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    Deadpool 2 é melhor que o primeiro e Vingadores: Guerra Infinita, diz a crítica geek dos EUA

    11 de maio de 2018 /

    Os críticos geeks, que são tradicionalmente mais chatos ou mais animados em relação a adaptações de quadrinhos, extrapolaram em elogios após a sessão para a imprensa de “Deadpool 2”. Embora as críticas propriamente ditas ainda estejam embargadas pela Fox, as manifestações espontâneas estão liberadas nas redes sociais. E a louvação, que pode ser conferida abaixo, é digna de procissão de fiéis. A conclusão que se tira pelos fogos de artifício é que a sequência é muito melhor que o primeiro filme. Melhor até que “Vingadores: Guerra Infinita”. Cínicos poderiam dizer que ser melhor que o blockbuster da Marvel não é lá grande vantagem, considerando que para a crítica profissional – de jornais e revistas – ele é apenas mediano. Mas os geeks superestimaram o longa dos Vingadores. Ao considerar “Deadpool 2” ainda melhor, precisarão, no mínimo, de um babador maior. Gostaram, principalmente, da escalação do elenco – após birra com Zazie Beetz no papel de Dominó, lembram? – , da maior quantidade de piadas sujas e principalmente da cena pós-créditos, considerada a melhor já feita desde que Nick Fury convidou o Homem de Ferro para participar de um projetinho que ele estava desenvolvendo, chamado Vingadores. Mas não acredite nos geeks. Acredite nos críticos da revista People, do jornal canadense Globe and Mail, dos sites Business Insider e IndieWire, que se manifestaram no mesmo tom. “Deadpool 2” será o primeiro grande lançamento a desafiar a supremacia de “Vingadores: Guerra Infinita” nas bilheterias. Estreia já na próxima quinta (17/5) no Brasil, um dia antes dos Estados Unidos. Just got back from #Deadpool2. Imagine the original with more fun, more brutal and more of the feels! Nobody in the comic or film universe is safe… pic.twitter.com/VnLLtu12Zc — Nathan Best (@Nathan_Best) May 11, 2018 “Acabei de voltar de ‘Deadpool 2’. Imagine o primeiro filme com mais diversão, mais brutalidade e mais sentimentos. Ninguém no universo de quadrinhos ou filmes está a salvo” – Nathan Best, site ComicBookMovie. There are some really BIG surprises and cameos, some of which I was definitely not expecting. Funnier and way more brutal than the first with almost the same amount of heart. Basically an X-Men movie on cocaine. #Deadpool2 — Rohan Patel (@KingPatel7) May 10, 2018 “’Deadpool 2′ realmente arrasa! Tem algumas grandes surpresas e aparições, algumas que eu realmente não estava esperando. Mais divertido e definitivamente mais brutal do que o primeiro, com quase a mesma quantidade de emoção. Basicamente um filme dos ‘X-Men’ movido à cocaína” – Rohan Patel, também do ComicBookMovie. #Deadpool2 took my expectations, blew them up and regenerated as a top tier superhero movie loaded with filthy laughs, an unstoppable force of a team and more heart then it probably should have pic.twitter.com/HvVSfKSCc5 — Chris Sylvia (@sylvioso) May 10, 2018 “Deadpool 2 pegou minhas expectativas, explodiu todas e as regenerou como um filme de super-heróis de primeira, cheio risadas sujas, um time de força insuperável e mais coração do que deveria, provavelmente” — Chris Sylvia, site Regal Movies. Happy to report 'Deadpool 2' is a lot of fun and had me laughing beginning to end. Stuff after the credits is *awesome*. All the people added to the film were perfectly cast. Avoid spoilers. Always makes it a better experience. pic.twitter.com/4Q3Kr1ARPh — Steven Weintraub (@colliderfrosty) 10 de maio de 2018 “Feliz por poder relatar que ‘Deadppol 2’ é bem divertido e me fez rir do começo ao fim. A cena depois dos créditos é incrível. Todas as pessoas incluídas no elenco foram perfeitamente escolhidas. Evite spoilers. Isso sempre torna a experiência bem melhor” — Steven Weintraub, site Collider. I liked DEADPOOL 2 more than the first one (which I wasn’t a huge fan of). Slow to start but all the stuff with X-Force and Cable (and Peter!) works surprisingly well. — Matt Singer (@mattsinger) 10 de maio de 2018 “Eu não gostei do primeiro ‘Deadpool’. ‘Deadpool 2’ me surrou até eu me submeter e realmente comecar a me divertir. Além disso, também conta com a minha nova cena pós-créditos favorita” — Mike Ryan, site Screen Crush. I liked DEADPOOL 2 more than the first one (which I wasn’t a huge fan of). Slow to start but all the stuff with X-Force and Cable (and Peter!) works surprisingly well. — Matt Singer (@mattsinger) 10 de maio de 2018 “Eu gostei mais de ‘Deadpool 2’ do que do primeiro (do qual não sou grande fã). Começa lento, mas todas as coisas com a X-Force e o Cable (e Peter!) funcionam surpreendentemente bem” — Matt Singer, também de Screen Crush. #Deadpool2: I’ll say this, it earns the hell out of that R rating. And the cameos. And the post-credit scenes. — Kate Erbland (@katerbland) 10 de maio de 2018 “‘Deadpool 2’: Eu direi isso, ele realmente merece a classificação R-rated (para maiores de 17 anos, nos EUA). E também as participações especiais. E as cenas pós-créditos” — Kate Erbland, site IndieWire. So, #DEADPOOL2 is the perfect sequel. Doubles down on everything that fans love about the original, and fixes some of that film's issues. Huge, huge laughs that play the audience like a fiddle. @VancityReynolds destroys as Wade. Great action, fantastic comic nods. A killer ride! pic.twitter.com/KaM8gUT2Jf — Sean O'Connell (@Sean_OConnell) 10 de maio de 2018 “Então, ‘Deadpool 2’ é a sequência perfeita. Ele dobra tudo aquilo que os fãs amam do original e conserta alguns dos problemas daquele filme. Grandes, grandes risadas que ecoam na audiência como uma orquestra. Ryan Reynolds destrói como Wade. Ótima ação, fantásticas referências cômicas. Uma viagem incrível!” — Sean O’Connell, do site CinemaBlend. Just saw #Deadpool2. Safe to say it features the best post credits scene EVER. I’m still recovering. — Nigel M. Smith (@nigelmfs) 10 de maio de 2018 #Deadpool2 is no doubt the most violent major release since Kill Bill Volume 1. It’s also funnier than the first and has me genuinely excited for a sequel. Oh and it features a ton of Canada jokes, so of course I loved it. — Nigel M. Smith (@nigelmfs) 10 de maio de 2018 “Acabei de ver ‘Deadpool 2’. É seguro dizer que ele tem a melhor cena pós-créditos já feita. Eu ainda estou me recuperando. ‘Deadpool 2’ é, sem dúvidas, o lançamento mais violento desde ‘Kill Bill Vol. 1’. É também mais engraçado que o primeiro e me deixou genuinamente empolgado para a próxima sequência. Oh, ainda conta com uma tonelada de piadas do Canadá, então é claro que eu amei” — Nigel M. Smith, revista People. Deadpool 2 is better than Infinity War? — alex (@alex_abads) 10 de maio de 2018 “‘Deadpool 2’ é melhor que ‘Guerra Infinita’ – Alex Abads, site Vox. The post-credits scene at the end of Deadpool 2 is so great. — Ben Dreyfuss (@bendreyfuss) 10 de maio de 2018 “A cena pós-créditos no final de ‘Deadpool 2’ é tão incrível” — Ben Dreyfuss, site Mother Jones. Liked DEADPOOL 2 way more than the first. Smarter, funnier, and with 100% more Ricky Baker. — Rachel Simon (@Rachel_Simon) 10 de maio de 2018 “Gostei de ‘Deadpool 2’ bem mais do que o primeiro. Mais inteligente, mais engraçado e com 100% mais Ricky Baker” — Rachel Simon, site Bustle The credits scene in #Deadpool2 is the best one ever done to date in any superhero movie. I am dead serious about this. #DoNotLeaveWhenTheCreditsStart pic.twitter.com/yQmbhSYrAs — Jason Guerrasio (@JasonGuerrasio) 10 de maio de 2018 “A cena pós-créditos em ‘Deadpool 2’ é a melhor já feita até hoje em um filme de super-herói. Eu estou falando realmente sério” — Jason Guerrasio, do site Business Insider. DEADPOOL 2: A 113-minute Honest Trailer that steals its best scene from MACGRUBER. Josh Brolin's third-best summer movie. Criminal misuse of Julian Dennison. Your ten-year-old son's new favourite movie. It will make $1-billion. — Barry Hertz (@HertzBarry) 10 de maio de 2018 “‘Deadpool 2’: Um trailer honesto de 113 minutos que rouba rouba sua melhor cena de ‘Corram Que o Agente Voltou’. O terceiro melhor filme de verão de Josh Brolin. Desperdício criminoso de Julian Dennison. O novo filme favorito do seu filho de 10 anos de idade. Ele fará US$ 1 bilhão” — Barry Hertz, do jornal Globe and Mail.

