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    Rebecca Ferguson negocia estrelar a continuação de O Iluminado

    29 de junho de 2018 /

    A atriz sueca Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Secreta”) negocia se juntar ao escocês Ewan McGregor (“Trainspotting”) na adaptação de “Doutor Sono” (“Doctor Sleep”, em inglês), que continua a trama do clássico “O Iluminado” no cinema. O papel de Ferguson não foi revelado, mas muito provavelmente se trata da vilã Rose, a Cartola (no original, Rose the Hat), líder de uma seita psíquica chamada Verdadeiro Nó (True Knot), que enfrenta na trama o personagem de McGregor. Ele interpreta a versão adulta de Danny Torrance, que no clássico de terror de 1980 era apenas um menino. Stephen King escreveu “Doutor Sono” como sequência oficial do livro original e a obra venceu o Bram Stoker Award (dedicado a publicações de terror) de Melhor Romance de 2013. A trama acompanha Danny Torrence, que cresceu traumatizado após seu pai (Jack Nicholson no cinema) enlouquecer e tentar matar a família no Overlook Hotel. Já adulto, o rapaz continua enfrenta problemas com álcool, até que volta a manifestar poderes mediúnicos e entra em contato com uma garota perseguida por um perigoso grupo de paranormais. A direção do filme está a cargo de Mike Flanagan (“Ouija: Origem do Mal”), que recentemente filmou outro livro de Stephen King, “Jogo Perigoso”, para a Netflix. Ele também reescreveu o roteiro originalmente encomendado para Akiva Goldsman (responsável por destruir “A Torre Negra”, mais uma obra de Stephen King) A produção é da Warner Bros., estúdio que levou às telas a mais bem-sucedida adaptação de um livro do escritor, “It: A Coisa”, que faturou US$ 700 milhões nas bilheterias mundiais. A previsão de estreia é para 2020.

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    Tom Cruise voa e cai de helicóptero nos comerciais legendados de Missão Impossível

    15 de junho de 2018 /

    A Paramount divulgou dois novos comerciais legendados de “Missão: Impossível: Efeito Fallout”. Ambos destacam o voo e a queda de helicóptero de Tom Cruise, que continua a dispensar dublês para fazer as sequências perigosas de seus filmes, arriscando a própria vida. Não foi por acaso que o ator se machucou durante as filmagens, o que o afastou do set por três meses. Em relação à trama, “Missão: Impossível: Efeito Fallout” repete diversos elementos já vistos na franquia de ação, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo, perseguições de motocicletas e um novo encontro entre Ethan Hunt (o personagem de Cruise) e Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior). A principal novidade é o aliado relutante com ordens de matar Ethan Hunt (o personagem de Cruise) caso ele saia da linha, August Walker, um brutamontes de bigode intocável, vivido por Henry Cavill (“Liga da Justiça”). O elenco do sexto “Missão Impossível” também traz de volta Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e introduz novas personagens vividas por Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Missão Impossível: Vídeo legendado mostra risco de vida de Tom Cruise em salto de avião

    3 de junho de 2018 /

    A Paramount divulgou uma foto, um pôster e um vídeo de bastidores legendado de “Missão: Impossível: Efeito Fallout”, que destacam o salto em queda livre de Tom Cruise, que pula de um avião a 25 mil pés de altitude. A cena não é efeito visual. É real. E o vídeo revela as dificuldades de sua execução, tanto que nunca tinha sido feita anteriormente por um astro de Hollywood. Mas Cruise continua a dispensar dublês para fazer as sequências perigosas de seus filmes, arriscando a própria vida. O detalhe é que o diretor Christopher McQuarrie revela no making of que foram necessários 100 saltos para a cena sair perfeita. E Cruise saltou em todas as ocasiões. Não foi por acaso que o ator se machucou durante as filmagens, o que o afastou do set por três meses. Em relação à trama, “Missão: Impossível: Efeito Fallout” repete diversos elementos já vistos na franquia de ação, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo, perseguições de motocicletas e um novo confronto entre Ethan Hunt (o personagem de Cruise) e Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior). Mas as principais brigas são mesmo entre Hunt e o aliado relutante com ordens de matá-lo caso ele saia da linha, August Walker, um brutamontes de bigode intocável, vivido por Henry Cavill (“Liga da Justiça”). O elenco do sexto “Missão Impossível” também traz de volta Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e introduz novas personagens vividas por Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Elenco de Missão Impossível ilustra nove pôsteres individuais

