Drake e Kanye viram Muppets em clipe nada infantil de Nicki Minaj
Nicki Minaj optou por tema infantil para lançar o clipe de “Barbie Dreams”, um de seus raps mais explícitos. Introduzido por um Kermit genérico, o show dos Muppets da cantora tem desfile fashion de figurinos coloridos e uma coleção de fantoches de rappers famosos, como Drake, Kanye West, DJ Khaled, Tekashi 6ix9ine e muitos outros. Eles aparecem em cena para ela enumerar como são capazes de tudo para lamber a pussy dela – nesse contexto infantil, pussy deve ser gatinha, né? A música é uma lista de rappers que Nicky Minaj diz que já traçou, fazendo comentários pejorativos para cada performance, muitos deles hilários, como no caso de Drake. “Drake vale cem mili, sempre me dando porcarias. Mas eu não sei se a pussy está molhada ou se ele está chorando…”, numa alusão à face sitting. Ela também cita quem ainda pretende pegar e incentiva até algumas rappers a colocar uma prótese e vir encontrá-la. Como se vê, uma letra bem adequada para um clipe que parodia os Muppets. A direção é do veterano Hype Williams, que assinou clássicos de The Notorious B.I.G. nos anos 1990. A referência é importante porque a base de “Barbie Dreams” é uma música de Biggie. Mas este não é o primeiro clipe de Nicki Minaj dirigido por Williams, que inclusive comandou o anterior da cantora, “Bed”, com Ariana Grande.
Donald Glover transforma rappers em desenho animado em novo clipe que virou sensação
O astro da série “Atlanta” Donald Glover voltou a virar o rapper Childish Gambino para lançar um novo clipe-sensação. O vídeo de “Feels Like Summer” é um contraste completo ao agressivo “This Is America”. Em vez de violência, ele promove diversão. Trata-se de um desenho animado que evoca um bairro de fantasia povoado por alguns dos rappers mais populares da atualidade e figuras proeminentes da cultura pop negra. A vibe é praticamente a mesma do clássico “Summertime” (1991), de DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince – e Will Smith é um dos homenageados com aparição na animação, assim como seus filhos Jaden e Willow. Dirigido por Glover, Ivan Dixon, o animador Greg Sharp e com ilustrações de Justin Richburg, o vídeo é hipnotizante em suas referências, virando uma espécie de jogo quando se tenta identificar os artistas e ícones que aparecem em cena. Algumas presenças são desconcertantes, como Kanye West chorando, com um boné com o slogan “Make America Great Again”, campanha de Donald Trump, sendo consolado pela ex-Primeira Dama Michelle Obama. Há Beyoncé com uma camiseta que homenageia o rapper Fredo Santana, morto no início deste ano, e o casal bem assumido Janelle Monae e Tessa Thompson andando de skate. Sem esquecer das versões animadas de Oprah, Rhianna, Nicki Minaj, Chace the Rapper, Tiffany Haddish, Drake, Migos, Frank Ocean e até os falecidos Whitney Houston e Michael Jackson, entre muitos outros. Disponibilizado no fim de semana, o vídeo já tem cerca de 12 milhões de visualizações.
Legalize Já: Filme sobre a história da banda Planet Hemp ganha primeiro trailer
A Imagem Filmes divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer de “Legalize Já – Amizade Nunca Morre”, que narra a história do Planet Hemp por meio da amizade entre os formadores da banda, Marcelo D2 (Renato Góes) e o falecido rapper Skunk (Ícaro Silva). A prévia supera expectativas e até o título genérico-preguiçoso com hífen, mostrando o encontro dos músicos e as dificuldades da vida de D2 – expulso de casa, sem dinheiro e com a namorada grávida – antes de formarem a banda que se tornaria a mais famosa do Brasil nos anos 1990, ao juntar rock, funk, rap e defender abertamente a legalização da maconha. O filme, porém, não tem final feliz. Logo depois da gravação da primeira demo, Skunk morreu de complicações decorrentes da Aids. Marcelo D2 participou ativamente da produção desde o início do projeto, que durou nove anos. Ele é um dos responsáveis pela trilha sonora do longa, já premiado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e no Fest Aruanda do Audiovisual Brasileiro. Dirigido por Johnny Araújo e Gustavo Bonafé, que antes fizeram a comédia de boy band da meia-idade “Chocante” (2017), o longa destaca em seu elenco Renato Góes (“Pequeno Dicionário Amoroso 2”) como D2, Ícaro Silva (“Sob Pressão”) como Skunk, além de Ernesto Alterio (“Infância Clandestina”), Marina Provenzzano (“A Frente Fria que a Chuva Traz”), Stepan Nercessian (“Os Penetras”) e Rafaela Mandelli (“O Negócio”). A estreia está marcada para o dia 18 de outubro.