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    Roman Polanski chama movimento #MeToo de “histeria coletiva” e “hipocrisia”

    8 de maio de 2018 /

    O cineasta Roman Polanski chamou o movimento #MeToo de “histeria coletiva” e “hipocrisia”, em uma entrevista para a edição polonesa desta semana da revista Newsweek. “Parece-me que é uma histeria coletiva, do tipo que acontece nas sociedades de tempos em tempos”, disse o diretor de 84 anos, em entrevista realizada poucos dias antes de ser expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, devido ao código de ética implementado justamente após demandas do #MeToo. Polanski comparou o movimento à histeria criada em outros momentos históricos da civilização. Para ele, tais fenômenos “às vezes tomam um rumo mais dramático, como a Revolução Francesa ou a noite de São Bartolomeu na França (massacre de protestantes em 1572), e às vezes menos sangrenta, como em 1968 na Polônia (revolta estudantil e campanha antissemita) ou o macarthismo nos Estados Unidos”, disse Polanski. “Todos, impulsionados principalmente pelo medo, se esforçam para se juntar a esse movimento. Quando observo isso, me faz lembra da morte de um amado líder norte-coreano, que fez todo mundo chorar terrivelmente, e alguns choravam tão forte que não pudemos deixar de rir”. “Então, é puramente hipocrisia?”, pergunta-lhe o jornalista da publicação. “Na minha opinião, é tudo hipocrisia”, confirma o diretor. Além do caso em que assumiu o estupro de Samantha Geimer, de 13 anos, em 1977, outras quatro mulheres, algumas delas atrizes, sentiram-se encorajadas pelo movimento #MeToo a acusar Polanski de outros abusos cometidos no mesmo período. Ele nega as novas acusações, que não foram à julgamento por terem prescrito. Após a entrevista, mas antes que Newsweek polonesa chegasse às bancas, Polanski foi expulso da Academia. “O Conselho continua a encorajar padrões éticos que exigem que membros mantenham os valores da Academia de respeito pela dignidade humana”, afirmou a instituição em nota.

