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    Angelina Jolie visita refugiados venezuelanos no Peru em missão para as Nações Unidas

    22 de outubro de 2018 /

    A atriz Angelina Jolie viajou ao Peru no domingo (21/10) para discutir a situação dos refugiados venezuelanos, que estão migrando em fuga da crise política e econômica de seu país. Ela ficará por três dias na região como enviada especial da agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), informou um comunicado da organização. O comunicado do Acnur aponta que o Peru é um dos países mais afetados pelo surto de refugiados e imigrantes venezuelanos, considerado o maior movimento de pessoas na história recente da América Latina. E diz que, em sua missão, a atriz irá avaliar as necessidades humanitárias dos refugiados venezuelanos, os desafios enfrentados pelo Peru como país anfitrião e discutir as possíveis respostas regionais para a crise. Para isso, ela irá se encontrar com os refugiados, representantes do governo peruano e organizações empenhadas em dar uma resposta humanitária à situação. A própria atriz explicou que sua meta é “ajudar as pessoas a entenderem que a situação na Venezuela não diz respeito só a alguém querer se mudar para obter um trabalho melhor, mas que o país é uma espécie de zona de guerra”. Ela já se encontrou com vários venezuelanos no refúgio “Sem Fronteiras”, uma instituição de caridade que abriga fugitivos do país governado por Nicolás Maduro. Uma imagem publicada pelo Acnur em sua conta de Instagram mostrou Angelina conversando com um jovem bailarino refugiado que criou em Lima um grupo que trabalha para inspirar outros jovens e estabelecer laços com as comunidades locais através da cultura e da dança. Visualizar esta foto no Instagram. UNHCR Special Envoy Angelina Jolie is undertaking a mission to Peru this week. . Peru is one of the countries most affected by the surge in Venezuelan refugees and migrants – the largest movement of people in Latin America’s recent history. . Following up on the UN High Commissioner for Refugees’ recent visit to the region, Jolie is undertaking a three-day mission to assess the humanitarian needs of Venezuelan refugees, the challenges facing Peru as a host country, and to discuss the possible regional responses to the crisis. . During her mission, the Special Envoy will meet refugees, representatives of the Government of Peru and organizations contributing to the humanitarian response. . She will visit programmes providing protection and assistance to asylum-seekers, refugees and host families, and observe Peru’s generous response to Venezuelan refugees and migrants. . . . © UNHCR/Santiago Escobar-Jaramillo . #refugees #WithRefugees #Peru #Venezuela Uma publicação compartilhada por UN Refugee Agency (@refugees) em 22 de Out, 2018 às 7:01 PDT

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    Angelina Jolie visita cidade iraquiana destruída pela guerra contra o Estado Islâmico

    17 de junho de 2018 /

    A atriz Angelina Jolie visitou no sábado (16/6) a cidade iraquiana de Mossul, transformada em destroços pela guerra contra o Estado Islâmico, na qualidade de embaixadora especial da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Ela aproveitou a oportunidade para pedir à comunidade internacional que não se esqueça dos iraquianos. “Espero que haja um compromisso contínuo para reconstruir e estabilizar toda a cidade (de Mossul). E faço uma chamada à comunidade internacional para que não se esqueça de Mossul e não desvie sua atenção dessas pessoas”, disse em discurso diante das ruínas da mesquita Al-Nuri, onde o líder do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Baghdadi, instaurou o “califado”, que levou a região à guerra. Jolie caminhou entre as ruínas dos edifícios nas estreitas ruas da parte antiga da cidade e se reuniu com famílias que perderam tudo, para saber como estavam os esforços para reconstruir a comunidade, quase um ano depois de Mossul ser recuperada pelas forças iraquianas. “Esta é a pior devastação que vi em todos os meus anos trabalhando com a Acnur. Aqui, as pessoas perderam tudo: seus lares foram destruídos… não têm remédios para seus filhos e muitos não têm água corrente e nem serviços básicos. Ainda estão rodeados de corpos entre os escombros”, afirmou. A batalha na parte antiga foi a última fase da ofensiva em Mossul, que durou quase nove meses, e foi a mais sangrenta de todas as iniciadas pelas forças iraquianas apoiadas pela coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos. “Frequentemente a gente acredita, como comunidade internacional, que quando a luta termina, o trabalho está terminado. Mas as condições que observei aqui no oeste de Mossul são espantosas”, indicou Jolie, em um dia de celebração pelo Eid al-Fitr, que marca o fim do mês sagrado do Ramadã. Os iraquianos “estão traumatizados, mas também têm esperanças. Estão limpando suas casas com as próprias mãos, e se oferecem como voluntários, ajudam uns aos outros. Mas eles necessitam da nossa ajuda”, acrescentou a atriz.

