Vida orbita o espaço de Alien e Gravidade
O aspecto positivo de se referenciar uma ou mais obras conhecidas é que o uso de material conhecido permite um diálogo quase metalinguístico com o público, aumentando assim a apreciação do que é apresentado. O lado negativo é que isso também pode sugerir uma comparação de qualidade entre referenciado e referenciador, e em muitos casos esse confronto é injusto, ampliando os pontos positivos do primeiro e apontando os negativos do segundo. É o que acontece com “Vida”, mistura de ficção científica com terror dirigida por Daniel Espinosa (“Protegendo o Inimigo”). Escrito pela dupla Rhett Reese e Paul Wernick (de “Zumbilândia” e “Deadpool”), o longa tem duas grandes referências: “Gravidade” (2013) e “Alien, o 8º Passageiro” (1979). A trama acompanha um time de cientistas a bordo de uma estação espacial que se depara com um organismo unicelular, vindo de Marte, que constitui a primeira prova irrefutável de vida no espaço. O problema é que o ser, batizado de Calvin, evolui rapidamente, se adapta ao ambiente e tem uma necessidade grande de se alimentar e de proteger a sua própria existência, algo que pode representar um problema mundial se ele cair na Terra. A comparação com “Alien” é inevitável, tanto temática quanto narrativamente. À medida que a criatura cresce e ganha força, começa a eliminar cada um dos membros da tripulação, demonstrando inteligência na execução dos seus “planos”. Além do mais, “Vida” também se assemelha à obra de Ridley Scott pela forma como parece introduzir seu protagonista aos poucos naquela história, ascendendo e preenchendo uma vaga que parecia não lhe pertencer à primeira vista. As semelhanças com “Gravidade”, por sua vez, são muito mais estéticas. Espinosa tentou replicar muito do que Alfonso Cuarón fez naquele trabalho que lhe rendeu o Oscar, e as vezes até consegue. É o caso, por exemplo, logo no início do filme, de um plano-sequência para ilustrar a interação da equipe, enquanto apresenta todos os ambientes do interior da nave. Além disso, ambos iniciam a projeção com uma imagem da imensidão do espaço e um pequeno ponto se movimentando em meio às estrelas. Não há nada de errado em fazer referências a outras obras. Alguns realizadores – como Quentin Tarantino – construíram suas carreiras assim. O principal problema de “Vida” é não saber dar, vá lá, vida a esse material. São evidentes os problemas de desenvolvimento, que as obras referenciadas não tinham, ou ao menos sabiam disfarçar muito melhor. Os defeitos são muitos, a começar pela concepção da criatura. Inicialmente apresentado como um organismo formado por “olhos, músculo e cérebro”, Calvin não é um ser muito ameaçador. Mesmo colocando a tripulação em risco, na sua “infância” ele se parece mais com uma versão malvada de “Flubber” (1997). Quando se torna adulto, essa ideia de ele ser todo olhos, músculos e cérebro é abandonada, já que ganha um corpo definido e até um rosto, ainda que continue não sendo tão assustador quanto deveria ser. O roteiro não explica a transformação. Teoricamente, Calvin é um grande cérebro com tentáculos (essa sim seria uma imagem aterrorizante), mas algumas das decisões que o alienígena toma não podem ser explicadas nem por um intelecto superior. Não dá pra entender como um ser até então unicelular consegue decifrar o funcionamento de uma estação espacial, ao ponto de realizar proezas como manipular os trajes dos astronautas. Pode-se imaginar que ele aprendeu sobre aquele lugar ao ler os pensamentos das suas vítimas – como em “Independence Day” –, mas tal explanação não é oferecida. Da mesma maneira, o filme parece querer empurrar o envolvimento emocional com os personagens sem que eles tenham sido propriamente desenvolvidos. Sabemos que um deles (Hiroyuki Sanada) tem um filho recém-nascido, outro era paralítico na Terra (Ariyon Bakare), tem também um prefere ficar no espaço (Jake Gyllenhaal) e não falta o engraçadinho da turma (Ryan Reynolds). Dessa lista, sobraram ainda as personagens femininas interpretadas por Olga Dihovichnaya e Rebecca Ferguson, que apesar de serem mulheres fortes, são ainda menos trabalhadas que seus colegas masculinos. Mesmo diante de material tão limitado, Daniel Espinosa demonstra apuro estético e narrativo que impedem – por pouco – que “Vida” se transforme num desastre espacial completo. Ele cria belíssimas tomadas externas da estação espacial e alimenta o suspense, dando “vida” à produção.
