Jesuita Barbosa nega agressão de namorado e atribui denúncia à “impulso inconsequente”
O ator Jesuita Barbosa, que viveu Jove no remake da novela “Pantanal”, causou preocupação entre os fãs após fazer uma postagem no Instagram na segunda-feira (17/7), afirmando que seu namorado, o designer Cícero Ibeiro, havia sido violento com ele. No entanto, o ator negou que tenha sido agredido pelo companheiro. “Esclareço que num impulso inconsequente, movido por um momento de estresse emocional, cometi a infeliz ação de dividir um post (e apagar em seguida) que não se sustenta”, afirmou o artista em nota enviada à imprensa. “Não fui agredido fisicamente ou verbalmente nem sofri nenhum ato abusivo. Esta ação atingiu de forma indevida meu companheiro, Cícero Ibeiro, e isto deve ser reparado”, completou. Apesar de ter sido excluída pouco tempo depois, a postagem rendeu muita repercussão e preocupação entre os fãs do ator. Na publicação, Jesuita escreveu: “C.I. me usou, me gravou inutilidades. Me deixou exposto, me abandonou. Não estou bem e fui agredido pelo meu partner [parceiro, em inglês]”. O casal Jesuita Barbosa e Cícero Ibeiro começaram a se relacionar em abril de 2022, após se conhecerem por meio de um aplicativo de relacionamento. Além de compartilharem momentos juntos nas redes sociais, eles frequentam eventos públicos como casal, como a estreia do monólogo de Vera Holtz, “Ficções”, em São Paulo, no início do ano. Na ocasião, trocaram beijos apaixonados e demonstraram sintonia. Em 2017, Barbosa, disse à revista Veja que era bissexual: “Sou livre e fico com quem eu quiser, seja homem ou mulher. Prefiro não me bloquear”. Antes do relacionamento com Cícero Ibeiro, o ator teve um relacionamento de sete anos com o também ator e fotógrafo Fábio Audi, que terminou em 2021. O ator pernambucano já estrelou longas como “Tatuagem”, “A Filha do Palhaço”, “Praia do Futuro” e “O Grande Circo Místico”, mas estourou mesmo com o remake da novela “Pantanal”, da TV Globo, em que deu vida ao filho urbano do fazendeiro José Leôncio, vivido por Marcos Palmeira. O folhetim bateu recordes de audiência na TV e causou frisson na internet.
Regina Duarte pede desculpas à família de Lula por fake news sobre Marisa Letícia
Após ser condenada a se retratar, a atriz Regina Duarte usou as redes sociais para pedir desculpas por propagar uma notícia falsa sobre a ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva (1950-2017), falecida esposa do ex-presidente Lula. “Nunca foi minha intenção divulgar uma inverdade ou propagar fake news. Infelizmente, neste caso, fui induzida a erro e quero por isso estender, pelo sucedido, um sincero pedido de desculpas à memória de dona Marisa Letícia e a sua familia”, escreveu Regina Duarte em seu Instagram na noite de sexta-feira (7/5). “No dia 11 de April de 2020, reproduzi no meu Instagram uma informação sobre o inventário do património da falecida D. Marisa Letícia Lula da Silva que apesar de ter sido obtida de fontes oficiais públicas e amplamente divulgada por meios de comunicação, veio posteriormente a revelar-se errada e eventualmente corrigida pelos órgãos judiciais relevantes. Assim que tomei conhecimento de que a informação partilhada estava incorreta, apaguei voluntária e prontamente a postagem do meu Instagram”, ela escreveu. Entretanto, nunca pediu desculpas pela injúria até ser obrigada pela Justiça. Na data referida, Regina manifestou repúdio e divulgou que tinham sido encontrados R$ 256 milhões nas contas da falecida esposa de Lula. Só que o saldo, na verdade, era de R$ 26 mil. A diferença de valores foi resultado da confusão de um juiz sobre a quantia que Marisa tinha aplicados em CDBs com debêntures de outra natureza. Ele questionou a defesa e, antes que o erro pudesse ser esclarecido, as redes bolsonaristas, das quais Regina faz parte ativa, passaram a divulgar com alarde o valor errado para sugerir corrupção. Na sentença, o juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros afirma que Regina Duarte disseminou fake news a respeito do patrimônio de Marisa Letícia, mas também disse que ela foi “induzida a erro justificável”. Ao mesmo tempo, considerou que as postagens foram vistas por muitas pessoas, pois “a ré é artista pública, conhecida nacional e internacionalmente, e, à época dos fatos, ainda exercia relevante função na Secretaria de Cultura”. “A publicação de sentença reconhecendo que a informação anterior foi um erro é forma de minorar a repercussão negativa outrora impingida à família do ex-presidente Lula”, completou o juiz, que negou o pedido de indenização por danos morais. Curiosamente, Regina Duarte, adepta de republicar posts bolsonaristas, denunciou o “perigo das fake news” ao fazer sua retratação. “Enquanto cidadã brasileira e acérrima defensora de um Estado democrático e plural, considero a sentença do Juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros paradigmática e exemplar no que remete à defesa da liberdade de expressão e também reveladora sobre o perigo das fake news em nossa sociedade”, ela escreveu. A família de Lula também processa o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, pela mesma postagem.
Regina Duarte é condenada a se retratar por fake news contra Marisa Letícia Lula da Silva
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou a atriz e ex-secretária da Cultura Regina Duarte a publicar em seu Instagram uma nota de retratação por ter compartilhado fake news contra a ex-primeira dama Marisa Letícia Lula da Silva. Regina manifestou repúdio e divulgou que tinham sido encontrados R$ 256 milhões nas contas da falecida esposa de Lula. Só que o saldo, na verdade, era de R$ 26 mil. A diferença de valores foi resultado da confusão de um juiz sobre a quantia que Marisa tinha aplicados em CDBs com debêntures de outra natureza. Ele questionou a defesa e, antes que o erro pudesse ser esclarecido, as redes bolsonaristas, das quais Regina faz parte ativa, passaram a divulgar com alarde o valor errado para sugerir corrupção. Na sentença, o juiz Manuel Eduardo Pedroso Barros afirma que Regina Duarte disseminou fake news a respeito do patrimônio de Marisa Letícia, mas diz que ela foi “induzida a erro justificável”. Ao mesmo tempo, considerou que as postagens foram vistas por muitas pessoas, pois “a ré é artista pública, conhecida nacional e internacionalmente, e, à época dos fatos, ainda exercia relevante função na Secretaria de Cultura”. “A publicação de sentença reconhecendo que a informação anterior foi um erro é forma de minorar a repercussão negativa outrora impingida à família do ex-presidente Lula”, completa o juiz, que negou o pedido de indenização por danos morais. A família de Lula também processa o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, pela mesma postagem.


