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  • Série

    Renee Zellweger faz proposta indecente no trailer legendado da série Dilema

    13 de maio de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado da primeira série estrelada pela atriz Renee Zellweger (“O Bebê de Bridget Jones”). Intitulada “What/If” (algo como E/Se) em inglês, a atração virou “Dilema” em português. A prévia revela a proposta indecente da personagem de Zellweger para investir no negócio de um casal, formado por Dave Annable (“Brothers & Sisters”) e Jane Levy (“O Homem nas Trevas”). É a mesma de Robert Robert no filme chamado, justamente, “Proposta Indecente” (1993). Mas esse é apenas o começo da corrupção planejada pela vilã, uma mulher poderosa e investidora de risco, que esconde vários segredos, incluindo um evento que mudou o curso de sua vida quando ainda era uma garota. Criada por Mike Kelley (o criador de “Revenge”) e produzida por Robert Zemeckis (diretor de “De Volta ao Futuro” e “Forest Gump”), a série é descrita como um thriller social que explora o que acontece quando pessoas comuns começam a fazer coisas socialmente inaceitáveis. Em formato de antologia, cada temporada irá apresentar uma história diferente, todas calcadas numa fábula moral contemporânea sobre o poder da influência de uma única decisão errada na trajetória de uma vida. A 1ª temporada, com dez episódios, será disponibilizada em 24 de maio.

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  • Filme

    Renee Zellweger é Judy Garland em trailer de cinebiografia

    12 de maio de 2019 /

    A Roadside Attractions divulgou o pôster, novas fotos e o primeiro trailer de “Judy”, cinebiografia da lendária atriz Judy Garland. A prévia mostra diversas cenas da vida da estrela, com ênfase em seus últimos anos, quando é encarnada por Renee Zellweger. E a interpretação é tão convincente que os letreiros chegam a afirmar que “Renee Zellweger é Judy Garland”. Situado em 1968, o filme mostrará a chegada da atriz em Londres para uma série de apresentações. 30 anos depois de dar a vida a Dorothy, em “O Mágico de Oz”, ela enfrenta problemas de uma grande estrela: brigas com empresários, relacionamentos com músicos, fãs e amigos, além do romance com seu quinto marido, Mickey Dean. Judy Garland faleceu poucos meses depois, ainda em Londres, de overdose aos 47 anos de idade. O filme tem roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”), direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”) e seu elenco ainda inclui Rufus Sewell (“The Man in the High Castle”), Bella Ramsey (“Game of Thrones”), Michael Gambon (“Harry Potter e as Relíquias da Morte”), Finn Wittrock (“American Horror Story”), Jessie Buckley (“Chernobyl”), Gemma-Leah Devereux (“The Tudors”) como Lisa Minnelli e Darci Shaw (“The Bay”) como a versão jovem de Judy. A estreia está marcada para 27 de setembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Série

    Dilema: Primeira série estrelada por Renee Zellweger ganha imagens e teaser

    23 de abril de 2019 /

    A Netflix divulgou seis fotos, o pôster e o teaser da primeira série estrelada pela atriz Renee Zellweger (“O Bebê de Bridget Jones”). A prévia revela a premissa um tanto quanto nebulosa, além da data de estreia e ainda destaca uma nova tradução aleatória dos funcionários da plataforma. “What/If” (E/Se) virou “Dilema” em português. Criada por Mike Kelley (o criador de “Revenge”) e produzida por Robert Zemeckis (diretor de “De Volta ao Futuro” e “Forest Gump”), “What/If” é descrita como um thriller social e vai explorar o que acontece quando pessoas comuns começam a fazer coisas socialmente inaceitáveis. Em formato de antologia, cada temporada irá apresentar uma história diferente, todas calcadas numa fábula moral contemporânea sobre o poder da influência de uma única decisão errada na trajetória de uma vida. A 1ª temporada, com dez episódios, irá acompanhar um casal que aceita uma proposta arriscada da personagem de Zellweger para conseguir sair de problemas financeiros. A personagem da atriz, chamada de Anne, é descrita como uma mulher poderosa e investidora de risco que vive em San Francisco. Ela é carismática e sedutora e esconde vários segredos, incluindo um evento que mudou o curso de sua vida quando ainda era uma garota. Zellweger nunca estrelou uma série, mas curiosamente começou a carreira na televisão, no elenco do telefilme “A Taste for Killing”, em 1992. O vídeo revela que a estreia para “What/If” foi marcada para 24 de maio.