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    Cinegrafista do documentário Human Flow é assassinado por militares de Israel

    9 de abril de 2018 /

    Um cinegrafista palestino que trabalhou no documentário de Ai Weiwei “Human Flow”, foi assassinado enquanto cobria os confrontos entre manifestantes em Gaza e militares israelenses na sexta-feira (6/4). De acordo com autoridades locais, Yasser Murtaja, de 30 anos, foi baleado na lateral do estômago por militares israelenses enquanto cobria as manifestações ao longo da fronteira entre Israel e Gaza e morreu mais tarde no hospital. Murtaja era uma figura conhecida na comunidade local de filmes e mídia. Além do filme sobre a crise mundial de refugiados, “Human Flow”, que abriu a última Mostra de São Paulo, ele trabalhou na série “Ouroboros”, de Basma Alsharif, em 2017, exibida nos festivais de Locarno e Londres, bem como na BBC. O cineasta Ai Weiwei se manifestou em protesto, retuitando uma série de postagens relacionadas ao incidente, incluindo várias em que artistas e a grande mídia questionam por que um cinegrafista, que usava um colete de proteção com as palavras “Press” (imprensa) foi atingido em cheio por uma bala em uma parte desprotegida de seu corpo. As autoridades isralenses se pronunciaram com uma declaração à agência de notícias Reuters. “As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) não alvejam intencionalmente jornalistas. As circunstâncias em que os jornalistas foram supostamente atingidos pelo fogo da IDF não são familiares para a IDF e estão sendo investigadas”, diz o comunicado. O jornalista da Ain Media foi o 29º palestino morto nos protestos ao longo de uma semana, segundo a Reuters.

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    Cinema brasileiro bate recorde de reconhecimento com cinco prêmios no Festival de Berlim 2018

    24 de fevereiro de 2018 /

    O cinema brasileiro saiu consagrado do Festival de Berlim 2018 com a conquista de cinco prêmios paralelos, entre eles os de favoritos da crítica e do público. Ao todo, três documentários, um longa de ficção e uma coprodução latina foram premiados na programação do evento alemão, um recorde de reconhecimento para a produção cinematográfica nacional. Três prêmios já tinham sido antecipados na sexta (23/2) e mais dois foram anunciados na tarde deste sábado. Veja abaixo o que cada filme venceu. “O Processo”, documentário de Maria Augusta Ramos sobre o impeachment de Dilma Rousseff, venceu o Prêmio do Público como o Melhor Documentário da mostra Panorama, a segunda mais importante do evento. “Zentralflughafen THF”, documentário de Karim Aïnouz sobre o centro de apoio a refugiados instalado no antigo aeroporto de Tempelhof na capital alemã, recebeu o prêmio Anistia internacional. “Tinta Bruta”, dos gaúchos Marcio Reolon e Filipe Matzembacher, venceu o prêmio Teddy, concedido por um júri independente aos melhores filmes com temática LGBTQ da seleção oficial do festival. O filme acompanha um jovem que usa o codinome GarotoNeon para trabalhar como camboy, fazendo performances eróticas com o corpo coberto de tinta para milhares de anônimos ao redor do mundo, pela internet. O mesmo júri selecionou “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, sobre a cantora e ativista transexual Linn da Quebrada, com o Teddy de Melhor Documentário. Para completar, a Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) elegeu “Las Herederas”, do paraguaio Marcelo Martinessi, com o vencedor do Prêmio da Crítica. Coproduzido pela diretora carioca Julia Murat (“Pendular”), “Las Herederas” também conta com apoio de produtoras do Uruguai, da França e da Alemanha. A coprodução internacional, segundo o cineasta Marcelo Martinessi, é a única forma de se fazer cinema de qualidade no Paraguai. Leia a entrevista do diretor aqui.

