“BBB 24” vende cotas de patrocínio e fatura R$ 800 milhões antes da estreia
A dois meses de sua estreia, a Globo comemora a venda total das cotas de patrocínio para o “Big Brother Brasil 24”, contabilizando um investimento que ultrapassa R$ 800 milhões por parte de 15 marcas. Um dos novos patrocinadores é o aplicativo Kwai, que atualmente é um dos principais parceiros do reality concorrente, “A Fazenda 15”, da Record TV. Com a entrada de novas marcas no leque de patrocinadores – incluindo CIF, iFood e LATAM – , e a continuidade de parcerias com nomes como Chevrolet, McDonald’s, Mercado Livre, entre outros, o “BBB 24” volta a demonstrar sua força no cenário publicitário. “Mais uma vez, temos a enorme alegria de comemorar o excelente desempenho comercial do ‘BBB’. O alto índice de renovações e de novas marcas que optaram por patrocinar o programa ressaltam a relevância do programa”, disse Manzar Feres, diretora de Negócios Integrados em Publicidade da Globo. Estrutura de patrocínios A aposta das marcas no programa veio mesmo após os desafios enfrentados na edição anterior, levando a Globo a elevar os valores das cotas, segmentadas em quatro grupos. A cota “Big”, a mais valiosa, foi comercializada por expressivos R$ 406 milhões, garantindo visibilidade nas plataformas de TV aberta, paga e digital, além de ações especiais e inserções nas vinhetas promocionais. Além disso, a edição de 2024 promete inovações com marcas associadas a dinâmicas específicas, como Nestlé e Delícia no quadro “Tá na Mesa” e Oi no “Cine BBB”. Já o Kwai, ao migrar parte de seu investimento publicitário para o “BBB 24”, protagonizará o projeto “Turbinada do Líder”, uma novidade da edição. Comparação com o BBB 23 Vale apontar que, em outubro de 2022, a Globo também tinha fechado R$ 800 milhões em cotas de patrocínio, mas com 13 marcas em vez de 15. Na véspera da estreia, a emissora acabou perdendo o apoio das Americanas, mas compensou com a entrada do Mercado Livre, que renovou a parceria nesta edição. Mas as vendas continuaram até o último minuto, fazendo com que o “BBB 23” tivesse um faturamento de mais de R$ 1 bilhão em publicidade, fato alardeado pelos envolvidos. A estreia do “BBB 24” vai acontecer mais cedo que as edições anteriores, com lançamento antecipado para 8 de janeiro.
Paramount+ anuncia novos planos Premium e com anúncios
A Paramount+ anunciou nesta terça-feira (24/10) o lançamento internacional de seus planos Premium e com anúncios. O Brasil figura entre os primeiros a receber a novidade do plano Premium, com início previsto para 16 de novembro, enquanto o plano com anúncios chegará a mercados selecionados a partir de 2024. A oferta Premium promete uma qualidade de imagem superior, incluindo formatos 4K UHD, HDR10 e Dolby Vision. Um dos pontos de destaque é a possibilidade de realizar quatro transmissões simultâneas, um upgrade em relação às duas transmissões permitidas no plano Standard. A opção será disponibilizada por R$ 34,90 mensais ou R$ 309,90 anuais. Já a oferta com anúncios, inicialmente, será lançada apenas na Austrália e no Canadá, em 2024. Apesar das novidades, o plano Básico, lançado em abril, continuará a ser uma opção de entrada para os assinantes na plataforma. Estratégia global Os planos recém-anunciados são parte da estratégia da Paramount+ para fortalecer sua posição em mercados internacionais. No último trimestre, a empresa alcançou 61 milhões de assinantes globais, com um crescimento de receita de quase 50% em relação ao mesmo período do ano anterior. A diversificação dos planos surge como uma resposta à demanda por mais opções de consumo, bem como uma maneira de capitalizar sobre diferentes segmentos de consumidores. “Após expandir nossa presença para mais de 45 mercados no ano passado, estamos focados em escalar nosso negócio e fornecer escolha ao cliente”, disse Marco Nobili, EVP e International General Manager da Paramount+.
