Lucas Martins pede desculpas ao vivo na Band após empurrar repórter da Record
Jornalista da Band se pronunciou no "Brasil Urgente" após empurrar Grace Abdou durante cobertura sobre desaparecimento de adolescentes
Reinaldo Gottino chama repórter da Band pra briga: “Vem me empurrar aqui”
Apresentador do "Cidade Alerta" disse que Lucas Martins foi covarde e desafiou o jornalista ao vivo após empurrão em Grace Abdou
Reinaldo Gottino pagou R$ 1 milhão para trocar CNN por Record: “Falta de liberdade”
Apresentador detalha bastidores e impacto financeiro da saída relâmpago do canal de notícias para voltar ao “Balanço Geral SP”
Luiz Bacci explica saída da Record após 14 anos na emissora
Apresentador revela o que motivou fim do contrato e nega conflitos com o canal
Luiz Bacci deixa o “Cidade Alerta” e tem contrato com a Record encerrado após 14 anos
A decisão foi tomada nesta sexta-feira (17), motivada por questões financeiras, segundo comunicado da emissora
Reinaldo Gottino pode assumir “Cidade Alerta”, diz colunista
O jornalista do "Balanço Geral" já substituiu Luiz Bacci em seu período de férias
Jornalista Renato Lombardi é internado após escapar de atropelamento
O coapresentador do "Balanço Geral" sofreu ferimentos ao tentar se desvencilhar de um carro em alta velocidade
Geraldo Luís assume ódio pelo próprio pai após abandono
O apresentador Geraldo Luís, do “Balanço Geral”, desabafou sobre sua relação com o pai após abandono familiar que sofreu aos três anos de idade. O assunto surgiu durante o programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!. Na entrevista comandada por Sonia Abrão, o jornalista desabafou que, ao longo dos anos, não conseguia entender o espírito natalino por conta do abandono de seu pai, que também se chama Geraldo. O apresentador também acrescentou que passou a entender a ocasião apenas após o nascimento do filho João Pedro Sacramento. “Comecei a gostar e a entender o Natal depois que o meu filho nasceu, porque cheguei a odiar meu pai durante trinta e poucos anos”, desabafou. “Eu persegui meu pai, na época como repórter policial, pelo ódio. Porque ele nos deixou em uma data que não era [para ser deixada]. Tanta data para esse filho da put* ter nos deixado e ele vai fazer isso logo no dia 24 de dezembro!” Posteriormente, Geraldo Luís foi questionado se encontrou com o pai em outras ocasiões, e ele garantiu que o encontro de fato aconteceu. Embora o ódio tenha sido constante, o jornalista relatou que a relação foi boa nas outras experiências. “Entendi que ninguém é obrigado a amar ninguém. Não sou obrigado a amar você, você não é obrigada a me amar, só que tem hora que não dá. Então, ele tinha que ir, só que isso me perseguiu durante muito tempo. Muito, muito, Sonia. E eu cresci com essa revolta”, explicou. “Mas quando a vida começa e você se torna pai, você vê que o grande livramento para você ser feliz é você perdoar e entender que não somos obrigados a muita coisa mesmo quando a gente provoca dor nas pessoas, as deixando ou não caminhando com elas.” Adiante, o jornalista contou ao colunista Vladimir Alves que superou as desavenças com Geraldo após se tornar repórter policial da “Rádio Educadora”, de Limeira. “A minha mãe chegou e falou assim: ‘o Geraldão está passando fome e você ajuda tanta gente no rádio, eu já era o Geraldo Luís do Rádio, por que você não consegue ser o Geraldo Luís do Rádio para ele?’ Ela me deu o endereço e eu fui e levei três cestas básicas”, acrescentou o apresentador. “Foi aí que eu descobri que não poderia estar com ele. Fui com a caminhonete, desci e questionei onde morava o senhor Geraldo. Quando desci, comecei a ouvir um barulho de panela batendo. Isso me chamou atenção. Quando desço, encontrei uma casa pior do que aquela que eu e minha mãe morávamos, e uma placa ‘conserta-se panelas’”, lembrou sobre a visita. “Quando eu olho, o Geraldão estava sem camisa, com três crianças, um monte de panela ao lado dele, e ele consertando-as. Veio na minha mente esse entendimento de vida: ‘Se ele tivesse ficado, eu estaria aqui vendendo panela e não seria o Geraldo do Rádio’”, finalizou o papo. No ano passado, o jornalista havia sido entrevistado por Reinaldo Gottino, onde declarou que não queria falar sobre o assunto, mas acabou contando mais a história. “[Ele] foi um filho da put*”, começou. “Alguém que deixa… eu vou falar agora. Você não é obrigado a amar a sua mulher para o resto da vida. O meu casamento durou 14 anos e eu nunca traí durante 14 anos, mas chegou uma hora em que eu falei: ‘Não te amo mais, não te quero, não tem mais tesão, acabou’. Tem gente que continua e faz casamento de fachada”, comentou. “E eu nunca consegui chamar o meu pai de pai. Eu senti ódio desse cara por muito tempo. Odiei o Geraldo, odiei de ódio. Alguém que deixa um garoto de dois anos de idade com uma mulher, falando que vai comprar cigarro e nunca mais volta, olha… podia ter falado ‘não te amo mais’ e acabou”, acrescentou Geraldo Luís, indignado. Na sequência, o apresentador contou que seu pai apenas tomou a decisão de ir embora e se mudar para a casa de uma mulher, que era sua amante. “Meu pai frequentava puteiro… Ele se amigou com essa mulher e foi lá”, disse. “Eu sou filho único, foi só eu e a minha mãe Olga, aquela mulher guerreira. Faxineira. A minha mãe queria me dar algo digno. Ela foi o meu grande pai”, pontuou o jornalista. Na mesma entrevista a Gottino, Geraldo Luís acrescentou a sorte de ter “outros” pais em sua vida.