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    Documentários de Karim Aïnouz e Luiz Bolognesi são selecionados pelo Festival de Berlim

    15 de dezembro de 2017 /

    Três documentários brasileiros foram selecionados para a mostra Panorama da 68ª edição do Festival de Berlim: “Aeroporto Central”, de Karim Aïnouz, “Ex Pajé”, de Luiz Bolognesi, e “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman. Todos são focados em trajetórias de “personagens” reais. “Aeroporto Central” é o segundo filme de Aïnouz selecionado pela organização do festival. Como o anterior, o drama “Praia do Futuro” (2017), trata-se de uma co-produção alemã e é o primeiro trabalho do cineasta falado totalmente em língua estrangeira. A história se passa no antigo aeroporto de Tempelhof, em Berlim, uma das construções mais emblemáticas do regime nazista, que há dez anos foi desativada para voos. Em vez de aviões, atualmente o local abriga cerca de três mil refugiados do Oriente Médio à espera de asilo na Alemanha. No filme, Aïnouz acompanha um dos moradores do aeroporto, o jovem sírio Ibrahim Al-Hussein, de 18 anos. O garoto morou no local durante um ano, à espera de saber se seria beneficiado com a permissão de residência no país ou se seria deportado. “Ex-Pajé” é o novo trabalho do roteirista de “Elis”, “Como Nossos pais” e “Bingo: O Rei das Manhãs”. Luiz Bolognesi também dirigiu a premiada animação “Uma História de Amor e Fúria” (2013), sobre um índio imortal, e seu novo documentário registra os povos da floresta Amazônica nos dias de hoje, a partir da história de Perpera, um índio Paiter Suruí que viveu até os 20 anos numa tribo isolada onde se tornou pajé. Mas, após o contato com os homens brancos, ouviu de um pastor evangélico que ser pajé é coisa do diabo. Por fim, “Bixa Travesty” acompanha a cantora Linn da Quebrada, considerada uma das principais personalidades transexuais do Brasil. É a segunda vez que a dupla de cineastas Claudia Priscilla e Kiko Goifman aborda a transexualidade num documentário, após “Olhe pra Mim de Novo” (2012), e também o segundo filme da carreira de Linn, que também apareceu no filme “Corpo Elétrico” em 2017. Ela ainda estará em breve em “Sequestro Relâmpago”, de Tata Amaral. A mostra Panorama, da Berlinale 2018, exibirá ainda um documentário grego sobre outra artista transexual brasileira, Luana Muniz, morta em 2017. O filme “Obscuro Barroco”, da grega Evangelia Kranioti, foca o ícone queer do Rio de Janeiro, que desafiou limites de gênero e já tinha sido tema de outro documentário em 2017, “Luana Muniz – Filha da Lua”, de Rian Córdova e Leonardo Menezes, premiado no 25º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

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    O Outro Lado da Esperança aborda questão dos refugiados de forma sutil e tocante

