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  • Etc,  Filme

    WarnerMedia conclui investigação sobre bastidores tóxicos de Liga da Justiça

    12 de dezembro de 2020 /

    Cinco meses depois que o ator Ray Fisher, o Ciborgue da “Liga da Justiça”, mencionou publicamente uma alegada má conduta durante as refilmagens do longa de 2017, a WarnerMedia concluiu uma investigação sobre o que teria acontecido nos bastidores da produção. Mas não vai compartilhar suas conclusões. “A investigação da WarnerMedia sobre o filme da ‘Liga da Justiça’ foi concluída e medidas corretivas foram tomadas”, disse resumidamente a WarnerMedia em um comunicado na noite de sexta-feira (11/12). A declaração, assinada pela chefe de comunicações globais da empresa, Christy Haubegger, é tudo o que a WarnerMedia tem a dizer sobre o assunto. A empresa não deu mais detalhes sobre quais medidas foram tomadas nem contra quem. O site Deadline teria apurado que executivos de alto escalão do departamento cinematográfico da Warner Bros foram surpreendidos pelo anúncio desta noite, também sem saber quem especificamente estava recebendo punição nesta situação. Por outro lado, Ray Fisher, o homem que exigiu a investigação sobre a conduta do diretor substituto Joss Whedon no set e os produtores do filme, aparentou estar claramente de bom humor. Pouco depois de a declaração da WarnerMedia ter sido divulgada, Fisher compartilhou um texto oficial que recebeu da WarnerMedia com um agradecimento pela “coragem de se apresentar e ajudar a empresa a criar um ambiente de trabalho inclusivo e mais igualitário para seus funcionários e parceiros”. Ele acrescentou sua própria declaração no Twitter: “Ainda há conversas que precisam acontecer e resoluções que precisam ser encontradas. Obrigado a todos por seu apoio e incentivo nesta jornada. Estamos à caminho.” Fisher ainda informou que a investigação “levou a uma ação corretiva”, explicamos que parte disso “já vimos”, mas outros desdobramentos “ainda estão por vir”. A especulação é que ele se refere a Whedon, que há duas semanas abandonou a produção da fantasia “The Nevers”, que ele criou para a HBO, citando exaustão e acontecimentos sem precedentes de 2020 que afetaram sua vida de “maneiras que jamais poderia ter imaginado”. Em julho, Fisher acusou Whedon no Twitter de tratar atores e outros membros da equipe de “Liga da Justiça” de maneira “nojenta, abusiva, não profissional e inaceitável” durante as filmagens. E alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, contratado para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. O ator manteve comportamento litigioso desde que fez a denúncia, envolvendo também outros figurões da Warner, como o próprio chefão do estúdio, Toby Emmerich, e o presidente da DC Films, Walter Hamada, e voltou ao Twitter, logo após o anúncio da saída de Whedon, para afirmar que as mudanças de bastidores em “The Nevers” eram consequências da investigação sobre “Liga da Justiça”, e que a “versão oficial” de exaustão seria uma forma encontrada pela Warner para não queimar o cineasta. Ou, na visão do ator, acobertar o comportamento do cineasta. “Não tenho intenção nenhuma de deixar Joss Whedon usar a velha tática hollywoodiana de ‘sair’, ‘deixar’ ou ‘se afastar’ para acobertar seu comportamento horrível. A investigação da WarnerMedia sobre ‘Liga da Justiça’ está a todo vapor há três semanas. Isso é sem dúvida um resultado disso”, escreveu o ator. Em outubro, ele foi além, chegando a insinuar que as decisões tomadas nas refilmagens de “Liga da Justiça” tiveram motivações racistas. “O apagamento de pessoas de cor da versão cinematográfica de 2017 de ‘Liga da Justiça’ não foi um acidente nem uma coincidência”, afirmou Fisher. “Antes do processo de refilmagem, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto escalão da Warner Bros. Pictures”, ele acusou. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich”, nomeou. Embora não se saiba que consequências a investigação trará para a Warner, a polêmica não impediu Fisher de participar de refilmagens de “Liga da Justiça” sob o comando do diretor original, Zach Snyder, para lançamento como uma minissérie de quatro horas na HBO Max em 2021. Na verdade, Snyder prometeu que sua versão terá muito mais participação do Ciborgue que no filme refeito por Whedon. The following was relayed to me on behalf of @WarnerMedia at 5pm EST today: – The investigation of Justice League is now complete. – It has lead to remedial action. (Some we’ve seen, and some that is still to come.) 1/3 — Ray Fisher (@ray8fisher) December 12, 2020 There are still conversations that need to be had and resolutions that need to be found. Thank you all for your support and encouragement on this journey. We are on our way. More soon. A>E 3/3 — Ray Fisher (@ray8fisher) December 12, 2020

