio Jenkins) e Atriz Coadjuvante (Regina King). Já a neozelandesa Thomasin McKenzie, de apenas 17 anos, foi considerada a intérprete revelação do ano por seu desempenho em “Não Deixe Rastros”, dirigido por Debra Granik – que lançou ao estrelato outra jovem, chamada Jennifer Lawrence, em seu filme anterior “Inverno da Alma” (2010). Esta é a segunda premiação importante da temporada, após os Gotham Awards. E as duas premiações só tiveram dois resultados em comum. Repetindo suas consagrações no prêmio do cinema independente, o veterano Paul Shrader (roteirista de “Taxi Driver”) foi reconhecido pelo Roteiro Original de “First Reformed”, assim como o novato Bo Burnham na categoria de Melhor Diretor Estreante por “Oitava Série”. De resto, “Os Incríveis 2” foi a Melhor Animação, o documentário da juiza Ruth Bader Ginsburg, “RBG”, conquistou sua categoria, o polonês “Guerra Fria” foi votado o Melhor Filme Estrangeiro e os atores asiáticos-americanos de “Podres de Ricos” levaram o prêmio politicamente correto de Melhor Elenco. Confira abaixo a lista completa dos melhores do ano do National Board of Review Melhor Filme “Green Book: O Guia” Melhor Diretor Bradley Cooper (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Viggo Mortensen (“Green Book: O Guia”) Melhor Atriz Lady Gaga (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Elliott (“Nasce Uma Estrela”) Melhor Atriz Coadjuvante Regina King (“Se a Rua Beale Falasse”) Melhor Roteiro Original Paul Schrader (“First Reformed”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Se a Rua Beale Falasse”) Atriz Revelação Thomasin McKenzie (“Não Deixe Rastros”) Melhor Estreia na Direção Bo Burnham (“Oitava Série”) Melhor Filme Estrangeiro “Guerra Fria” (Polônia) Melhor Animação “Os Incríveis 2” Melhor Documentário “RBG” Melhor Elenco “Podres de Ricos”
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema
A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.
Kesha bate o bumbo do feminismo no clipe da trilha do filme Suprema
A cantora Kesha lançou o clipe de “Here Comes the Change”, música da trilha sonora de “Suprema” (On the Basis of Sex), cinebiografia da juiza Ruth Bader Ginsburg. O vídeo começa em preto-e-branco com Kesha sem maquiagem, numa casa abandonada, tocando violão e batendo bumbo para marcar os versos de empoderamento da canção. Lá pela metade da faixa, ela também introduz um solo de gaita, o que traz uma lembrança do folk nova-iorquino militante de Bob Dylan e Joan Baez, apropriada ao tema, mas que contrasta com a melodia e os berros de country caipira do resto da canção. O clipe também inclui cenas do filme com diálogos que se sobrepõem à música. A opção é diferente, mas, por outro lado, todas as cenas já tinham aparecido no trailer oficial do longa – isto é, não houve maior pesquisa além do material de dois minutos divulgado anteriormente. Até o final é o mesmo. Em “Suprema”, a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vive a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O filme é um lançamento importante, principalmente após a indicação de um juiz extremamente conservador e acusado de abuso sexual para a Suprema Corte dos Estados Unidos. Brett Kavanaugh pode ajudar a reverter decisões sobre leis consideradas feministas. O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, visando a temporada de premiações, e chega na semana seguinte, em 3 de janeiro, ao Brasil.
Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia
A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.
Felicity Jones viverá juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA
A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar “On the Basis of Sex”, cinebiografia da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. Ela assinou contrato, após a produção ficar perto de definir Natalie Portman (“Jackie”) como protagonista. A atriz acabou dando a luz no começo do ano e mudou seus planos. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. Além da alteração de protagonista, o filme também sofreu mudanças em sua direção. Originalmente previsto para ser dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), “On the Basis of Sex” acabou fechando com a veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), que ultimamente tinha voltado sua carreira para a TV, comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. As filmagens estão previstas para setembro na cidade de Montreal, no Canadá.
Natalie Portman negocia viver juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA
A atriz Natalie Portman, indicada ao Oscar 2017 por “Jackie”, pode estrelar outra cinebiografia. Ela negocia viver a juíza americana Ruth Bader Ginsburg no filme intitulado “On the Basis of Sex”. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou apenas a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. “On the Basis of Sex” será dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), mas ainda não tem previsão para iniciar as filmagens, uma vez que Portman está no oitavo mês de gravidez de seu segundo filho.







