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  • Reality

    Gaby Spanic comemora CPF brasileiro após “A Fazenda 17”

    25 de novembro de 2025 /

    Atriz venezuelana de 51 anos tirou documento depois de participar de "A Fazenda 17" e decidir se mudar definitivamente para o país

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  • Etc

    Alvo de operação da PF por ligação com PCC é dona dos naming rights do Cine Belas Artes

    28 de agosto de 2025 /

    Gestora investigada administra R$ 299 bilhões e multiplicou investimentos desde 2023, incluindo no cinema de rua mais famoso de SP

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  • Música

    Justiça proíbe herdeiros de acessar herança de Michael Jackson

    2 de junho de 2024 /

    Bloqueio é consequência de um processo da Receita Federal para calcular o valor real do patrimônio e definir impostos devidos

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  • Etc

    Colecionáveis da CCXP são retidos pela receita federal

    1 de dezembro de 2022 /

    Um lote importado de bonecos colecionáveis da Funko, conhecidos por seus cabeções desproporcionais, foram retidos pela receita federal ao desembarcarem no Brasil. Eles seriam vendidos na CCXP (Comic Con Experience), que começou nesta quinta (1/12). Como resultado, o estande em que seriam vendidos exibe apenas papéis com as imagens impressas. Ao todo, foram detidos 16 modelos de diferentes personagens, como Adão Negro, Coringa, Loki e mais, que seriam vendidos de forma exclusiva aos visitantes do evento em São Paulo. O mais barato custava R$ 249 e o mais caro R$ 609. Quem busca os bonecos no estande, está recebendo a instrução de comprar o modelo desejado e deixar os dados do endereço para posteriormente recebê-los em casa. Em comunicado, os organizadores da CCXP disseram esperar resolver a situação em poucas horas. “Esperamos que os produtos exclusivos da Funko estejam fisicamente disponíveis na CCXP 2022 na sexta-feira (2/12), no entanto os clientes já podem comprar em primeira mão no estande com frete grátis e um brinde exclusivo para qualquer lugar do Brasil”, diz o texto oficial. Veja abaixo os modelos dos bonecos anunciados pela CCXP.

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  • Etc,  TV

    Processo milionário de Rachel Sheherazade contra SBT cita assédio moral de Sílvio Santos