Pitty posta desabafo que internet entende como crítica à Juliette: “Artista é outra coisa”
A cantora Pitty teria soltado uma indireta sobre a recente polêmica envolvendo Juliette, a vencedora do “BBB 21”, e uma campanha publicitária acusada de ter plagiado Emicida. A controvérsia surgiu com o lançamento de “Magia Amarela”, música concebida para uma ação de uma marca de biscoitos e panetone, que teria semelhanças com a canção “AmarElo” do rapper paulista. Sem mencionar nomes, Pitty repostou no X (Twitter) o texto de uma seguidora que dizia: “Não é artista quando tú é um produto criado com dinheiro de gravadora e sustentado na mídia por agência de publicidade, artista é outra coisa”. Bastou o desabafo contra a situação atual da indústria musical para a internet rachar. “Bait”? A declaração repercutiu intensamente nas redes sociais, dividindo opiniões, todas com absoluta certeza que o alvo era Juliette. Enquanto uns concordam com o suposto shade da cantora, outros defenderam Juliette e criticaram Pitty por desqualificar o trabalho alheio. Comentários como “Juliette não é artista e nunca será” e “Não esperava isso da Pitty, diminuir outra mulher assim”, ilustram o debate acalorado entre os internautas. Diante da repercussão, o comentário sumiu. Em seu lugar, Pitty escreveu: “Não viaja, gente. Nem entra nessa de bait em site de fofoca”, e chamou atenção para suas próprias músicas. Assunto encerrado? Após a chuva de críticas, Juliette esclareceu que foi contratada com Duda Beat apenas como intérpretes para a campanha publicitária, sem envolvimento na criação musical e visual. Mas a reação negativa fez a Bauducco, empresa responsável pela campanha, cancelar o projeto. Em meio a desmentidos, explicações e cancelamentos, a discussão continua e já rendeu três manifestações de Juliette e sua equipe sobre o assunto desde quarta (18/10). onde que pitty fala da juliette aqui senhorrr pic.twitter.com/V9RhPbRSUC — | PAMPI 🇧🇷 (@psvntxss) October 20, 2023
Juliette se desculpa com Emicida, mas nega plágio: “Imputação de crime”
A cantora Juliette Freire se viu no olho do furacão na quarta-feira (18~10), quando acusações de plágio acompanharam a divulgação de seu trabalho na canção “Magia Amarela”, lançada na noite anterior, em parceria com Duda Beat. O cerne da controvérsia era a similaridade visual entre o projeto e o álbum “AmarElo” (2019) de Emicida, o que gerou críticas fervorosas e levou ao cancelamento do projeto. Por conta da proporção tomada pelo caso, Juliette publicou duas notas de esclarecimento em seu Instagram e, nesta quinta (19/10), postou vídeos em que tratou pessoalmente do assunto. Neles, reforça que sua participação se limitou à interpretação musical, desvinculando-se da criação visual. Ela também compartilhou que teve uma conversa com Emicida e seu irmão produtor, Evandro Fióti. Conversa com Emicida “Quero reforçar que tudo foi entendido, conversado”, declarou Juliette, aparando as arestas com Emicida. “Conversei pessoalmente e com todo o respeito do mundo com Emicida e Fióti. Não há lados opostos, intenção nenhuma de que pessoas saiam machucadas, enfim, está tudo bem e tranquilo”, continuou. Tribunal da internet Juliette também rebateu outras acusações que vem enfrentando desde que se lançou como cantora, após vencer o “BBB 21”. “Depois de tudo esclarecido, começou o tribunal da internet”, ela desabafou. “Tem alguns poucos juízes que se auto intitulam juízes e eles determinam quem é artista e quem não é, o que é arte e o que não é, quem é bom e quem não é. Escolhem a cabeça da vez e fazem acusações”. “Já que vocês sabem de tudo, espero que entendam as características de um plágio e que isso é crime, e que imputação de crime também é crime”, continuou. A cantora também pediu aos fãs que não acreditassem nas acusações: “Dito isso, não acreditem no que veem na internet. São tantos interesses, há tanta manipulação, vocês não têm noção. Uma coisa é repetida várias vezes para que você coloque isso na sua cabeça”. Em seguida, ela se dispôs a falar individualmente de cada caso citado como suposto plágio, ressaltando que “há uma diferença entre referências e inspirações – que está aí para todo mundo, é de domínio público – e plágio”. Em seguida, a cantora expôs as inspirações para os projetos, para detalhar como se deu o processo criativo de cada um. Explicações Em relação às semelhanças visuais entre seu vídeo de “Não Sou De Falar De Amor” e clipes de Iza, Juliette explicou a inspiração nordestina, compartilhando sua visão: “Pensei naquelas casas de interior, que têm parede de cal azul e uma