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    Advogado e vítima de Polanski chamam expulsão do diretor pela Academia de abuso

    5 de maio de 2018 /

    O advogado do cineasta Roman Polanski considerou um “abuso” a decisão de sua expulsão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, anunciada na quinta-feira (3/5), junto do banimento do ator Bill Cosby, condenado na semana passada por estupro. E foi ecoado pela vítima do diretor, que chamou o ato de “cruel”. Polanski, atualmente com 84 anos, também tinha sido condenado por agressão sexual em 1977, envolvendo uma menina de 13 anos. Ele fez um acordo com promotoria pelo qual confessaria a culpa e passaria alguns dias na cadeia. Mas após cumprir esse período, percebeu nas audiências que o juiz do caso pretendia ignorar o acordo e fugiu para a França, de onde não poderia ser extraditado devido à sua nacionalidade, e lá continuou sua carreira como diretor de cinema. Mesmo no exílio, a Academia reconheceu seu trabalho, dando-lhe o Oscar de Melhor Direção por “O Pianista” (2002). “O que aconteceu tem a característica de abuso psicológico a nosso cliente, uma pessoa idosa. Colocar Bill Cosby e Roman Polanski no mesmo nível é um mal-entendido, uma perseguição”, manifestou-se o advogado do diretor, Jan Olszewski, em registro da agência France Presse. “Polanski teve apenas um incidente em sua vida, pelo qual foi considerado culpado, assumiu a responsabilidade, e pelo qual sua vítima o perdoou”, afirmou Olszewski, comparando o caso do diretor com o de Cosby, que não assumiu erro, foi acusado por mais de 40 mulheres e jamais perdoado. Segundo o advogado, o cineasta é um homem psicologicamente forte, mas está “chocado” com a decisão da Academia. “Ele já viveu coisas (ruins) em sua vida, e não está feliz. Está chocado”, ressaltou o defensor. A vítima de Polanski, Samantha Geimer, atualmente com 55 anos, também reclamou da hipocrisia da Academia ao banir Polanski após lhe dar um Oscar, descrevendo a expulsão de “um membro que há 41 anos se declarou culpado de uma única acusação e cumpriu sua sentença” como um “ato cruel que só serve às aparências”. “Isso não contribui em nada para mudar a cultura sexista em Hollywood e prova que eles comeriam uns aos outros para sobreviver”, ela escreveu em seu blog. A decisão de expulsar Polanski (e Cosby) aconteceu seis meses após a expulsão de Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual precipitou um movimento de cunho feminista, que vem varrendo os predadores da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, e pouco mais de um mês após o próprio presidente da Academia, John Bailey, ser inocentado de acusação de assédio sexual. Em dezembro, a Academia divulgou um código de conduta, motivado pelo caso de Weinstein, apontando que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação. Polanski e Cosby foram os primeiros a ser enquadrados neste código. Assim como Polanski, Woody Allen também foi julgado por abuso de menor, a própria filha Dylan Farrow, mas o caso não resultou em condenação.

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    Bill Cosby e Roman Polanski são expulsos da Academia de Cinema dos EUA, responsável pelo Oscar

    3 de maio de 2018 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, instituição responsável pelo Oscar, anunciou nesta quinta-feira (3/5) a expulsão de Bill Cosby e Roman Polanski de seu quadro de membros. O ator e o cineasta foram julgados culpados em casos de estupros distintos. Polanski nos anos 1970, situação que não o impediu de receber um Oscar em 2003 como Melhor Diretor por “O Pianista”, e Cosby na semana passada. “O Conselho continua a encorajar padrões éticos que exigem que membros mantenham os valores da Academia de respeito pela dignidade humana”, afirmou a instituição em nota. A decisão aconteceu seis meses após a expulsão de Harvey Weinstein, cujo escândalo sexual precipitou um movimento de cunho feminista, que vem varrendo os predadores da indústria do entretenimento nos Estados Unidos, e pouco mais de um mês após o próprio presidente da Academia, John Bailey, ser inocentado de acusação de assédio sexual. Em dezembro, a Academia divulgou um código de conduta, motivado pelo caso de Weinstein, apontando que os membros da organização poderiam ser expulsos por abuso, assédio e discriminação. Polanski e Cosby foram os primeiros a ser enquadrados neste código.

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    Ashley Judd processa Harvey Weinstein por prejudicar sua carreira

    30 de abril de 2018 /

    A atriz Ashley Judd entrou com uma ação na justiça da Califórnia nesta segunda-feira (30/4) por difamação e assédio sexual, entre outras acusações, contra o produtor Harvey Weinstein, alegando que ele prejudicou sua carreira depois que ela recusou o seus avanços sexuais. O processo civil, apresentado no Tribunal Superior de Los Angeles, em Santa Monica, alega que Weinstein fez com que Judd perdesse uma papel importante no filme “O Senhor dos Anéis”, ao propagar “mentiras infundadas” contra ela. Na ação, o advogado da atriz alega que Weinstein “retaliou a sra. Judd por ela rejeitar seus abusos sexuais, quando ele a encurralou em um quarto de hotel sob o pretexto de discutir negócios”. “Weinstein usou seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Judd e limitar sua capacidade de encontrar trabalho”, acrescenta o processo. O texto recorda que Judd sentia que algo “invisível” estava atrasando sua carreira, mas ela não percebeu o que era até dezembro, quando ficou claro que a culpa era de Weinstein. A atriz chegou a negociar com o diretor Peter Jackson e sua equipe em 1998 para interpretar um dos dois papéis principais na trilogia de fantasia, mas Weinstein “torpedeou” a oportunidade dizendo que ela “era um ‘pesadelo’ para se trabalhar e deveria ser evitada… a todo custo”. Assim, Weinstein teria usado seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Ashley Judd e limitar sua capacidade de encontrar emprego em boas produções. Segundo a atriz, ela nunca soube porque não tinha sido escalada para o filme. A verdade só surgiu após ler uma entrevista de Jackson, publicada em dezembro, na qual ele contou o que houve, afirmando que, na época, não tinha razão para questionar o que lhe foi dito, mas que agora suspeitava ter sido alimentado com informações falsas para benefício da agenda de Weinstein. Na ocasião, Jackson pediu desculpas às atrizes por ter acreditado nas mentiras de quem agora se sabe ser um predador sexual, e lamentou ter sido cúmplice na lista negra que prejudicou suas carreiras. O processo contra Weinstein também detalha as alegações feitas por outras atrizes, incluindo Salma Hayek e Uma Thurman, que dizem que o magnata ameaçou suas carreiras depois que elas o rejeitaram sexualmente. Também alega que Mira Sorvino foi igualmente preterida para um papel de “O Senhor dos Anéis” pela mesma razão que Judd. Ashley Judd foi a primeira atriz famosa a denunciar o comportamento sexualmente abusivo de Harvey Weinstein, na reportagem do jornal The New York Times publicada em outubro de 2017, inspirando uma avalanche de acusações, que deram origem ao movimento de mídia social #MeToo contra assédio e agressão sexual. Por sua coragem ao interromper o silêncio das vítimas de Weinstein, ela foi considerada uma das personalidades do ano pela revista Time. Desde sua denúncia, mais de 70 mulheres vieram à público acusar Weinstein de assédio, abuso e até mesmo estupro.

