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    All Eyez on Me: Cinebiografia do rapper Tupac Shakur ganha primeiro teaser

    18 de junho de 2016 /

    A Open Road divulgou o primeiro teaser de “All Eyez on Me”, cinebiografia do rapper Tupac Shakur. A prévia explora a semelhança física entre o rapper e o ator Demetrius Shipp Jr., novato que participou do reality “#unlock’d” e estreará no cinema. O elenco também destaca a atriz Danai Gurira (Michonne na série “The Walking Dead”) como a mãe de Tupac, Afeni Shakur, que foi uma militante dos Panteras Negras e passou sua gravidez na prisão, além de Kat Graham (série “The Vampire Diaries”) como a atriz Jada Pinkett e Jamal Woolard, repetindo o papel do rapper Notorious B.I.G. que interpretou na cinebiografia “Notorius” (2009). A produção pretende mostrar todos os lados de Tupac, com ênfase no sucesso, mas sem esconder as controvérsias, que lhe levaram à prisão e também a uma rivalidade com Notorious B.I.G. Tupac morreu em 1996, aos 25 anos, em um tiroteio fruto dessa rivalidade. Um ano depois foi a vez de B.I.G. ser assassinado, numa suposta vingança. Desde sua morte, Tupac se tornou um ícone, aparecendo em diversos produtos e inspirando teorias de conspiração sobre ter sobrevivido ao atentado contra sua vida. Assim como Elvis, ele também estaria vivo – e gravando, como mostram os diversos discos póstumos que continuam a ser lançados. Com direção de Benny Boom, que tem uma carreira destacada como diretor de videoclipes e comerciais, “All Eyez on Me” estreia em 16 de junho de 2017 nos EUA e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Racionais MCs lançam novo clipe com clima de filme policial

    27 de abril de 2016 /

    Famosos por letras impactantes e bastante descritivas, que materializam histórias verídicas da periferia, os Racionais MCs aprimoraram a abordagem narrativa em seu novo clipe, “Um Preto Zica”. Em vez de aparecerem declamando a letra ou girando discos, Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e KL Jay atuam no vídeo, que gira em torno de um encontro num bar, caguetado por um traíra, o preto zica do título. A mensagem do informante mobiliza a polícia em torno do bar, mas o vídeo, de pouco mais de dois minutos, prefere avançar a trama e, sem mostrar o confronto policial, revela o desfecho com o traidor de joelhos, cercado pelo quarteto racional, numa lição sobre a justiça da favela. Primeiro clipe do álbum “Cores e Valores”, lançado em 2014, “Um Preto Zica” tem direção do paulista Konrad Cunha Dantas, mais conhecido como Kondzilla, que gerou milhões de visualizações em seu canal no YouTube com clipes de funk – onde é possível ver vídeos de MC Boy do Charmes, MC Nego Blue, MC B.Ó. e Karol Conka, entre muitos outros. Kondzilla também assinou o roteiro do clipe. Declarando desejo de continuar a parceria, ele afirma ter histórias já escritas para novos vídeos dos Racionais.

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    Playlist: 36 clipes de rap old school dos anos 1980 e 1990

    25 de março de 2016 /

    A semana marcou a perda do rapper americano Phife Dawg, integrante do grupo A Tribe Called Quest, pioneiro do hip-hop alternativo. Ele morreu na terça-feira (22/3) aos 45 anos, devido a complicações de diabetes tipo 1. Um dos primeiros grupos a juntar jazz e rap, A Tribe Called Quest surgiu em meados dos anos 1980, integrando, ao lado de De La Soul, Jungle Brothers e Queen Latifah uma geração inovadora de Nova York, que buscou outros ritmos, rimas e atitudes mais positivas para o hip-hop. Seus discos se tornaram bastante influentes, mas eles também tiveram referências de outros artistas da época. A seleção de clipes abaixo resgata esse período chave do rap, numa sequência de batidas de funk e jazz pulsantes.