Johnny Depp alega legítima defesa em processo por agressão a integrante da equipe de seu novo filme
Johnny Depp se defendeu no processo em que é acusado de agredir o gerente de locações Gregg Brooks durante as filmagens de “City of Lies”, dizendo ter agido em legítima defesa. O site The Wrap conseguiu acesso a documentos da ação judicial aberta por Brooks contra o ator, nos quais os advogados de Depp afirmam que Brooks “deliberada e maliciosamente provocou” a briga, fazendo com que Depp sentisse que “sua segurança pessoal estava ameaçada no set”, assim como a do diretor Brad Furman (“Conexão Escobar”). Os advogados de Depp pedem, portanto, que o juiz do caso desconsidere a denúncia ou reduza a quantidade de dinheiro que o ator teria que pagar para Brooks. Segundo a denúncia feita pelo gerente de locações, o incidente aconteceu durante filmagens no Barclay Hotel, em Los Angeles. Gregg “Rocky” Brooks alega que o incidente ocorreu no dia 13 de abril de 2017, dia em que a produção tinha permissão para trabalhar até às 19h fora do hotel, e 22h dentro do estabelecimento. Trabalhando como gerente de locação, Brooks conseguiu permissão duas vezes para que as filmagens seguissem por mais tempo, já que Depp teve a ideia de dirigir uma versão maior da cena com dois amigos. Quando o relógio bateu 23h, o responsável pelo hotel pediu para que a produção fosse embora. O rapaz chegou ao diretor, Brad Furman, e deu a má notícia, recebendo em troca a resposta: “Por que você não fala isso para o Johnny Depp?”. Brooks afirma que tentou convencer um policial que tomava conta da produção para ajudá-lo a dar a notícia ao ator, mas, antes de conseguir, o próprio Depp se aproximou dele gritando: “Quem é você? Você não tem o direito de me falar o que fazer”. Após explicar a situação, a vítima ouviu do ator: “Eu não importo quem você seja e você não pode me falar o que fazer”. Enquanto gritava, Depp deu um soco em Brooks. “Eu vou te dar US$ 100 mil para me dar um soco na cara agora mesmo!”, gritou o ator antes dos seguranças afastarem os dois. O integrante da equipe afirma que foi demitido três dias depois, por se negar a assinar um contrato que pedia para ele não entrar com um processo contra Depp. Quando a notícia vazou, uma testemunha ouvida pelo site Page Six revelou que o Depp tinha bebido o dia inteiro, resultando num ambiente “tóxico” nas filmagens. Já o diretor Brad Furman afirmou na ocasião que o incidente estava sendo exagerado. “Johnny Depp é um profissional consumado, grande colaborador e um defensor de outros artistas”, disse ele em um comunicado. “Ele sempre trata a equipe e as pessoas ao seu redor com o maior respeito. Filmes podem ser estressantes, e eventos não frequentes costumam ser exagerados. Nós todos amamos histórias — mas não há uma aqui.” “City of Lies” é um drama policial sobre a investigação do assassinato do rapper Notorious B.I.G. nos anos 1990. Na trama, Depp vive Russell Poole, o detetive da polícia de Los Angeles que, ao investigar o crime, acaba descobrindo que policiais corruptos estavam envolvidos e entra em choque com a polícia da cidade. Em parte graças à polêmica, o suspense teve sua estreia norte-americana, originalmente marcada para 7 de setembro, adiada pelo estúdio e não tem mais previsão para chegar aos cinemas.