    21 de maio de 2018 /

    A Paramount divulgou nove pôsteres de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que apresentam o elenco central. Os cartazes trazem os atores Tom Cruise, Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin e Sean Harris, vistos anteriormente na saga de espionagem, e incluem três novatos na franquia: Henry Cavill (“Liga da Justiça”), Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”) Só faltou Michelle Monaghan, esposa do personagem de Cruise, que trailers revelaram como alvo de ataques. Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer legendado de Missão Impossível abre com cena que feriu Tom Cruise

    21 de maio de 2018 /

    A Paramount divulgou o terceiro trailer legendado de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que apresenta a trama central, além de diversas cenas de ação. A prévia já começa com a cena que feriu Tom Cruise: um salto entre prédios em Londres. E se trata de uma das mais simples, já que o vídeo termina com uma sequência de perseguição e colisão de helicópteros no ar. Em relação à trama, o vídeo repete alguns elementos já vistos na série, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo e um nova relação de desconfiança entre Ethan Hunt (Cruise) e o personagem recém-introduzido da vez. Foi assim com William Brandt (o agente vivido por Jeremy Renner, introduzido dois filmes atrás), Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior) e segue a regra com August Walker (vivido por Henry Cavill). O elenco do sexto “Missão Impossível” também traz de volta Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e introduz novas personagens vividas por Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novo trailer de Missão Impossível: Efeito Fallout mostra quantidade absurda de cenas de ação

    16 de maio de 2018 /

    A Paramount divulgou dois novos pôsteres e o segundo trailer legendado de “Missão: Impossível: Efeito Fallout”, que apresenta a trama central, além de uma quantidade absurda de cenas de ação. São tantas colisões, explosões, perseguições, saltos no vazio, quedas, tiroteios e pancadaria que só a prévia parece conter mais ação que em todos os filmes anteriores da franquia. Para se ter ideia, a cena menos espetacular é o pulo entre prédios que machucou Tom Cruise e o afastou das filmagens por três meses. Imaginem que o ator faz questão de fazer, ele mesmo, as peripécias de seu personagem, e revejam quantas vezes ele poderia ter morrido nas filmagens do novo longa. Em relação à trama, o vídeo repete alguns elementos já vistos na série, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo e um novo confronto entre Ethan Hunt (o personagem de Cruise) e Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior). Mas as principais brigas são mesmo entre Hunt e o aliado relutante com ordens de matá-lo caso ele saia da linha, August Walker, um brutamontes de bigode intocável, vivido por Henry Cavill (“Liga da Justiça”). O elenco do sexto “Missão Impossível” também traz de volta Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e introduz novas personagens vividas por Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Atriz de The Crown aparece pela primeira vez em foto do novo Missão Impossível

    11 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou uma nova foto oficial de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que apresenta pela primeira vez a personagem de Vanessa Kirby (a Princesa Margaret na premiada série “The Crown”). Ela aparece loira e cantando diante de uma platéia, acompanhada por uma orquestra, numa imagem que parece saída de outra franquia – “007”. O próprio Tom Cruise, estrela da franquia, teria definido sua contratação, ao participar com executivos dos estúdios Paramount e Skydance de testes de várias atrizes para o papel. Mas qual papel? A personagem da atriz é o principal mistério da trama. O sexto “Missão Impossível” ainda conta com as voltas de Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e inclui mais dois estreantes na franquia: Henry Cavill (“Liga da Justiça”), e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiro trailer legendado do novo Missão Impossível tem ação do começo ao fim

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer de “Missão: Impossível: Efeito Fallout”, em versão legendada e dublada, além do comercial exibido na TV americana na noite de domingo (4/2), durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais cobiçado dos EUA). A prévia cinematográfica confirma que a franquia continua frenética, com ação do começo ao fim – perseguições, brigas, tiros, batidas de carros, motos, helicópteros e muitos saltos, como o que machucou Tom Cruise e o afastou das filmagens por três meses. Ao som de uma nova versão do tema clássico de Lalo Schifrin, o vídeo também repete alguns elementos já vistos na série, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo e um confronto entre Ethan Hunt (o personagem de Cruise) e Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior). O sexto “Missão Impossível” ainda conta com as voltas de Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e inclui três estreantes na franquia: Henry Cavill (“Liga da Justiça”), Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    O Rei do Show é um musical bonito, cafona, mas pouco espetacular

