Série Genius pode retratar a vida da cantora Aretha Franklin
A 3ª temporada da série “Genius” pode retratar a vida de Aretha Franklin, que morreu em agosto deste ano aos 76 anos. Originalmente, a produção trabalhava com a ideia de abordar a escritora Mary Shelley, após destacar Albert Einstein e Pablo Picasso nas duas primeiras temporadas. Mas, de acordo com o site Deadline, a história de Shelley seria deixada para o futuro. Vale reparar que a criadora de “Frankenstein” acaba de render uma cinebiografia estrelada por Elle Fanning. Eleita a “maior cantora de todos os tempos” pela revista Rolling Stone e capa da revista Time em 1968, ela foi a primeira mulher a entrar para o Rock & Roll Hall of Fame e suas inúmeras conquistas incluem 18 Grammys, mais de 75 milhões de discos vendidos e convites para cantar na posse de três presidentes americanos — incluindo Barack Obama, em 2009 – e no funeral de Martin Luther King Jr. – aos 18 anos de idade. Algumas de suas músicas se tornaram hinos, como “Respect”, uma canção machista de Otis Redding que ela virou do avesso e transformou em marco da luta pelos direitos civis dos negros norte-americanos. Apesar disso, existem muitos obstáculos para a materialização de uma temporada de “Genius” centrada em Aretha Franklin, como a garantia dos direitos necessários, junto à sua família e junto às gravadoras de suas músicas. Mas, ainda segundo o Deadline, os produtores estão otimistas e avançando no desenvolvimento dos roteiros. A 1ª temporada de “Genius”, que trouxe Geoffrey Rush como Albert Einstein, teve a maior estreia de uma série do canal pago National Geographic, atraindo mais de 45 milhões de espectadores em todo o mundo. A série ganhou dez indicações ao Emmy, uma indicação ao Globo de Ouro e uma indicação ao prêmio SAG. A 2ª temporada, em que Antonio Banderas viveu Pablo Picasso, recebeu cinco indicações ao Emmy, mas críticas menos positivas – de 83% de aprovação, caiu para 53% no segundo ano, na média do site Rotten Tomatoes. Criada por Kenneth Biller (que também criou “Perception” e “Legend of the Seeker”) e Noah Pink (roteirista de “Esta é a Sua Morte”), a série tem produção do cineasta Ron Howard (“Han Solo”). Ainda não há previsão para a estreia da 3ª temporada.
Após desempenho abaixo do esperado, diretor pede para fãs verem Han Solo nos cinemas
A falta de impacto da estreia de “Han Solo: Uma História Star Wars”, muito abaixo das projeções do mercado e das expectativas da Disney, levaram um usuário do Twitter a perguntar francamente para o diretor Ron Howard se valia a pena ir ao cinema assisti-lo. O cineasta, que assumiu a produção no meio das filmagens, substituindo a dupla de diretores originais, Phil Lord e Christopher Miller (de “Uma Aventura Lego”), admitiu que o faturamento ficou abaixo do que a produção esperava. Mas fez um apelo para que as pessoas vejam o filme nos cinemas. E ainda lembrou que os números, que para muitos representam uma bilheteria baixa, também marcam o maior rendimento de estreia de sua carreira. “O filme não seguiu as projeções, mas representa um novo recorde pessoal para mim. Vejam o filme para ter uma opinião balanceada. E vão ver na tela grande!”, tuitou ele. Veja abaixo. Esperava-se que o filme sobre a juventude de Han Solo, personagem mais adorado da saga “Star Wars”, chegasse a US$ 170m (milhões) na América do Norte, durante o feriadão de quatro dias do Memorial Day, mas o valor total não deve passar de US$ 103m. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, a pior abertura norte-americana de um filme da saga “Star Wars” pertencia a “Rogue One”, com US$ 155 milhões em três dias. “Han Solo” fez US$ 84,7m entre sexta e domingo (27/5) na América do Norte, e apenas US$ 65m no mercado internacional. Sua soma mundial não superou o que “Rogue One” fez apenas nos Estados Unidos e Canadá. E a estreia não foi capaz de superar “Deadpool 2” em sua segunda semana no Brasil. Didn’t meet projections but amounts to a new personal best. check #SoloAStarWarsStory for balanced feedback & then C it on a big screen! https://t.co/QsOxOLuo22 — Ron Howard (@RealRonHoward) May 27, 2018
