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  • Série

    “Ilha de Ferro” chega na Globo três anos após estrear na Globoplay

    9 de agosto de 2021 /

    Quase três anos depois de estrear no Globoplay, “Ilha de Ferro” finalmente começa a ser exibida em sua íntegra na TV aberta. A estreia acontece na noite desta segunda (9/8) na Globo. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e misturava romance, política e thriller com um cenário inusitado: uma plataforma de petróleo em alto mar. O mais impressionante é que a plataforma de 3 mil m² foi construída nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões. Com investimento alto e elogios até da revista americana Variety, que a considerou uma das melhores séries do mundo em 2018, a produção acabou cancelada de forma abrupta, antes da estreia do segundo ano de produção e com os roteiros da 3ª temporada em desenvolvimento. A explicação da Globoplay para o primeiro cancelamento de sua programação foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. A fama de série mais cara do Brasil incluiu várias cenas de fôlego cinematográfico, como uma queda de helicóptero no mar, mas também dependia de um acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Não se sabe – mas é fácil especular – se o governo interrompeu a parceria e descontinuou o auxílio da Marinha após a posse de Bolsonaro em 2019. Em vários discursos de cercadinho, Bolsonaro afirmou considerar a imprensa, em particular a Folha de S. Paulo e o grupo Globo, como sua inimiga. Acompanhando o cotidiano de profissionais da plataforma de petróleo, entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme, a série destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”), Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e o veterano Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada. Veja abaixo o novo trailer da série para a estreia na Globo.

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  • Série

    Ilha de Ferro: Trailer da última temporada tem excesso de ação, tiros e explosões

    23 de outubro de 2019 /

    O Globoplay divulgou fotos e um trailer trepidante da 2ª e última temporada de “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que retorna em streaming. A prévia tem excesso de ação, tiros e explosões. Produção original mais badalada do serviço de streaming da Globo, lançado em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. O detalhe é que, meses antes, os produtores receberam sinal verde para desenvolver os roteiros da 3ª temporada, que acabaram jogados no lixo. Até os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já foram desmontados. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanha o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas cinematográficas, como uma queda de helicóptero no mar, e um acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Não se sabe se o novo governo mudou de ideia em relação à parceria e descontinuou o auxílio da Marinha. Em várias intervenções, o presidente Bolsonaro afirmou considerar a imprensa, em particular a Folha de S. Paulo e o grupo Globo, como sua inimiga. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada. A última temporada teve suas gravações encerradas em março e estreia na sexta-feira (25/10) em streaming.

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  • Série

    Globo cancela Ilha de Ferro antes da estreia da 2ª temporada

    13 de junho de 2019 /

    O Grupo Globo cancelou “Ilha de Ferro”, série mais cara já feita no Brasil, que exibiu apenas seu piloto na TV e tinha recém-encerrado as gravações de sua 2ª temporada. Produção original mais badalada da Globoplay, lançada em novembro do ano passado com grande repercussão, “Ilha de Ferro” transformou-se também na primeira atração cancelada da plataforma. A explicação da Globoplay para o cancelamento foi sucinta: “porque preferiu encomendar novos originais”. Assim, os cenários da série, inclusive a plataforma de petróleo de 3 mil m² que foi reproduzida nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro, com um custo estimado de R$ 2 milhões, já começaram a ser desmontados. A decisão surpreendeu a equipe. Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, a sala de roteiristas já trabalhava na 3ª temporada quando recebeu a ordem de parar. O trabalho desenvolvido foi para o lixo. Apesar de não divulgar números, na época do lançamento, a plataforma de streaming da Globo indicou que a série tinha entrado no top 5 de seus programas mais vistos, com audiência próxima das novelas da emissora. Além disso, a produção conquistou aval internacional, ao ser elogiada pela revista americana Variety, numa reportagem que considerou “Ilha de Ferro” uma das melhores séries estrangeiras do ano. Mas o texto elogioso já chamava atenção para o fato de ser uma aposta arriscada da Globo, porque cara demais. A produção acompanhava o cotidiano de profissionais de uma plataforma de petróleo, alterando-se entre dramas no isolamento do alto-mar e dilemas envolvendo suas famílias em terra firme. O investimento elevado incluía cenas de ação, como uma queda de helicóptero no mar e acordo com a Marinha brasileira para utilização de navios e equipamentos. Escrita por Adriana Lunardi e o já falecido Max Mallmann, com supervisão de Mauro Wilson, a série tinha direção do cineasta Afonso Poyart (“Mais Forte que o Mundo: A História de José Aldo”) e destacava no elenco Cauã Reymond (“Não Devore Meu Coração”), Maria Casadevall (“Mulheres Alteradas”), Sophie Charlotte (“Reza a Lenda”), Klebber Toledo (série “A Fórmula”), Osmar Prado (minissérie “Nada Será Como Antes”) Taumaturgo Ferreira (“Os Parças”), Jonathan Azevedo (novela “A Força do Querer”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”) e Moacyr Franco (“Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”). Além disso, Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Eriberto Leão (“De Pernas pro Ar 2”) e Romulo Estrela (“Entre Irmãs”) entraram na 2º temporada, ainda inédita. A agora última temporada teve suas gravações encerradas em março e deve estrear “ainda neste ano”. As informações entre aspas são de um comunicado da Globo publicado pelo site Notícias da TV. O texto informa que “Afonso Poyart é [um profissional] de mercado. Estará conosco em outros projetos. A 2ª temporada de ‘Ilha de Ferro’ já está pronta e deve estrear no Globoplay ainda este ano. O Globoplay não renovou a 3ª temporada da série porque preferiu encomendar novos originais”.

