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Netflix revela trailer de documentário sobre a música “We Are the World”
A Netflix divulgou o trailer de “The Greatest Night in Pop”, documentário dirigido sobre a gravação histórica do single “We Are the World” em 1985, que marcou época como iniciativa beneficente e por reunir alguns dos maiores nomes do pop rock da época. A prévia mostra como a iniciativa de Harry Belafonte, em busca de fundos para combater a fome na África, engajou Lionel Ritchie e Michael Jackson na composição de uma faixa beneficente, que acabou gravada por uma multidão de artistas, incluindo Bob Dylan, Bruce Springsteen, Tina Turner, Ray Charles, Stevie Wonder, Smokey Robinson, Cyndi Lauper, Dionne Warwick, Paul Simon, Steve Perry, Kenny Rogers, Willie Nelson, Al Jarreau, Kim Carnes, Sheila E, Daryll Hall e Huey Lewis, as três Pointer Sisters, além dos próprios Lionel Ritchie, Michael Jackson (e seus irmãos) e Harry Belafonte. Produzido por Quincy Jones e Michael Omartian, “We Are the World” arrecadou mais de US$ 63 milhões para a causa – o que seria equivalente a mais de US$ 160 milhões hoje em dia, com valores ajustados pela inflação. A gravação também ganhou quatro prêmios Grammy e um American Music Award, tornando-se um marco na história da música pop e da filantropia. Dirigido por Bao Nguyen (do documentário “Be Water”, sobre Bruce Lee), o documentário mostra os bastidores da gravação, com diversas cenas inéditas do processo criativo e da reunião dos artistas nos estúdios de Jim Henson. Com entrevistas de diversos artistas e integrantes da equipe original da sessão, o filme promete um olhar íntimo e exclusivo sobre a noite histórica de 25 de janeiro de 1985, quando 45 músicos se reuniram para gravar a faixa, deixando de lado seus egos em prol de uma causa maior. “The Greatest Night in Pop” terá première mundial em 19 de janeiro, no Festival de Sundance, e estará disponível na Netflix em 29 de janeiro. Veja o trailer abaixo e, em seguida, o clipe original de “We Are the World”.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha novo trailer
A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca os elogios à produção, mas inclui apenas frases de fontes obscuras. A iniciativa é bizarra, uma vez que o filme tem 87% de aprovação no Rotten Tomatoes e críticas favoráveis de publicações estabelecidas. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas provocantes. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca são enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) interpreta Shug, amante de seu marido violento, encarnado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme já está em cartaz na América do Norte, mas só vai chegar em 8 de fevereiro no Brasil.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer empoderado
A Warner Bros. divulgou um novo trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais criativos e música gritada a plenos pulmões, para narrar o empoderamento de uma esposa submissa. A nova versão de “A Cor Púrpura” é baseada no musical da Broadway de 2005, mas também leva em conta o livro original de Alice Walker e a versão cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O longa dramático original recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista Celie escreve para Deus e para sua irmã, mas nunca enviadas. A nova versão destaca como protagonista a cantora Fantasia Barrino, revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou o papel principal na Broadway. Além disso, Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, enquanto Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, a cantora Ciara no papel da Nettie adulta e os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, a produção volta a reunir Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme. O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.
Versão musical de “A Cor Púrpura” ganha trailer emocionante
A Warner Bros. divulgou o trailer da versão musical de “A Cor Púrpura”. A prévia destaca a relação entre as mulheres da trama, elementos visuais ousados e uma música impactante, levando o público à mente da jovem Celie. Em uma das cenas, Shug ensina Celie a passar batom, afirmando: “Nós temos que mostrar que pertencemos”. Quando se vê no espelho, Celie exclama “Oh, doce e amado Deus!”. Ao final do vídeo, Shug narra “Querida Celie, somos mais do que apenas reis e rainhas: somos o centro do universo”. “A Cor Púrpura” é baseado no musical da Broadway de 2005, no livro original de Alice Walker e na releitura cinematográfica de Steven Spielberg (“A Lista de Schindler”), estrelada por Oprah Winfrey (“Uma Dobra no Tempo”) e Whoopi Goldberg (“Mudança de Hábito”) em 1985. O enredo conta a história de famílias afro-americanas na Geórgia durante o século 20. A trama retrata o racismo no sul dos EUA, o machismo, o patriarcado, a amizade, o amor e carências educacionais, entre outros temas raciais. Os fatos são expostos em cartas que a protagonista escreve para Deus e para sua irmã, ambas nunca enviadas. O longa dramático original rendeu 10 indicações ao Oscar, incluindo a de Melhor Filme. A nova versão destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004) e que interpretou na Broadway o papel principal de Celie, enquanto Halle Bailey (“A Pequena Sereia”) vive a versão jovem de sua irmã Nettie, e Taraji P. Henson (“Estrelas Além do Tempo”) vive Shug, amante de seu marido violento, interpretado por Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”). O elenco ainda conta com Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Aunjanue Ellis-Taylor (“King Richard: Criando Campeãs”), Danielle Brooks (“Pacificador”), que recebeu uma indicação ao Tony por sua atuação na montagem da Broadway de 2016, os cantores Jean Baptiste e H.E.R. em suas estreias na atuação, e a cantora Ciara no papel da Nettie adulta. A obra tem direção de Blitz Bazawule (que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé) e roteiro de Marcus Gardley (“The Chi”). Além disso, Steven Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey (que estreou como atriz no longa de 1985) e o músico Quincy Jones, todos parceiros na primeira versão do filme, também retornam na equipe da produção, ao lado de Scott Sanders (“Black Dynamite”). O filme vai estrear no Natal, exatamente no dia 25 de dezembro na América do Norte, mas é esperado apenas um mês depois, em 25 de janeiro, no Brasil.
