Fãs enlouquecem com volta de BLACKPINK, após anos de projetos solo
Clipe de "Jump" volta a reunir cantoras e inaugura nova fase no grupo de K-pop com produção de Diplo - parceiro de Anitta e Pabllo Vittar
Jennie, do BLACKPINK, lança disco solo e clipe com influência do funk brasileiro
Produzido por Diplo, "Like Jennie" faz parte do álbum "Ruby", que conta com colaborações de Dua Lipa, Childish Bambino e Doechii
JENNIE lança parceria com Doechii antes de estreia do álbum solo
"ExtraL" antecipa o lançamento e "Ruby", primeiro disco solo da integrante do BLACKPINK
Jennie, do BLACKPINK, morre de amores em clipe com ator de “Riverdale”
Vídeo combina humor e tragédia ao retratar ciclos de um relacionamento tóxico, e antecipa o álbum solo da cantora de K-pop, previsto para março
Cantora brasileira revela namoro com astro de “As Branquelas”
Ruby compartilhou vídeo em clima romântico com Marlon Wayans nas redes sociais
Piper Laurie, atriz de “Carrie, a Estranha”, morre aos 91 anos
A atriz Piper Laurie, indicada três vezes ao Oscar, morreu na manhã deste sábado (14/10) em Los Angeles, aos 91 anos. Sua agente, Marion Rosenberg, revelou que a atriz já não gozava de boa saúde há algum tempo. Início da carreira Piper Laurie, nascida Rosetta Jacobs em 22 de janeiro de 1932 em Detroit, iniciou sua trajetória no cinema ainda na adolescência. Aos 17 anos, foi descoberta por agentes da Universal Pictures e fez sua estreia no filme “Os Noivos de Mamãe” (1950), atuando como filha de Ronald Reagan. Nos anos seguintes, Laurie foi vista em diversos filmes de aventura e romance, fazendo par com Tony Curtis em “O Príncipe Ladrão” (1951), “O Filho de Ali Babá” (1952), “…E o Noivo Voltou” (1952) e “A um Passo da Derrota” (1954), além de Rock Hudson em “Sinfonia Prateada” (1952) e “A Espada de Damasco” (1953), e Tyrone Poweer em “O Aventureiro do Mississippi” (1953). Mas, insatisfeita com os papéis superficiais que lhe eram oferecidos, decidiu romper o contrato com a Universal e mudar-se para Nova York. Performance de Oscar Depois de fazer algumas participações na TV, ela voltou às telas com “Desafio à Corrupção” (1961), onde contracenou com Paul Newman. No filme, ela deu vida à Sarah Packard, uma jovem alcoólatra que se envolvia com o protagonista Eddie Felson, interpretado por Newman, que enfrenta diversos adversários na mesa de bilhar enquanto lida com questões pessoais e emocionais. O longa dirigido por Robert Rossen virou um clássico do cinema, explorando temas de ambição, redenção e a natureza corrosiva do sucesso. A química entre Laurie e Newman foi um dos pontos altos da obra. Um dos momentos marcantes é quando Laurie expressa ao personagem de Newman: “Olha, eu tenho problemas e acho que talvez você tenha problemas. Talvez seja melhor nos deixarmos em paz”. A performance lhe rendeu sua primeira nomeação ao Oscar e a única como Melhor Atriz. Pausa na carreira Após o sucesso de “Desafio à Corrupção”, Piper Laurie casou-se com o escritor Joseph Morgenstern e, juntos, mudaram-se para Woodstock, no interior de Nova York. Durante esse período, Laurie dedicou-se à criação da filha do casal, Anne Grace, e ao estudo de escultura. Retorno triunfal A atriz só retornou à atuação na década de 1970, com outra atuação marcante em “Carrie, a Estranha” (1976) dirigido por Brian De Palma. Laurie interpretou Margaret White, a mãe religiosamente fanática da protagonista Carrie, vivida por Sissy Spacek. A relação tumultuada entre mãe e filha foi um dos pilares da narrativa, contribuindo para a atmosfera opressora e trágica do filme. A performance intensa de Laurie lhe rendeu nova indicação ao Oscar na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Nos anos seguintes, ela voltou a explorar o terror em “Ruby, A Amante Diabólica” (1977) e estrelou o drama romântico “Tim – Anjos de