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  • Série

    Jane Levy entra na nova série do criador de Revenge para a Netflix

    24 de agosto de 2018 /

    A atriz Jane Levy (de “O Homem nas Trevas” e da série “Castle Rock”) se juntou à Renée Zellweger no elenco de “What/If”, nova série da Netflix. Criada por Mike Kelley (o criador de “Revenge”) e produzida por Robert Zemeckis (diretor de “De Volta ao Futuro” e “Forest Gump”), “What/If” é descrita como um thriller social e vai explorar o que acontece quando pessoas comuns começam a fazer coisas socialmente inaceitáveis. Em formato de antologia, cada temporada irá apresentar uma história diferente, todas calcadas numa fábula moral contemporânea sobre o poder da influência de uma única decisão errada na trajetória de uma vida. Levy deve viver a mulher do casal, chamada Lisa, sobre a qual não há informações. Já a personagem de Zellweger é Anne, descrita como uma mulher poderosa e investidora de risco que vive em San Francisco. Ela é carismática e sedutora e esconde vários segredos, incluindo um evento que mudou o curso de sua vida quando ela ainda era uma garota. Ainda não há previsão de estreia para “What/If”.

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  • Série

    Renee Zellweger vai estrelar a primeira série de sua carreira

    17 de agosto de 2018 /

    A atriz Renee Zellweger (“O Bebê de Bridget Jones”) vai estrelar sua primeira série. Ela será a protagonista de “What/If”, atração desenvolvida para a Netflix. Criada por Mike Kelley (o criador de “Revenge”) e produzida por Robert Zemeckis (diretor de “De Volta ao Futuro” e “Forest Gump”), “What/If” é descrita como um thriller social e vai explorar o que acontece quando pessoas comuns começam a fazer coisas socialmente inaceitáveis. Em formato de antologia, cada temporada irá apresentar uma história diferente, todas calcadas numa fábula moral contemporânea sobre o poder da influência de uma única decisão errada na trajetória de uma vida. A 1ª temporada, com dez episódios, irá acompanhar um casal que aceita uma proposta arriscada da personagem de Zellweger para conseguir sair de problemas financeiros. A personagem da atriz, chamada de Anne, é descrita como uma mulher poderosa e investidora de risco que vive em San Francisco. Ela é carismática e sedutora e esconde vários segredos, incluindo um evento que mudou o curso de sua vida quando ela ainda era uma garota. Zellweger nunca estrelou uma série, mas curiosamente começou a carreira na televisão, no elenco do telefilme “A Taste for Killing”, em 1992. Ainda não há previsão de estreia para “What/If”.

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  • Filme

    Renee Zellweger vira Judy Garland em primeira foto de cinebiografia

    19 de março de 2018 /

    Os estúdios Pathe e BBC Films divulgaram a primeira foto de Renee Zellweger, a eterna Bridget Jones, caracterizada como Judy Garland, a eterna Dorothy de “O Mágico de Oz” (1939) numa cinebiografia. O filme, batizado de “Judy”, vai retratar o final da vida de Garland. Situado em 1968, mostrará a chegada da atriz em Londres para uma série de apresentações. 30 anos depois de dar a vida a Dorothy, ela enfrenta problemas de uma grande estrela: brigas com empresários, sua relação com músicos, fãs e amigos, além do romance com seu quinto marido, Mickey Dean. Judy Garland faleceu poucos meses depois, ainda em Londres, de overdose aos 47 anos de idade. O filme começou a ser rodado em fevereiro na Inglaterra, com roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”) e direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”). O elenco também inclui Jessie Buckley (minissérie “War and Peace”), Finn Wittrock (“American Horror Story”), Rufus Sewell (“The Man in the High Castle”), John Dagleish (“Beaver Falls”) e Michael Gambon (o Dumbledore da franquia “Harry Potter”). Ainda não há previsão para a estreia.