    19 de abril de 2021 /

    Demitida em agosto de 2020 do SBT, a jornalista e apresentadora de telejornal Rachel Sheherazade entrou com um ação milionária de indenização na Justiça, pedindo R$ 20 milhões de direitos trabalhistas nunca cumpridos. Mas o processo também abre espaço para denúncia de assédio moral contra Sílvio Santos. Protocolada em 11 de março, na 3ª Vara do Trabalho de Osasco (SP), onde o SBT é sediado, a ação cita a cerimônia do Troféu Imprensa realizada em 9 de abril de 2017, quando Sheherazade subiu ao palco para receber o Troféu Internet de melhor apresentadora de telejornal, que ela havia conquistado em 2016. A jornalista diz ter sido humilhada por Silvio Santos em rede nacional na ocasião. “Eu te chamei para você continuar com a sua beleza, com a sua voz, foi para ler as notícias, e não dar a sua opinião. Se quiser falar sobre política, compre uma estação de TV e faça por sua própria conta”, disse Sílvio Santos na ocasião. A defesa da apresentadora diz que Silvio Santos teve um comportamento depreciativo, preconceituoso, vexatório, humilhante e constrangedor, além de ter uma “atitude nitidamente machista, [que] colocou a figura feminina numa posição em que a beleza física é supervalorizada em detrimento dos atributos intelectuais”. Rachel Sheherazade também alega ter sofrido suspensão do telejornal “SBT Brasil” em agosto de 2019, após um pedido de Luciano Hang, dono da rede varejista Havan, um dos principais patrocinadores dos programas da emissora de Silvio Santos. Por represália a suas publicações em redes sociais, ela foi proibida de comandar o telejornal nas edições de sexta-feira. “Silvio Santos a afastou da apresentação do telejornal ‘SBT Brasil’, como nítida forma de punição em razão de seus comentários e opiniões, bem como reduziu seu espaço no ar”, diz a defesa da apresentadora. Nos anexos do processo de 522 páginas, Sheherazade incluiu prints de um e-mail que José Roberto Maciel, CEO do SBT, lhe enviou em 17 de outubro de 2014. Na data, Rachel pediu afastamento do trabalho para se submeter a uma cirurgia e o executivo decidiu lembrar a funcionária sobre a linha editorial do SBT, pedindo para que ela revisse seu posicionamento político nas redes sociais, além de reduzir o tom, visto por ele como agressivo. Na época, a jornalista fazia duras críticas a Dilma Rousseff, que concorria à reeleição presidencial. Maciel disse que a postura dela envergonhavam a ele e a muitos dos colegas de trabalho. A jornalista foi contratada pelo SBT em março de 2011 na condição de prestadora de serviços, como pessoa jurídica, sem ter sua carteira de trabalho assinada. Seu salário inicial foi estipulado em R$ 30 mil e ela recebia mais um bônus de R$ 7 mil para custos com moradia – uma maneira de a emissora ajudá-la a se estabelecer na região metropolitana de São Paulo, já que morava em João Pessoa (PB) antes de ser contratada. Por conta das renovações de seu contrato, Rachel teve um crescimento salarial exponencial. Seu último vencimento na emissora, pago em outubro de 2020, foi de R$ 214.108,47, quase 614% maior do que o inicial, conforme mostram as notas fiscais anexadas ao processo. Mas a jornalista caiu na malha fina da Receita Federal, que está cobrando uma fortuna em impostos atrasados por considerar sua relação profissional fraudulenta, afirmando que ela deve impostos de Pessoa Física, embora tenha recebido como Pessoa Jurídica. Se a Receita acha isso, ela considera que também deve receber o que tem direito. Sua defesa alega que a “pejotização” contratual imposta pelo SBT deixou-a sem receber vários pagamentos que teria caso sua carteira de trabalho tivesse sido assinada, como férias integrais, que não lhe foram remuneradas, FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), pagamento da diferença salarial decorrente dos reajustes que ela não usufruiu por não ser contratada pelo regime CLT, trabalhos em feriados e horas-extras, participação nos lucros da receita da empresa (PLR), pagas a funcionários CLT do SBT, aviso prévio, 13º salário nunca pago, etc. O processo lista diversos motivos para sustentar a tese de que ela não era uma prestadora de serviços, mas uma funcionária do SBT: cumprimento de carga horária, exclusividade de trabalho com o SBT, subordinação a diretores da emissora, uso de e-mail corporativo, crachá de funcionária, direito a vale-refeição e plano de saúde. A Justiça Trabalhista marcou para 3 de agosto, às 10h10, a primeira audiência do caso, em que as testemunhas de Rachel Sheherazade e do SBT serão ouvidas pelo juiz. O jornalista Hermano Henning, que também processou a emissora de Silvio Santos, é uma das testemunhas listadas para falar a favor da ex-colega de trabalho.

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    José de Abreu terá que devolver R$ 300 mil captados pela Lei Rouanet

    19 de novembro de 2016 /

    O ator José de Abreu terá de devolver R$ 300 mil captados via Lei Rouanet para a turnê do espetáculo “Fala, Zé” pelo Sudeste. Ele caiu na malha fina do Ministério da Cultura, que detectou irregularidades na prestação de contas de recursos incentivados para vários projetos. A informação foi publicada, via portaria do MinC, no Diário Oficial. Abreu, que é conhecido por viver vilões em novelas da rede Globo, destacou-se nas últimas eleições presidenciais como garoto-propaganda da campanha de Dilma Rousseff, além de ter chamado atenção por suas manifestações agressivas nas redes sociais e pelo episódio triste de cusparada numa mulher num restaurante. A Orquestra Sinfônica Brasileira também está na lista. Terá de devolver R$ 2 milhões. A todo, 11 projetos realizados via Lei Rouanet tiveram a prestação de contas reprovada. No total, os proponentes terão que devolver R$ 4.721.417,17. Entre as razões para a reprovação de contas dos projetos listados pelo MinC estão o descumprimento do objeto ou objetivo, o descumprimento do plano básico de divulgação, a omissão da prestação de contas e a falha na análise financeira. O valor a ser restituído corresponde ao montante captado, acrescido da atualização pelos índices da caderneta de poupança. A partir da publicação, o proponente tem o prazo de 10 dias para impetrar recurso administrativo contra a reprovação. Caso não apresente recurso, o artista terá de recolher o valor impugnado em 30 dias, podendo solicitar o parcelamento do valor devido em até 12 vezes. O pagamento é feito via Guia de Recolhimento da União. Aqueles que tiverem a prestação de contas reprovadas em definitivo ficarão impedidos de captar recursos por três anos por meio dos mecanismos do Programa Nacional de Incentivo à Cultura (Pronac).

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