Jon Batiste vai estrear como ator na versão musical de “A Cor Púrpura”
Depois de vencer o Grammy 2022 de clipe, gravação e álbum do ano, o músico e cantor Jon Batiste vai fazer sua estreia como ator na nova versão de cinema de “A Cor Púrpura”. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos do pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro), e voltou a ser montada em 2015, quando venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será musical como o espetáculo da Broadway e trará o artista como Grady, o marido de Shug Avery (interpretado por Taraji P. Henson, de “Empire”), um pianista de fala doce. Ao lado de seus vários Grammys, Batiste já tem um Oscar na estante, como um dos autores da trilha sonora premiada de “Soul”, animação da Pixar. O elenco de “A Cor Púrpura” ainda inclui Danielle Brooks (“Pacificador”), Colman Domingo (“Fear the Walking Dead”), Corey Hawkins (“The Walking Dead”), a cantora H.E.R., que também estreia como atriz, e destaca Fantasia Barrino, cantora revelada na 3ª temporada do programa “American Idol” (exibida em 2004), no papel principal. Fantasia já teve sua própria história pessoal de abuso transformada em telefilme (“A História de Fantasia Barrino”, de 2006), além de ter estrelado o musical “Soul Kittens Cabaret” em 2011. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Para completar, a direção está a cargo de ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. A Warner estabeleceu a data de lançamento em 20 de dezembro de 2023. Veja abaixo o clipe de Jon Batiste que o Grammy 2022 considerou o melhor vídeo musical do ano.
H.E.R. vai estrear como atriz na versão musical de “A Cor Púrpura”
A cantora H.E.R. já tem um Oscar, mas ainda faltava fazer sua estreia como atriz. Vencedora neste ano do troféu da Academia pela música “Fight for You”, do filme “Judas e o Messias Negro”, ela vai debutar no cinema no elenco da nova versão de “A Cor Púrpura”. H.E.R., cujo nome real é Gabriella Wilson, interpretará a personagem Squeaky, que foi vivida por Ray Dawn Chong na primeira versão cinematográfica de 1985. Na versão do musical da Broadway, que inspira a nova filmagem, Squeaky é uma garçonete que se transforma numa aspirante a cantora. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos de seu pai e do marido, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). A peça voltou a ser montada em 2015 e, desta vez, venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será inspirado nesse musical, com direção do ganês Blitz Bazawule, que assinou parte do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé. A adaptação é escrita por Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e a produção é comandada por um time poderoso, que incluiu Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Segundo o site Deadline, todos eles teriam ficado impressionados com o trabalho de Bazawule em “O Enterro de Kojo”, sua estreia na direção, que foi disponibilizada na Netflix em março de 2019. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, tem gerado muita expectativa em torno de seu primeiro longa hollywoodiano. Relembre abaixo a versão dramática de “A Cor Púrpura”.
Diretor de Black Is King vai filmar versão musical de A Cor Púrpura
Um dos diretores do álbum visual “Black Is King”, de Beyoncé, fechou contrato para dirigir seu primeiro longa hollywoodiano. O ganês Blitz Bazawule vai dirigir a versão musical de “A Cor Púrpura” para a Warner. Originalmente um livro de Alice Walker, “A Cor Púrpura” chegou às telas pela primeira vez em 1985, num filme dirigido por Steven Spielberg, que lançou a carreira da atriz Whoopi Goldberg. A história da mulher negra que luta para encontrar sua identidade após sofrer anos de abusos de seu pai e de outras pessoas, acabou transportada para a Broadway em 2005, numa montagem musical que recebeu 11 indicações ao Tony (o Oscar do teatro). A peça voltou a ser montada em 2015 e, desta vez, venceu dois Tonys, incluindo de Melhor Revival Musical. O novo filme será inspirado nesse musical, com adaptação de Marcus Gardley, roteirista da série “The Chi”, e sob o comando de um time de produtores poderosos, que incluem Spielberg, a apresentadora Oprah Winfrey, que estreou como atriz no longa de 1985, o cineasta Scott Sanders (“Black Dynamite”) e o jazzista Quincy Jones, autor da trilha do filme original. Segundo o site Deadline, todos eles teriam ficado impressionados com o trabalho de Bazawule em “O Enterro de Kojo”, sua estreia na direção, que foi disponibilizada na Netflix em março de 2019. Além de diretor, Bazawule também é músico e compositor e já lançou quatro álbuns, e essa sensibilidade musical, aliada à repercussão de “Black Is King”, o transformou em favorito para o projeto. Relembre abaixo a versão dramática de “A Cor Púrpura”.










