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  • TV

    Madruguinha do Brasil morre em São Paulo após sofrer infarto

    10 de maio de 2025 /

    Humorista conhecido pelo cosplay de Seu Madruga e participação no "The Noite" morreu na madrugada deste sábado aos 45 anos

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  • TV

    Paolla Oliveira defende legalização do aborto no “Roda Viva”

    6 de maio de 2025 /

    Atriz afirmou que interrupção da gravidez deve ser uma escolha da mulher e criticou pressão social sobre maternidade

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  • TV

    TV Cultura estreia canal FAST na Pluto TV

    19 de janeiro de 2025 /

    A emissora amplia seu alcance digital com programação 24 horas por dia na plataforma de streaming

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  • Filme

    Otávio Mesquita fala demais e revela novo programa de Eliana: “Assinou contrato”

    17 de julho de 2024 /

    O apresentador deixou escapar a informação de que Eliana não deve permanecer no "Saia Justa" em 2025

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  • Filme

    Paulo César Pereio, ícone do cinema brasileiro, morre aos 83 anos

    12 de maio de 2024 /

    O ator deixa um legado de performances intensas em clássicos do cinema brasileiro e uma vida marcada por paixões ardentes e polêmicas

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  • TV

    Silas Malafaia é condenado por difamação contra a jornalista Vera Magalhães

    3 de maio de 2024 /

    Pastor terá que pagar indenização por espalhar informações falsas sobre a apresentadora do "Roda Viva"

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  • TV

    Vera Magalhães abandona conta no X após entrevista com Flávio Bolsonaro

    9 de abril de 2024 /

    A jornalista foi criticada pela entrevista do senador no "Roda Viva" e saiu reclamando de Elon Musk

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  • TV

    Faustão não quer voltar para a TV: “Já fiz a minha parte”

    1 de setembro de 2023 /

    Fausto Silva decidiu se “aposentar” da TV no auge da carreira após deixar o programa “Faustão na Band” em maio deste ano. As informações foram dadas pelo colunista Lucas Pasin nesta sexta-feira (1/9). Em conversa pelo telefone, Faustão revelou que ainda tem fôlego para trabalhar, mas será fora da TV, onde ele exerceu a função de comunicador por mais de 50 anos. “Já fiz a minha parte. Não volto mesmo para a televisão. Melhor sair deixando saudade, do que encher o saco do público até não poder mais. Quero fazer algo para o YouTube. Não sei o que ainda, mas é uma possibilidade que eu não descarto. Vamos ver”, avaliou.   Fim de carreira? Que nada! A última aparição de Faustão na TV ocorreu no último dia 18 de agosto, quando o apresentador voltou à Band para as gravações finais de seu programa ao lado da família. A edição foi feita pouco antes da internação do comunicador. Faustão ainda pretende fazer uma aparição na Record e participar do “Roda Viva” (Cultura) no papel de entrevistado. “É bom parar enquanto você está no alto. Pelé saiu no auge. Garrincha na baixa. Isso faz toda a diferença. Eu sei que vai ser melhor eu encerrar agora”, ele garantiu.   Saúde de Faustão Faustão segue se recuperando de um transplante de coração realizado no domingo (27/8), no Hospital Israelita Albert Einstein. O apresentador se mostrou em bom estado de estado: “Sinto como se o meu coração batesse ainda mais forte, é uma sensação única. […] É algo que me faz sentir muito vivo”.

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    Zé Celso Martinez Corrêa morre aos 86 anos em São Paulo