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  • Filme

    Entre Irmãs beira o novelão, mas atrizes valorizam o melodrama

    21 de outubro de 2017 /

    Um dos méritos do cinema de Breno Silveira é a sua vontade desavergonhada de emocionar a audiência, não importando se isso resulte em um produto cafona. No entanto, nem sempre o cineasta consegue um bom equilíbrio, e às vezes pode acontecer de a história ter pouca substância ou de o roteiro não ser tão bem cuidado a ponto de prejudicar, como em “Entre Irmãs”, seu mais recente trabalho, que beira o novelão. O que acaba por contar pontos positivos no filme é justamente o fato de termos um bom diretor e um par de protagonistas ótimas, que garantem momentos de boa dramaturgia. Nanda Costa (de “Gonzaga: De Pai pra Filho”) e Marjorie Estiano (“Sob Pressão”), que interpretam as duas moças do sertão que são separadas de forma traumática e trilham caminhos bem distintos, são o que há de mais valioso em “Entre Irmãs”. Principalmente Marjorie, que tem se revelado cada vez mais uma atriz impressionante. Seu papel recente em uma série da Rede Globo, “Sob Pressão”, é admirável, e ela está extraordinária em “As Boas Maneiras”, o novo trabalho da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas, que venceu o Festival do Rio. “Entre Irmãs”, ainda que seja mais irregular do que os trabalhos mais incensados de Silveira, é produto de sua passagem pelas locações em que trabalhou. Seu filme anterior, “Gonzaga – De Pai pra Filho” (2012), o apresentou ao sertão nordestino, e sua vontade de contar uma história da época do cangaço em uma produção épica foi o que o levou a adaptar o livro “A Costureira e o Cangaceiro”, de Frances de Pontes Peebles. Apesar de o título do livro enfatizar a história de amor entre uma das irmãs e o cangaceiro que a captura de sua família, Silveira preferiu contar as duas histórias em paralelo. No fim das contas, a história da outra irmã, Emília (Marjorie), tem mais força e desperta mais interesse do que a história de Luzia (Nanda), uma versão “genérica” da história de Lampião e Maria Bonita. O paralelismo entre as duas histórias é bem costurado em uma edição que ainda tem o mérito de transformar o filme de quase três horas de duração em uma narrativa que parece ter uma hora e meia. Assim, quando vemos a infelicidade de Emilia no campo sentimental, ao descobrir que o marido (Rômulo Estrela, da novela “Novo Mundo”) casou com ela por conveniência, vemos também o início de uma maior aproximação de Luzia com o líder dos cangaceiros, o Carcará (Júlio Machado, de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”). Há outro momento particularmente bonito, quando as duas jovens leem no mesmo jornal notícias sobre a irmã distante: uma na caatinga, vivendo como nômade e fora-da-lei, e a outra na alta sociedade do Recife. A história na capital, inclusive, ainda conta com a presença muito bem-vinda de Letícia Colin (“Ponte Aérea”), vivendo uma amiga de Emilia. Assim, por mais que Silveira não tenha conseguido atingir o grau de arrebatamento emocional de “2 Filhos de Francisco” (2005) e de “À Beira do Caminho” (2012), duas obras que o elevaram à categoria de mestre do melodrama, “Entre Irmãs” tem sim as suas qualidades e merece ser visto, principalmente por quem não se incomoda diante de uma narrativa bem clássica e antiquada.

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  • Filme

    Nanda Costa vira rainha do cangaço no primeiro trailer e nas fotos de Duas Irmãs

    14 de setembro de 2017 /

    A Sony divulgou o trailer, o pôster e as fotos de “Duas Irmãs”, quarto filme do diretor Breno Silveira em parceria com a roteirista Patricia Andrade, após “2 Filhos de Francisco” (2005), “Gonzaga: De Pai para Filho” (2012) e “À Beira do Caminho” (2012). Drama de época, passado nos anos 1930, a produção destaca o relacionamento de Luzia (Nanda Costa, de “Gonzaga: De Pai pra Filho”), a irmã aventureira, e Emília (Marjorie Estiano, da série “Sob Pressão”), a romântica, filhas de uma costureira, criadas para seguir o ofício, mas que acabam tendo destinos muito diferentes. Emília sonha em se casar e se mudar para a capital, mas o “príncipe encantado” (Rômulo Estrela, da novela “Novo Mundo”) acaba não sendo o que esperava, levando-a se decepcionar com a sociedade arcaica do Recife, cheia de preconceitos. Já Luzia, para proteger a família, junta-se aos bandoleiros capitaneados por Carcará (Júlio Machado, de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”) e avança sertão adentro, virando uma guerreira cangaceira. A produção foi filmada entre setembro e novembro em Piranhas, no sertão de Alagoas, onde Lampião e Maria Bonita foram capturados e decapitados em 1938. Por sinal, o projeto surgiu em meio à vontade de Breno Silveira de fazer um filme sobre Maria Bonita, mas ao se deparar com a falta de material histórico sobre a rainha cangaceira, descobriu o livro “A Costureira e o Cangaceiro”, da recifense Frances de Pontes Peebles, que contava uma história fictícia sobre o mesmo tema. Lançado originalmente em inglês (a autora mora nos EUA desde criança), o livro saiu em 2008 pela Nova Fronteira e está esgotado. A estreia está marcada para 12 de outubro.

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