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    Imprensa tradicional norte-americana considera Vingadores: Guerra Infinita medíocre

    25 de abril de 2018 /

    O lançamento de “Vingadores: Guerra Infinita” escancarou um abismo entre os ditos críticos geeks e a imprensa tradicional dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Após os resenhistas de blogs e sites dedicados à quadrinhos babarem elogios ao filme nas redes sociais e outros buracos negros da internet, as críticas impressas chegaram às bancas apontando que o novo longa da Marvel não passa de uma versão imponente e exagerada de uma obra medíocre. Como resultado desta disputa de narrativas, a média do filme no Rotten Tomatoes está com 88% de aprovação. Isto o coloca em 10º lugar entre as produções da Marvel no ranking do site, que é liderado por “Pantera Negra” (96%). Mas se forem considerados apenas os chamados “top critics”, os críticos principais, geralmente da imprensa tradicional, o resultado cai para 73% de aprovação, menos que o longa anterior da franquia, “Vingadores: Era de Ultron”, que conquistou 74% entre os “top critics”, e que, em retrospectiva, até fanboys acham fraco – rendeu pedido de desculpas do próprio diretor, Joss Whedon, por ter errado a mão. Uma curiosidade das críticas negativas é que a maioria tem trechos dedicados a expôr os pedidos do estúdio para evitar spoilers e a condenar os fanboys por policiarem a mídia contra quem ousar desafiar estas ordens, comparando-os a minions da Marvel. The New York Times, Los Angeles e o canadense Globe and Mail citaram cansaço com esse tipo de comportamento e como isso engessa críticas, já que não se pode comentar o enredo ao se escrever sobre um filme. Veja abaixo alguns trechos das críticas negativas. “A ação é especialmente tediosa e previsível. Tanto as cenas de luta e de voo quanto o ritmo geral das primeiras duas horas ou mais. As pessoas falam por um tempo, espalhando piadas e pedaços de personalidade, e então lutam da maneira esperada, jogando objetos gigantes (e um ao outro) e atirando ondas de cor de suas mãos” – AO Scott, jornal The New York Times. “Grande parte do filme, em outras palavras, mantém uma atitude insolente e levemente cansativa de bro-vs-bro, mesmo diante de um desastre iminente… Poucos dos personagens nos deixam querendo mais porque, nessa fase tardia, não parece haver mais nada… Mas nem mesmo a ameaça de aniquilação universal, ao que parece, vai impedir que essa linha de montagem avance com sua assinatura, eficiência mecanizada e polida” – Justin Chang, jornal The Los Angeles Times. “Não há ritmo em ‘Vingadores: Guerra Infinita’. É tudo sensação e sem pulso. Tudo é grande o tempo todo” – Stephanie Zacharek, revista Time. “Recorrer ao típico enredo de encontrar pedras preciosas parece desanimadoramente básico, mas há um problema mais espinhoso com Thanos em geral… Ele não parece um adversário profundo e sim um ogro deslocado do mundo de ‘Warcraft'” – Tim Robey, jornal The Telegraph. “É muito. Muitos personagens, muita ação, muito tudo. É um xarope de super-herói com muitos heróis e tela insuficiente. É sobrecarga infinita” – Adam Graham, jornal Detroit News. “Isto não é um filme, é um seminário de convergência de marketing… Mas o final é tudo o que será comentado pelos fãs. O tempo e a segunda semana de bilheteria dirão se o cliffhanger é lucrativamente controverso ou simplesmente uma coisa destinada a frustrar o público para convencê-los a aliviar sua frustração daqui a um ano, vendo o próximo filme ‘Vingadores'” – Michael Phillips, jornal Chicago Tribune. “‘Vingadores: Guerra Infinita’ é uma versão de ‘Treze Homens e um Novo Segredo’ de roupa colante, se alguém conseguir visualizar este filme com o dobro de Brad Pitts e nenhum jogador de pôquer. Combinar os elencos de ‘Os Vingadores’, ‘Pantera Negra’, ‘Doutor Estranho’ e ‘Guardiões da Galáxia’ pode ter soado como uma alquimia genial para os cientistas de estúdio que pensam que filmes são como lugares em que você pode consumir tudo ao mesmo tempo… Não há spoilers aqui, mas tudo o que é preciso é dar uma espiada na própria franquia para saber que a morte é temporária. Somente a criação de franquias é infinita” – Joshua Rothkopf, revista Time Out. “Mesmo pelos próprios padrões da Marvel de mediocridade útil, a ‘Guerra Infinita’ é um fracasso… Mas não há spoilers aqui. E não por causa das ordens do estúdio ou porque as reviravoltas do filme são especialmente geniais. Simplesmente porque nada em “Guerra Infinita” vale spoiler. Afinal de contas, os conceitos mágicos que distorcem a realidade e distorcem o tempo introduzidos na franquia efetivamente tornam todas as mortes reversíveis. E como até mesmo um leitor casual de tais histórias em quadrinhos sabe, o conceito de ‘morte de super-heróis’ de curta duração é um meme de longa data do gênero. Esses heróis caídos não valem suas lágrimas” – John Semley, jornal Globe and Mail.