Estreia do novo filme de Johnny Depp é cancelada
“City of Lies”, estrelado por Johnny Depp e baseado na história real por trás da investigação sobre o assassinato do rapper Notorious B.I.G., teve sua estreia cancelada. O filme estava originalmente previsto para chegar aos cinemas em 7 de setembro, data escolhida para coincidir com o 46º aniversário do rapper, assassinado em 1997 em uma emboscada em Los Angeles. A notícia vem menos de um mês depois que o gerente de locação do filme processou Depp, acusando o ator de agressão durante as filmagens. Gregg “Rocky” Brooks alega que o incidente ocorreu no dia 13 de abril de 2017, quando o astro estava filmando fora do Barclay Hotel, em Los Angeles. Segundo a vítima, a produção tinha permissão para trabalhar até às 19h fora do hotel, e 22h dentro do estabelecimento. Trabalhando como gerente de locação, Brooks conseguiu permissão duas vezes para que as filmagens seguissem por mais tempo, já que Depp teve a ideia de dirigir uma versão maior da cena com dois amigos. Quando o relógio bateu 23h, o responsável pelo hotel pediu para que a produção fosse embora. O rapaz chegou ao diretor, Brad Furman, e deu a má notícia, recebendo em troca a resposta: “Por que você não fala isso para o Johnny Depp?”. Brooks afirma que tentou convencer um policial que tomava conta da produção para ajudá-lo a dar a notícia ao ator, mas, antes de conseguir, o próprio Depp se aproximou dele gritando: “Quem é você? Você não tem o direito de me falar o que fazer”. Após explicar a situação, a vítima ouviu do ator: “Eu não importo quem você seja e você não pode me falar o que fazer”. Enquanto gritava, Depp deu um soco em Brooks. “Eu vou te dar US$ 100 mil para me dar um soco na cara agora mesmo!”, gritou o ator antes dos seguranças afastarem os dois. O integrante da equipe afirma que foi demitido três dias depois, por se negar a assinar um contrato que pedia para ele não entrar com um processo contra Depp. Quando a notícia vazou, uma testemunha ouvida pelo site Page Six revelou que o Depp tinha bebido o dia inteiro, resultando num ambiente “tóxico” nas filmagens. Já o diretor Brad Furman afirmou na ocasião que o incidente estava sendo exagerado. “Johnny Depp é um profissional consumado, grande colaborador e um defensor de outros artistas”, disse ele em um comunicado. “Ele sempre trata a equipe e as pessoas ao seu redor com o maior respeito. Filmes podem ser estressantes, e eventos não frequentes costumam ser exagerados. Nós todos amamos histórias — mas não há uma aqui.” Na trama, Depp vive Russell Poole, o detetive da polícia de Los Angeles que, ao investigar o assassinato dos rappers, acaba descobrindo que policiais corruptos estavam envolvidos em ambos os crimes e entra em choque com a polícia da cidade. Parte desta história também já foi mostrada em três filmes, “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), “Straight Outta Compton: A História do NWA” (2015) e All Eyez on Me” (2017). E rendeu uma minissérie completa, “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Além disso, todas as teorias sobre as mortes dos rappers tiveram que ser revistas com o surgimento de um cúmplice dos crimes, que se apresentou voluntariamente em junho, após ser diagnosticado com câncer terminal.
The After Party: Amigos tentam descolar contrato de rap em comédia do criador de How to Make It in America
A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “The After Party”, comédia que acompanha dois amigos tentando descolar um contrato de gravação de rap. A missão se torna quase impossível quando o candidato a rapper é gravado vomitando em Wiz Khalifa e tendo uma convulsão no palco. Mas entrar de penetras numa festa badalada pode salvar seus planos. Repleto de rappers famosos, o filme foi escrito e dirigido por Ian Edelman, criador da ótima – e injustamente cancelada – série da HBO “How to Make It in America”, e destaca em seu elenco o jovem rapper Kyle, em sua estreia como ator, ao lado de Harrison Holzer (“Sex Tape”), como seu melhor amigo e empresário, além de Shelley Hennig (“Teen Wolf”), Teyana Taylor (“The Breaks”), Blair Underwood (“Quantico”) e Stephen Rider (“Instinct”). A estreia está marcada para 25 de agosto em streaming.