Henry Cavill aparece de bigode em sua primeira foto de Missão Impossível 6
Depois de Rebecca Fergusson, o diretor Christopher McQuarrie divulgou em seu Instagram a primeira foto de Henry Cavill (“Batman vs Superman”) nos bastidores de “Missão Impossível 6″, atualmente em produção na França. A imagem chama atenção por mostrar o ator de bigode. Ele aparece todo sorridente e bigodudo, ao lado de McQuarrie e do astro Tom Cruise, com a Torrei Eifel ao fundo. O elenco também trará de volta Simon Pegg e Ving Rhames, vistos nos últimos filmes da franquia. Novamente escrito e dirigido por McQuarrie, responsável por “Missão Impossível: Nação Secreta” (2015), a continuação vai estrear no Brasil em 26 de junho de 2018.
Diretor revela primeira foto de Rebecca Ferguson em Missão Impossível 6
O diretor e roteirista Christopher McQuarrie postou em seu Instagram a primeira imagem de Rebecca Ferguson no set do novo “Missão Impossível”. Ao lado da imagem, ele fez um trocadilho: “Ilsa’s back”, numa referência ao retorno (back) da personagem da atriz e ao fato de a imagem registrar suas costas (back). O elenco também traz de volta (de frente, de costas e de lado) Tom Cruise, Simon Pegg e Ving Rhames, além de contar com a adição de Henry Cavill (“O Homem de Aço”). Novamente escrito e dirigido por McQuarrie, responsável pelo filme anterior da franquia, “Missão Impossível 6” vai estrear no dia 27 de junho de 2018. Ilsa's back… Uma publicação compartilhada por Christopher McQuarrie (@christophermcquarrie) em Abr 14, 2017 às 6:24 PDT
Tom Cruise grava acidente de moto no set de Missão Impossível 6
Tom Cruise foi flagrado por paparazzi filmando uma cena de “Missão Impossível 6” nas ruas de Paris. A sequência envolve uma perseguição e um acidente de moto. Vale observar que o veículo é da BMW, o que sinaliza uma retomada da parceria comercial entre a marca e a produção – ou vocês achavam que todo aquele material de marketing que destacava o ator numa moto em “Missão Impossível: Nação Secreta” tinha como objetivo destacar o enredo? Além de Cruise, o elenco da sexta “Missão Impossível” contará com os retornos de Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Ving Rhames e a adição de Henry Cavill (“O Homem de Aço”). Novamente escrito e dirigido por McQuarrie, responsável pelo filme anterior da franquia, “Missão Impossível 6” vai estrear no dia 27 de junho de 2018.
Diretor informa que filmagens do sexto Missão Impossível já começaram
O diretor e roteirista Christopher McQuarrie postou em seu Instagram a foto de uma claquete para informar que as filmagens da próxima “Missão Impossível” começaram. Ao lado da imagem, que pode ser vista acima, ele escreveu: “Acenda o pavio”, numa referência à abertura clássica da série dos anos 1960 em que a franquia cinematográfica é baseada. O elenco está confirmado com Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Ving Rhames e a adição de Henry Cavill (“O Homem de Aço”). Novamente escrito e dirigido por McQuarrie, responsável pelo filme anterior da franquia, “Missão Impossível 6” vai estrear no dia 27 de junho de 2018.