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    Vingadores: Guerra Infinita tem cena pós-créditos

    24 de abril de 2018 /

    Após a première oficial de “Vingadores: Guerra Infinita”, realizada na noite de segunda (23/3) em Los Angeles, já se sabe que o filme dos Irmãos Russo tem apenas uma cena pós-créditos. Os diretores tinham mencionado a possibilidade de apresentar o filme sem o apêndice característico das produções da Marvel, costume inaugurado com o primeiro “Homem de Ferro” (2008) e continuado em todos os filmes seguintes. A ideia era diferenciar o lançamento dos demais, mas também manter o suspense sobre o que acontece a seguir. Mas uma cena foi incluída, mantendo a tradição. Só não se deve comentar qual é seu conteúdo, por pedido dos envolvidos na produção. O público poderá conferir em poucas horas. “Vingadores: Guerra Infinita” estreia na quinta (26/4) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Twitter inunda com babação da crítica geek a Vingadores: Guerra Infinita

    24 de abril de 2018 /

    “Vingadores: Guerra Infinita” teve sua première em Los Angeles, com a presença do elenco, convidados e jornalistas. E as primeiras reações são extremamente positivas, com elogios da crítica geek transbordando baba nas redes sociais. Até mesmo o diretor Kevin Smith e o autor de quadrinhos Robert Liefeld opinaram no Twitter, aumentando a onda de positividade em torno do filme que tende a se tornar o maior blockbuster do ano. Veja abaixo alguns dos elogios babados: I am overwhelmed. The movie is epic beyond compare. LOVED it. My legs are still shaking. It’s a gigantic @Marvel masterpiece. So much to say but I’ll stay Silent Bob til Monday so as not to slip in spoilers. Suffice to say it’s gonna be a looooong year until @Avengers 4… pic.twitter.com/aHnsgj5MK0 — KevinSmith (@ThatKevinSmith) April 24, 2018 “Eu estou maravilhado. Esse filme é um épico sem comparações. Eu amei. Minhas pernas ainda estão tremendo. É uma gigantesca obra-prima da Marvel. Tenho tanto a dizer, mas ficarei em silêncio até segunda-feira, para não entregar nenhum spoiler. Preciso dizer que será um longo ano até ‘Vingadores 4’…” – Kevin Smith EARTH’S MIGHTIEST HEROES!!! Like you’ve never imagined! Spectacular! Phenomenal! AVENGERS INFINITY WAR is the best yet! Not even close. The greatest super hero battles ever put to film!! — robertliefeld (@robertliefeld) April 24, 2018 “Os Heróis Mais Poderosos da Terra! O filme é bem diferente de tudo que você imagina! Espetacular! Fenomenal! ‘Vingadores: Guerra Infinita’ é o melhor até o momento! Nada chega perto. As maiores batalhas de super-heróis já trazidas ao cinema!” – Rob Liefeld I saw #AvengersInfinityWar earlier tonight and I can say that it delivers. There's a lot of really fun character interactions, some cool action moments (Thor's powers, Iron Man's suit), and a few powerful emotional beats. Most of the humor is ?? Also Captain America is ? pic.twitter.com/WoZNPDpGXk — Molly Freeman (@mollyrockit) April 24, 2018 “Eu vi ‘Vingadores: Guerra Infinita’ mais cedo hoje e posso afirmar que o filme entrega o que promete. Temos interações muito legais entre os heróis, vários momentos de ação muito bons (os poderes do Thor, o traje do Homem de Ferro) e algumas sequências emocionalmente poderosas. A maior parte do humor está no ponto. E o Capitão América é ótimo.” – Molly Freeman, site ScreenRant. Avenger: Infinity War is a spectacle. It's enormous. It's bigger than anyone is ready for and it's an absolute roller coaster. It's dark. It's fun. It's heavy. It's thrilling. Infinity War is unlike anything that has ever come before it. — Brandon Davis (@BrandonDavisBD) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ é um espetáculo. É gigantesco. É maior do que todo mundo esperava e é uma montanha-russa absoluta. É sombrio, é divertido, é pesado, é emocionante. ‘Guerra Infinita’ é diferente de tudo que foi lançado antes.” – Brandon Davis, site ComicBook. Jaw on ground. You are not ready for 'Avengers: Infinity War'. All you have to know is AVOID ALL SPOILERS! Seriously. Go in knowing as little as possible. The @Russo_Brothers did the impossible. Wow. pic.twitter.com/noKZ5cQWdc — Steven Weintraub (@colliderfrosty) April 24, 2018 “Meu queixo está no chão. Você não está preparado para ‘Vingadores: Guerra Infinita’. Tudo que você precisa é fugir de todos os spoilers! Sério. Vá sem saber o máximo possível. Os irmãos Russo fizeram o impossível. Uau.” – Steven Weintraub, site Collider. AVENGERS: INFINITY WAR has like ten legit "chill down the spine" great moments. But it's for sure the first half of a two part movie and I left a little unsatisfied/frustrated, maybe by design … at least that's how I feel right now three hours later. — Mike Ryan (@mikeryan) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ tem pelo menos dez momentos legítimos de arrepiar a espinha. Mas é certamente a primeira metade de um filme em duas partes, e eu saí um pouco insatisfeito/frustrado. Pelo menos, é assim que estou me sentindo três horas depois de ter visto.” – Mike Ryan, site Uproxx. #InfinityWar is everything you want, nothing you expect. It’s funny, surprising, dark, filled with delightful interplay between characters never seen on screen before. I know many filmmakers say they are trying to make a sequel in the vein of Empire Strikes Back, this succeeds. — Peter Sciretta (@slashfilm) April 24, 2018 “’Guerra Infinita’ é tudo o que você queria, mas nada do que você esperava. É divertido, surpreendente, sombrio, recheado de maravilhosas interações entre os personagens que nunca foram vistas antes. Eu conheço muitos cineastas que dizem que estão fazendo uma continuação ao estilo de ‘O Império Contra-Ataca’, mas essa aqui é bem-sucedida.” – Peter Sciretta, site Slashfilm. Avengers: Infinity War blew my mind. I have never left a film this awestruck. Ever. Thanos is a force of Nature. Thor is the MVP. Marvel Studios lays down the Infinity Gauntlet with this one. — Nate Brail (@NateBrail) April 24, 2018 “’Vingadores: Guerra Infinita’ explodiu minha cabeça. Eu nunca deixei um filme tão maravilhado. Nunca. Thanos é uma força da natureza. Thor é o personagem mais importante. O Marvel Studios trouxe a Manopla do Infinito com esse filme.” – Nate Brail, site Heroic Hollywood. So overwhelmed at what I saw in #AvengersInfinityWarPremiere I'm still processing. It's an epic event unlike anything you ever seen. I would follow the Russo's advice about staying offline because the movie has major reveals! — Umberto Gonzalez (@elmayimbe) April 24, 2018 “Estou tão impressionado com o que eu vi na premiére de ‘Vingadores: Guerra Infinita’, que ainda estou tendo que processar. É um evento épico diferente de tudo que você já viu. Eu seguiria o conselho dos irmãos Russo sobre ficar fora da internet porque o filme traz revelações muito importantes.” – Umberto Gonzales, site The Wrap.