Drake aproveita meme dançante em clipe oficial de In My Feelings
O rapper Drake divulgou novo clipe. Trata-se de “In My Feelings”, faixa que viralizou nas redes sociais, após se transformar num desafio coreográfico letal, chamado #InMyFeelingsChallenge. Nessa “brincadeira”, pessoas pulam de um carro em movimento para dançar na rua. Recentemente, um homem foi atropelado ao fazer o desafio e o Conselho Nacional de Segurança no Transporte norte-americano teve de soltar um comunicado pedindo para que parem de fazer isso. No clipe, Drake interage com o criador do desafio, o comediante Shiggy, após acordar de um sonho em que as pessoas dançavam sua música por toda a cidade de Nova Orleans. O vídeo tem ainda participação de Nicki Minaj, que canta na gravação, e ao final traz uma compilação de várias celebridades dançando o desafio, incluindo Will Smith, Dua Lipa, DJ Khaled, Steve Aoki, Ciara, o apresentador Ryan Seacrest, o elenco mirim de “Stranger Things” e os membros do reality “Queer Eye”, mas em cenas sem risco de vida – embora o DJ Steve Aoki se apresente sobre uma prancha de surfe. Além de aproveitar o meme, a produção também explora outro aspecto da música, que massificou o verso “Kiki, do you love me?”, ao abrir com uma cena típica de comédia romântica, em que a atriz Lala Anthony (da série “Power”) vive a personagem, e Phylicia Rashad (da série “Cosby Show”) sua mãe linha-dura. A direção é de outra atriz, Karena Evans (da série “Mary Kills People”), que volta a trabalhar com Drake após “God’s Plan” (o famoso clipe em que o rapper distribui dinheiro) e “Nice for What”. “In My Feelings” faz parte do disco “Scorpion”, primeiro álbum a atingir 1 bilhão de streams em uma semana, e que bateu o recorde dos Beatles ao colocar 7 faixas nas primeiras 10 posições do Hot 100, a parada de sucessos da revista Billboard. Não só isso: o rapper canadense teve absolutamente todas as 25 faixas do álbum (que é duplo) na Hot 100. Um fenômeno.
DJ Khaled volta a se juntar com Justin Bieber em clipe que faz comercial descarado de bebidas e roupas
O produtor DJ Khaled voltou a convocar o popstar Justin Bieber para uma nova parceira. Além dos dois, Quavo e Chance the Rapper também participam de “No Brainer”, revivendo o grupo responsável pelo maior sucesso da carreira de Khaled, “I’m The One”, lançado em 2017 – só faltou Lil Wayne. Mas em meio ao clima de ostentação, embalado numa trama meta com cenas de bastidores da gravação, o vídeo deixa a música de lado para se assumir um grande comercial de bebidas e roupas, em que as marcas são empurradas para o primeiro plano, em closes de doer os olhos. O descaramento é maior que em qualquer product placement dos filmes dos “Transformers” e até mesmo das novelas brasileiras. A direção do comercial é do próprio Khaled, como sugere a metavanglorização, em parceria com Colin Tilley, que fez clipes para Nicki Minaj (“Anaconda”), Fergie (“M.I.L.F.$”) e até para o próprio Bieber (“U Smile”). E, como sempre, traz DJ Khaled fazendo a contribuição mais importante para a gravação: dizer seu nome. A canção faz parte do disco “Father of Asahd”, que o produtor vai lançar em outubro. O título do álbum é outra referência a ele mesmo, já que o artista é o pai de Asahd Khaled, bebê que também faz uma breve aparição no vídeo, no colo do pai e de Justin Bieber. O dinheiro de tanto product placement vai ajudar a pagar o leitinho da criança. Khaled também lançou um comercial, desta vez assumido, em que discute com o menino os direitos autorais de sua participação no disco. Hilário, Asahd é na verdade dublado pelo comediante Kevin Hart (“Jumanji: Bem-Vindo à Selva”). O esquete é muito melhor que o clipe, ainda que tenha sido feito para vender produtos da Apple. Talvez a diferença de qualidade esteja diretamente relacionada aos produtos anunciados nos dois vídeos. Veja abaixo.