foto das pessoas como se fossem pinturas, na casa de nossos avós tem”. Ela também citou a inspiração do filme “Ghost” em “Quase Não Namoro”, colaboração com Marina Sena, e defendeu a originalidade dos títulos de suas canções “Doce”, “Sei Lá” e “Benzin” que coincidem com músicas da banda Boogarins, afirmando: “Óbvio, qualquer palavra que você colocar, é muito raro não ter uma música com o mesmo nome. Ainda que seja uma inspiração, a música é completamente diferente”. Conspiração Além de defender sua integridade artística, Juliette fez um apelo ao respeito e ao cessar das tentativas de descredibilização. “Parem de tentar descredibilizar o outro. Por favor, parem, vocês não ficarão maiores ou melhores com isso”, solicitou a cantora, reforçando a necessidade de um ambiente musical mais respeitoso e menos acusatório. Vale observar que Manu Gavassi, no caso da estética de “Quase Não Namoro”, e os Bugarins também notaram as coincidências. Além disso, não há uma conspiração ou tendência disseminada na mídia de procurar plágios no trabalho de artistas para “descredibilizar”. Há cobertura pontual de denúncias e comentários, assim como da defesa e de seus argumentos.
Juliette se manifesta após acusação de plágio: “Não estou bem”
A cantora Juliette se manifestou no começo da noite desta quarta (18/10) pela primeira vez desde que sua parceria com Duda Beat, “Magia Amarela”, foi acusada de plágio de “AmarElo”, de Emicida. Em mensagem postada em seu canal do WhatsApp, a campeã do “BBB 21” revelou ter sentido a repercussão negativa do trabalho. “A quem tá preocupado. Eu realmente não estou bem”, ela escreveu. Nas redes sociais, a vencedora do “BBB 21” compartilhou um novo comunicado: “É extremamente necessário informar que eu e minha equipe jamais compactuaríamos ou participaríamos cientemente de atitudes de plágio e apropriação criativa. Fui contratada para uma campanha publicitária em que interpretaria uma canção e videoclipe e os processos de liberações autorais são de responsabilidade do contratante”. “Peço desculpas e lamento profundamente as consequências desse ocorrido. Estejam certos de que tomaremos providências e aumentaremos ainda mais nosso cuidado sobre propriedade intelectual e diversidade em futuros trabalhos artísticos e comerciais. Por fim, informo que a campanha foi cancelada e a música será retirada de todas as plataformas digitais”, concluiu. Acusação A acusação de plágio foi feita por Evandro Fióti, CEO da Lab Fantasma e irmão de Emicida, que expressou sua indignação sobre o caso, mencionando o longo caminho que ele e seu irmão percorreram para ganhar um Grammy com “AmarElo”. “A gente levou 12 anos pra ganhar o Grammy e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente. Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade que dá de botar fogo em tudo?”, desabafou em uma live no Instagram. Ele também escreveu no X (antigo Twitter): “Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!” Campanha publicitária Com a repercussão, veio à tona que “Magia Amarela” foi criada para uma campanha da marca Bauducco, algo que Juliette não tinha informado a seus seguidores quando anunciou a música, lançada em seu canal oficial do YouTube na madrugada desta quarta (18/10). Entretanto, para afastá-la da crise, a equipe da cantora emitiu um comunicado sobre a natureza comercial da gravação. “Informamos que a música ‘Magia Amarela’ faz parte de uma campanha publicitária e que Juliette foi contratada como uma das intérpretes para este trabalho audiovisual. A equipe da cantora está em contato com os contratantes responsáveis pela criação e produção da campanha para mais esclarecimentos”, disse a nota oficial publicada nas redes da vencedora do “BBB 21”. Aumentando a controvérsia, Fióti revelou que a Bauducco havia negociado com ele e Emicida inicialmente, mas que não chegaram a um acordo devido a questões de cronograma e financeiras. Por isso, ele reforçou que a crítica era direcionada à marca e responsáveis pela campanha, e não às cantoras. Repercussão O caso ganhou grande proporção nas redes sociais, que trouxeram à tona outras acusações de plágio que marcam a curta carreira musical de Juliette, acompanhadas por conselhos para que ela troque toda a sua equipe. Ao fim do dia, a Bauducco também emitiu um comunicado, informando que tinha cancelado a campanha publicitária. Na nota, a empresa também tentou resguardar Juliette e Duda Beat da polêmica: “É importante ressaltar que a participação das cantoras se restringiu à interpretação da música-tema, sem vínculo com a criação da campanha.”