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    Após polêmicas, Rubens Ewald Filho continua como comentarista do Oscar na TNT

    2 de abril de 2018 /

    O canal pago TNT decidiu manter Rubens Ewald Filho como comentarista oficial de suas transmissões do Oscar e outros eventos de premiação do cinema americano, além de seu canal no Youtube, onde comanda o programa quinzenal “Rubens Responde”. O veterano crítico se viu no centro de uma polêmica com seus comentários, durante a transmissão do Oscar 2018. A própria TNT veio a público se desculpar pelo ocorrido, informando que posteriormente decidiria “o futuro de sua participação nas transmissões e conteúdos digitais da marca”. Quem esperava uma desculpa do crítico, recebeu um comunicado em que apenas confessou “uma confusão minha de termos técnicos de expressão”. No caso, de que a atriz chilena Daniela Vergas era, “na verdade, um rapaz”. A estrela transgênero do longa “Uma Mulher Fantástica”, vencedor do Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, fez história ao ser a primeira transexual a participar da cerimônia como apresentadora. Acostumado a fazer comentários maldosos durante as transmissões, Rubens Ewald Filho também destilou seu desprezo por algumas atrizes, como Saoirse Ronan, indicada pela terceira vez ao prêmio da Academia, e Frances McDormand, vencedora pela segunda vez do Oscar de Melhor Atriz. Ele não se retratou por esses comentários. Coube à TNT fazer isso por ele. “A TNT e o próprio Rubens Ewald Filho entendem que, durante a transmissão do Oscar 2018, o comentarista não soube se expressar da forma correta, e a escolha das usadas palavras não refletem a visão, os valores e posição editorial da marca. Por isso, pedimos desculpas a qualquer pessoa que tenha se sentido ofendida. Estamos contentes que nossa sociedade está evoluindo e tem se preocupado cada vez mais com o respeito à diversidade. Nós estamos comprometidos em acompanhar essa evolução e, principalmente, com intuito de que a linguagem usada em todas as nossas plataformas esteja alinhada com nossos valores, e não permitiremos mais que episódios como o ocorrido esse ano voltem a se repetir”, diz a nota. “Assim como em 2017, o jornalista foi escalado exclusivamente para a transmissão do Oscar, por ser um dos mais respeitados e conceituados críticos de cinema do país. No YouTube oficial da TNT, o programa ‘Rubens Responde’ continuará normalmente, com sua grade quinzenal. Lançado em janeiro deste ano, a produção dá a oportunidade ao público de enviar perguntas para o jornalista sobre os mais diversos assuntos e temas.”

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  • Filme

    Pré-estreia de Jogador Nº 1 é aplaudida de pé e internet se curva a Steven Spielberg