Vídeo apresenta as árvores genealógicas dos monarcas da série The White Princess
O canal pago americano Starz divulgou um vídeo da minissérie “The White Princess”, que apresenta as árvores genealógicas das famílias York e Lancaster/Tudor, em luta pelo trono da Inglaterra. A atração é continuação de “The White Queen”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro em 2014, e gira em torno da filha da protagonista da série original. Entretanto, todo o elenco mudou, devido à demora do canal em autorizar sua produção. É lamentável que quatro anos tenham se passado desde o final de “The White Queen”, em agosto de 2013. Isto se deve à longa protelação da rede britânica BBC para decidir se iria dividir os custos da produção da sequência, como fez com a primeira minissérie. Os britânicos enrolaram, enrolaram, até que o Starz finalmente decidiu ir em frente sem o apoio da BBC, arcando sozinho com todas as despesas, com base na repercussão positiva da primeira série. “The White Queen” foi o trabalho que projetou a atriz sueca Rebecca Ferguson mundialmente. Desde então, ela virou uma atriz cobiçada de cinema e não voltará ao papel de Rainha Elizabeth. Diante disso, a produção optou por uma mudança completa de intérpretes. A nova minissérie adapta mais um arco da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil). A trama é ambientada na Inglaterra do século 15 durante a Guerra das Rosas, uma série de longas, intermitentes e impiedosas batalhas pelo trono inglês, e enfatiza o papel das mulheres no conflito. A Princesa do título é a Princesa Elizabeth, filha da Rainha Elizabeth (Ferguson no primeiro filme) e do Rei Edward IV (Max Irons, idem). Vivido originalmente pela escocesa Freya Mavor (série “Skins”) em “The White Queen”, ela agora é interpretada por Jodie Comer (minissérie “Thirteen”). A história repercute os eventos anteriores, mostrando o que aconteceu após a vitória de Henry Tudor (agora vivido por Jacob Collins-Levy, da série “Glitch”) na luta pelo trono inglês, e as manobras de bastidores que o fizeram se casar com a filha de seu rival, a jovem Elizabeth, que se torna a primeira rainha da dinastia Tudor. Entretanto, logo chegam notícias de que o irmão da princesa, Edward de York, herdeiro legítimo ao trono, sobreviveu ao conflito, fazendo com que ela fique dividida entre sua família e a aliança com o novo marido. O elenco renovado também inclui Essie Davis (“Assassin’s Creed” e “O Babadook”) no papel que pertenceu a Ferguson, como a rainha mãe, e Michelle Fairley (série “Game of Thrones”) como Lady Margaret Beaufort, mãe de Henry VII e responsável por mandar matar os irmãos da princesa. Entre as mulheres da trama, ainda se destacam Rebecca Benson (série “Game of Thrones”) como Margaret Plantagenet, e Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como Cecily de York, duas irmãs da princesa, além de Joanne Whalley (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) como a Duquesa da Borgonha. A minissérie será novamente escrita e produzida por Emma Frost (produtora também de “The Man in the High Castle”), em parceria com a escritora Philippa Gregory. A estreia está marcada para 16 de abril.
Jeremy Renner não vai participar de Missão Impossível 6
O ator Jeremy Renner não deve retornar para o sexto “Missão Impossível”, após coestrelar “Protocolo Fantasma” (2011) e “Nação Secreta” (2015). Segundo apurou o site The Playlist, o motivo é seu comprometimento com os próximos dois longas dos “Vingadores” que estão sendo filmados de forma consecutiva pela Marvel. A entrada de Henry Cavill (“Batman vs Superman”) no elenco seria uma forma de compensar esta perda. O resto do elenco está confirmado com Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Simon Pegg e Ving Rhames. Novamente escrito e dirigido por Christopher McQuarrie, responsável pelo filme anterior da franquia, “Missão Impossível 6” vai estrear no dia 27 de junho de 2018.