    6 de julho de 2023 /

    O dramaturgo José Celso Martinez Corrêa morreu nesta quinta-feira (6/7) em São Paulo. Seu estado de saúde sofreu um agravamento e o diretor teve falência dos órgãos devido às queimaduras e a inalação de fumaça tóxica. Ele estava internado na unidade de terapia intensiva (UTI) no Hospital das Clínicas desde terça-feira (4/7), quando teve 53% do corpo queimado em um incêndio causado por um aquecedor elétrico. As chamas consumiram seu apartamento, localizado no Paraíso, na zona sul paulistana. Marcelo Drummond, o marido do dramaturgo, não chegou a se queimar com o incêndio, mas segue internado após inalar monóxido de carbono. Além deles, outras duas pessoas ficaram feridas no incêndio. “Foi um horror. Acordei com as labaredas e levei um tempo para entender que era fogo de verdade”, disse o ator Ricardo Bittencourt, que também foi transferido para a UTI por inalar fumaça tóxica. Ele também revelou que o ator Victor Rosa sofreu queimaduras após enfrentar o incêndio para resgatar o dramaturgo do fogo. O apartamento de Zé Celso está interditado para a realização da perícia, que deve acontecer nas próximas horas e vai determinar a causa do incêndio.   Eterno Zé Celso José Celso Martinez Corrêa nasceu em 1937, na cidade de Araraquara, no interior de São Paulo. Antes de se tornar ator, estudou na Faculdade de Direito do Largo São Francisco na década de 1950, onde participou do Centro Acadêmico. No período, ele não concluiu o curso e decidiu fundar o Grupo de Teatro Amador Oficina. O diretor então iniciou sua carreira com as peças autorais “Vento Forte para Papagaio Subir” e “A Incubadeira”. Ele também estendeu sua influência artística nos cinemas brasileiros, com as obras “O Rei da Vela” e “25”. Zé Celso ainda teve destaque com suas montagens de criações coletivas. Em 1961, o então Grupo Amador recebeu uma sede na Rua Jaceguai, no Centro de São Paulo. Repaginado, o grupo originou o tradicional Teatro Oficina, que é um patrimônio histórico desde 1982. A companhia é considerada uma das mais longevas em atividade no Brasil. Zé Celso Martinez se tornou um ícone das artes cênicas brasileiras por sua maneira excêntrica e ousada de elaborar peças teatrais. Ele provocou atores e público com suas obras sensoriais, guiadas pela realidade política e cultural do país. Em 1964, Zé Celso marcou sua transição do realismo para um teatro crítico com a peça “Andorra”, inspirada nas obras épicas do dramaturgo alemão Bertolt Brecht. O diretor também se aprofundou nos estudos nesse período, anos antes de trazer “Galileu Galilei” para os palcos.   A vida imita a arte? Dois anos depois, a sede do Teatro Oficina foi consumida por chamas de um incêndio provocado por grupos paramilitares. O grupo levantou fundos com remontagens de sucessos para reconstruir o espaço. No final da década de 1968, Zé Celso levou sua primeira peça para o Rio de Janeiro. Ele dirigiu o histórico espetáculo “Roda Viva” de Chico Buarque, que causou revolta nos simpatizantes da ditadura e teve a apresentação interrompida por pancadaria de fascistas. A obra provocadora teve remontagem em 2019. Os integrantes do Teatro Oficina foram vítimas de perseguição do regime militar. As obras desafiavam a repressão com a anarquia de Zé Celso Martinez, o que acabou rendendo um exílio de quatro anos para o artista. Em 1974, o diretor se exilou em Portugal após ficar detido por 20 dias e ser torturado. No período, ele apresentou algumas peças e dirigiu o documentário “O Parto”. Nos últimos anos, Zé Celso passou a se dedicar a pesquisas e oficinas ministradas no espaço teatral. Mas também retornou ao cinema, estrelando “Fédro” (2021), ao lado de Reynaldo Gianecchini, um dos muitos atores que ajudou a revelar no teatro. A lista de estrelas que Zé Celso legou ao Brasil é simplesmente inacreditável, incluindo Marieta Severo, Marília Pera, Zezé Motta, Raul Cortez, Roberto Borghi e até Tarcísio Meira. Em 2010, o dramaturgo foi anistiado pelo Estado brasileiro e recebeu uma indenização de R$ 570 mil. Em junho deste ano, Zé Celso se casou com o ator Marcelo Drummond após uma relação de quase 40 anos. A cerimônia foi marcada por ternos brancos no Teatro Oficina Uzyna Uzona, sede da companhia teatral do dramaturgo.

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    Cartunista Paulo Caruso morre aos 73 anos, em São Paulo

    4 de março de 2023 /

    O cartunista Paulo Caruso, conhecido nacionalmente pelo espaço fixo na bancada do programa “Roda Viva”, da TV Cultura, ao transformar em tempo real as falas de convidados em charges bem-humoradas, faleceu na manhã deste sábado (4/3). O cartunista estava internado no hospital Nove de Julho, no Centro de São Paulo, e não resistiu à luta contra um câncer no intestino. Nascido em 6 de dezembro de 1949, ele chegou a cursar arquitetura na Universidade de São Paulo (USP) no início dos anos 1970, mas não exerceu a profissão. “Desde os 4, 5 anos de idade a gente desenhava sem parar, incentivado pelo nosso avô materno, que era pintor amador, pegava na mão da gente e ensinava a desenhar. Foi quem me ensinou a tocar violão também”, disse ele, ao “Conversa com Bial”, mencionando também o irmão gêmeo cartunista, Chico Caruso. Ele iniciou a carreira ainda na década de 1960, no Diário Popular, tendo contribuído também com a Folha de São Paulo e o jornal Movimento. Nesse período, disse que “a politização foi quase uma obrigação”. Na revista IstoÉ, o cartunista passou a publicar uma coluna em que, com sátira e humor, sintetizou vários momentos da história política brasileira. Além de desenhista, ele também era músico. E, em 1985, uniu a paixão pela música e pelos cartuns ao montar uma banda só com cartunistas em Piracicaba, no interior paulista. Caruso também se aventurou pelos quadrinhos propriamente ditos. Ele lançou a graphic novel “As Origens do Capitão Bandeira” em 1983. Além disso, várias de suas charges e lustrações foram reunidas em livros, como “Ecos do Ipiranga” (1984), “Bar Brasil na Nova República” (1986), “A Transição pela Via das Dúvidas” (1989) e “Avenida Brasil” (1992). Após passagens por diversos veículos de imprensa, ele se firmou no “Roda Viva” a partir de 1987, tendo sua última participação na primeira edição do programa deste ano, em 2 de janeiro, quando o entrevistado foi o ministro Rui Costa. Em decorrência do falecimento, a TV Cultura anunciou uma programação especial em sua homenagem. A emissora vai exibir programas que tiveram a participação do chargista e também publicou um vídeo, reunindo alguns dos traços que marcaram a carreira do cartunista, em agradecimento por seu legado. Obrigado, Caruso, por tantos anos contribuindo e animando o #RodaViva com seus desenhos. Fará uma falta enorme. Um gênio que nos deixa! #Luto #PauloCaruso pic.twitter.com/V2uwOtA2CM — Roda Viva (@rodaviva) March 4, 2023