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    Racionais MC’s planejam cinebiografia

    24 de fevereiro de 2016 /

    O grupo de rap Racionais MC’s deve ganhar um filme em breve. Edi Rock revelou a novidade no quarto episódio da série documental “Histórias do Rap Nacional”, exibida pela TV Gazeta e apresentada pelo ex-“CQC” Ronald Rios. “Já tem projeto (o filme), já está nos bastidores. Vamos fazer roteiro ainda, estamos em negociações”, explicou Edi Rock, um dos fundadores da banda. Vale lembrar que o filme “Straight Outta Compton: A História do NWA” foi produzido pelos fundados do NWA, Ice Cube e Dr. Dre, e virou um dos maiores sucessos de 2015 nas bilheterias dos EUA. Além dessa novidade, os shows da turnê comemorativa dos 25 anos da banda, que lançou seu primeiro álbum em 1990, vão virar DVD. O material já está em processo de edição – além de concorrer ao Oscar de Melhor Roteiro Original. Formada por Mano Brown, Edi Rock, Ice Blue e KL Jay, a banda Racionais MC’s surgiu em São Paulo em 1988, tornando-se rapidamente um dos grupos mais influentes do rap brasileiro.

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    Vital Signs: Apple desenvolve sua primeira série em parceria com Dr. Dre

    13 de fevereiro de 2016 /

    A Apple vai produzir sua primeira série. Segundo o site The Hollywood Reporter, a empresa de tecnologia está trabalhando no projeto em parceria com o rapper e produtor Dr Dre, co-fundador da banda N.W.A. e da marca de fones de ouvido Beats, que foi comprada justamente pela Apple em 2014. Intitulada “Vital Signs”, a série vai contar com seis episódios, mas seu tema está sendo mantido em sigilo. Tudo indica se tratar de uma semi-autobiografia de Dre. Neste sentido, o projeto poderia até ser encarado como continuação do bem-sucedido filme “Straight Outta Compton – A História do NWA”, que termina com Dre indo abrir sua gravadora. Produzido pelo rapper, o longa arrecadou U$ 200 milhões em bilheteria e foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original. Entretanto, o Hollywood Reporter acredita que o projeto pode optar por dispensar um ator principal e ser povoado pelas fantasias do verdadeiro Dre. O próprio Dre selecionou a equipe responsável pela criação da série, incluindo o roteirista Robert Munic (filme “Veia de Lutador” e série “Empire”), que assina todos os seis capítulos. Por sua vez, a direção dos episódios está a cargo do veterano diretor de clipes Paul Hunter, que gravou vídeos para Michael Jackson, Britney Spears e Jennifer Lopez, além de ter realizado o filme “O Monge à Prova de Balas” (2003). A distribuição será feita, provavelmente, por meio da Apple Music, o serviço de streaming da empresa, mas ainda não está claro se a Apple TV, o iTunes e até mesmo algum distribuidor tradicional de televisão estarão envolvidos. Tanto a Apple quando o rapper não quiseram comentar o assunto. A primeira temporada será lançada integralmente de uma vez, como é feito pelos serviços de streaming da Amazon e Netflix. A iniciativa, inclusive, posiciona a Apple para entrar na disputa das produções de séries originais com os dois gigantes do mercado. A Apple já demonstrando interesse no segmento de streaming de audiovisual há certo tempo, tendo rendido alguns experimentos, como a transmissão de um show da cantora Taylor Swift no Apple Music. Mas “Vital Signs” será o primeiro investimento concreto da empresa de tecnologia na produção de uma série.

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    Atriz de The Walking Dead será a mãe de Tupac Shakur no cinema