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  • Filme

    Ray Fisher diz que Joss Whedon, produtores e presidente da Warner são racistas

    29 de outubro de 2020 /

    Ray Fisher voltou a falar sobre supostos problemas nos bastidores da produção de “Liga da Justiça”. Desta vez, o intérprete do herói Ciborgue deixou as alegações genéricas de lado para sugerir que o cineasta Joss Whedon, os produtores do filme e até o presidente da Warner são racistas. Durante uma entrevista para a revista Forbes, publicada nesta quinta (28/10), Fisher explicou que foi o fato de “ter sido informado” sobre um possível racismo de Whedon que o fez começar a tuitar contra o diretor e os produtores do filme no meio do ano, sem que tivesse feito qualquer comentário anterior. O ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Agora, ele diz que foi racismo. “O que deixou minha alma em chamas e me forçou a falar sobre Joss Whedon neste verão foi o fato de eu ter sido informado de que Joss ordenou que a aparência de um ator de cor fosse mudada na pós-produção, porque ele não gostava da cor de seus tom de pele”, disse Fisher. O filme, como todos sabem, mudou a aparência de Henry Cavill, que apareceu para as filmagens das cenas extras, dirigidas por Whedon, usando o bigode de seu personagem em “Missão: Impossível – Efeito Fallout”. Além dele, dois vilões da história, interpretados por Ciarán Hinds e Peter Guinness, também tiveram efeitos visuais aprimorados na pós-produção. Os três são atores brancos. Além de Fisher, o único outro ator negro proeminente da história foi Joe Morton, que não sofreu intervenção computadorizada. Mas ele teria ouvido de alguém do departamento de edição ou efeitos visuais que houve correção de cor em algum figurante, que ele não identifica. A acusação, porém, é pior. Ele denuncia os executivos da Warner Bros. por participarem de “conversas racistas” em torno da produção. “Antes do processo de refilmagem da ‘Liga da Justiça’, conversas abertamente racistas foram mantidas e entretidas – em várias ocasiões – por antigos e atuais executivos de alto nível da Warner Bros. Pictures”, disse o ator. “Os tomadores de decisão que participaram dessas conversas racistas foram Geoff Johns, Jon Berg e o atual presidente do Warner Bros. Pictures Group, Toby Emmerich.” De fato, personagens negros foram eliminados e/ou tiveram suas participações diminuídas, inclusive o próprio Ciborgue vivido por Fisher. Entre os papéis cortados estão os interpretados por Ryan Choi, Karen Bryson e Kiersey Clemons. “O apagamento de pessoas de cor da versão cinematográfica de ‘Liga da Justiça’ de 2017 não foi um acidente nem uma coincidência”, garante o ator. Entretanto, ele não testemunhou nada ofensivo pessoalmente. “Essas conversas foram relatadas a mim por outras pessoas presentes na sala. E eu só fui informado depois de ter reclamado de Joss Whedon”, explicou. Porém, acrescenta: “Percebi que as anotações que acabei recebendo de Johns durante as refilmagens eram apenas uma versão codificada das coisas racistas que ele dizia a portas fechadas com os outros executivos”. Fisher ainda afirma que mais detalhes virão à tona após uma investigação, atualmente em curso sobre os bastidores da produção do filme. “Pretendo ser muito mais específico sobre cada um desses caras depois que a investigação terminar – esta entrevista é apenas uma versão resumida”, explicou. O ator aponta que a falta de refutação categórica contra suas declarações conferem veracidade às suas acusações. De fato, a Warner permitiu que as queixas de abusos do ator fossem investigadas, embora nada de desabonador tenha sido encontrado até aqui pelo investigador independente que faz a verificação. Fisher, por sinal, também já contestou este inquérito, por não seguir seus próprios critérios. O raciocínio que ele expõe é o seguinte: “Você realmente tem que se perguntar o que é mais plausível. Eu arruinar minha carreira de propósito fazendo declarações sobre figuras poderosas em Hollywood, que, se falsas, poderiam ser facilmente refutadas, ou algumas pessoas em posições de poder dizerem e fazerem coisas terríveis para manter esse poder durante uma fusão corporativa massiva?”. A fusão referida foi a compra da Warner pela AT&T. O ator disse que apresentou uma série de testemunhas para serem ouvidas durante a investigação, mas a Warner estaria evitando todas. “A Warner Bros. sabe muito bem que minhas afirmações são confiáveis. Eles estão apenas lutando contra elas. ” “Um monte de gente do elenco e da equipe técnica estendeu a mão para mostrar seu apoio, alguns esperados, outros nem tanto. Eu tentei o meu melhor para lidar com as coisas em particular e deixar o processo de RH funcionar, mas a única coisa que parece dar resultado é eu aplicar pressão publicamente”, completou o ator.