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  • Etc

    Entrevista de Wagner Moura irrita integrantes do governo

    2 de novembro de 2021 /

    O ator Wagner Moura, que estreia na direção à frente de “Marighella”, irritou integrantes do governo Bolsonaro e simpatizantes da ditadura militar brasileira ao dar uma entrevista contundente ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na noite de segunda (1/11). Ele falou sobre as ameaças sofridas durante a produção de seu filme “Marighella”, que conta a história do guerrilheiro Carlos Marighella e as barbaridades cometidas pela ditadura no país, mencionando ter enfrentado até tentativa de censura do filme por órgãos do governo, com o cancelamento de recursos da Ancine autorizados para o longa. “Os ataques foram todos. A questão com a Ancine é uma clara censura. O ‘Marighella’ tinha sido contemplado com o fundo setorial para complementação da produção e não recebemos o dinheiro porque foi negado pela Ancine, no momento em que o Bolsonaro falava abertamente em filtragem na Ancine”, declarou, lembrando ainda que outros editais, sobretudo aqueles com temática LGBTQIAP+, foram cancelados após lives de Bolsonaro atacarem as produções. Por conta da identificação do governo Bolsonaro com ideais da ditadura, Moura fez uma comparação à luta contra a repressão de outrora e o enfrentamento contra os representantes atuais do regime. “‘Marighella’ não é apenas sobre quem resistiu à ditadura militar nas décadas de 1960 e 1970, é sobre os que resistem hoje no Brasil”, afirmou. Ele também comparou os atos de terrorismo de Marighella com o que considera terrorismo de estado praticado por Bolsonaro. “Os acusados de terroristas são os pobres, o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], o Black Lives Matter, e isso sempre me incomodou, mas 600 mil mortos por Covid é terrorismo, 19 milhões de pessoas passando fome, a Amazônia pegando fogo, o ministro da Economia que tem uma conta offshore enquanto o povo paga imposto alto é terrorismo”, afirmou, ao comentar a romantização do guerrilheiro. A respeito de uma declaração de Sérgio Camargo, presidente da Fundação Cultural Palmares, que chamou Marighella de “psicopata comunista”, Moura se recusou a comentar. “Eu não tenho nenhum respeito por nenhuma declaração de quem faça parte desse governo. Nem esse cara, nem aquele da secretaria de Cultura, eu não vou comentar.” Pelo Twitter, o ex-“Malhação” Mario Frias, “aquele da secretaria de Cultura”, decidiu fazer o que Moura não fez. Ele “comentou”: “Somos dois então. Não sinto nada além de desprezo por esse sujeito patético que bate palma pra bandido!”, escreveu. “Também não temos respeito por você”, apoiou André Porciuncula, capitão da PM e braço-direito de Frias na secretaria de cultura, responsável pela aprovação de projetos culturais para receber financiamentos via Lei Rouanet. Teve mais. “Terrorismo quem fez foi o personagem que este ator interpretou e ainda teve a desfaçatez de falar em ‘amor’ para resumir a história de um homicida. E covardia é defender o socialismo e ir morar em um país capitalista”, escreveu a deputada federal Carla Zambelli, sem definir se o país capitalista a que ela se refere é os EUA e se o Brasil é socialista na comparação inusitada. Não é de hoje que os simpatizantes da ditadura escolheram “Marighella” como alvo. A reação é tão extremada que fez o portal americano IMDb, conhecido por reunir avaliações do público sobre lançamentos de cinema, TV e streaming, alterar os pesos das notas dadas à produção após constatar que o filme sofria “review bombing” de usuários do Brasil, onde o filme permanece inédito. Graças à alteração dos critérios, a nota do longa pulou de 4 para 6,5 na semana passada. Embora reconhecidamente romanceie a luta de Carlos Marighella, que não era pela democracia, mas pelo comunismo, “Marighella” é um filme importante para o momento em que o Brasil atravessa, e isso se reflete nos aplausos e elogios que têm recebido em todo o mundo, desde que teve sua première em 2019 no Festival de Berlim. O filme tem 88% de aprovação entre a crítica americana e finalmente vai chegar no Brasil nesta quinta (4/11). Veja abaixo a íntegra da entrevista de Wagner Moura no programa “Roda Vida”, da TV Cultura.

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