Bauducco cancela campanha após acusação de plágio envolver Juliette e Duda Beat
A Bauducco cancelou a publicidade estrelada por Juliette e Duda Beat em meio a alegações de plágio relacionadas à canção “Magia Amarela”, criada para a campanha. A faixa foi associada à música “AmarElo” de Emicida, despertando controvérsias sobre originalidade. Entre as semelhanças apontadas estão a identidade visual, como fonte, cor, vitrais e a relação entre “amor” e “elo”/”ela”. A acusação de plágio foi feita por Evandro Fióti, CEO da Lab Fantasma e irmão de Emicida, que expressou sua indignação sobre o caso, mencionando o longo caminho que ele e seu irmão percorreram para ganhar um Grammy com “AmarElo”. “A gente levou 12 anos pra ganhar o Grammy e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente. Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade que dá de botar fogo em tudo?”, desabafou em uma live no Instagram. Fióti ainda revelou que a Bauducco havia negociado com eles inicialmente, mas que não chegaram a um acordo devido a questões de cronograma e financeiras. Ele reforçou que a crítica era direcionada à marca e não às cantoras, e mencionou que seu departamento jurídico já estava trabalhando no caso. Explicação da marca A campanha intitulada “Magia Amarela” tinha como objetivo celebrar a cor amarela, que é icônica para a Bauducco e tem sido uma característica marcante na identidade visual da marca há mais de três décadas. “A música ‘Magia Amarela’ foi criada para fazer parte de uma campanha de mesmo nome da Bauducco, com o objetivo de celebrar o amarelo, icônico e característico da sua identidade visual, presente nas embalagens e comunicações da marca há mais de 30 anos, além de unir conceitos também historicamente propagados: família, união, encantamento e comunhão. Reforçaria ainda a assinatura utilizada nas campanhas da marca: ‘Um sentimento chamado Família'”, explica a Bauducco. A marca ressaltou que Juliette e Duda Beat foram escolhidas para a campanha devido à amizade e afinidade entre elas, mas que suas participações limitaram-se à interpretação da canção. “A escolha das cantoras Juliette e Duda Beat refletiu o propósito da campanha: são duas artistas que já tinham uma amizade e formam ‘uma família’ com base nos laços de afeto, de afinidade e da arte. É importante ressaltar que a participação das cantoras se restringiu à interpretação da música-tema, sem vínculo com a criação da campanha.” Diante dos questionamentos, a Bauducco afirmou que continuará dialogando com os artistas envolvidos, expressando respeito e admiração por eles. A marca também sinalizou que em futuras oportunidades voltará a celebrar sua cor icônica e sua mensagem de união, sem dar mais detalhes sobre os planos futuros para a campanha “Magia Amarela”.