Drake inspira “beatlemania” em clipe gravado em Londres
Drake lançou o clipe de “Nonstop”, a faixa com o baixo mais insano do rap em muitos e muitos anos. Gravado em preto e branco durante a turnê inglesa de Drake, o vídeo abre com show ao vivo e inclui um passeio do rapper por Londres, no teto de um dos ônibus turísticos locais, provocando histeria e correria como na era da Beatlemania. O artista canadense vive mesmo o auge de sua carreira. Rapper mais bem-sucedido de 2018, seu recém-lançado álbum “Scorpion” quebrou o recorde de streamings do Spotify e virou platina no dia em que foi colocado à venda. Com o novo álbum, Drake superou realmente uma marca dos Beatles, ao acumular 7 faixas nas primeiras 10 posições do Hot 100 da Billboard, a principal parada de música dos Estados Unidos. O clipe em tom de documentário foi dirigido por Theo Skudra, fotógrafo que está registrando a atual turnê mundial de Drake. Ele já tinha dirigido o artista em “100”, clipe de 2015 do rapper The Game, que contava com participação do canadense. Sexto single de “Scorpion”, “Nonstop” ainda traz participações de Quavo e French Montana, e seu vídeo foi lançado com exclusividade na plataforma Apple Music.
Will Smith defende “atuações” de Neymar na Copa e diz que nem ele tem sempre boas interpretações
O ator e rapper americano Will Smith participou de uma entrevista coletiva nesta sexta (13/7), na Rússia, ao lado do porto-riquenho Nicky Jam e da kosovar Era Istrefi, por conta do show que os três farão na cerimônia de encerramento da Copa do Mundo 2018. E ele acabou mostrando seu famoso carisma, ao ser questionado sobre o talento de Neymar como ator das cenas de quedas mais dramáticas deste mundial. Perguntado por um jornalista da Folha de S. Paulo se poderia avaliar as atuações de Neymar, o americano gargalhou, disse que ele é “espetacular” e citou algumas de suas próprias interpretações para ilustrar que nem ele fez sempre boas interpretações. “Isso é terrível. Eu estou nesse negócio há muito tempo para responder a essa pergunta. Acho que ele fez um trabalho espetacular. Como ator, você tem situações onde, às vezes, você faz ‘À Procura da Felicidade’, às vezes você faz ‘Independence Day’, mas de vez em quando você faz ‘As Loucas Aventuras de James West’. Quando você atua em uma escala mundial, sempre terá bons e dias ruins”, disse o ator. Smith também se referiu com carinho a Seleção do Brasil ao ser perguntado para qual time torcia na Copa. “Eu passei muito tempo no Brasil, e eu amo a seleção brasileira. Eu e Neymar estivemos alguns dias na mesma cidade, nos mandamos mensagens. Ele é meu preferido. Eu tenho um espaço no meu coração para a seleção brasileira”, confessou Smith. Por conta disso, pediram para ele comparar o desempenho do Brasil na Copa do Mundo com algum dos seus filmes. “Eu não sei nem como responder essa pergunta. Difícil, não tenho ideia de qual filme seria o Brasil. Não, espera um pouco, deixa eu pensar. Provavelmente foi uma performance ‘Eu, Robô’, que foi assim mais ou menos. Não foi nem nível ‘Homens de Preto’ nem ‘As Loucas Aventuras de James West'”, disse, citando um blockbuster e um fracasso como parâmetros. Will Smith ainda se disse muito orgulhoso de ter participado da Copa do Mundo cantando o tema oficial da competição, “Live It Up”. “Isso é o maior evento de esportes do mundo. Quando Nicky me pediu para fazer parte disto, eu nem tive que pensar. A ideia de tantas pessoas olhando para um evento se encaixa perfeitamente no que eu quero fazer no mundo. As pessoas aqui gritando, criando um ambiente de união, isso é impossível em outro contexto. Estou entusiasmado por estar aqui em um dos grandes momentos de harmonia global. Vou fazer tudo o que eu puder fazer para dar alegria, amor e uma contribuição para a família humana”, completou. Veja a íntegra da entrevista coletiva no vídeo abaixo.