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  • Etc

    Ray Fisher exige que Warner troque investigador dos abusos no set de Liga da Justiça

    18 de setembro de 2020 /

    O ator Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme “Liga da Justiça”, continua sua guerra contra a Warner devido a acontecimentos dos bastidores das filmagens do longa. Ele agora entrou com um pedido junto à WarnerMedia, empresa controladora da Warner Bros. Pictures, para que um novo investigador independente seja contratado, de modo a verificar suas acusações sobre o comportamento abusivo de Joss Whedon nas filmagens, o incentivo dos produtores Jon Berg e Geoff Johns para que isso acontecesse e todas as tentativas da chefia do estúdio para abafar o caso. Fisher alega que o atual investigador não tem isenção, pois foi contratado pela Warner Bros., que, por sua vez, já emitiu comunicado dizendo não ter encontrado nada evidências de nada errado nas filmagens. Ele usou o Twitter para informar sua decisão. “Devido a uma proposital falta de transparência (e, em alguns casos, mentiras descaradas) da Warner Bros. Pictures e da agência independente contratada por eles para investigar [o que aconteceu em] ‘Liga da Justiça’, um pedido oficial pela troca do investigador foi feito à WarnerMedia. Para proteger todas as testemunhas envolvidas e as informações que elas possuem, eu aconselho que todos que forem contatados pelo atual investigador a se negarem respeitosamente a prestar depoimento até que uma agência verdadeiramente independente seja contratada”. O ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que, caso a WarnerMedia não troque o investigador, pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA. Diante desse impasse, Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga contra o estúdio. Em um post publicado na segunda (14/9) no Instagram, Momoa ecoou as acusações do colega e afirmou que “coisas sérias aconteceram” em “Liga da Justiça” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. So as to protect the witnesses involved, and the information they possess, I strongly encourage ANY and ALL that have been contacted by the current investigator to respectfully decline to interview until a truly independent 3rd-party is engaged by @WarnerMedia. A>E 2/2 — Ray Fisher (@ray8fisher) September 17, 2020

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  • Etc,  Filme

    Jason Momoa: “Coisas sérias aconteceram” nos bastidores de Liga da Justiça

    14 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa publicou uma mensagem forte para explicitar seu apoio às denúncias de Ray Fisher sobre abusos nos bastidores de “Liga da Justiça”. Em um post publicado nesta segunda (14/9) no Instagram, Momoa reforçou o apoio estendido ao colega na semana passada e fez algumas revelações, afirmando que “coisas sérias aconteceram” e que “pessoas precisam ser responsabilizadas”. “Esta m**** tem que parar e precisa ser considerada, por Ray Fisher e por todas as pessoas que experimentaram o que aconteceu sob supervisão da Warner Bros Pictures, isso precisa de uma investigação adequada”, escreveu o intérprete de Aquaman. Em seguida, ele mencionou um projeto da Warner com os produtores de “Liga da Justiça”, que ele supostamente estrelaria, mas que afirma ter sido divulgado só para tirar atenção das denúncias de Fisher. Segundo o que foi divulgado em 1º de julho, Momoa iria estrelar e coproduzir um filme sobre o boneco de neve Frosty, ao lado de Geoff Johns e Jon Berg, ambos denunciados por Fisher. “Eu acho que é f*** que as pessoas tenham divulgado um anúncio falso de ‘Frosty’ sem minha permissão para tentar distrair a denúncia de Ray Fisher sobre a forma de m**** como fomos tratados nas refilmagens da ‘Liga da Justiça’. Coisas sérias aconteceram. Precisa ser investigado e as pessoas precisam ser responsabilizadas. #IStandWithRayFisher (eu apoio Ray Fisher). Aloha”. Momoa não compartilhou nenhum detalhe sobre o que de fato aconteceu no set da Liga da Justiça, mas Fisher declarou, num tuíte de julho passado, que o comportamento do cineasta Joss Whedon no set foi “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Ao apoiar Ray Fisher, Momoa coloca um contrapeso considerável na disputa de narrativas, já que é o rosto de uma franquia de US$ 1 bilhão. “Aquaman” tem sequência e projetos derivados em andamento. Além disso, o ator está em “Duna”, que estreia em dezembro. Sua manifestação acontece após o intérprete de Ciborgue acusar o presidente da DC Films de tentar abafar os supostos problemas que aconteceram nas filmagens para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção. Este comunicado, porém, fez o ator elevar o tom e contra-atacar com ameaças. De fato, ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Os outros atores do elenco de “Liga da Justiça” ainda não se manifestaram sobre a polêmica, que se desenrola no momento em que a Warner desenvolve uma nova edição do filme, restaurando a versão do diretor original, Zack Snyder, para lançamento na plataforma HBO Max. Ver essa foto no Instagram THIS SHIT HAS TO STOP AND NEEDS TO BE LOOKED AT @ray8fisher AND EVERYONE ELSE WHO EXPERIENCED WHAT HAPPEN UNDER THE WATCH OF @wbpictures NEEDS PROPER INVESTIGATION I just think it’s fucked up that people released a fake Frosty announcement without my permission to try to distract from Ray Fisher speaking up about the shitty way we were treated on Justice League reshoots. Serious stuff went down. It needs to be investigated and people need to be held accountable. #IStandWithRayFisher. aloha j Uma publicação compartilhada por Jason Momoa (@prideofgypsies) em 14 de Set, 2020 às 2:45 PDT

