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Netflix cancela Gypsy na 1ª temporada
A Netflix cancelou a série “Gypsy“, estrelada por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), 40 dias após a disponibilização dos 10 episódios de sua 1ª e única temporada. Na trama, a atriz vivia uma psicóloga manipuladora, que utilizava sessões de terapia para se envolver sexualmente com seus pacientes, escanteando a ética para sua própria satisfação. O clima de sedução – com muitas cenas de lesbianismo – contava com a direção de uma especialista. A cineasta Sam Taylor-Johnson (de “Cinquenta Tons de Cinza”) assinou os dois primeiros episódios. Apesar da premissa provocante, “Gypsy” acabou não agradando à crítica, obtendo apenas 26% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Numa época em que não faltam ofertas de séries, é possível supor que o público seguiu a orientação da imprensa e não embarcou em maratonas da série. Mas a Netflix não divulga a audiência de suas produções. Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, a série também incluía em seu elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). “Gypsy” é a segunda série da Netflix a ser cancelada na 1ª temporada em 2017. O mesmo aconteceu com “Girlboss”, estrelada por Britt Robertson (“Tomorrowland”).
Naomi Watts vira predadora sexual no trailer de Gypsy, série da diretora de Cinquenta Tons de Cinza
A Netflix divulgou o trailer de sua nova série de suspense, “Gypsy”, que traz Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) como uma psicóloga manipuladora. A prévia mostra como sua personagem utiliza sessões de terapia para se envolver sexualmente com seus pacientes, escanteando a ética para sua própria satisfação. O clima de sedução, que chama atenção, conta com a direção de uma especialista. Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) assina os dois primeiros episódios. Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” também inclui em seu elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). O lançamento está marcado para 30 de junho.
Naomi Watts é psicóloga juramentada no primeiro teaser da série Gypsy
A Netflix divulgou o primeiro teaser de sua nova série de suspense, “Gypsy”. A prévia traz Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) pronunciando o juramento de sua profissão, enquanto imagens insinuam que ela faz o oposto na prática, envolvendo-se com a personagem de Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”). Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” segue a trajetória de Jean Holloway (papel de Naomi), uma terapeuta que desenvolve uma perigosa e íntima relação com pessoas das vidas de seus pacientes. Também fazem parte do elenco Billy Crudup (“Spotlight”), Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). Os dois primeiros episódios tem direção da cineasta Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e, além de atuar, Naomi Watts também assina a produção, junto com a Universal Television, a produtora Working Title e Lisa Rubin. O lançamento foi marcado para 30 de junho.
Naomi Watts é destaque das primeiras fotos de Gypsy, nova série da Netflix
A Netflix divulgou as primeiras imagens de sua nova série de suspense, “Gypsy”. As imagens destacam a protagonista, vivida por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), em cenas que incluem Billy Crudup (“Spotlight”) e Sophie Cookson (“Kingsman: Serviço Secreto”). Criada pela roteirista estreante Lisa Rubin, “Gypsy” segue a trajetória de Jean Holloway (papel de Naomi), uma terapeuta que desenvolve uma perigosa e íntima relação com pessoas das vidas de seus pacientes. Também fazem parte do elenco Lucy Boynton (“Sing Street”), Karl Glusman (“Animais Noturnos”), Melanie Liburd (série “Dark Matter”), Poorna Jagganthan (série “The Night Of”) e a veterana Brenda Vaccaro (“O Espelho tem Duas Faces”). Os dois primeiros episódios tem direção da cineasta Sam Taylor-Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e, além de atuar, Naomi Watts também assina a produção, junto com a Universal Television, a produtora Working Title e Lisa Rubin. O lançamento está previsto para acontecer em 2017. Clique nas fotos para ampliá-las em tela inteira.