Emilia Clarke diz que Ron Howard “salvou” Han Solo
Emilia Clarke assumiu sua felicidade pela substituição dos diretores demitidos de “Han Solo: Uma História Star Wars”, Phil Lord e Chris Miller, pelo cineasta Ron Howard. Em entrevista para a revista Vanity Fair, ela alega que o veterano diretor, vencedor do Oscar por “Uma Mente Brilhante” (2001), “salvou” a produção. “Salve Kathy [Kennedy] por contratar Ron.” Ela também inclui o que pode ser considerado uma crítica sutil aos ex-diretores: “Eu lutei muito com Qi’ra”, disse Clarke sobre sua personagem. “Eu reclamava, tipo: ‘Vocês todos precisam parar de me dizer que ela é ‘film noir’, porque isso não é uma explicação’.” Não é complicado presumir que “vocês todos” em questão são Lord e Miller. “Quando se trata dessa quantidade de dinheiro, você quase espera que isso aconteça”, acrescentou Clarke sobre a demissão da dupla na metade das filmagens. “O dinheiro ferra tudo, não é? Há muita pressão. Han Solo é um personagem muito amado. Este é um filme realmente importante para a franquia como um todo. É uma tonelada ferrada de dinheiro. Uma quantidade ferrada de gente. Uma tonelada ferrada de expectativas”, resumiu, com um vocabulário um pouco mais, digamos, explícito. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreou na quinta-feira no Brasil, mas os primeiros resultados já apontam que seu lançamento mundial não repetirá as bilheterias dos filmes mais recentes da saga espacial.
Han Solo mostra que “fan service” é pouco para sustentar um filme
Han Solo conhecendo Chewbacca? Confere. Han e Chewie entrando na Millennium Falcon pela primeira vez? Confere. A Millennium Falcon fazendo o Percurso de Kessel em menos de 12 parsecs? Tudo lá! Só faltou inspiração para o diretor Ron Howard e os roteiristas Lawrence e Jonathan Kasdan entregarem uma aventura empolgante e surpreendente em “Han Solo: Uma História Star Wars”. Afinal, era o que um dos personagens mais adorados da saga criada por George Lucas merecia. Mas esse filme de origem não combina com ele. Não se deve culpar Alden Ehrenreich, porque o garoto faz um trabalho competente emulando trejeitos e o espírito do contrabandista e mercenário eternizado por Harrison Ford. E não se limita a imitá-lo, esforçando-se para entregar sua própria versão de um jovem Han Solo anos antes de encontrar Luke Skywalker, Obi-wan Kenobi, C-3PO e R2-D2 numa certa cantina em Tatooine. Alden é um novo Han e consegue fazer o público aceitar o personagem numa versão diferente da eternizada por Harrison Ford. O processo é similar à aprovação de Roger Moore, Pierce Brosnan ou Daniel Craig num papel que nasceu e entrou para a história do cinema com Sean Connery. Enfim, mérito do ator. O problema de “Han Solo: Uma História Star Wars” é a impressão de que Lawrence Kasdan – autor dos textos de “O Império Contra-Ataca”, “O Retorno de Jedi” e “O Despertar da Força” – entrou nessa pela grana, quando ele mesmo demonstrou em entrevistas que estava de saco cheio de “Star Wars”. Teve a companhia do filho, Jonathan Kasdan, para escrever o filme. Mas, diante do resultado, fica clara a razão pela qual Phil Lord e Chris Miller, os diretores demitidos no meio das filmagens, entraram em colisão com o veterano roteirista e acabaram defenestrados pela Lucasfilm. Responsáveis por “Tá Chovendo Hambúrguer”, “Uma Aventura Lego” e a versão cinematográfica de “Anjos da Lei”, Lord e Miller nasceram da comédia. Lawrence Kasdan é bem mais sério e um talento consagrado de um cinema mais classudo, operístico. E isso não combina muito com o estilo de Han Solo, quando ele ainda não conheceu elementos dramáticos mais grandiosos, como o amor verdadeiro, a nobreza dos jedi, a mística em torno da Força e o sacrifício exigido por uma guerra. É provável que Lord e Miller tenham tentado quebrar o gelo e imprimir um tom menos sisudo. Isso não quer dizer que a intenção era avacalhar e deixar Solo