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  • Filme

    Renee Zellweger vai viver Judy Garland em cinebiografia

    23 de outubro de 2017 /

    A atriz Renee Zellweger, a eterna Bridget Jones, vai viver Judy Garland, a eterna Dorothy de “O Mágico de Oz” (1939) numa cinebiografia. Segundo o site The Hollywood Reporter, o filme, batizado de “Judy”, vai retratar o final da vida de Garland. Situado em 1968, mostrará a chegada da atriz em Londres para uma série de apresentações. 30 anos depois de dar a vida a Dorothy, ela enfrenta problemas de uma grande estrela: brigas com empresários, sua relação com músicos, fãs e amigos, além do romance com seu quinto marido, Mickey Dean. Judy Garland faleceu poucos meses depois, ainda em Londres, de overdose aos 47 anos de idade. O filme começará a ser rodado em fevereiro na Inglaterra, com roteiro de Tom Edge (da série “The Crown”) e direção do inglês Rupert Goold (“A História Verdadeira”).

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  • Etc

    Weinstein obrigava atrizes a vestirem a grife de sua esposa em eventos de Hollywood

    13 de outubro de 2017 /

    Harvey Weinstein não usou seu poder apenas para abusar sexualmente de jovens atrizes. Ele também teria pressionado-as a usar vestidos da grife de sua mulher nos tapetes vermelhos. A nova denúncia, feita por um relações públicas de Los Angeles em entrevista à revista The Hollywood Reporter, foi confirmada pela atriz Felicity Huffman e outras fontes da publicação. “Ele era o principal autor da Marchesa – orquestrando negócios e usando sua influência com celebridades em nome da marca”, denunciou o relações públicas Booth Moore. Weinstein teria ameaçado Huffman, dizendo que arruinaria sua carreira e tiraria o financiamento de seu filme “Transamérica” (2005) se ela não vestisse Marchesa, a grife de sua esposa Georgina Chapman, nos eventos de divulgação. A atriz disse que a história era verdadeira, ao ser questionada pela revista. O estilista Kevan Hall, que vestiu Huffman para muitos eventos, incluindo o Emmys de 2005, quando ela venceu como Melhor Atriz pela série “Desperate Housewives”, também confirmou o clima ruim. “Fiquei desapontado quando ela me disse que não poderia usar meu vestido para sua indicação por ‘Transamerica’ porque o ‘poderoso chefão’ disse que ela tinha que usar a coleção de sua namorada”, ele afirmou por email ao THR. Segundo outro relações públicas, que preferiu não se identificar, Sienna Miller também lidou com uma situação semelhante. A atriz tinha selecionado o vestido de um estilista diferente mas acabou tendo que usar Marchesa para o Globo de Ouro em 2007, porque ficaria sentada com Weinstein e Chapman, e “ele ficaria muito chateado se ela não estivesse usando Marchesa”. Outros relatos sobre a exigência da grife nos tapetes vermelhos apontam que tudo começou a partir do vestido de Renée Zellweger na première de “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004), que deu grande evidência à Marchesa no ano de lançamento da marca. O filme era uma coprodução da Miramax, estúdio de Weinstein. Após o estouro do escândalo sexual de Weinstein, Georgina anunciou que estava se divorciando do produtor. “Estou de coração partido por todas essas mulheres que passaram por uma dor enorme por causa das ações imperdoáveis dele”, ela declarou.