Juliette e Duda Beat são envolvidas em acusação de plágio de Emicida
Juliette e Duda Beat foram envolvidas numa denúncia de plágio de “AmarElo”, um dos principais sucessos do rapper Emicida com participações especiais de Majur e Pabllo Vittar. A polêmica acontece por causa de novo trabalhos das cantoras, “Magia Amarelo”, lançado na madrugada desta quarta-feira (18/10). Segundo o diretor, produtor e compositor Evandro Fióti, irmão de Emicida, as obras musicais apresentam semelhanças nítidas entre si, principalmente na letra das artistas que diz: “Família, amigos/mais cores pra nós/sorte de quem prova essa magia/a cor da vida é ‘amar elos’ reais”. “Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!”, escreveu no Twitter/X. “Estou indignado. Vou explicar esse contexto dessa apropriação, plágio e mais uma vez falta ética nesse mercado vindo em sua maioria (mas não somente) de pessoas brancas. E reafirmo essa crítica é coerente e vai no lugar certo. Não quero hate em cima da Juliette ou Duda”, escreveu Fióti em outro post. Diante da polêmica, a equipe de Juliette emitiu um comunicado em que tenta afastá-la da crise. “Informamos que a música ‘Magia Amarela’ faz parte de uma campanha publicitária e que Juliette foi contratada como uma das intérpretes para este trabalho audiovisual. A equipe da cantora está em contato com os contratantes responsáveis pela criação e produção da campanha para mais esclarecimentos”, diz a nota oficial publicada nas redes da vencedora do BBB 21. O detalhe é que até então Juliette não tinha comunicado que a música era parte de uma campanha. Ela fez toda a divulgação do lançamento como uma música oficial de sua carreira, sem fazer qualquer menção à publicidade. Para piorar a situação, a mesma marca tinha negociado antes usar “AmarElo”, de Emicida, mas não chegaram a acordo. “Essa marca negociou com a gente, só que a gente não chegou num acordo tanto por cronograma, quanto por prazo, quanto por questões financeiras, porque a verba que eles tinham não justificava a entrega que a gente tinha que fazer”, explicou Fióti, que não citou nomes, mas depois compartilhou novas publicações que citavam a Bauducco. Sabre apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco.Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso juridico vai trabalhar! https://t.co/0j4hYOTTrJ — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023 Estou indignado. Vou explicar esse contexto dessa apropriação, plágio e mais uma vez falta ética nesse mercado vindo em sua maioria (mas não somente), de pessoas brancas. E reafirmo essa critica é coerente e vai no lugar certo, ñ quero hate em cima da Juliette ou Duda. — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023 O que mais escancara a gravidade do plágio é copiar em absolutamente tudo da obra do Emicida. Não é só a fonte ou os vitrais, é tudo. Apesar do rap (e o Emicida) alcançar grandes patamares, a indústria ainda tira o gênero pra nada. Faz apropriação descarada, sem medo. https://t.co/dOryJG4kfI — Felipe Mascari (@felipemascari) October 18, 2023 Aquele parabéns pela “Originalidade” e “Diversidade” se isso ñ é o pacto, o que seria?Esse mercado não surpreende a gente em nada. https://t.co/QFl6LTTSwQ pic.twitter.com/T9atyjbTyE — Evandro (@fiotioficial) October 18, 2023
Viih Tube conta que filha de 6 meses já tem R$ 1 milhão
A influenciadora Viih Tube anunciou, nesta segunda-feira (16/10), que sua filha, Lua di Felice, já possui uma conta bancária com saldo de R$ 1 milhão aos seis meses de idade. Durante participação no podcast “PodPah”, ela detalhou que os recursos são fruto de participações em publicidades, sendo a quantia acumulada em uma conta exclusiva para a criança. Na terça-feira (17), a ex-BBB retomou o assunto em suas redes sociais. Ela esclareceu que a iniciativa segue uma exigência legal. “Para um bebê participar de uma publicidade tem que tirar um alvará, tem todo um processo. Dentro desse processo, tem que colocar o dinheiro numa continha da criança”, explicou. Segundo ela, as marcas Pampers, Natura e Beep Saúde já contribuíram para o montante acumulado por Lua. Educação financeira A esposa de Eliezer di Felice compartilhou sua preocupação em relação aos privilégios financeiros que a filha terá. “Como que eu vou explicar isso para a minha filha quando ela tiver discernimento? Vou mostrar o trabalho, mas vou ter que ter uma educação financeira”, ponderou. “Isso me preocupa, mas me conforta”, disse, vendo necessidade de ensinar sobre o valor do dinheiro, mas aliviada por a filha ter um futuro garantido. A revelação sobre o patrimônio infantil gerou repercussão entre os seguidores, trazendo à tona discussões sobre a exposição de crianças no mundo publicitário, assim como a preparação para um futuro financeiramente estável desde a tenra idade.