com cara de bobo, afinal devem ser fãs de “Star Wars”, como todo diretor de sua geração. Mas, provavelmente, a dupla percebeu que o filme podia ser, no mínimo, mais divertido, e com isso mais eletrizante e, por que não, emocionante. Coisa que o substituto, Ron Howard, não fez. Porque o tom de “Han Solo” é frio, lento e, por vezes, sonolento. O filme, não o personagem. A verdade é que o protagonista passa a sensação de estar em outro filme. Assim como Donald Glover como o jovem Lando Calrissian, que honra o personagem interpretado por Billy Dee Williams na trilogia original, mas tem pouco tempo para fazer algo inesperado – embora isso seja exatamente que se espera de Donald Glover. Como sempre, Ron Howard entrega o que pediram. Respeitou 100% o Kasdan pai e a amiga e presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, que lhe confiou seu produto. Sim, essa é a palavra que define “Han Solo: Uma História Star Wars”: produto. Mas se Howard ficar para possíveis sequências, afinal Alden Ehrenreich assinou para três filmes, talvez tenha como pedir um texto mais leve e inspirado, para entregar finalmente um filme de verdade, porque é um cineasta que sabe como se faz. E uma nova abordagem é inevitável, pois Lawrence Kasdan admitiu que esta foi sua última contribuição para “Star Wars”. É aquela velha história: “Han Solo” reafirma que filme não se faz somente com fan service. É preciso paixão aliada à habilidade de se contar uma história que, aqui, foi concebida como uma lista de “eventos” que precisavam ser mostrados e ficou muito difícil para Howard sair disso. É um filme tão errado que nem mesmo há um vilão – o que não é uma regra, mas neste caso a trama precisava desesperadamente de um (mesmo que fosse um vilão patético). Assim como era necessário ver uma cena de ação decente, capaz de tirar a situação do marasmo. Elas existem, mas são modorrentas quando temos um protagonista aficcionado por velocidade numa década em que o cinema nos deu algo como “Mad Max: Estrada da Fúria”. Em vez disso, “Han Solo” tem muito falatório, flerta superficialmente com política e aposta tudo em referências da saga para os fãs mais ardorosos. A estranheza aumenta com relação à abordagem cinematográfica da produção. Desde que a Disney comprou a Lucasfilm, “Star Wars” explorou cenários e planos abertos, gigantescos, uma herança da câmera de Peter Jackson em “O Senhor dos Anéis”, que tem os filmes mais influentes do século e poucos notaram. É só reparar o olhar épico, que preenche toda a tela em “O Despertar da Força”, “Os Últimos Jedi” e até mesmo no problemático “Rogue One”. Mas isso não acontece com “Han Solo”. Como o filme é o mais caro de todos da saga, não se trata de restrição orçamentária, mas de opção assumida por planos mais fechados e cenas em ambientes internos. Talvez Howard quisesse homenagear a “simplicidade” que a produção do primeiro “Guerra nas Estrelas”, lançado em 1977, deve sugerir hoje em dia. Mas se o clássico de George Lucas é atemporal, “Han Solo” parece querer ser simplesmente antigo. Com tantos senões, é bom deixar claro que “Han Solo” não é ruim como outros lançamentos da saga espacial. Não há momentos constrangedores de envergonhar os fãs, como Anakin Skywalker (Hayden Christensen) se equilibrando num boi e dando frutinha na boca de Padmé (Natalie Portman), em “Ataque dos Clones”, ou Jar Jar Binks fazendo palhaçadas em “A Ameaça Fantasma”. Mas também não há uma cena que empolgue, embora haja uma surpresa no finalzinho, que parece deslocada neste ponto da saga, a ponto de parecer plantada para uma continuação – e, com isso, afetar não só o futuro da série, mas também seu passado. A curiosidade despertada por esta aparição inesperada é o que “Han Solo” deveria ter provocado no restante do filme. Surpresa, emoção, ansiedade. Infelizmente, o filme se contenta em ser a versão de cinema da wikipedia do protagonista. O encontro com Chewie, o jogo com Lando, a Millennium Falcon, etc. Mas precisava MESMO explicar o sobrenome do personagem?