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    Junkie XL revela trecho da trilha inédita da nova versão de Liga da Justiça

    12 de setembro de 2020 /

    O DJ, músico e produtor Thomas Holkenborg, mais conhecido pelo nome artístico Junkie XL, compartilhou uma prévia da nova trilha que irá acompanhar o lançamento do Snyder Cut – a versão de “Liga da Justiça” de Zack Snyder. A música vai embalar uma cena de ação e foi revelada durante a participação do artista na DC FanDome, convenção virtual de fãs da DC Comics, neste sábado (12/9). Apesar de mostrar a nova composição, ele também adiantou que ainda tem muito trabalho para fazer antes de terminar a trilha completa. Autor das trilhas de “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015), “Deadpool” (2016) e “O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio” (2019), Junkie XL era a escolha original de Zack Snyder para “Liga da Justiça”, após os dois trabalharem juntos em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça” (2016). Mas quando Joss Whedon assumiu a pós-produção e refilmou grande parte do longa, ele decidiu trocar o compositor, trazendo Danny Elfman, do “Batman” de 1989, para assinar a música do filme. A restauração da visão original de Snyder também irá restituir Junkie XL a seu papel original. Assim, o Snyder Cut não terá só imagens diferentes, mas também uma trilha totalmente inédita. A nova versão de “Liga da Justiça” será lançada como uma minissérie de quatro partes – com quatro horas de duração – na plataforma HBO Max em 2021. Junkie XL previews his Justice League theme! Wow!#DCFanDome #TheSnyderCut pic.twitter.com/UDW668Q22t — The Zack Snyder Bible (@ZackSnyderBible) September 12, 2020

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  • Filme

    Jason Momoa apoia Ray Fisher em polêmica com a Warner

    8 de setembro de 2020 /

    Jason Momoa, que interpreta o herói Aquaman nos filmes de super-heróis da DC Comics, resolveu tomar o lado de Ray Fisher na briga entre seu colega de “Liga da Justiça” e a Warner Bros. Após uma troca de acusações entre o ator e o estúdio, Momoa postou no Stories de seu Instagram uma foto de Fisher com a hashtag “#IStandWithRayFisher”. A briga entre Fisher e a Warner se ampliou no fim de semana depois que o intérprete do Ciborgue acusou o presidente da DC Films de tentar abafar supostos problemas que aconteceram nas filmagens de “Liga de Justiça” para livrar o produtor Geoff Johns de qualquer polêmica. A Warner rebateu a acusação, revelando que Fisher se recusa a cooperar com investigações sobre os bastidores da produção e o ator contra-atacou com ameaças fortes. Apesar do tom elevado, Fisher não revelou e se recusa a revelar em público o que o diretor Joss Whedon fez nas filmagens para ele se revoltar. Na verdade, em sua última manifestação, na segunda-feira (7/9), ele demonstrou não estar mais interessado em abordar o que aconteceu em “Liga da Justiça”, por ter encontrado um alvo maior: o próprio estúdio. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar com detalhes sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Após as manifestações de Fisher nas redes sociais, a WarnerMedia disse à imprensa que abriu uma investigação para saber o que teria realmente acontecido nos bastidores de “Liga da Justiça”. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento, porque o investigador do caso foi contratado pelo estúdio. Ele avisou que pretende acionar o Sindicato dos Atores dos EUA, SAG-AFTRA.