Johnny Depp é processado por agressão em integrante de seu novo filme
O ator Johnny Depp vai enfrentar mais um processo. Um integrante da equipe de seu mais recente filme, “City of Lies”, deu entrada numa ação civil nesta segunda-feira (9/7), acusando-o de tê-lo agredido durante a produção. A agressão vazou para a imprensa em maio e, pelo visto, não houve acordo para manter o caso fora dos tribunais. Gregg “Rocky” Brooks alega que o incidente ocorreu no dia 13 de abril de 2017, quando o astro estava filmando fora do Barclay Hotel, em Los Angeles (EUA). Segundo a vítima, a produção tinha permissão para trabalhar até às 19h fora do hotel, e 22h dentro do estabelecimento. Trabalhando como gerente de locação, Brooks conseguiu permissão duas vezes para que as filmagens seguissem por mais tempo, já que Depp teve a ideia de dirigir uma versão maior da cena com dois amigos. Quando o relógio bateu 23h, o responsável pelo hotel pediu para que a produção fosse embora. O rapaz chegou ao diretor, Brad Furman, e deu a má notícia, recebendo em troca a resposta: “Por que você não fala isso para o Johnny Depp?”. Brooks afirma que tentou convencer um policial que tomava conta da produção para ajudá-lo a dar a notícia ao ator, mas, antes de conseguir, o próprio Depp se aproximou dele gritando: “Quem é você? Você não tem o direito de me falar o que fazer”. Após explicar a situação, a vítima ouviu do ator: “Eu não importo quem você seja e você não pode me falar o que fazer”. Enquanto gritava, Depp deu um soco em Brooks. “Eu vou te dar US$ 100 mil para me dar um soco na cara agora mesmo!”, gritou o ator antes dos seguranças afastarem os dois. O integrante da equipe afirma que foi demitido três dias depois, por se negar a assinar um contrato que pedia para ele não entrar com um processo contra Depp. Quando a notícia vazou, uma testemunha ouvida pelo site Page Six revelou que o Depp tinha bebido o dia inteiro, resultando num ambiente “tóxico” nas filmagens. Já o diretor Brad Furman afirmou na ocasião que o incidente estava sendo exagerado. “Johnny Depp é um profissional consumado, grande colaborador e um defensor de outros artistas”, disse ele em um comunicado. “Ele sempre trata a equipe e as pessoas ao seu redor com o maior respeito. Filmes podem ser estressantes, e eventos não frequentes costumam ser exagerados. Nós todos amamos histórias — mas não há uma aqui.” Entretanto, essa história foi considerada suficiente para um processo. Anteriormente conhecido como “LAbyrinth”, “City of Lies” acompanha a investigação policial do assassinato dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur nos anos 1990, mesmo tema da recém-finalizada série “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Na trama, Depp vive Russell Poole, o detetive da polícia de Los Angeles que, ao investigar o assassinato dos rappers, acaba descobrindo que policiais corruptos estavam envolvidos em ambos os crimes e entra em choque com a polícia da cidade. Parte desta história também já foi mostrada em três filmes, “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009), “Straight Outta Compton: A História do NWA” (2015) e All Eyez on Me” (2017). E rendeu uma minissérie completa, “Unsolved: The Murders of Tupac & The Notorious B.I.G.”. Além disso, todas as teorias sobre as mortes dos rappers ganharam nova luz com o testemunho voluntário de um cúmplice dos crimes, que se apresentou na semana passada, após ser diagnosticado com câncer terminal. “City of Lies” será lançado nos cinemas americanos no dia 7 de setembro, mas ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
Charlie Sheen faz participação em clipe de rapper sobre viciados em drogas
O ator Charlie Sheen voltou a explorar sua imagem de “doidão” ao participar do clipe de “Drug Addicts” (“viciados em drogas”, em tradução literal), do rapper Lil Pump. No vídeo, o ator interpreta o médico de uma clínica de reabilitação que, ao invés de ajudar os pacientes, fica “chapado” com eles. Antes mesmo de ser demitido de “Two and a Half Men”, em meio a uma briga com o criador Chuck Lorre, seguida por um mergulho público nas drogas, Sheen já tinha diversas vezes por clínicas de reabilitação graças ao seu vício. Mais recentemente, ele revelou ter sido diagnosticado com HIV positivo. “Drug Addicts” é a primeira música do segundo álbum de Lil Pump, que estreou no mercado fonográfico em 2017.