Vídeo de bastidores revela grandiosidade da produção do filme de Han Solo
A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que desvenda os bastidores da produção em toda a sua grandiosidade, flagrando filmagens e trazendo comentários não apenas do diretor e do elenco, mas da equipe técnica. Entre outras coisas, o vídeo revela que “Han Solo” é o filme com mais figurinos diferentes de toda a saga “Star Wars”, além de contar com cenários e naves realistas, e menos efeitos computadorizados do que se imagina. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas, alienígenas, robôs e naves. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para quinta, dia 24 de maio, no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Primeiras impressões do filme de Han Solo são positivas
A tumultuada produção de “Han Solo: Uma História Star Wars”, com direito a demissão de diretores e substituição no comando da produção, além de boatos sobre dificuldades do protagonista para interpretar o herói do título, foram superados por elogios rasgados ao longa, após a première em Los Angeles. As críticas ainda estão embargadas, porque “Han Solo” só estreia em 25 de maio (data do Brasil), mas o fato de a Disney programar sua sessão de gala para imprensa e convidados com tanta antecedência demonstra a confiança do estúdio na produção. As primeiras reações nas redes sociais refletem esse otimismo, revelando que o ator Alden Ehrenreich não tem problemas para assumir o papel consagrado por Harrison Ford e que, após um começo lento, o filme dispara com ação ininterrupta e muita diversão. Confira alguns tuítes abaixo. Solo: A Star Wars Story is a goddamn delight. It’s a non-stop adventure packed with way more emotion than your expecting. You’ll have a smile on your face the whole time and leave eager for more. pic.twitter.com/fOsF7Tr95L — Germain Lussier (@GermainLussier) 11 de maio de 2018 “O filme é um encanto. É uma aventura sem parar, com mais emoção do que você estava esperando. Você terá um sorriso no rosto durante o filme inteiro e sairá querendo mais” – Germain Lussier, do site Gizmodo. #SoloAStarWarsStory is reaaaaalllly good. Fun as hell. It’s a straight intergalactic heist movie, kind of refreshing to see a Star Wars movie w/o a Death Star or the rebellion’s fate at stake. Alden Ehrenreich is super impressive as Han, but L3 might be my favorite new character. — Kevin Polowy (@djkevlar) 11 de maio de 2018 “Muuuuuuito bom. Divertido para caramba. É um simples filme de roubo intergaláctico, é refrescante ver um filme de ‘Star Wars’ sem uma Estrela da Morte ou uma rebelião em risco de vida. Alden Ehrenrich está super impressionante como Han, mas L3 pode ser minha nova personagem favorita” – Kevin Polowy, do portal Yahoo. ALDEN EHRENREREICH IS HAN SOLO! The movie is an absolute blast to hyperspace! #SoloPremiere #SoloAStarWarsStory #Solomovie — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) 11 de maio de 2018 “ALDEN EHRENREICH É HAN SOLO! O filme é uma explosão para o hiperespaço!” – Umberto Gonzalez, do site The Wrap. #Solo was a blast. The Kasdans nail the character of Han Solo. Yes, the story is a series of expected events (Han meets chewie….etc) but none of them happen as expected. Stay away from spoilers, big Marvel-level shit that will make you wonder where Lucasfilm is headed