    11 de novembro de 2017 /

    O cinema do finlandês Aki Kaurismäki é feito de excluídos e de párias com pouco dinheiro nos bolsos mas muita nobreza no caráter. São solidários, sempre que aparece um personagem com mais dificuldades, cercam o sujeito de calor humano, comida, bebida e boa música (um rock tocado por uma banda finlandesa do underground), porque, no fundo, isso é o mais digno que se pode ter na vida. “O Outro Lado da Esperança”, o novo filme de Kaurismäki, não foge desse mundo marginal cheio de ternura. A diferença é que, desta vez, ele toca numa questão política delicada, o afluxo de refugiados sírios e iraquianos na Europa, e como a invasão dessa imensa multidão pressupõe a chegada de outros sinais de “modernidade” e de outros valores incompreensíveis e inaceitáveis. Não há dúvida sobre a posição moral do cineasta. Quando os personagens principais encontram o refugiado sírio Khaled (Sherwan Haji) morando, como clandestino, ao lado de uma caçamba de lixo, lhe oferecem emprego e falsificam seus documentos para ele não ser expulso do país. Apesar do tema pesado, Kaurismäki tem um dom muito especial para o equilíbrio. Seu filme oscila entre a crônica social, a comédia seca e o drama agridoce. E ele nunca perde a chance de dar um arremate cínico e ferino às cenas. Mais irônico de tudo é a ilusão de Khaled de imaginar que escolheu o refúgio no país certo. Sabe-se que a Finlândia tem uma boa reputação no tratamento dos direitos civis. Mas esse “avanço” funciona nos guias turísticos. Na real, o sistema se afunda em contradições. Khaled se apresenta no guichê da imigração de Helsinque cheio de esperança e se depara com a burocracia do setor. É fotografado e catalogado como se fosse um inseto e isolado por dias num quartinho da alfândega, para depois ser comunicado que seu pedido de asilo foi rejeitado e ele será deportado. Imediatamente após o veredicto, Kaurismäki mostra, numa cena irônica, um agente tentando conformar Khaled, dizendo que recebeu notícias que as coisas melhoraram na Síria, enquanto atrás, na TV, o telejornal exibe um relatório evidenciando as atrocidades que estão acontecendo em Aleppo. O personagem fica impassível diante do contraste, mas a emoção, mesmo nos momentos mais cruciais, sempre é contida. Aliás, essa postura estática, cara de pedra, se estende ao resto do elenco. É uma das marcas de Kaurismäki. As reações são minimamente esboçadas, o que acrescenta uma dimensão extra à mensagem. O refugiado não reclama, seus protetores não discutem, os fascistas, violentos, não explicam. E tudo acontece. O roteiro tem uma estrutura especial: o espectador está assistindo duas histórias separadas. Uma delas diz respeito a Khaled, mas a outra é sobre Walter Wikström (Sakari Kuosmanen, que trabalhou com o diretor em “O Homem Sem Passado”), o comerciante entediado que larga a esposa, o lar, para se aventurar no mundo dos jogos de pôquer, mas termina assentado num novo negócio, um restaurante, o Golden Lit, ao qual não tem a mínima noção de como comandar. As vidas de Wikström e Khaled se cruzam no beco atrás do restaurante e nasce um relacionamento estranho. Tão econômico em seu estilo visual como em seus diálogos, Kaurismäki atesta que num mundo feito de rotina, ou de tentativa de estabelecer uma rotina, existe muita tensão. De fato, ele faz um filme sutil e muito especial, já que, em seu minimalismo, nunca alimenta o público com comentários evidentes ou uma crítica fácil. Ao contrário, ele permite que o espectador imagine e descubra este filme por conta própria. Se um personagem chega a abstração de limpar minuciosamente uma janela que não existe ou se outro deles esmera-se para preparar um sushi, sem ter a menor ideia de como é a receita, o resultado não se fecha apenas na chave cômica, mas é profundamente tocante. Dada a situação atual de tantos refugiados do Oriente Médio e o surgimento do sentimento anti-imigrante e islamofóbico, este também é um filme oportuno por abordar uma questão global crítica. “O Outro Lado da Esperança” venceu o Urso de Prata de Melhor Direção no Festival de Berlim, foi eleito o Melhor Filme do Festival de San Sebastian e sua merecida carreira de prêmios prossegue.

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    Veja o trailer de Human Flow, filme que abre a Mostra de São Paulo

    18 de outubro de 2017 /

    A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “Human Flow”, documentário do artista chinês Ai Weiwei, que abre a Mostra de São Paulo 2017 em evento para convidados nesta quarta (18/10). A prévia mostra uma procissão sem fim, que atravessa mais de duas dezenas de países em três continentes, revelando a miséria e a tragédia criadas pela crise mundial de refugiados, com imagens paradoxalmente belíssimas. “Human Flow” teve première mundial no Festival de Veneza, onde recebeu cinco prêmios paralelos. O que mais chama atenção na produção é o fato de utilizar 12 diretores de fotografia diferentes, entre eles o próprio Ai Weiwei e o premiado australiano Christopher Doyle (“Herói”, “Poesia sem Fim”). O filme vai chegar aos cinemas brasileiros com o subtítulo “Não Existe Lar Se Não Há para Onde Ir” no dia 16 de novembro, duas semanas após o final da Mostra.