    12 de março de 2018 /

    O retorno de Steven Spielberg à ficção científica, “Jogador Nº 1”, teve sua primeira exibição oficial no domingo (11/3), durante o Festival SXSW, nos Estados Unidos. E, mesmo com direito a problemas técnicos, que paralisaram a sessão, o público e a crítica presente aplaudiram de pé a exibição, correndo logo em seguida para seus celulares para beijar a mão do mestre. Todos os comentários nas redes sociais foram elogiosos, assim como algumas das primeiras críticas publicadas. A revista Forbes foi ao extrema para afirmar que se trata de uma “obra-prima instantânea”. De acordo com diversos comentários, o excesso de referências à cultura pop dos anos 1980 e 1990 não se torna distrativo, mas envolvente. E ninguém abordou o fato de as animações computadorizadas parecerem datadas. Como em “Avatar”, o escurinho do cinema propiciou um ambiente de imersão capaz de envolver completamente o público e fazê-lo mergulhar na proposta. Ao citar uma luta de personagens clássicos da sci-fi, como o Gigante de Ferro e o Mechagodzilla, a revista Variety sintetizou a reação. “Toda vez que uma criatura dessas aparece, é muito legal. O filme conta uma história que tira o fôlego e tem relativa coerência, em uma explosão de elementos da cultura pop.” Mas enquanto geeks enlouqueceram com o filme, parte significativa da crítica achou que há muito barulho por nada – a nota no Rotten Tomatoes registra esta divisão, com cotação medíocre. Mas esta é outra história para mais adiante, conforme aumentar a quantidade de críticas publicadas. “Jogador Nº 1” é é uma adaptação do livro homônimo de Ernie Cline. A história se passa em 2044, quando a humanidade se conecta no Oasis, uma utopia virtual, onde as pessoas podem viver o que sonham, interagir com outros jogadores e até se apaixonar. Mas o protagonista Wade Watts (Tye Sheridan, de “X-Men: Apocalipse”) quer mais que sonhar. Ele pretende resolver o enigma do criador do Oasis (Mark Rylance, de “Ponte dos Espiões”), que escondeu uma série de pistas na realidade virtual para premiar quem resolvê-las com a herança de sua enorme fortuna – e até o próprio Oasis. Milhões tentam conseguir o prêmio, sem sucesso, mas Wade está na frente da competição. Isto porque as chaves do enigma são baseadas numa cultura esquecida que ele domina: o entretenimento pop dos anos 1980. Assim como o personagem procura pistas para o ovo dourado, escondido pelo Willy Wonka futurista, o público também tem centenas de easter eggs na produção para identificar. Os vídeos disponibilizados já trouxeram várias menções à cultura pop, desde o protagonista da animação “O Gigante de Ferro” (1999) até o DeLorean de “De Volta para o Futuro” (1985). O elenco também inclui Olivia Cooke (série “Bates Motel”), Ben Mendelsohn (série “Rogue One: Uma História Star Wars”), Simon Pegg (“Missão Impossível: Nação Fantasma”), Hannah John-Kamen (série “Killjoys”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), T.J. Miller (“Deadpool”), Lena Waithe (série “Master of None”), Win Morisaki (“Gokusen: The Movie”) e Letitia Wright (“Pantera Negra”). O filme estreia em 29 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Standing ovation for Spielberg after the #ReadyPlayerOne premiere. “That was probably the greatest anxiety attack I’ve ever had,” he said, alluding to the screening’s technical difficulties (truth is, it actually only made the crowd more excited) #SXSW pic.twitter.com/FxYMfk7LZf — Bryn Elise Sandberg (@brynsandberg) March 12, 2018 “Aplausos em pé para Spielberg depois da pré-estreia de ‘Jogador Nº 1’. ‘Este foi provavelmente o maior ataque de ansiedade que eu já tive’, ele disse, aludindo aos problemas técnicos da exibição (na verdade, isso só deixou o público mais excitado)” – Bryn Elise Sandberg, revista The Hollywood Reporter. #ReadyPlayerOne is classic Steven Spielberg. It’s got the references, the ferocious effects and the great ‘80s soundtrack, sure, but also the charm, the heart, the humor and a fantastic Alan Silvestri score. I loved it & so did this #SXSW crowd. Be excited for it! pic.twitter.com/xwPOGwXDxd — ErikDavis (@ErikDavis) 12 de março de 2018 “Jogador Nº1 é um clássico de Steven Spielberg. Tem as referências, os efeitos ferozes e a ótima trilha sonora dos anos 1980, claro, mas também tem o charme, o coração e o humor, além de composições fantásticas de Alan Silvestri. Eu amei, e o público do SXSW também. Fiquem animados!” – Erik Davis, do site Fandango. #ReadyPlayerOne is nerdy as all hell but it’s hard to not leave the theater with a huge smile on your face. Pure Spielbergian joy. pic.twitter.com/7ToMQ7uIdL — Frank Pallotta (@frankpallotta) March 12, 2018 “‘Jogador Nº 1’ é nerd pra caramba, é difícil não deixar o cinema com um sorriso no rosto. Pura alegria de Spielberg” – Frank Pallotta, da rede CNN. #ReadyPlayerOne is classic Spielberg fun! What a blast, can’t wait to see it again. Rewards repeat viewings. Tons of great references, visuals and heart. So kick ass it blew the speakers! — Robert Rodriguez (@Rodriguez) 12 de março de 2018 “Jogador Nº 1 é uma diversão clássica de Spielberg. Que elenco, mal posso esperar para ver novamente. Vale ver várias vezes. Várias referências ótimas, visual e coração. É tão animal que quebrou as caixas de som” – Robert Rodriguez, diretor Spielberg just said he makes many films, like The Post, from behind the camera. He made Ready Player One from the audience. That’s the perfect summation of this experience. — Eric Vespe (@EricVespe) 12 de março de 2018 “Spielberg disse que ele faz filmes como ‘The Post’ por de trás da câmera. Ele fez ‘Jogador Nº 1’ da plateia. Este é o melhor jeito de resumir este filme” – Eric Vespe, do site The Know. #ReadyPlayerOne is the most purely entertaining movie Spielberg has done in a long time, possibly since ‘Minority Report.’ #SXSW — Ramin Setoodeh (@RaminSetoodeh) 12 de março de 2018 “Jogador Nº1 é o filme mais puramente divertido que Spielberg fez em um bom tempo, possivelmente desde ‘Minority Report'” – Ramin Setoodeh, da revista Variety TOTALLY engrossed in every second of @readyplayerone. It is one of the most technically brilliant things I have EVER seen. Spielberg is one of the few directors who could orchestrate this kind of visual symphony that SO many people will enjoy. Pretty amazing.? — Grae Drake (@graedrake) 12 de março de 2018 “Fiquei totalmente absorvida em cada segundo de ‘Jogador Nº 1’. É uma das coisas mais tecnicamente brilhantes que eu já vi. Spielberg é um dos poucos diretores que poderiam orquestrar este tipo de sinfonia visual que TANTA gente vai curtir. Realmente incrível” – Grae Drake, do site Rotten Tomatoes. Ready Player One is a whole lot of fun. Those who are stuck in pre-release hate mode better prepare to be disappointed. #sxsw — Scott Weinberg (@scottEweinberg) 12 de março de 2018 “Jogadr Nº1 é muito divertido. Para os que estão odiando antes de ver, preparem para ficar desapontados” – Scott Weinberg, do site Nerdist. I didn’t think I would like #ReadyPlayerOne, but I liked it a WHOLE LOT. I think people cheered and laughed every 2 mins and dang this film was entertaining. So many references, I can’t wait for everyone to see it so we can all talk about it! #sxsw — Beatrice Verhoeven (@bverhoev) March 12, 2018 “Não achei que eu fosse gostar de ‘Jogador No. 1’, mas gostei dele TODO. Eu acho que as pessoas aplaudiram e riram a cada dois minutos deste divertido filme. Tantas referências, mal posso esperar para que todos vejam isso para que possamos falar sobre isso!” – Beatrice Verhoeven, site The Wrap. READY PLAYER ONE feels like Spielberg watched a ton of Luc Besson movies and decided to outdo them. In terms of pure spectacle, it’s the most astonishing thing he’s done. Never underestimate Steve. #SXSW — erickohn (@erickohn) March 12, 2018 “’Jogador Nº 1′ faz parecer que Spielberg assistiu a uma tonelada dos filmes de Luc Besson e decidiu superá-los. Em termos de espetáculo puro, é a coisa mais surpreendente que ele fez. Nunca subestime Steve” – Erickohn, do site IndieWire.