    26 de dezembro de 2017 /

    A cota de filmes musicais poderia ser maior, levando em consideração o sucesso de “La La Land”. Mas só “O Rei do Show” conseguiu uma vaga fácil no Globo de Ouro 2018 devido a este aspecto. “O Rei do Show” até tem dois compositores do filme de Damien Chazelle. Mas acontece que Benj Pasek e Justin Paul não fizeram as belas canções do longa premiado com seis Oscars, apenas as letras. E isso faz alguma diferença, pois as canções do musical deste ano, por mais que sejam grudentas, não são tão especiais. Ainda assim, não dá para negar a beleza da produção do filme do estreante Michael Gracey, vindo da publicidade para o cinema. Também não incomoda tanto a história simplória. Em geral, as histórias de musicais são simples mesmo. O que importa é o modo como essa trama é contada a partir de um bom conjunto de canções que deveriam emocionar. E é aí que começam os problemas. “O Rei do Show” busca uma sonoridade mais contemporânea que “La La Land”, mas acaba por se inspirar no que de pior há na música pop atual. Ou seja, aquele tipo de música que costuma ser cantada em programas de calouros, que valorizam mais a extensão vocal do que qualquer outra coisa. Assim, a cafonice dá o tom e a melodia do filme, que conta uma história até bastante curiosa: a trajetória de P.T. Barnum, vivido por Hugh Jackman. Vindo de família muito pobre, mas apaixonado por uma menina rica de sua cidade, ele cresce, consegue se estabelecer financeiramente e leva a garota (Michelle Williams) consigo, para desgosto do pai dela. A ideia de construir um circo com pessoas singulares, que eram vistas como aberrações por boa parte da população, surgiu quando ele viu um anão atravessando a rua. E é curioso como esse tema se tornou tabu com a passagem do tempo, já que vender pessoas pelos seus “defeitos” ou singularidades tornou-se politicamente incorreto – o que já foi colocado em filmes que denunciam a exploração perversa de tipos físicos, como o clássico “Homem-Elefante” (1980) e o mais recente “Vênus Negra” (2010). Até a exibição de truques de animais sob chicote, como era tradição nos circos, é praticamente escondida na nova produção. São assuntos delicados. Mas o filme busca encontrar uma forma de abordá-los. A principal justificativa é mostrar essas pessoas como se fossem especiais, no melhor sentido da palavra, além de dignas de aplausos, mesmo não sendo muito bem-vistas pelo crítico de teatro que teima em alfinetar o espetáculo de Barnum. Há ainda algumas subtramas capazes de envolver, como a da paixão do ator de teatro vivido por Zac Efron (que deveria se concentrar apenas em comédias mesmo) pela trapezista (Zendaya). Mas a mais importante é a que envolve a mulher considerada melhor cantora da Europa, Jenny Lynd, vivida por uma deslumbrante Rebecca Ferguson. E ela é desperdiçada. Ferguson, aliás, está tão atraente e cheia de brilho que nem precisa se esforçar muito para parecer mais interessante do que a esposa de Barnum – o que aconteceu com Michelle Williams, que vive estampando agora um sorriso sem graça? Ela sempre foi assim ou foi piorando? Acontece que o filme não explora o perigo do adultério de Barnum. Há um pouco (muito pouco) de tensão no ar, mas o roteiro de Jenny Bicks (“Rio 2”) e Bill Condon (“A Bela e a Fera”) prefere brincar com clichês manjados. As canções, em vez de ajudar, entrecortando as cenas dramáticas, acabam por estragar o clima ainda mais. E é nesta toada que “O Rei do Show” busca se firmar como o musical do ano, num ano em que sua única concorrência foi “A Bela e a Fera”, esquecido até pelo Globo de Ouro.