next. — Peter Sciretta (@slashfilm) 11 de maio de 2018 “Solo foi um estouro. Os Kasdans acertaram o personagem de Han Solo em cheio. Sim, a história foi uma série de eventos que eu já esperava (Han conhece Chewie, etc) mas nada acontece como esperado. Fique longe de spoilers porque há acontecimentos nível Marvel que lhe fará questionar para onde Lucasfilm está indo” – Peter Sciretta, do site Slash Film. Last thoughts: True surprises. ? Especially Emilia Clarke’s Qi’ra and Phoebe Waller-Bridges L3. Not what I expected from them, and unexpected is always welcome. pic.twitter.com/uwtsYtrvhu — Anthony Breznican (@Breznican) 11 de maio de 2018 “Sim, o Lando impera. Mas você já sabia disso. “Últimas considerações: surpresas de verdade. Especialmente Emilia Clarke como Qi’Ra e Phoebe Waller Bridge como L3. Não é o que eu esperava delas, e o inesperado é sempre bem-vindo” – Anthony Breznican, da revista Entertainment Weekly. SOLO was SO much better than I was expecting! It balanced fan service w/ meaningful storytelling, and it’s an absolute blast. Full of Easter eggs & deep cut references. The cast oozed charisma, especially Donald Glover as Lando & Phoebe Waller-Bridge as L3-37. #HanSolo #StarWars pic.twitter.com/xzXNWleU15 — Dan Casey (@DanCasey) 11 de maio de 2018 “Solo foi TÃO melhor do que eu esperava! Ele equilibra fan service com história real, e é uma diversão. Cheio de easter eggs e referências. O elenco tem muito carisma, especialmente Donald Glover como Lando e Phoebe Waller Bridge como L3-37” – Dan Casey, do site The Nerdist. #SoloAStarWarsStory: It takes a bit for it to find its feet and for AE to turn on enough charm to make you forget he’s not HF. But once it kicks into its hey-let’s-make-a-crew and yes-also-do-a-heist stuff, it totally flies. — Kate Erbland (@katerbland) May 11, 2018 “Demora um pouco para se encontrar e para Alden Ehrenreich ter charme o suficiente para fazer você esquecer Harisson Ford. Mas, uma vez que engata em ei-vamos-juntar-uma-equipe e vamos-também-fazer-um-assalto flui totalmente” – Kate Erbland, do site IndieWire. Solo: A Star Wars Story is… fine. It’s slow to find its footing, but picks up in the second act, and it’s definitely fun. Has the occasional prequel problem answering questions I didn’t need answers to, but also some fun references. Overall I liked it, didn’t love it pic.twitter.com/dV02yRYueA — Eric Eisenberg (@eeisenberg) 11 de maio de 2018 “Solo: Uma História Star Wars é… legal. Demora para achar seu ritmo mas acelera no segundo ato, e é definitivamente divertido. Tem o problema ocasional de ser um prólogo que responde perguntas para as quais eu não precisava de respostas, mas tem referências divertidas. De modo geral, eu gostei, não amei” – Eric Eisenberg, do site Cinema Blend. There’s some fun to be had with #SoloAStarWarsStory. Ehrenreich was solid and really enjoyed Glover and Waller-Bridge as L3, but not convinced we needed a young Han Solo movie. Was really hoping for higher stakes, more energy and depth. — Perri Nemiroff (@PNemiroff) 11 de maio de 2018 “Tem diversão no filme. Ehrenreich é consistente e adorei a dupla de Glover e Waller Bridge como L3, mas não estou convencida de que precisávamos de um filme de jovem Han Solo. Estava esperando mais riscos, mais energia e mais profundidade” – Perri Nemiroff, do site Collider.
