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  • TV

    Mônica Vital, intérprete de Marleninha Matos no “Pânico”, morre aos 59 anos

    27 de maio de 2025 /

    Humorista morreu após mal súbito em Vinhedo, no interior de São Paulo, onde residia

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  • TV

    Luana Piovani cobra mais de R$ 300 mil após vencer ação contra “Pânico na Band”

    25 de setembro de 2023 /

    Luana Piovani iniciou a cobrança dos valores que tem a receber do processo contra o programa “Pânico na Band”. A artista venceu um processo na Justiça e será indenizada em mais de R$ 300 mil por uso indevido de imagem. A Band virou alvo de processo depois que o humorista Rodrigo Scarpa (Vesgo) abordou Piovani e o então marido, Pedro Scooby, na praia do Leblon (RJ) para entregar um buquê de flores. O episódio de cerca de 15 minutos foi exibido em 3 de agosto de 2014. Na ocasião, a atriz se incomodou com a tentativa de entrevista e pediu para Vesgo sair do local, onde o quadro era gravado. A extinta atração foi analisada pelos juízes responsáveis pelo processo. Piovani alegou na ação que o humorístico exibiu a “matéria jornalística com o intuito de ofendê-la e humilhá-la” e que “utilizaram imagens da autora na praia em um momento de lazer e privacidade, sem autorização”. A artista acrescentou que o programa a chamou de “piranha” e incluiu depoimentos de pessoas a criticando.   Deu ruim! Além da emissora, o processo envolveu os humoristas Rodrigo Scarpa, Marcelo Picón (Bolinha), o apresentador Emilio Surita e o ex-diretor Alan Rapp, que faziam parte do “Pânico na Band” quando as ofensas foram proferidas contra a atriz. O advogado Sylvio Guerra, que representa os ex-integrantes, afirmou que os réus darão cumprimento à sentença. No processo, Luana Piovani pediu R$ 500 mil em indenização, porém a defesa conseguiu amenizar o valor, que hoje ultrapassa R$ 300 mil e será repartida entre os cinco condenados.

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  • Etc,  TV

    Luana Piovani vence processo contra Pânico na Band em segunda instância

    12 de novembro de 2020 /

    Luana Piovani venceu em segunda instância o processo que moveu contra a rede Bandeirantes, o programa e humoristas do “Pânico na Band”. O Tribunal de Justiça de São Paulo concluiu que houve uso indevido da imagem da atriz e os réus foram condenadas a pagar, solidariamente, indenização de R$ 100 mil. A defesa dos condenados, que incluem os humoristas Rodrigo Scarpa (Vesgo) e Marcelo Picón (Bolinha), o apresentador Emilio Surita e o ex-diretor Alan Rapp, informou que recorrerá, novamente, da decisão. A atriz processou o programa após ser importunada na praia do Leblon, no Rio de Janeiro, quando estava descansando com o marido Pedro Scooby. O humorista Rodrigo Vesgo recebeu a missão entregar um buquê de flores ao casal na areia. Mas a atriz não gostou e pediu para Vesgo sair. Em vez disso, o programa focou Luana por vários minutos, exibido o resultado de forma não lisonjeira em 3 de agosto de 2014. “Foram 14 minutos de programa depreciando a imagem da Luana. [A imagem dela] não foi para uso jornalístico. Ela estava trabalhando na Globo. Não tinha contrato com o ‘Pânico’. Essa nova condenação contra o Pânico é mais uma em meio a dezenas de outras em que o Judiciário pune o uso comercial da imagem e nome das pessoas famosas sem autorização”, declarou ao UOL o advogado da atriz, Ricardo Brajterman. Apesar da vitória em segunda instância, a Justiça acabou quebrando o galho dos integrantes do programa, ao baixar dramaticamente os valores da condenação original. Em primeira instância, os réus haviam sido condenados a pagar R$ 300 mil. Mas o advogado dos integrantes do Pânico, Sylvio Guerra, não quer pagar nada e informou que recorrerá ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). A indenização não se deve à ofensa moral, que foi indeferida, mas à exploração indevida da imagem de Piovani pelo “Pânico na Band”. “A decisão foi reformada [de R$ 300 mil para R$ 100 mil] porque a Justiça concluiu que não houve dano moral. Caíram por terra várias coisas que ela queria. Ficou provado que não houve ofensa. A indenização foi somente por não ter pedido autorização a ela, o que ela logicamente não aceitaria. A sentença inicial ficou fragilizada e acreditamos que será reformada novamente”, declarou Guerra ao UOL.

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