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    Diretor do filme de abertura da Mostra de São Paulo é barrado no aeroporto de Nova York

    18 de outubro de 2017 /

    O artista multimídia chinês Ai Weiwei, diretor de “Human Flow”, filme que abre nesta a 41ª Mostra de São Paulo, foi barrado no aeroporto ao tentar embarcar de Nova York para o Brasil na manhã desta quarta-feira (18/10). Ai Weiwei relatou em seu perfil no Instagram que enfrentou problemas com a empresa United Airlines para embarcar para São Paulo. A equipe da companhia não o deixou entrar em seu voo, alegando que seu visto para o Brasil teria expirado. Weiwei iniciou então uma odisseia burocrática. Após duas horas no aeroporto, em que acionou o distribuidor do filme no Brasil, decidiu ir pessoalmente ao consulado brasileiro em Nova York, que expediu uma carta confirmando a validade do visto. Ele afirmou que retornaria para tentar viajar durante a noite. “Esta noite vou tentar voar para São Paulo novamente com o mesmo visto. Gostaria de chegar ao festival o mais rápido possível e sinto muito por perder as entrevistas e a abertura devido a este incidente com a United Airlines”, contou o artista no Instagram. Veja abaixo a sucessão de posts em que ele narra o episódio. A exibição de “Human Flow” abre a Mostra de São Paulo em evento para convidados na noite desta quarta (18/10), no Auditório Ibirapuera, e integra a programação do festival. O filme segue o tema da crise global dos refugiados, que também inspira sua obra “Hands Without Bodies”, que estampa o pôster da edição 2017 da Mostra. On October 17 at 10:10pm, I was at the Newark airport waiting to board United Airlines flight 149 to go to São Paulo. In Brazil, I would be giving interviews and attending the São Paulo Film Festival opening premiere featuring Human Flow. At Gate C121, the ground crew checked my passport and visa, then claimed that my visa has expired and I could not board the plane. We tried to explain to the airline staff that the visa is still valid, but they insisted it has expired and had to pull our luggages off the plane. Uncertain of the validity of the visa, we waited at the airport for over two hours for the luggage to be returned to us. Afterwards we returned to New York City arriving the hotel at 1am. Over the following hours till this morning, we made numerous phone calls and wrote messages to our contacts in Brazil, our film distributor. the Brazilian embassy in Berlin and the Brazilian consulate in New York. All have confirmed that my visa is valid and I should have been allowed to board the plane. It was the airline's mistake to deny me from the flight. Tonight I will try to fly to São Paulo once again with the same visa. I would like to be there at the film festival as soon as possible, and feel terribly sorry for missing the interviews and the opening premiere due to this incident with United Airlines. @humanflowmovie #humanflow Uma publicação compartilhada por Ai Weiwei (@aiww) em Out 18, 2017 às 7:16 PDT To get an official declaration of the validity of my visa, I am at the Consulate General of Brazil in New York City. @united airlines @humanflowmovie #humanflow @publicartfund #goodfences Uma publicação compartilhada por Ai Weiwei (@aiww) em Out 18, 2017 às 8:37 PDT Official letter from Vice Consul Guilherme Rochas, Consulate General of Brazil, New York City. "Therefore we confirm that MR. WEIWEI AI current Brazilian visa is valid for multiple entries for a period of 90 days starting on August 5th, 2017." @united Airlines #saopaulofilmfestival @humanflowmovie #humanflow @publicartfund #goodfences Uma publicação compartilhada por Ai Weiwei (@aiww) em Out 18, 2017 às 8:45 PDT

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    Mostra de Cinema de São Paulo terá vencedores de Cannes, Toronto e quase 400 filmes