    12 de janeiro de 2016 /

    A atriz Danai Gurira (Michonne na série “The Walking Dead”) juntou-se ao elenco da cinebiografia do rapper Tupac Shakur, “All Eyez on Me”. Segundo o site Deadline, ela vai interpretar a mãe de Tupac, Afeni Shakur, que foi uma militante dos Panteras Negras e passou a gravidez na prisão. A produção já está sendo filmada em Atlanta, na Georgia – mesmo estado americano em que transcorre a série “The Walking Dead” – , e será estrelada por Demetrius Shipp Jr., ator novato, que participou do reality “#unlock’d” e que chama atenção pela semelhança física com o rapper. A direção está a cargo de Benny Boom, outro estreante, que fez carreira como diretor de videoclipes e comerciais. E a própria Afeni Shakur é uma das produtoras. O filme pretende mostrar todos os lados de Tupac, com ênfase no sucesso, mas sem esconder as controvérsias, que o levaram à prisão e também à morte. Tupac morreu em 1996, aos 25 anos, em um tiroteio. E desde sua morte se tornou um ícone, aparecendo em diversos produtos e inspirando teorias de conspiração sobre ter sobrevivido – o que explicaria a vasta quantidade de músicas inéditas de seu repertório póstumo. “All Eyez on Me” ainda não tem previsão de estreia.

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    Cinebiografia do rapper Tupac contrata protagonista

    26 de dezembro de 2015 /

    O filme “All Eyez on Me”, cinebiografia do rapper Tupac Shakur, contratou o seu protagonista. Segundo o jornal The New York Times, o escolhido foi Demetrius Shipp Jr., ator novato, que participou do reality “#unlock’d” e estreará no cinema. O fator decisivo teria sido a semelhança física, que é impressionante. O jovem ator, inclusive, já começou a postar fotos nas redes sociais em que destaca sua semelhança (veja acima). Numa delas, chegou a posar com o ator Jamal Woolard, que interpretou o rival de Tupac, Notorious B.I.G., no filme “Notorious” (2009). Jamal vai voltar a viver B.I.G. em “All Eyez on Me”. A direção do filme está a cargo de Benny Boom, que tem uma carreira destacada como diretor de videoclipes e comerciais. A produção pretende mostrar todos os lados de Tupac, com ênfase no sucesso, mas sem esconder as controvérsias, que lhe levaram à prisão e também a uma rivalidade com Notorious B.I.G. Tupac morreu em 1996, aos 25 anos, em um tiroteio fruto dessa rivalidade. Um ano depois foi a vez de B.I.G. ser assassinado, numa suposta vingança. Desde sua morte, Tupac se tornou um ícone, aparecendo em diversos produtos e inspirando teorias de conspiração sobre ter sobrevivido ao atentado contra sua vida. Assim como Elvis, ele também estaria vivo. “All Eyez on Me” ainda não tem previsão de estreia.

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    Straight Outta Compton celebra vida bandida em aula de história do rap