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    Ray Fisher sobe o tom em novo ataque contra a Warner nas redes sociais

    7 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete do Ciborgue no filme da “Liga da Justiça”, lançou mais um ataque contra a Warner em suas redes sociais. Ele gravou um vídeo de 15 minutos no domingo (6/9) em que reforça suas acusações contra o diretor Joss Whedon e os produtores de “Liga da Justiça”, Geoff Johns e Jon Berg, além de incluir o presidente da DC Filmes, Walter Hamada, como alvo de sua fúria indignada. A nova manifestação é reação a um comunicado da Warner sobre a falta de cooperação do ator nas investigações dos bastidores de “Liga da Justiça”. No vídeo, ele lista fatos sem relação com sua reclamação original e se dedica a ampliar o problema e transformá-lo numa luta contra “o sistema”, lembrando até seu passado como sindicalista. Vale lembrar que o ator começou a denunciar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon. Isto é, o que o diretor fez para deixá-lo revoltado. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Agora, o intérprete do Ciborgue subiu ainda mais o tom, ao chamar a Warner de mentirosa e afirmar que Hamada se negou a acreditar em suas palavras quando conversaram. Quais? Ninguém sabe. O que se sabe são suas teorias de conspiração. “Walter estava tentando proteger Geoff Johns por causa de sua parceria [com a Warner] como ‘Mulher-Maravilha 1984’ e sei lá quais outros projetos eles estão preparando”. Fisher reclamou até que Johns teria mandado mensagens “se vangloriando pela escalação de outro ator para fazer o Ciborgue em algo [‘Patrulha do Destino’] que ele estava produzindo”. Mas também entrou em contradição, ao afirmar que, além das reclamações contra o produtor, “entrou em detalhes” com Hamada sobre sua experiência com Whedon e Berg. Que detalhes? Ele disse que não contou detalhe algum. “Quando ele [Hamada] quis mais detalhes específicos sobre o que foi dito e quem disse, eu me recusei a lhe dar esses detalhes. Eu disse: ‘Walter, isso é informação sensível. As pessoas que têm histórias para contar precisam de proteção'”. E de repente outras pessoas é que teriam denúncias… “O único jeito de escapar dos jogos de relações públicas é com fatos concretos e mostrar pras pessoas que você não está brincando”, Fisher declarou. “Vão ter certas coisas que eu agora vou começar a dizer publicamente. Não sobre a experiência específica em ‘Liga da Justiça’, mas sobre como as coisas estão sendo lidadas até este ponto”, completou. Ver essa foto no Instagram *correction: I mentioned quotation marks when referring to a previous tweet—I meant parentheses. Uma publicação compartilhada por Ray Fisher (@ray8fisher) em 6 de Set, 2020 às 11:04 PDT

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    Ray Fisher envolve Warner em polêmica de bastidores de Liga da Justiça