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  • Filme

    Versões de Um Crime é um desperdício de talento de todos os envolvidos

    10 de março de 2017 /

    A cineasta Courtney Hunt teve uma estreia notável com “Rio Congelado”, drama de 2008, produzido com somente US$ 1 milhão, que gerou reconhecimento mundial à Melissa Leo, a partir de sua indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Apesar disso, a produção independente não rendeu à Hunt novas oportunidades. Desde então, ela só fez séries: três episódios de “Em Terapia” e dois de “Lei e Ordem: Unidade de Vítimas Especiais”. Lamentavelmente, o caso de Hunt não é isolado, como demonstra o destino de outras colegas, como Audrey Wells (“Sob o Sol da Toscana”), Christine Jeffs (“Chuva de Verão”) e Tamara Jenkins (“A Família Savage”), que sumiram do mapa após pequenos grandes feitos como diretoras autorais em seus primeiros passos. Para retomar a carreira em “Versões de Um Crime”, restou à Hunt um ingrato trabalho por encomenda que, claramente, não encontra nenhuma sintonia com o talento demonstrado previamente, resultado numa narrativa sem qualquer personalidade. O filme traz Keanu Reeves (“John Wick: Um Novo Dia Para Matar”) como o advogado da família formada por Jim Belushi (“Noite de Ano Novo”), Renée Zellweger (“O Bebê de Bridget Jones”) e Gabriel Basso (“Super 8”). O pai foi assassinado e o filho não faz nenhuma cerimônia em admitir o crime, embora tenha estabelecido desde então um voto de silêncio. Com dificuldades em fazer a sua defesa, o protagonista acaba aceitando a contribuição da personagem de Gugu Mbatha-Raw (em um papel parecido com o que interpretou no excelente “Armas na Mesa”), filha de um influente advogado. Enquanto seguem as declarações das testemunhas, flashbacks conflitam com cada palavra expressa, criando a impressão de que todos ali estão sustentando versões fantasiosas dos fatos para justificar um crime tão brutal e polêmico. O problema é que seriados na linha de “Divisão Criminal” (The Closer) e “The Good Wife” estabeleceram um patamar elevado, mostrando inúmeros casos judiciais, a ponto de dificultar o trabalho de filmes que tentem alongar os desdobramentos de apenas um crime nos tribunais. É uma constatação que enfraquece “Versões de Um Crime” já em seu primeiro ato, apesar do roteiro ter sido escrito por Nicholas Kazan – do já clássico “O Reverso da Fortuna” (1990) – , que entretanto, de forma suspeita, preferiu assinar com um pseudônimo para escapar incólume. Não bastasse ser genérico e trazer interpretações no piloto automático de todo o elenco, “Versões de Um Crime” ainda arrisca atirar pela janela tudo o que construiu em seu desenvolvimento em favor de um ato final de reviravolta, que busca surpreender o espectador ao exibir as verdadeiras faces dos personagens. Assim, o que soava como explicação para o ato de violência perde toda a sua credibilidade e coerência, trocada pela presunção de uma esperteza narrativa, facilmente antecipada nos primeiros minutos de projeção. Um grande desperdício de talento de todos os envolvidos.

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  • The Whole Truth
    Filme

    Os Dois Lados da Justiça: Keanu Reeves vira advogado em trailer legendado

    9 de dezembro de 2016 /

    A Playarte divulgou o trailer legendado do drama de tribunal “Os Dois Lados da Justiça”, que traz Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) como advogado. Cheia de reviravoltas, a prévia mostra a evolução de um caso de assassinato, em que um adolescente é julgado por ter matado o próprio pai. Entretanto, novas evidências parecem apontar que o assassino foi outro, a própria mãe do rapaz (Renée Zellweger, de “O Bebê de Bridget Jones”). O elenco ainda traz Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Gabriel Basso (série “The Bic C”) e Jim Belushi (série “According to Jim”). A trama foi escrita por Nicholas Kazan (“O Reverso da Fortuna”), filho do cineasta Elia Kazan (“Sindicato de Ladrões”) e pai da atriz Zoe Kazan (“Rubi Sparks – A Namorada Perfeita”). A direção está cargo de Courtney Hunt, que finalmente volta para trás das câmeras, oito anos após impressionar com sua ótima estreia em “Rio Congelado” (2008). Mas vale avisar que o filme não impressionou a crítica americana. Lançado direto na internet nos EUA, foi comparado a um episódio caro de série jurídica e teve apenas 30% de aprovação no site Rotten Tomatoes A estreia no Brasil ainda não foi marcada.

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  • Bridget Jones Baby
    Filme