Campanha de chocolate de Felipe Neto vira disputa política
Como o Brasil não tem temas importantes para serem debatidos, políticos da direita e da esquerda iniciaram neste fim de semana uma disputa em torno de uma marca de chocolate divulgada pelo youtuber Felipe Neto. A campanha publicitária do Bis com o influenciador digital não agradou bolsonaristas que, após a divulgação da parceria, começaram a promover um boicote ao chocolate da Lacta. Boicote da direita A hashtag “#BisNuncaMais” chegou a ser um dos assuntos mais comentados do X (antigo Twitter) no sábado (15/10), num protesto contra o posicionamento político de Felipe Neto, que é crítico de Jair Bolsonaro e declarou apoio a Lula nas eleições do ano passado. André Fernandes (PL-CE) afirmou que Neto é “um dos caras que mais pregam ódio na internet” e que, por isso, teria gostado do boicote a Bis. Outro inimigo declaro do influenciador, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), escreveu “E claro, #BisNuncaMais”. Além disso, fotos de chocolates da concorrente, como Kit Kat, também foram divulgadas, incentivando que os eleitores da direita consumam os produtos de outras marcas. Apoio da esquerda Diante da ofensiva, senadores da esquerda como Randolfe Rodrigues (Sem Partido-AP) e Humberto Costa (PT-PE) posaram com chocolates Bis em apoio ao influenciador. “Os bolsominions querendo atacar o Felipe Neto por conta disso. Tamo junto”, disse Humberto, enquanto Randolfe incentivou: “Felipe, estamos com Bis.” Reação de Felipe Neto O radicalismo bolsonarista já gerou diversas ofensas contra Felipe Neto, que ajudaram a engordar suas finanças, já que ele processou e venceu na Justiça personalidades da direita, conquistando indenizações por danos morais. O novo ataque, com enfoque financeiro, visa descredenciá-lo junto a patrocinadores. Em reação à tática, Felipe agradeceu o apoio da marca. Ele postou um vídeo com um desabafo: “Já se passaram 10 meses. O Brasil não quebrou, as coisas estão normais. Eu acho que está na hora da gente começar a diminuir essa raiva, esse ódio, essa vontade de destruir, arruinar. Pelo amor de Deus”.
Madonna ironiza fim da censura da Pepsi após exibição de comercial de 1989
Madonna reagiu à inesperada exibição de um antigo comercial que gravou em 1989 para a Pepsi. A propaganda, que foi ao ar durante a cerimônia do VMAs 2023 na MTV americana, nunca tinha sido exibida antes por decisão da própria Pepsi. A cantora aproveitou a ocasião para ironizar a censura de 34 anos, contrariando a mensagem institucional da empresa. Controvérsias e censura O comercial foi originalmente planejado para promover o clipe de “Like a Prayer”, mas acabou cancelado após o vídeo musical gerar controvérsia com seu conteúdo. Madonna afirmou que a Pepsi exigiu edições no clipe da canção, especialmente em cenas polêmicas como o beijo em um santo negro e a queima de crucifixos. “O comercial foi imediatamente cancelado quando eu me recusei a alterar qualquer cena do clipe em que eu aparecia beijando um santo negro ou queimando crucifixos. Assim começou minha ilustre carreira de artista, me recusando a abrir mão da minha integridade artística”, explicou Madonna na postagem. Integridade artística No mesmo tom, a cantora ironizou a decisão tardia da Pepsi de exibir a publicidade: “Obrigada, Pepsi, por finalmente perceber a genialidade da nossa colaboração. Artistas estão aqui para incomodar”. A reação dos fãs foi majoritariamente positiva. Um seguidor comentou: “Na verdade é um comercial muito legal, obviamente você precisa se expressar”. Outro acrescentou: “Isso não somente é a razão pela qual você teve uma carreira incrível ao longo das décadas, mas também prova que se arriscar às vezes pode valer a pena, especialmente quando você sabe exatamente o que você está defendendo”. Madonna ri por último Para quem não lembra, o vídeo de “Like a Prayer” foi condenado por vários grupos cristãos, incluindo o Vaticano, logo após a sua estreia na MTV. Embora o comercial da Pepsi não apresentasse nenhuma imagem religiosa do clipe, a empresa teve uma péssima reação à polêmica, decidindo encerrar seu contrato com Madonna e descartar seu anúncio depois de exibi-lo apenas duas vezes. Madonna, claro, riu por último. Ela não apenas ficou com os US$ 5 milhões da campanha, mas “Like a Prayer” se tornou um sucesso global e continua sendo uma de suas músicas mais queridas até hoje. Para completar, ironizou a decisão tardia da Pepsi de resgatar a campanha, como se o refrigerante tivesse realmente sido vanguardista, como alega no comercial. 34 years ago I made a commercial with Pepsi to celebrate the release of my song Like a Prayer.The commercial was immediately canceled when I refused to change any scenes in the video where I was kissing a black saint or burning crosses.So began my illustrious career as an… pic.twitter.com/zHBaBtGP9v — Madonna (@Madonna) September 13, 2023
Larissa Manoela ironiza briga familiar em campanha publicitária: “O dinheiro é meu!”