    5 de setembro de 2020 /

    Ray Fisher, intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, ampliou seus ataques contra a produção daquele filme, envolvendo a DC Films e, como consequência, a Warner acabou se posicionando oficialmente. Com o novo desenvolvimento a situação mudou de patamar. Não se trata mais de um ator reclamando de abuso de um diretor. Após o comunicado da Warner, Fisher passou a mirar o próprio estúdio de cinema. O ator começou a atacar a produção de “Liga da Justiça” em julho passado, num tuíte em que definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que entrou na produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher nunca disse especificamente o que caracterizou o comportamento de Whedon, o que o diretor fez exatamente. Único a se manifestar sobre o assunto, Jon Berg negou qualquer problema e acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se deviam ao descontentamento de Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos – e que o personagem fala na série “Patrulha do Destino”, onde é vivido por Joivan Wade. Mas o ator não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso. Em seguida, denunciou que Geoff Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Em meio ao clima belicoso, a Warner iniciou uma investigação sobre o ambiente na produção. Teriam sido feitas várias entrevistas internas, que as publicações Variety e The Hollywood Reporter apuraram não ter revelado nada desabonador contra a equipe. Mas Fisher diz que isso faz parte de um acobertamento do estúdio. Na sexta, ele postou: “Para vocês entenderem o quão fundo isso vai: após expor o que aconteceu em ‘Liga da Justiça’, o presidente da DC Films [Walter Hamada] me ligou tentando que eu jogasse Joss Whedon e Jon Berg na fogueira e que eu pegasse leve com Geoff Johns. Eu não vou.” Horas depois, a Warner Bros. Pictures emitiu um comunicado oficial, acusando Ray Fisher de mentir e não colaborar com a investigação sobre suas próprias denúncias. “Em nenhum momento o Sr. Hamada ‘jogou alguém na fogueira’, como o Sr. Fisher falsamente alegou, ou fez qualquer pré-julgamento sobre a produção da ‘Liga da Justiça’, com a qual o Sr. Hamada não teve nenhum envolvimento, desde que as filmagens ocorreram antes do Sr. Hamada ser elevado à sua posição atual”, diz o texto. O estúdio também afirmou que Fisher não apresentou nenhum caso concreto de abuso e tem se recusado a cooperar com a investigação. “Embora o Sr. Fisher não tenha citado nenhum episódio de conduta realmente passível de punição, a WarnerMedia começou uma investigação sobre as suas denúncias. Ainda insatisfeito, o Sr. Fisher insistiu que a WarnerMedia contratasse um investigador de fora do estúdio para garantir imparcialidade. Este investigador já tentou múltiplas vezes se encontrar com o Sr. Fisher para discutir as suas acusações, mas ele recusou os convites”, afirma o estúdio. Neste sábado, Fisher confirmou que, de fato, foi procurado por um investigador, via Zoom, em 26 de agosto. Mas diz que o investigador era contratado da Warner Bros. Pictures e não da WarnerMedia, fazendo com que as conclusões ficassem restritas ao departamento legal do estúdio e não chegassem aos proprietários do conglomerado. Ele também indicou ter se recusado a falar com ele sem um representante (advogado) presente “por segurança”. Entretanto, Fisher também alegou que a revelação de sua recusa em conversar com o investigador era “uma tentativa desesperada e dispersa de me desacreditar para continuar protegendo aqueles que estão no poder”. Num segundo post, Fisher acusou o estúdio de ser responsável por alimentar e ampliar o problema. Segundo o ator, o comunicado da Warner “elevou isso a um nível totalmente diferente, mas estou pronto para enfrentar o desafio”. O “desafio”, na verdade, será promover o lançamento do Snyder Cut, a versão do diretor Zack Snyder de “Liga da Justiça”, que será lançada em 2021 na HBO Max. Snyder tem dito que pretende dar mais destaque ao papel do Ciborgue, que seria “o coração” de sua versão. Mas, com a insistência de Fisher de puxar briga com a Warner, é possível imaginar que esse projeto esteja sendo bastante (re)discutido neste momento. Veja os posts do ator abaixo. So you can better understand how deep this goes: After speaking out about Justice League, I received a phone call from the President of DC Films wherein he attempted to throw Joss Whedon and Jon Berg under the bus in hopes that I would relent on Geoff Johns. I will not. A>E — Ray Fisher (@ray8fisher) September 4, 2020 It’s also worth noting that I made it clear to the world on Aug 21st that I would be vetting the investigator to ensure a fair and protected process for all witnesses. @wbpictures has escalated this to an entirely different level, but I’m ready to meet the challenge. A>E 2/2 pic.twitter.com/OcOmcVZtub — Ray Fisher (@ray8fisher) September 5, 2020

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    Warner investiga denúncias de Ray Fisher sobre bastidores de Liga da Justiça

    21 de agosto de 2020 /

    A WarnerMedia iniciou uma investigação sobre os bastidores das refilmagens de “Liga da Justiça”. A decisão foi tomada após repetidas declarações públicas de uma das estrelas do filme, Ray Fisher, alegando má conduta do cineasta Joss Whedon e dos produtores Geoff Johns e Jon Berg durante a produção do filme. Na quinta-feira (20/8), Fisher escreveu no Twitter que, após cinco semanas de entrevistas com o elenco e a equipe, a WarnerMedia “lançou uma investigação independente de terceiros para chegar ao cerne do ambiente de trabalho tóxico e abusivo criado durante as refilmagens da Liga da Justiça”. Apesar dessa informação, a Variety e o Hollywood Reporter apuraram que as entrevistas não revelaram nada. A fonte das publicações também ressaltou que a WarnerMedia não pré-julga Whedon, Johns ou Berg, que a investigação não se limita a eles e que, para preservar a integridade da investigação, a empresa não a conduzirá em público. As denúncias começaram num tuíte do começo de julho, no qual Fisher definiu o comportamento do cineasta Joss Whedon no set como “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Ele ainda alegou que os produtores Geoff Johns e Jon Berg incentivavam o cineasta, que assumiu a produção para fazer refilmagens depois que o diretor Zack Snyder se afastou devido a uma tragédia pessoal. Fisher não deixou o assunto morrer. Poucas semanas depois, desafiou Whedon a processá-lo, reforçando as denúncias de abuso e, na semana passada, denunciou que Johns ameaçou sua carreira por causa das queixas no set. Whedon e Berg permaneceram em silêncio após as alegações de Fisher, enquanto Berg as negou publicamente. Ele ainda acusou o ator de estar exagerando. O produtor disse que as alegações se devem ao descontentamento do Fisher por ter de falar “Booyah” no filme, um bordão do Ciborgue que se tornou famoso nos quadrinhos. Geoff Johns é o único dos três ainda envolvido ativamente com produções da DC Comics. Neste ano, Johns lançou a série “Stargirl”, que ele criou, escreveu e produziu, baseada em seus próprios quadrinhos para a editora. Ele também é roteirista de “Mulher-Maravilha 1984”. Berg, por sua vez, tenta tirar do papel vários projetos, mas seu último crédito como produtor de filmes da DC foi em “Aquaman” (2018). E embora não esteja mais atrelado a filmes da DC, Whedon continua trabalhando para a Warner. A HBO vai lançar sua próxima série, “The Nevers”, em 2021.