Rebecca Ferguson confirma presença em Missão Impossível 6
A atriz Rebecca Ferguson confirmou que voltará à franquia “Missão Impossível”, depois de ter aparecido pela primeira vez no quinto longa. Em entrevista ao site Cinema Blend, ela revelou que está treinando para entrar em forma para a produção e ainda contou que filmará cenas na Nova Zelândia e en Paris. “Estou treinando cenas de ação no momento, então não vou ficar de fora”, disse a intérprete da espiã Ilsa Faust. “É adorável chegar sem saber como serão as cenas maiores de ação. Porque eles não contam tudo pra gente de uma vez só. Você treina artes marciais, aprende as técnicas, e depois compartilham tudo. E eu vou para Nova Zelândia e Paris!”, comentou. Ainda sem título oficial, o sexto “Missão Impossível” será novamente escrito e dirigido por Christopher McQuarrie e contará com o retorno de Tom Cruise ao papel principal. Entre as novidades, estão as participações de Henry Cavill (“Batman vs Superman”) e Vanessa Kirby (série “The Crown”). A expectativa é que as filmagens comecem logo para um lançamento em julho de 2018.
Pôsteres e trailer para maiores da sci-fi Vida mostram Jake Gyllenhaal e Ryan Reynolds no espaço
A Sony divulgou três pôsteres de personagens e um trailer “R-Rated” (para maiores de 17 anos nos EUA) de “Vida”, sci-fi estrelada por Jake Gyllenhaall (“Everest”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Secreta”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”). Os três são os destaques individuais dos cartazes, criados para o mercado tailandês. Já a prévia destaca cenas que não foram exibidas nos demais materiais de divulgação, entre elas sequências de ataque alienígena e até, aparentemente, o final do filme. Na trama, um grupo de astronautas de várias nações, estabelecidos numa estação espacial em órbita de Marte, consegue encontrar a primeira prova de vida no planeta. Mas enquanto celebram a descoberta, a situação começa a sair do controle, e a evidência de vida em Marte logo se torna uma ameaça de morte para a humanidade. O roteiro é de Paul Wernick e Rhett Reese, que trabalharam recentemente com Reynolds em “Deadpool” (2016). A direção é do sueco Daniel Espinosa, que também filmou Reynolds em “Protegendo o Inimigo” (2012). O elenco ainda inclui o japonês Hiroyuki Sanada (série “The Last Ship”), o inglês Ariyon Bakare (série “Tyrant”), a russa Olga Dihovichnaya (“House of Others”) e o francês Alexandre Nguyen (do vindouro “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”). A estreia está marcada para 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Minissérie The White Princess, com atriz de Game of Thrones, ganha vídeo com cenas inéditas e entrevistas
O canal pago americano Starz divulgou um vídeo da minissérie “The White Princess”, com cenas inéditas e entrevistas com o elenco e sua criadora. A atração é continuação de “The White Queen”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro em 2014, e gira em torno da filha da protagonista da série original. Entretanto, todo o elenco mudou, devido à demora do canal em autorizar sua produção. É lamentável que quatro anos tenham se passado desde o final de “The White Queen”, em agosto de 2013. Isto se deve à longa protelação da rede britânica BBC para decidir se iria dividir os custos da produção, como fez com a primeira minissérie. Os britânicos enrolaram, enrolaram, até que o Starz finalmente decidiu ir em frente sem o apoio da BBC, arcando sozinho com todas as despesas, com base na repercussão positiva da primeira série. “The White Queen” foi o trabalho que projetou a atriz sueca Rebecca Ferguson mundialmente. Desde então, ela virou uma atriz cobiçada de cinema e não voltará ao papel de Rainha Elizabeth. Diante disso, a produção optou por uma mudança completa de intérpretes. A nova minissérie adapta mais um arco da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil). A trama é ambientada na Inglaterra do século 15 durante a Guerra