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    Diretor de Logan participou em sigilo de refilmagens de O Rei do Show

    21 de dezembro de 2017 /

    A revista Variety revelou que o diretor James Mangold foi convocado a ajudar seu velho amigo Hugh Jackman nos bastidores de “O Rei do Show”, novo longa estrelado pelo astro de “Logan”. Ele teria sido chamado em sigilo para supervisionar a produção e refilmar algumas cenas cruciais, após a 20th Century Fox se mostrar preocupada com o fato de o diretor Michael Gracey se mostrar intimidado pelo tamanho do filme. Gracey, que está fazendo sua estréia no cinema, tem um extenso currículo de trabalhos publicitários, mas, segundo a Variety, teve dificuldades para se ajustar à pressão de comandar um filme orçado em US$ 84 milhões. Prevendo problemas, a Fox estabeleceu contratualmente que ele poderia ser acompanhado por um cineasta veterano no processo de pós-produção. Além de realizar refilmagens, Mangold também ajudou a editar o longa. Mas, curiosamente, seu nome aparecerá no filme entre os produtores executivos. Além de créditos de produção, ele recebeu um salário de sete dígitos por suas contribuições. Uma fonte ouvida pela revista, porém, contesta a versão de que Gracey teria perdido o controle da produção. Esta fonte afirma que o diretor original completou toda a filmagem principal dentro do cronograma, e depois ainda acompanhou o trabalho de Mangold. Desta forma, a contribuição do “substituto”, embora extensa, foi bastante colaborativa, quase como uma consultoria. Vale lembrar que o filme só existe por causa de Gracey, que lutou por mais de cinco anos para que “O Rei do Show” recebesse sinal verde da Fox. Ele conheceu Jackman no set de um comercial de chá em 2010, e desde então mantinha o objetivo de fazer o musical com o ator. A escolha por Mangold para completar o trabalho se deu por o cineasta ter dirigido “Johnny & June” (2005), que tinha elementos musicais, e por sua longa associação com Jackman. Os dois trabalharam juntos em três filmes: “Logan” (2017), “Wolverine – Imortal” (2013) e “Kate & Leopold” (2001). Segundo a Variety, a aprovação do filme, em testes de audiência, teria melhorado após a incorporação das cenas refilmadas. “O Rei do Show” acabou conquistando nota A no CinemaScore, pesquisa que registra a opinião do público, mas dividiu a crítica, com apenas 50% de aprovação. Mesmo assim, recebeu três indicações ao Globo de Ouro 2018. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Hugh Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por apresentar freaks – anões, mulher barbada, etc – como se fosse um espetáculo. Ele também criou um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e bichos exóticos, que revolucionou os shows circenses – e o maltrato aos animais. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre, ao mesmo tempo revisionista e anacrônico, e com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”. O elenco ainda inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”). O filme entrou em cartaz nesta quinta-feira (21/12) no Brasil.

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    O Rei do Show: Vídeo de bastidores mostra Hugh Jackman rompendo pontos cirúrgicos para cantar

    19 de dezembro de 2017 /

    A Fox divulgou um vídeo de bastidores de “O Rei do Show”, que mostra como Hugh Jackman desobedeceu ordens médicas e arrebentou pontos cirúrgicos ao cantar a plenos pulmões num ensaio da produção. Conforma o ator e o diretor explicam, ele tinha acabado de realizar uma operação para eliminar um câncer de pele no nariz, e o combinado era que apenas atuaria no ensaio, mas acabou se entusiasmando. O resultado pode ser visto abaixo. Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum (papel de Jackman), empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformada num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”).

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    Hugh Jackman, Zac Efron e Zendaya cantam em comercial ao vivo de O Rei do Show

    18 de dezembro de 2017 /

    A Fox inovou com o marketing de “O Rei do Show”, exibindo um comercial ao vivo do filme na TV americana. A transmissão aconteceu na noite de domingo (17/12), durante um intervalo do especial natalino “A Christmas Story Live”, outra produção apresentada ao vivo. Disponibilizado também no Facebook, o evento juntou as estrelas do filme, Hugh Jackman (“Logan”), Zac Efron (“Baywatch”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Keala Settle (“Ricki and the Flash: De Volta Para Casa”) cantando uma das músicas da trilha sonora, “Come Alive”, em meio a 150 dançarinos nos estúdios da Warner Bros em Burbank. Confira abaixo, com direito a problemas de equalização do som – Settle mais estridente que os demais – , mas coreografia contagiante. O elenco também inclui Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”) e Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A história é transformado num musical alegre com composições inéditas de Justin Paul e Benj Pasek, vencedores do Oscar 2017 por “La La Land”, e direção de Michael Gracey, que faz sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está marcada para 25 de dezembro.

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