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  • Série

    Ícone dos quadrinhos argentinos, Mafalda vai virar animação na Netflix

    6 de agosto de 2024 /

    Cineasta Juan José Campanella dirige e roteiriza adaptação da amada personagem de Quino

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  • Série

    Disney+ anuncia série documental sobre Mafalda

    1 de dezembro de 2020 /

    A Disney+ (Disney Plus) anunciou “Voltar a Ler Mafalda”, série documental sobre a clássica personagem de quadrinhos argentina Mafalda, criada por Quino. A atração ganhou um teaser simpático, que pode ser visto abaixo. Produção original do canal National Geographic, a série vai homenagear a obra de Quino, que faleceu em setembro, mostrando a evolução e a importância de Mafalda ao longo dos anos. Ainda não há previsão para a exibição. O vídeo aponta apenas uma estreia “em breve”.

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  • Etc

    Quino (1932 – 2020)

    30 de setembro de 2020 /

    O cartunista argentino Quino, criador da personagem de quadrinhos Mafalda, morreu nesta quarta-feira (30/9) aos 88 anos. A morte foi confirmada por Daniel Divinsky, editor do cartunista. “Morreu Quino e, com isso, todas as pessoas boas deste país e do mundo irão chorar”, publicou Divinsky nas redes sociais. Nascido em 17 de julho de 1932, em Mendoza, na Argentina, o filho de imigrantes espanhóis Joaquín Salvador Lavado acabou virando Quino quando seus pais lhe deram o apelido carinhoso para diferenciá-lo de seu tio, Joaquín, de quem herdou o nome e o gosto por desenhar. Ele publicou sua primeira tirinha aos 22 anos e o primeiro livro, “Mundo Quino”, saiu em 1963, quanto tinha 31 anos. Mafalda surgiu um ano depois. Os comentários ácidos da menina desaforada de esquerda foram publicadas em mais de 35 idiomas e se tornaram as tiras em quadrinhos mais populares da língua espanhola. Mas apesar de celebradas até hoje, sua existência foi de apenas nove anos, entre 1964 e 1973. Quino deixou de fazer Mafalda quando ela virou desenho animado em 1973. Ele se afastou da personagem no auge de sua popularidade, mas também durante o processo de sua infantilização. Mafalda era para adultos. Parte desses desenhos depois foram editados num longa, que Quino também reprovou. O artista teve mais boa vontade com a segunda série animada da personagem, desenvolvida em 1993 pelo cineasta cubano Juan Padrón, que era seu amigo íntimo e com quem desenvolveu, nos anos 1980, uma coleção de curtas batizadas de “Quinoscópio”. Mas nem diante de muita insistência quis voltar a desenhar Mafalda ou ter outro personagem fixo em suas tirinhas. Ele foi homenageado com muitos prêmios ao longo da carreira, incluindo a Ordem Oficial de Honra do Governo Francês e o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades, recebido em 2014, quando Mafalda completou 50 anos. Já nesta época começou a enfrentar vários problemas de saúde. Por conta de problemas de circulação nas pernas, precisou passar a se locomover de cadeira de rodas. Também tinha glaucoma, o que afetou-lhe seriamente visão. No entanto, pessoas que viviam próximas a ele afirmam que o cartunista não perdeu o ânimo nos últimos meses. “A tristeza é absoluta”, disse uma pessoa próxima à família ao jornal La Nación.

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  • Etc,  Filme

    Juan Padrón (1947 – 2020)

    24 de março de 2020 /

    O quadrinista e diretor de animação Juan Padrón morreu nesta terça-feira (24/3) em Havana, aos 73 anos. Considerado o pai da animação cubana, Padrón estava internado em uma unidade de terapia intensiva por conta de problemas pulmonares, segundo a imprensa local. Padrón foi o criador das animações de Elpidio Valdés, personagem inspirado na luta pela independência cubana no século 19, que se tornou um sucesso nacional em filmes e animações para a TV. Ele dirigiu o primeiro curta do personagem, “Una aventura de Elpidio Valdés”, em 1974, que abriu caminho para o longa “Elpidio Valdés” cinco anos depois. Também assinou o longa de animação “Vampiros em Havana!” (1985), que ganhou continuação em 2003, e desenvolveu uma frutífera parceria com o quadrinista argentino Quino em torno da célebre personagem Mafalda, que rendeu uma centena de curtas da jovem inconformista e o longa “Mafalda” (1993). Além de suas famosas animações, Padrón era conhecido por publicar cartuns em jornais de todo mundo. Foi professor titular da Universidade das Artes, em Havana, e integrou júris de festivais internacionais como Annecy (França), Ottawa (Canadá) e Cine Fantástico Imagfic (Espanha). Em seu perfil no Facebook, o cineasta Ian Padrón, filho de Juan, agradeceu aos médicos, amigos e admiradores pelo carinho durante os dias em que se pai esteve internado. “Papai, sei que iria dizer ‘Não fique tão sério’ e você tem razão. Nos lembraremos de você sempre como o ser humano mais simpático, humilde e genial que conhecemos em nossas vidas. Obrigado por ‘Elpidio Valdés’, por ‘Vampiros em Havana’ e sobretudo por ser um pai e marido tão nobre e amoroso”, escreveu.

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