Cena de Han Solo revela como Chewbacca virou copiloto da Millennium Falcon
A Disney divulgou uma nova cena de “Han Solo: Uma História Star Wars”, que mostra como Chewbacca virou copiloto da nave Millennium Falcon. Além do wookie de 190 anos de idade (vivido por Joonas Suotamo), a cena inclui o próprio Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”) e a nova personagem Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Han Solo ganha mais três pôsteres e três comerciais
A Disney divulgou um mais três pôsteres e três comerciais de “Han Solo: Uma História Star Wars”, cuja trama se passa antes do clássico sci-fi “Guerra nas Estrelas” (1977). Cenas e artes destacam o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além dos estreantes na franquia Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”) e Tobias Beckett (Woody Harrelson, de “Três Anúncios Para um Crime”). “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Ron Howard revela visita surpresa e contribuição de George Lucas em Han Solo
George Lucas tenta, mas não consegue ficar longe de “Star Wars”. O criador da franquia tinha se afastado das produções dos filmes quando vendeu sua empresa, Lucasfilm, para a Disney. Mas é grande amigo de Ron Howard, que dirigiu “Han Solo: Uma História Star Wars”. Assim, acabou fazendo uma visita surpresa ao set de filmagens. E não se conteve. Afinal, ele criou Han Solo. Howard contou, em entrevista no programa “The Late Show” com Stephen Colbert, que Lucas se virou para ele, durante a filmagem, e sugeriu uma piada. E ela acabou entrando no filme. “Estávamos filmando uma cena e ele estava tentando não atrapalhar, mas uma hora inclinou-se e disse ‘Você sabe o que Han realmente ia fazer ali?'”, contou Howard. “Eu disse ‘o quê?’ e ele descreveu a piada. Ele me deu uma pequena piada e me virei para à equipe e falei: ‘Adivinhem. Isso é o que vamos fazer na próxima tomada’. Eu sei quando escuto uma boa ideia.” Howard não deu detalhes sobre a piada, mas ela entrou na edição final. De acordo com o diretor, foi uma surpresa agradável ver Lucas no set e poder incluir uma contribuição dele no filme. “Somos amigos, continuamos amigos por muitos anos, e, para mim, significou muito que ele tenha aparecido para me dar apoio”, comentou Howard, que estrelou, na época em que ainda era ator, o melhor filme de George Lucas, “Loucuras de Verão” (1973), quatro anos antes da estreia de “Guerra nas Estrelas” (1977). Veja a íntegra da entrevista abaixo. “Han Solo: Uma História Star Wars” estreia em 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo legendado de Han Solo traz aliens, robôs e mundos sombrios sob domínio do Império
A Disney divulgou um novo vídeo legendado de “Han Solo: Uma História Star Wars”, repleto de cenas inéditas e acompanhado por comentários do diretor, roteirista e elenco, com destaque para o trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), além de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”). O vídeo faz um serviço melhor em apresentar a produção que os trailers oficiais, ao descrever o clima e a época em que a ação se passa. Totalmente diferente das produções da saga “Star Wars”, a trama de “Han Solo” é um prólogo que antecede a rebelião, portanto é o primeiro filme da franquia a mostrar como era a vida há muito tempo, numa galáxia distante, sob o domínio do Império. A prévia também enfatiza o design ambicioso – e sombrio – de diferentes planetas e muitos efeitos visuais, com diferentes alienígenas, robôs e naves, demonstrando a grandiosidade do longa-metragem. “Han Solo: Uma História Star Wars” tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Han Solo ganha 14 fotos de personagens
A Disney divulgou 14 fotos de personagens de “Han Solo: Uma História Star Wars”, 13 delas em poses individuais. Além do trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), em versões jovens, há as novidades de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”), Beckett (Woody Harrelson) e o robô L3-37 (voz de Phoebe Waller-Bridge), além de uma porção de alienígenas e personagens mascarados. O longa tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia de “Han Solo” está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Personagens de Han Solo ganham duas novas coleções de pôsteres individuais
A Disney divulgou duas novas coleções de pôsteres de “Han Solo: Uma História Star Wars”. Os cartazes voltam a trazer os personagens centrais em poses individuais, alguns pela primeira vez. Além do trio formado por Han Solo (Alden Ehrenreich, de “Ave César!”), Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover, de série “Atlanta”), que ganham versões jovens, há as novidades de Qi’Ra (Emilia Clarke, de “Game of Thrones”), Beckett (Woody Harrelson), Val (Thandy Newton), Dryden (Paul Bettany), o robô L3-37 (voz de Phoebe Waller-Bridge) e um alien chamado Rio (voz de Jon Favreau). O longa tem roteiro do veterano Lawrence Kasdan (“O Império Contra-Ataca”) e de seu filho Jon Kasdan (“A Primeira Vez”), e Ron Howard assina a direção final, após a demissão da dupla Christopher Miller e Phil Lord (“Anjos da Lei”) pela Lucasfilm, no meio das filmagens. A estreia de “Han Solo” está marcada para 24 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