Brad Pitt define seu primeiro filme após divórcio
Brad Pitt fechou seu primeiro trabalho como ator após o divórcio de Angelina Jolie. O astro está confirmado como protagonista da adaptação da cinebiografia “He Wanted The Moon”. Segundo o site Deadline, o projeto é um sonho antigo do ator. No filme, ele interpretará o Dr. Perry Baird, psicólogo especializado no estudo da depressão nos EUA, entre as décadas de 1920 e 1930. O próprio médico acabou sendo internado várias vezes por não ter o trabalho reconhecido, chegando a ter a licença médica cassada. O livro em que a trama se baseia foi escrito pela filha dele, Mimi Baird, em parceria com Eve Claxton. Ainda sem diretor ou previsão de lançamento, o filme será produzido pelo próprio Brad Pitt por meio de sua empresa, Plan B. Enquanto isso, o próximo filme do ator, “Aliados”, tem estreia prevista para 12 de janeiro.
Hestórias da Psicanálise documenta a leitura de Freud no Brasil
Impossível falar do documentário que trata de Freud, sua leitura e aplicação no Brasil, sem se referir ao esdrúxulo título dado ao filme: “Hestórias (sic) da Psicanálise – Leitores de Fred”. Com hestórias, tenta-se criar um neologismo para abarcar o fato de que aborda questões históricas da psicanálise no Brasil e relata casos e situações ficcionais, invenções ou brincadeiras que fizeram parte disso. Para evitar escrever Histórias e Estórias da Psicanálise, tascaram logo “Hestórias”. Faz sentido? Eu acho que não. Para começar, a palavra estória não vingou na língua portuguesa, foi uma ideia infeliz, não aprovada, nem recomendada, por quem se expressa em bom português. Os dicionários, quando a registram, geralmente o fazem criticamente. A palavra história abarca todo o sentido que se pretendeu considerar aqui. O cinema hoje já nem mais concebe documentário e ficção como coisas totalmente diferentes. Todo fato comporta não só interpretações várias, mas memórias e lembranças que são inevitavelmente seletivas e a verdade, como tal, se perde. Há um diálogo, uma fusão, um questionamento e uma integração do documentário com a ficção. Os filmes refletem esse amálgama de fatos, situações, encenações, personagens, que se confundem no real, no imaginário, oriundos do mundo interno ou da dimensão sociológica, sem delimitações claras. Isso posto, é bem intencionada a ideia de aproximar Freud de um público mais amplo do que o dos profissionais da área. Já que o povo diz que “Freud explica”, que tal entender um pouco quem foi ele e por que ele jamais teve a intenção de explicar tudo, como imagina o leigo. Para isso, o diretor Francisco Capoulade, psicanalista e documentarista, não poupou esforços e foi atrás de um grande número de entrevistados ilustres, como Christian Dunker, Lya Luft, Joel Birman, André Medina Carone, Leopold Nosek, Monique David-Mérard, Mário Eduardo Costa Pereira, Paulo Sérgio Rouanet, Miriam Chnaiderman, Marcelo Masagão e muitos outros. Filmou cenas de mar por dentro, foi até as ruas de Viena, procurando contextualizar o universo de Freud também nessas imagens. No entanto, o filme não vai além de ser um documentário bastante convencional, em que os depoimentos, sejam de que tipo forem, ocupam quase todo o espaço e, se sucedendo um após o outro e alternando as falas, vão interessar muito a quem já faz parte desse universo, mas se tornarão cansativos para o público em geral. Além de que algumas questões, embora relevantes, são eruditas. A discussão de como se leu Freud em português, a partir da tradução em inglês do original alemão e, com isso, se introduziram distorções conceituais, dificilmente envolverá os que não se utilizam da obra, brilhante, genial, de Freud para objetivos profissionais. É verdade que o trabalho do grande pensador vai muito além do que a sua aplicação na análise de pacientes, aqui ou em qualquer outro canto do mundo. Mas não será dessa forma que se conseguirá alcançar uma dimensão maior de popularização da obra freudiana. O documentário “Hestórias da Psicanálise” vai interessar aos psicanalistas, psicólogos, psiquiatras e outros médicos e educadores, em função das informações sobre a psicanálise no Brasil e pelas falas inteligentes dos ilustres entrevistados. Como cinema, nada de novo, além do título despropositado.