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  • Série

    Ellen Pompeo recusa papel de vilã na demissão das atrizes de Grey’s Anatomy

    9 de março de 2018 /

    Diante da repercussão negativa da demissão das atrizes Sarah Drew e Jessica Capshaw da série “Grey’s Anatomy”, a atriz Ellen Pompeo, intérprete da protagonista Meredith Grey, decidiu usar as redes sociais para se defender de ilações sobre uma suposta relação entre seu recente aumento salarial e o corte no elenco. O site Deadline fez esta relação, ao lembrar dos US$ 20 milhões obtidos por Pompeo em sua renovação contratual para estrelar mais duas temporadas da série, poucos meses antes da saída das intérpretes de April e Arizona. Isto foi suficiente para alimentar as especulações dos fãs. Após a showrunner Krista Vernoff publicar um comunicado em seu Twitter, negando categoricamente que os dois fatos estejam relacionados, Pompeo também se manifestou nas redes sociais. “É lamentável que o Deadline opte por tentar colocar mulheres umas contra as outras no Dia Internacional das Mulheres”, ela criticou. “Eu sou uma garota crescida. O Deadline pode me visar se quiser, mas, para os fãs, por favor não caiam nessa armadilha. Isso [as demissões] está muito acima da minha alçada”. Veja os tuítes originais abaixo: Its unfortunate that @DEADLINE chooses to try to pit women against eachother on #InternationalWomensDay #shameonyounotme — Ellen Pompeo (@EllenPompeo) March 8, 2018 I'm a big girl @DEADLINE can take shots at me if they want but to the fans please don't fall into that trap. This is above my pay grade — Ellen Pompeo (@EllenPompeo) March 8, 2018

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  • Etc

    Rubens Ewald Filho busca justificar seus comentários polêmicos no Oscar 2018

    8 de março de 2018 /

    O crítico de cinema Rubens Ewald Filho divulgou um comunicado sobre a polêmica causada por seus comentários pejorativos durante a transmissão ao vivo na TNT da premiação do Oscar 2018. Entre as frases que causaram mais comoção, destacam-se a conceituação equivocada da transexual chilena Daniela Vega – “na verdade, é um rapaz” – e a desqualificação de Frances McDormand, vencedora do Oscar de Melhor Atriz – “não é bonita, deu um show de bebedeira no Globo de Ouro e, de repente, o filme é um sucesso”. A reação do público nas redes sociais, acusando-o de ser transfóbico, misógino e machista, levou a própria TNT a se pronunciar, com um pedido público de desculpas. Alguns internautas chegaram a pedir o afastamento do crítico de futuras transmissões. Em seu comunicado, Rubens ignorou totalmente os aspectos considerados misóginos da transmissão – além de Frances McDormand, a atriz Saoirse Ronan também foi alvo de suas ironias, como em outros anos – aludindo apenas à polêmica tranfóbica, que teria sido “técnica”, segundo ele. Chamar Daniela Vega de rapaz foi, em suas palavras, “uma confusão minha de termos técnicos de expressão”. O comunicado não contém um pedido de desculpas. Rubens Ewald Filho continua errando, ao chamar a atriz de Daniela Veiga. Leia na íntegra a declaração: “Em 50 anos de carreira e 35 anos de Oscar nunca fui reacionário, sexista, racista ou tive qualquer outra conduta que censurasse a essência do ser humano. Ao contrário, sempre lutei a favor daquilo que é certo, do indivíduo, das minorias e da liberdade de expressão. O que aconteceu com relação a atriz Daniela Veiga, foi, no fundo, uma confusão minha de termos técnicos de expressão, mas nunca, em hipótese alguma, uma atitude sexista e transfóbica. Repito: Nunca. Nunca agiria assim. Acharem que eu seja transfóbico não vai de encontro com minha postura e conduta. Quem me conhece sabe disso. Fui amigo de Phédra de Córdoba, uma famosa transexual atriz que atuava na companhia de Teatro Os Satyros. Acompanhei o seu trabalho muito de perto, a admirava, incentivava e me emocionava com sua atuação e talento no palco. Eu tinha uma paixão pela sua força e postura tanto como ser humano quanto como artista. Estou muito feliz que uma transexual tenha protagonizado e estrelado um filme que ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro. Em 90 anos de premiação isso nunca aconteceu. É um momento de glória, a primeira vez que a barreira foi rompida, a primeira de muitas que virão, para mostrar seus enormes talentos e força de interpretação, direção e qualquer outra forma de atuação tanto no cinema quanto na sociedade. Que tudo isso que aconteceu sirva para se falar ainda mais sobre o assunto, para se promover ainda mais esta causa. Que pessoas leigas com os termos técnicos, e me coloco neste caso, aprimorem seu vocabulário nesse sentindo. Fui, continuo sendo e sempre serei um incentivador da liberdade de expressão. Parabéns à Daniela Veiga, à Phedra de Córdoba, a todos transexuais no Brasil e no mundo. Daniela Veiga é realmente uma mulher fantástica. Corram lá no cinema para apreciarem seu enorme talento”.

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