    7 de outubro de 2017 /

    A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo divulgou neste sábado (7/10) a lista de filmes de sua 41ª edição. Entre os destaques estão o filme vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes, “The Square”, de Ruben Östlund, o vencedor do troféu de Melhor Direção do Festival de Berlim, “O Outro Lado da Esperança”, de Aki Kaurismaki, o novo drama de Michael Haneke, “Happy End”, e muito, muito mais. Ao contrário do Festival do Rio, que diminuiu sua seleção como reflexo da crise econômica, a Mostra ampliou a quantidade de títulos exibidos em 2017, programando quase 400 filmes. Também diferente da opção carioca, o evento paulista não buscou enfatizar o cinema autoral mais óbvio – e comercial – , deixando Hollywood de lado para se focar num cinema, como diz sua denominação, internacional. Por isso, traz nada menos que 13 títulos que disputam vagas no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira: o argentino “Zama”, o sul-coreano “O Motorista de Táxi”, “Scary Mother” da Geórgia, o iraniano “Respiro”, o irlandês “Granito”, o islandês “A Sombra da Árvore”, o neozelandês “Mil Cordas”, o tcheco “Mães no Gelo”, o russo “Loveless”, o suíço “Mulheres Divinas”, o venezuelano “El Inca”, além do sueco “The Square” e o austríaco “Happy End”, já citados. Isto não significa que o cinema americano foi ignorado. O grande vencedor do Festival de Toronto e fortíssimo candidato ao Oscar 2018, “Três Anúncios Para um Crime”, de Martin McDonagh, será exibido na programação. Mas há mais ousadia. Basta verificar a grande quantidade de filmes sem distribuição assegurada no país em sua seleção com que a lista do Festival do Rio, cuja divulgação foi acompanhada por diversos releases de distribuidoras informando que a maioria estará em breve nos cinemas. Para o cinéfilo, isto é a chave do paraíso. Em comum com o Festival do Rio, e reflexo de uma tendência mundial, há uma forte presença de cineastas femininas na seleção. Do total dos 394 títulos, 98 são dirigidos por mulheres, sendo 18 de brasileiras. Um dos filmes que tende a gerar as maiores filas, por seu perfil absolutamente cult, é sobre e de uma mulher: “Nico, 1988”, de Susanna Nicchiarelli, cinebiografia da modelo, atriz e cantora da banda Velvet Underground, que venceu a seção Horizontes do Festival de Veneza. Este ano, a Mostra será aberta com a projeção de “Human Flow” (2017), documentário do artista plástico chinês Ai Weiwei sobre a crise mundial dos refugiados. Weiwei também assina o cartaz da Mostra e estará presente ao evento, assim como os outros homenageados: a cineasta belga Agnès Varda (“As Duas Faces da Felicidade”), que vai receber o Prêmio Humanidade e ganhará uma retrospectiva de onze longas, o diretor italiano Paul Vecchiali (“O Estrangeiro”), que também ganha retrospectiva e vem ao festival para receber o Prêmio Leon Cakoff, e o ator Paulo José (“Quincas Berro d’Água”), que será homenageado com documentários sobre sua trajetória e também receberá o troféu que leva o nome do criador da Mostra. Haverá também uma retrospectiva do cinema suíço, pouquíssimo conhecido no Brasil, com destaque para a obra do diretor Alain Tanner (“Jonas Que Terá Vinte e Cinco Anos no Ano 2000”), e exibições especiais, como uma projeção da obra-prima do cinema mudo “O Homem Mosca” (1923), grande sucesso de Harold Lloyd, ao ar livre no parque do Ibirapuera, e de clássicos do cinema brasileiro no vão livre do MASP, na Avenida Paulista. A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo acontece entre os dias 19 de outubro e 1 de novembro, e a venda dos ingressos já começa no próximo dia 14. A lista completa dos filmes será disponibilizada em breve no site oficial da Mostra.

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    Ai Weiwei assina o pôster e fará a abertura da Mostra de São Paulo 2017

    22 de setembro de 2017 /

    A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo apresenta o cartaz de sua 41ª edição, com a arte assinada pelo artista chinês Ai Weiwei (veja abaixo). Além de trabalhar também com cinema e arquitetura, Weiwei ganhou reconhecimento mundial pela sua abordagem da questão dos direitos humanos em seu país e, nos últimos anos, pela crise global dos refugiados, tema da obra “Hands Without Bodies” (2017), que estampa o pôster, e também de seu recente filme “Human Flow” (2017), que será exibido na abertura do evento, no dia 18 de outubro, no Auditório Ibirapuera, e integra a programação da Mostra. A arte do cartaz destaca a peça de mármore branco, pertencente a um conselho do Israel Museum, em Jerusalém, que traz duas mãos se unindo para simbolizar a ideia do artista de que o futuro da humanidade se encontra na força da conexão entre as pessoas. A falta dessa conexão é explorada em seu filme, apresentado no Festival de Veneza e centrado no fluxo humano migratório em meio à grave crise mundial. As duas obras dialogam com outras de Ai Weiwei em que ele aborda o tema, como a instalação de coletes salva-vidas nas colunas da Konzerthaus de Berlim e botes salva-vidas nas janelas do histórico Palácio Strozzi, em Florença, no ano passado; a exposição de roupas e calçados recolhidos de campos de refugiados, em uma galeria de Nova York, também em 2016; e no enorme e “lotado” barco inflável de resgate da exibição atual de “Law of the Journey”, na Galeria Nacional de Praga. Segundo a organização da Mostra, a temática também permeia parte da seleção da edição deste ano, em longas de diversos países. Mas a lista dos filmes ainda não foi divulgada.