das Rosas, uma série de longas, intermitentes e impiedosas batalhas pelo trono inglês, e enfatiza o papel das mulheres no conflito. A Princesa do título é a Princesa Elizabeth, filha da Rainha Elizabeth (Ferguson) e do Rei Edward IV (Max Irons, de “A Hospedeira”). Vivido pela escocesa Freya Mavor (série “Skins”) em “The White Queen”, ela agora é interpretada por Jodie Comer (minissérie “Thirteen”). A história repercute os eventos anteriores, mostrando o que aconteceu após a vitória de Henry Tudor (agora vivido por Jacob Collins-Levy, da série “Glitch”) na luta pelo trono inglês, e as manobras de bastidores que o fizeram se casar com a filha de seu rival, a jovem Elizabeth, que se torna a primeira rainha da dinastia Tudor. Entretanto, logo chegam notícias de que o irmão da princesa, Edward de York, herdeiro legítimo ao trono, sobreviveu ao conflito, fazendo com que ela fique dividida entre sua família e a aliança com o novo marido. O elenco renovado também inclui Essie Davis (“Assassin’s Creed” e “O Babadook”) no papel que pertenceu a Ferguson, como a rainha mãe, e Michelle Fairley (série “Game of Thrones”) como Lady Margaret Beaufort, mãe de Henry VII e responsável por mandar matar os irmãos da princesa. Entre as mulheres da trama, ainda se destacam Rebecca Benson (série “Game of Thrones”) como Margaret Plantagenet, e Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como Cecily de York, duas irmãs da princesa, além de Joanne Whalley (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) como a Duquesa da Borgonha. A minissérie será novamente escrita e produzida por Emma Frost (produtora também de “The Man in the High Castle”), em parceria com a escritora Philippa Gregory. A estreia está marcada para 16 de abril.
Cena da sci-fi Vida, com Jake Gyllenhaall e Ryan Reynolds, mostra primeiro ataque alienígena
A Sony divulgou uma cena intensa de “Vida”, sci-fi estrelada por Jake Gyllenhaall (“Everest”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Secreta”) e Ryan Reynolds (“Deadpool”). A prévia registra o primeiro ataque da forma de vida alienígena que dá título à produção. Na trama, um grupo de astronautas de várias nações, estabelecidos numa estação espacial em órbita de Marte, consegue encontrar a primeira prova de vida no planeta. Mas enquanto celebram a descoberta, a situação começa a sair do controle, e a evidência de vida em Marte logo se torna uma ameaça de morte para a humanidade. O roteiro é de Paul Wernick e Rhett Reese, que trabalharam recentemente com Reynolds em “Deadpool” (2016). A direção é do sueco Daniel Espinosa, que também filmou Reynolds em “Protegendo o Inimigo” (2012). O elenco ainda inclui o japonês Hiroyuki Sanada (série “The Last Ship”), o inglês Ariyon Bakare (série “Tyrant”), a russa Olga Dihovichnaya (“House of Others”) e o francês Alexandre Nguyen (do vindouro “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”). A estreia está marcada para 23 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Atriz de The Crown será protagonista de Missão Impossível 6
A atriz Vanessa Kirby, intérprete da Princesa Margaret na premiada série “The Crown”, entrou no elenco do sexto filme da franquia “Missão Impossível”. Embora ainda não existam detalhes de seu papel ou mesmo da trama da continuação, o site da revista Variety apurou que ela viverá a principal protagonista feminina. O próprio Tom Cruise definiu sua contratação, ao participar com executivos dos estúdios Paramount e Skydance de testes de várias atrizes nas últimas semanas. Vanessa Kirby participará do longa ao lado de Cruise e, possivelmente, Rebecca Ferguson, Simon Pegg e Jeremy Renner. Seus personagens voltariam no roteiro escrito por Christopher McQuarrie, que também vai dirigir o longa, após ter comandado “Missão Impossível: Nação Secreta” (2015). Será também a primeira vez que a franquia repetirá um diretor. A expectativa é que as filmagens comecem logo para um lançamento em julho de 2018.