    O Bebê de Bridget Jones mantém a graça do primeiro filme

    15 de outubro de 2016 /

    Desde a sua encarnação em 1995 em uma coluna do jornal The Independent, Bridget Jones é uma personagem amada pelos britânicos, representando um tipo de mulher moderna, mais de acordo com a realidade, dentro de suas aspirações, obsessões e imperfeições. Sabiamente, Helen Fielding soube aproveitar o potencial de Bridget não apenas com a publicação de livros, como também com a autorização para que estes ganhassem vida no cinema, estratégia que transformou a sua criação em ícone da cultura pop. Após o desapontador “Bridget Jones: No Limite da Razão” (2004), que revisto hoje soa como uma versão infantilizada do charmoso original “O Diário de Bridget Jones” (2001), o futuro de Bridget Jones parecia incerto no cinema, especialmente por algumas escolhas radicais de Helen Fielding em seu terceiro livro da personagem, “Louca Pelo Garoto”. Nele, temos uma Bridget cinquentona redescobrindo o seu poder de sedução após a morte de Mark Darcy, algo que foi encarado como uma punhalada no coração dos leitores. Ainda que o nome de Fielding esteja creditado no roteiro e produção executiva, toda a equipe decidiu ser mais precavida em “O Bebê de Bridget Jones”, trazendo Bridget de volta com um roteiro totalmente original. Aqui com 43 anos, ela já não tem mais que brigar com a balança ou por um emprego promissor, mas continua nas crises amorosas que a notabilizaram. O perfil workaholic de Mark Darcy (Colin Firth) a fez botar um ponto final no relacionamento e, para contornar a recusa de Hugh Grant em reprisar o seu papel, Daniel Cleaver tem a sua ausência justificada por um episódio trágico. Uma série de circunstâncias faz Bridget Jones ter relações sexuais com dois homens em uma mesma semana. O primeiro é Jack (Patrick Dempsey), sujeito boa-pinta que mais tarde ela descobre ser um guru do amor milionário. O segundo, claro, é Mark Darcy, numa recaída, durante a festa de batizado do novo filho de sua amiga Jude (Shirley Henderson). O que era para ser casual acaba se tornando uma bomba para Bridget no instante em que ela se descobre grávida e não sabe quais dos dois é o pai. Há seis anos sumida do cinema, Renée Zellweger tem um retorno triunfal ao papel que a transformou em estrela. Sem precisar de piscadelas para atrair o público, Renée é verdadeiramente adorável com a sua naturalidade ao dar vida à Bridget, especialmente ao encarar as características a princípio menos atrativas da personagem, como a incapacidade de se dirigir a um grande público sem se meter em algum constrangimento ou a de cair em furadas maiores do que o fundo do poço emocional em que está presa. Diretora do original, Sharon Maguire compreendeu tudo o que fez de Bridget uma mulher muito além da mera heroína de comédia romântica ao conduzi-la ao cinema, e o seu retorno à personagem em “O Bebê de Bridget Jones” é decisivo para manter essa singularidade. Sem desconsiderar as virtudes do filme de 2001, Maguire dá novos passos ao situar Bridget em novos tempos, nos quais uma mulher se vê capaz de novas possibilidades dentro de dilemas gerados a partir de questões como casamento, maternidade, vida profissional e envelhecimento. A conclusão pode soar excessivamente conciliadora para os mais exigentes, mas nada que impeça o encanto do filme, capaz de deixar os espectadores mais leves com a ternura bem particular que injeta, a partir de suas situações adversas e cômicas.

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  • The Whole Truth
    Filme

    The Whole Truth: Keanu Reeves vira advogado de Renée Zellweger em trailer de drama de tribunal

    26 de setembro de 2016 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer do drama de tribunal “The Whole Truth”. A prévia mostra uma trama cheia de reviravoltas, em que o advogado vivido por Keanu Reeves (“De Volta ao Jogo”) aceita defender o filho de uma velha amiga (Renée Zellweger, de “O Bebê de Bridget Jones”), um adolescente que está sendo julgado pelo assassinato do próprio pai. Entretanto, novas evidências parecem apontar que o assassino foi outro, justamente sua amiga, e, ao decidir protegê-la, o advogado pode acabar por incriminar definitivamente aquele a quem deveria defender. O elenco ainda traz Gugu Mbatha-Raw (“Um Homem Entre Gigantes”), Gabriel Basso (série “The Bic C”) e Jim Belushi (série “According to Jim”). A trama foi escrita por Nicholas Kazan (“O Reverso da Fortuna”), filho do cineasta Elia Kazan (“Sindicato de Ladrões”) e pai da atriz Zoe Kazan (“Rubi Sparks – A Namorada Perfeita”). A direção está cargo de Courtney Hunt, que finalmente volta para trás das câmeras, oito anos após impressionar com sua ótima estreia em “Rio Congelado” (2008). A estreia está marcada para 21 de outubro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.  

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