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    Vaza o novo teaser de Aves de Rapina

    4 de setembro de 2019 /

    Vazou o novo teaser de “Aves de Rapina”, que supostamente só seria exibido nos cinemas. No planejamento da Warner, a prévia passaria apenas nas sessões de “It: Capítulo Dois”, que estreia neste fim de semana. Mas acabou chegando algumas horas antes na internet. O vídeo realmente tem efeito maior quando relacionado ao filme de terror, já que seu começo passa a ilusão de ser uma abertura da adaptação de Stephen King, com muitos balões. Até que a Arlequina, interpretada por Margot Robbie, aparece com seu martelo atacando os balões vermelhos e declara: “Já superei essa po**a de palhaços” – numa referência tanto a Pennywise, o palhaço assassino de “It”, quanto ao Coringa, o palhaço do crime de Gotham City. Além dela, as demais personagens do filme também aparecem rapidamente na prévia – Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell, de “True Blood”), Caçadora (vivida por Mary Elizabeth Winstead, de “Rua Cloverfield, 10”), Cassandra Cain (Ella Jay Basco, da série “Teachers”) e Renee Montoya (Rosie Perez, de “O Conselheiro do Crime”), além dos vilões Máscara Negra (Ewan McGregor, de “Christopher Robin”) e Victor Zsasz (Chris Messina, de “The Mindy Project”). Com direção da chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”), que estreia à frente de uma grande produção, “Aves de Rapina” chega em 6 fevereiro ao Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Aves de Rapina terá refilmagens com diretor de John Wick

    16 de agosto de 2019 /

    Quatro meses após o anúncio do final das filmagens, a produção de “Aves de Rapina” vai voltar a reunir seu elenco para a realização de novas cenas. O detalhe é que a Warner contratou outro diretor para a missão. Segundo a revista The Hollywood Reporter, Chad Stahelski, diretor da franquia “John Wick”, vai comandar as refilmagens, supostamente ao lado da chinesa Cathy Yan (“Dead Pigs”), que faz sua estreia como diretora de uma grande produção. Com apenas um longa indie no currículo, a cineasta não tinha experiência em filmes de ação. Mas foi contratada assim mesmo, já que representava uma opção politicamente correta (uma mulher à frente de um filme de ação “feminino”) e de cachê baixo. O resultado é que a economia custou o dobro, pois agora o filme terá outro diretor – um profissional masculino experiente no gênero e que, pela situação, não deve ter custado barato. Oficialmente, Stahelski comandará a chamada “segunda unidade” da produção. Hollywood costuma chamar de “segunda unidade” a equipe liderada por um diretor assistente, que fica responsável pelas cenas de ação realizadas com figurantes. O trabalho é comum em grandes épicos para registrar detalhes de batalhas que não incluem diálogos, enquanto o diretor principal supervisiona o resultado final. O que não é comum é a contratação de uma “segunda unidade” após o final das filmagens para criar cenas adicionais com o elenco central. Stahelski vai trabalhar no desenvolvimento de novas cenas de ação, visando tornar o filme mais dinâmico. O THR apurou que ele não será creditado pelo trabalho da “segunda unidade”, recebendo apenas um pagamento adicional por meio de sua produtora, a empresa de dublês 87 Eleven, que já era contratada da produção desde o começo das filmagens. O cineasta começou sua carreira como dublê, estabelecendo-se como um especialista em cenas de ação durante as filmagens de “Matrix” (1999). A amizade com Keanu Reeves o ajudou a escalar o ator e conseguir verba para realizar seu primeiro filme como diretor, “De Volta ao Jogo” (John Wick), em 2014, que deu início a uma das franquias mais bem-sucedidas do cinema de ação atual. “Aves de Rapina” é uma das prioridades da Warner para 2020. Adaptação dos quadrinhos da DC Comics, o filme tem roteiro de Christina Hodson (“Bumblebee”) e vai juntar a vilã Arlequina (Margot Robbie, repetindo seu papel de “Esquadrão Suicida”) com o grupo de heroínas conhecido como Aves de Rapina. As demais personagens são Canário Negro (Jurnee Smollett-Bell, de “True Blood”), Caçadora (vivida por Mary Elizabeth Winstead, de “Rua Cloverfield, 10”), Cassandra Cain (Ella Jay Basco, da série “Teachers”) e Renee Montoya (Rosie Perez, de “O Conselheiro do Crime”). Já a lista dos vilões destaca Máscara Negra (Ewan McGregor, de “Christopher Robin”) e Victor Zsasz (Chris Messina, de “The Mindy Project”). A estreia está marcada para fevereiro de 2020.