    4 de dezembro de 2015 /

    Maior surpresa do cinema americano em 2015, “Straight Outta Compton – A História do N.W.A.” ficou três semanas em 1º lugar nas bilheterias dos EUA, reverenciando a importância e a popularidade dos personagens retratados, e principalmente o impacto duradouro da arte que eles criaram. O filme funciona como uma espécie de aula sobre a origem do gangsta rap e a história do hip-hop californiano entre os anos 1980 e 1990, aumentando um mito ou outro, já que se trata, no fim das contas, de entretenimento. E não faltam mitos na “História do N.W.A.”. Se Dr. Dre, por exemplo, não era toda aquela simpatia encarnada, conforme representado no filme, Ice Cube tampouco era um poço de violência, tão diferente do comediante que os fãs aprenderam a achar engraçado no cinema. Além deles, se destaca na trama o rapper Eazy-E, mentor do N.W.A., que se inspirou nos gângsteres de Compton, região miserável onde morava, para gravar os primeiros raps sobre situações violentas, muitas vezes assumindo o papel dos bandidos nas letras das músicas. Completam a turma o rapper MC Ren e o DJ Yella. A sigla N.W.A. significava Niggaz Wit Attitudes (Negões com atitudes, em inglês mal-falado), e suas atitudes chamaram atenção imediata, colocando o grupo no foco da mídia como pioneiros das ofensas, palavrões, misoginia, apologia da violência e das drogas, numa celebração da vida bandida – em suma, aquilo que viria a ser conhecido como gangsta rap. A expressão, por sinal, foi cunhada numa de suas músicas, “Gangsta, Gangsta”. Mas foi o hit “Fuck tha Police”, com palavrão para xingar a polícia, que lhes deu fama nacional, graças, também, à reação exagerada das forças policiais. O FBI passou a vigiá-los e eles foram proibidos de se apresentar em vários lugares, pois a polícia se recusava a garantir a segurança dos shows. A reação só validou a razão da música, que acusava a polícia de preconceito, até que gerou confronto direto. O grupo gravou cenas em que a polícia os perseguia após um show e incluiu num clipe, da música “100 Miles and Runnin'”. Logo, centenas de outros jovens começaram a cantar sobre os mesmos temas e uma revolução cultural teve início na América – ou Amerikkka, como Ice Cube grafava – , dando voz a quem estava excluído, empoderando os negros pobres e apresentando sua vida para a população do país. Era tão chocante, em plenos anos 1980, que o álbum de estreia da banda, intitulado exatamente “Straight Outta Compton”, foi lançado com um selo de alerta sobre seu conteúdo explícito – um dos primeiros discos a ganhar a infame tarja da censura, em 1989. A fama cresceu a ponto de o N.W.A. ser chamado de o grupo musical mais perigoso do mundo. Mas quanto maior a controvérsia, mais discos eles vendiam. Até que entraram em cena os egos dos artistas, que saíram da pobreza extrema para a vida de milionários em tempo recorde. O filme traça toda a história, da ascensão à queda, em meio a brigas, separação, drogas, tiros e algumas tragédias, que são filmadas de maneira competente por F. Gary Gray, cineasta afro-americano que fez vários thrillers de ação no começo do século, como “O Vingador” e “Uma Saída de Mestre” (ambos em 2003), mas andava sumido desde “Código de Conduta” (2009), fazendo aqui o seu retorno triunfal – o sucesso já lhe garantiu contrato para dirigir “Velozes e Furiosos 8”. O elenco também pode ser considerado outro acerto, com a inclusão de vários novatos competentes. Um deles, O’Shea Jackson Jr., é o filho de Ice Cube, e está muito bem como o próprio pai na trama. Há ainda Corey Hawkins (participou da série “The Walking Dead”), Jason Mitchell (que entrou em “Kong: Skull Island”) e o mais conhecido Aldis Hodge (séries “Leverage” e “Turn”), além de Paul Giamatti (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) como o famoso empresário Jerry Heller. Fãs de rap poderão, ainda, identificar vários artistas do gênero entre os personagens coadjuvantes, como Snoop Dogg, Lil’ Kim, The D.O.C. e Warren G. Mas, curiosamente, não há rapper algum entre os intérpretes da produção. O batidão e a testosterona podem incomodar quem for fã de sertanejo. Mas os fãs de rap devem fazer maratona. Trata-se de um lançamento obrigatório também para punks, metaleiros e até indies, qualquer um que acredite que a música deva fazer diferença e mudar a percepção do mundo. “Straight Outta Compton” não narra apenas a origem de um gênero musical: ensina que quem tem voz pode ser ouvido.

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    Playlist: Cinco clipes do novo rap brasileiro

    14 de novembro de 2015 /

    Assim como a música, os registros visuais do novo rap brasileiro vêm mostrando grande evolução. Cinco clipes recentes destacam algumas das qualidades artísticas e o ímpeto criativo da safra. A seleção inclui dois clipes em 360 graus: um deles, em estilo “Google Earth”, codirigido pelo rapper carioca MV Bill, enquanto o outro, influenciado por videogames, é protagonizado pelo mineiro Flávio Renegado. Há também dois vídeos com roteiro dramático: o do grupo brasiliense Voz Sem Medo traz sample da banda Engenheiros do Hawaii; já o “filme” do rapper paulista Emicida é assinado por Kátia Lund, codiretora do clássico “Cidade de Deus” (2002). Fecha a lista uma panorâmica da favela do mineiro MC Vinição, melhor trabalho do diretor Pablo Bernardo (um nome já estabelecido no gênero) e com a base rítmica mais cool de toda essa turma.

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