Aço” (1978), em que fez par com o ainda novato Mel Gibson, antes de mergulhar de vez na TV. Dez anos depois de “Carrie”, a atriz voltou a mostrar seu talento em “Filhos do Silêncio” (1986), onde interpretou a mãe da personagem principal, interpretada por Marlee Matlin. No filme, Laurie retrata as tensões e desafios enfrentados por famílias que lidam com deficiências auditivas, oferecendo uma atuação sensível e impactante, que lhe rendeu nova indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Carreira televisiva Piper Laurie também foi nomeada nove vezes ao Emmy ao longo de sua carreira, vencendo uma vez. Seu triunfo veio com o telefilme “A Promessa” de 1986, onde ela interpretou uma antiga paixão do personagem de James Garner. Entre seus papéis televisivos notáveis destacam-se a participação na minissérie “Os Pássaros Feridos” (“The Thorn Birds”, 1983), um fenômeno de audiência, que lhe rendeu indicação de Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, e seu papel na série “Twin Peaks” (1990-1991) como Catherine Martell, uma mulher astuta e poderosa, que no ano seguinte retornou à série disfarçada de homem, uma jogada audaciosa que demonstrou sua capacidade de Laurie de mergulhar profundamente em seus personagens. Esta performance rendeu à atriz duas de suas nove indicações ao Emmy. Ela também teve participações notáveis em séries populares como “Frasier”, “Plantão Médico”, “O Toque de Um Anjo”, “Will & Grace” e “Law and Order: SVU”. Últimos filmes Paralelamente, a atriz continuou a atuar em filmes, especialmente do gênero terror, como “Trauma” (1993), do mestre italiano Dario Argento, e “Prova Final” (1998), do então novato Robert Rodriguez, e “Bad Blood” (2012), entre outros. Seu último papel cinematográfico foi em “White Boy Rick” (2018), como a avó do personagem-título, um informante do FBI que se tornou traficante de drogas. Entre outras curiosidades de sua vida pessoal e profissional, destaca-se o fato de Laurie ter revelado em sua autobiografia de 2011, “Learning to Live Out Loud”, que perdeu a virgindade para Ronald Reagan e que teve um affair com Mel Gibson, sendo este último quando ela tinha o dobro da idade do ator.
Mulher de Jared Padalecki vai voltar a viver demônio em Supernatural
A atriz Genevieve Cortese vai voltar a aparecer em “Supernatural”, retomando o papel da demônia Ruby. Ela foi a segunda intérprete da personagem, originalmente vivida por Katie Cassidy (a Canário Negro de “Arrow”), e teve um relacionamento sexual com Sam Winchester (Jared Padalecki), convencendo-o a beber sangue de demônio para fortalecer suas habilidades psíquicas – parte de uma manipulação para libertar Lucifer. Foi ela quem introduziu a faca que mata demônios para os Winchesters – conhecida justamente como “a faca de Ruby”. Ruby foi vista pela última vez no final da 4ª temporada, quando Sam e Dean (Jensen Ackles) mataram a personagem, mas Genevieve jamais saiu do lado de Jared Padalecki, o intérprete de Sam. Os dois acabaram se casando na vida real e ela se transformou em Genevieve Padalecki. Seu retorno vai acontecer num episódio chamado “Destiny’s Child”, programado para ir ao ar em 23 de março nos EUA. A descrição do episódio diz que “uma busca pela única coisa que pode dar aos Winchesters uma vantagem sobre Deus leva Sam e Dean à porta de Jo e a um segredo que pode ter morrido com Ruby. Enquanto isso, Castiel pede a Jack que faça o impensável para ajudar os irmãos em sua busca”. A Jo citada é, claro, a anja vivido por Danneel Ackles, esposa de Jensen Ancles, o intérprete de Dean Winchester. Ou seja, o episódio vai reunir as esposas dos protagonistas pela primeira vez na série. Atualmente em sua 15ª e última temporada, “Supernatural” vai acabar em 18 de maio nos EUA. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Warner.