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    Fênix Negra encerra saga dos X-Men de qualquer jeito

    14 de junho de 2019 /

    “X-Men: Fênix Negra” é o último “X-Men” da Fox. Depois disso, a franquia será comandada pela Marvel (em outras palavras, Disney). Portanto, era de se esperar um final digno, afinal a série rendeu grandes momentos e proporcionou alguns filmes realmente muito bons, como “X-Men 2” e “X-Men: Primeira Classe”, além de “Logan”. Sem esquecer que não teríamos a onda atual de filmes de super-heróis sem o “X-Men” de 2000 e, sem ele, Hugh Jackman jamais teria se tornado um astro. Então, não foi pouca coisa. Mas o roteirista Simon Kinberg, promovido a diretor em “X-Men: Fênix Negra”, tratou não só este filme, como toda a franquia, como qualquer coisa. E entregou um episódio final horroroso, pior que o fraco “X-Men: Apocalipse”. Kinberg deveria entender mais a respeito dos personagens, não? Ele escreveu diversos filmes da franquia e até o terrível “X-Men: O Confronto Final”, que é (pasmem) a base deste último ato da saga. Giramos, giramos e giramos para cair no mesmo lugar. Ironicamente, no mesmo ponto em que a Fox se viu obrigado a recomeçar a saga, depois que Brett Ratner destruiu o que Bryan Singer construiu com “X-Men” e “X-Men 2”. O estúdio precisou rejuvenescer os personagens, brincar com a timeline e criar uma espécie de universo paralelo misturado com passado, mas sem a mesma destreza narrativa de J.J. Abrams, que inaugurou essa tendência em “Star Trek”. Até que o recomeço foi promissor com “Primeira Classe”, em que o cineasta Matthew Vaughn conseguiu inserir ideias novas muito bem-vindas. Mas a verdade é que ele só esquentou a cadeira de diretor até Bryan Singer retornar e estragar tudo com seu ego. Com ajuda, claro, de Kinberg, que demonstrou ego ainda maior, ao assumir roteiro, direção e produção do último filme. Os quatro filmes que ele escreveu estão entre os piores da saga, salvando-se apenas “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” pela premissa original – de Chris Clarement nos quadrinhos. Se você viu “O Confronto Final” e conseguiu a proeza de guardar algo na memória, “Fênix Negra” é uma versão, digamos, mais barulhenta e com mais efeitos digitais distribuídos por metro quadrado. Mas igualmente estúpida no quesito desenvolvimento da trama. Acredite: o público não tempo de chorar pela morte de uma personagem principal, enquanto é arremessado num festival de lutas e CGI com personagens encarando uns aos outros com raios lasers nos olhos. O que conduz ao olhar de Jessica Chastain, representando o do público em sua maioria. Entre a sucessão exagerada de encaradas entre personagens, o espectador só precisa encarar a atriz para notar a pergunta jogada no ar: “o que estou fazendo aqui?”. Sua personagem, Vuk (!), que parece a irmã dos gêmeos albinos de “Matrix Reloaded”, entra para levantar uma discussão sobre a força da mulher, mas o papo não decola em meio à ação visualmente constrangedora. Comparar o final da saga dos “X-Men” com a espetacular conclusão orquestrada pela Marvel para “Vingadores: Ultimato” é até covardia. Então, boa sorte, Marvel Studios, com a missão de limpar essa zona. Sobram os agradecimentos, apesar de tudo, ao elenco dessa nova velha geração. Especialmente a Jennifer Lawrence, Michael Fassbender, James McAvoy, Nicholas Hoult, Evan Peters e Sophie Turner pelo tremendo esforço em dar vida e alguma alegria aos fãs dos quadrinhos. E vale dar também um grande adeus a Simon Kinberg. Tchau.

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