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    Exodus: Trailer de documentário narrado por Wagner Moura acompanha drama de refugiados

    13 de setembro de 2017 /

    A O2 Play divulgou fotos e o trailer do documentário “Exodus – De Onde Eu Vim Não Existe Mais”, que acompanha histórias dramáticas de seis refugiados de diferentes partes do mundo, com narração de Wagner Moura (“Narcos”). Coprodução entre Brasil e Alemanha, o filme tem roteiro e direção de Hank Levine (produtor de “Cidade de Deus”, “Lixo Extraordinário” e “Praia do Futuro”, entre outros), e produção de Fernando Sapelli e Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”). “A pesquisa para o documentário Exodus, foi iniciada em 2008, quando fiz uma viagem ao continente africano, visitando o Senegal para fazer um documentário sobre os senegaleses e outros africanos que estavam embarcando em barcos clandestinos. Voltei ao Brasil e compartilhei minhas experiências com meus companheiros da O2 e foi daí que nasceu o interesse em fazer um documentário sobre um assunto, que naquela época ainda era menos agudo do que hoje em dia. A ideia era fazer um documentário que abraça a dimensão global desse assunto”, explicou levine em comunicado. As filmagens passaram por diversos países como Sudão do Sul, Argélia, Congo, Mianmar, Cuba, Brasil e Alemanha e duraram cerca de dois anos. Exibido na Mostra de São Paulo do ano passado, o longa estreia comercialmente em 28 de setembro.

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    Bye Bye Alemanha usa de bom humor para tratar de tema sério

    3 de setembro de 2017 /

    Os judeus alemães que conseguiram sobreviver ao regime nazista, logo após a 2ª Guerra Mundial, tinham um sonho comum: abandonar a Alemanha e partir para os Estados Unidos. É o caso de David Bermann (Moritz Bleibtreu) e seus amigos, em Frankfurt, em 1946. Com um negócio de família de venda de roupa fina para os alemães, foi possível obter o dinheiro para a viagem, e o visto para a América é quase automático na situação dele. Porém, ao examinar seus documentos e vasculhar seu passado recente, a oficial americana Sara Simon (Antje Traue) resolve investigar melhor e encontra coisas suspeitas. O filme “Bye Bye Alemanha”, do diretor Sam Garbarski, conta a história desse personagem da vida real, do que ele relata e do que ele esconde, e vamos descobrindo uma personalidade cheia de nuances e jogo de cintura, que explicam sua sobrevivência. David tem também uma malandragem e uma vivacidade intelectual que, certamente, contam muito em situações extremas. Basta dizer que um dos elementos centrais nessa história é sua capacidade de contar piadas, nos momentos e situações mais improváveis. E o humor salva. A trama é muito boa e muito bem contada, pelo cineasta que já nos deu dois bons filmes antes: “Irina Palm”, em 2007, e “O Tango de Rashevski”, em 2003. Seu estilo de narrar é tradicional e popular. Comunicativo e bem humorado, geralmente abordando temas bem sérios, como é o caso aqui. O ator alemão Moritz Bleibtreu é talentoso e compõe muito bem o tipo retratado no filme. Ainda assim, para um personagem que conta piadas, ele é discreto demais. Ele optou por uma interpretação contida, considerando o contexto, mas talvez tenha exagerado um pouco na dose. A personagem de Sara também comportaria mais expansividade. Ela enfatiza mais as suspeitas em relação ao personagem do que o acolhimento e o direito de considerá-lo uma pessoa inocente até prova em contrário, na maior parte do filme. Curiosamente, os dois atores principais trabalharam juntos em outro filme recente sobre as consequências do nazismo, “A Dama Dourada” (2015). “Bye Bye Alemanha” traz uma boa caracterização de época, incluindo uma fotografia que, em tons sépia, cinza e ambientação escurecida, nos remete ao passado, e um passado nada glorioso. Não fosse o tom bem-humorado da realização, poderia resultar em um filme pesado. Não é o caso. Esse é um dos méritos de “Bye Bye Alemanha”: tratar com respeito, mas sem muita dramaticidade, um assunto grave. E por um ângulo inesperado, como verá quem for assistir ao filme.

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