A atriz Larissa Manoela estrela um novo comercial da rede de fast food Burger King em que faz alusão a seu conflito familiar relacionado a questões financeiras. No comercial, ela anuncia a promoção “King em Dobro”, que permite que os clientes adquiram dois hambúrgueres por apenas R$ 25. Mas é a sua fala final que chamou atenção: “O dinheiro é meu!” Contexto A campanha ocorre em meio a um embate público entre Larissa e seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias, sobre o controle de seu patrimônio estimado em R$ 18 milhões. A atriz revelou ao “Fantástico” seu descontentamento com a gestão parental de seu patrimônio, alegando ter enfrentado dificuldades para se desvincular dos pais na administração de sua carreira e patrimônio. Por isso, a frase “O dinheiro é meu!” serve como um potente subtexto para os espectadores. “Somos uma marca reconhecida por ser irreverente, bem-humorada e antenada. E nada mais a nossa cara do que trazer a Larissa Manoela para estampar nossa campanha”, afirmou Juliana Cury, vice-presidente de marketing e vendas da ZAMP, máster franqueada do Burger King e Popeyes no Brasil. A campanha começará a ser veiculada a partir de quarta (13/9) na TV e nas plataformas digitais.
Conar arquiva processo contra comercial que recriou Elis Regina com inteligência artificial
O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) arquivou o processo que investigava o anúncio da Volkswagen com a imagem da cantora Elis Regina recriada por meio de computação gráfica e inteligência artificial. Na peça em questão, Elis Regina aparece dirigindo uma antiga Kombi e fazendo dueto com sua filha, Maria Rita, numa situação completamente fictícia. O processo ético foi aberto depois de queixa de consumidores que “questionam se é ético ou não o uso da inteligência artificial para trazer pessoa falecida de volta à vida como realizado na campanha”. A representação analisou se foi ético o uso no anúncio da agência de publicidade AlmapBBDO da imagem da cantora, falecida em 1982, e se era preciso informar ao espectador de que se tratava de uma peça feita por inteligência artificial. O Conar considerou improcedente a alegação de que a artista teria sido desrespeitada, uma vez que a campanha tinha autorização de seus herdeiros e participação da própria filha dela. Além disso, o órgão alegou que Elis apareceu no vídeo fazendo algo que fazia em vida: cantar. Implicações éticas A campanha, que dividiu opiniões entre o público, gerou grande controvérsia ao recriar a figura de Elis Regina, conhecida por combater a ditadura militar no Brasil, para uma marca que, no passado, apoiou o mesmo regime. Essa associação gerou críticas, levando o Conar a examinar o caso à luz do código de autorregulamentação da propaganda no país, focando nos princípios de respeitabilidade, no caso o respeito à personalidade e existência da artista, e veracidade. Além disso, o Conselho examinou a falta de alerta explícito sobre o uso de IA na campanha, concluindo que “o uso da ferramenta estava evidente na peça publicitária”, segundo a nota do conselho sobre a decisão. Atualmente, não há uma regulamentação clara no Brasil sobre o uso da Inteligência Artificial em contextos publicitários. A Volkswagen utilizou a tecnologia deepfake, que mapeia milhares de fotos e vídeos, para recriar a imagem de Elis Regina. Reação dos Herdeiros ao comercial João Marcello Bôscoli, filho mais velho de Elis Regina, afirmou ter se “emocionado muitíssimo” com o comercial, apesar de entender as críticas. Ele também questionou a possibilidade de restringir empresas que, em algum momento, apoiaram ditaduras. Bôscoli e seu irmão, Pedro Mariano, deram consentimento para a campanha. “Da minha parte e do meu irmão, eu posso dizer que a gente consentiu a propaganda pensando em primeiro lugar — e eu tenho convicção de que para a Maria Rita também — na exposição que a Elis teria e que seria uma apresentação dela para as novas gerações”, explica. Além da reação à vinculação da imagem de Elis à Volkswagen, o comercial também foi criticado por banalizar a música “Nossos Pais”, de Belchior, apresentada como evocação de nostalgia, enquanto a intenção original da canção fosse seu oposto, lamentar o conservadorismo das novas gerações. Confira o comercial.










