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    Amber Tamblyn reclama dos tuítes de Rose McGowan e reforça campanha de luto no Globo de Ouro

    20 de dezembro de 2017 /

    Meryl Streep não foi a única atriz a reclamar do ataque de Rose McGowan à iniciativa de usar preto no Globo de Ouro 2018, em protesto contra assédio sexual em Hollywood. Amber Tamblyn também não gostou da forma como McGowan decidiu chamar as colegas de hipócritas. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, Rose McGowan escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos seus tuítes. Tamblyn respondeu: “Rose McGowan é uma amiga e enquanto eu apoio o movimento dela, eu não apoio nenhuma mulher (ou homem) que tente envergonhar ou diminuir os movimentos de outras mulheres que estão tentando criar mudanças. Mandando a gente usar Marchesa? Isso está abaixo de você, Rose”. A atriz da franquia “Quatro Amigas e um Jeans Viajante” acrescentou que usar vestidos pretos é “apenas o começo”. Eles representam a escuridão que sentem as vítimas de ataques sexuais. “Nós estamos juntos nesta luta, ombro a ombro, arma à arma, mulher a mulher (e homem), corpo a corpo queimado. E nossos braços estão abertos. E nossos corações dobrados. E nosso fogo será um incêndio universal”. Rose McGowan acabou aceitando a crítica e se desculpou por dizer que as mulheres que participarem do protesto dos Globos de Ouro deveriam usar vestidos projetados pela ex-esposa de Harvey Weinstein. “A referência à Marchesa foi baixa e me desculpe por isso”, escreveu McGowan. “Ver uma foto de Alyssa Milano com [designer Georgina Chapman] inflamou algo em mim que não consegui articular”. Alyssa Milano, que trabalhou com McGowan na série “Charmed”, é amiga de Georgina Chapman, a ex de Weinstein, e tem apoiado a estilista durante o escândalo. McGowan considera isso uma traição. THREAD: Rose McGowan is a friend and while I support her kind of movement, I do not support any woman (or man) shaming or taunting the movements of other women who are trying to create change. Telling us to all wear Marchesa? This is beneath you, Rose. — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 Our movement is big. And a black dress is just the beginning of the darkness that will be drained from every industry across the country by the time we’re done. That’s a promise. — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 And we stand together in this fight, shoulder to shoulder, weapon to weapon, woman to woman (and man), body to burned body. And our arms are open. And our hearts two fold. And our fire will be a universal scorch. Heed the mantra: #ChangeIsComing — Amber Tamblyn (@ambertamblyn) December 17, 2017 The Marchesa line was beneath me and I’m sorry for that. Seeing that picture of Alyssa Milano with GC has ignited something in me that I can’t quite articulate. There is no map for this road I’m on, I will fuck up. Peace be with you, go with Goddess. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 18, 2017

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    Meryl Streep responde ataque de Rose McGowan: “Lamento que me veja como adversária”

    19 de dezembro de 2017 /

    A atriz Meryl Streep respondeu às críticas feitas por Rose McGowan no fim de semana, após ser chamada de hipócrita por querer ir de preto ao Globo de Ouro, num protesto contra assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, Rose McGowan escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos seus tuítes. Meryl disse o ataque doeu, porque o seu silêncio não foi deliberado, pois nunca soube a verdade a respeito do produtor até o caso se tornar público nos últimos meses. Leia abaixo na íntegra o comunicado emitido pela atriz vencedora de três Oscars. “Doeu ser atacada por Rose McGowan nas manchetes deste fim de semana, mas eu quero deixá-la saber que eu não sabia sobre os crimes de Weinstein, nem nos anos 1990, quando ele a atacou, nem nas décadas seguintes, quando ele atacou outras. Eu não fiquei deliberadamente em silêncio. Eu não sabia. Não aprovo o estupro em silêncio. Eu não sabia. Eu não gosto que mulheres jovens sejam estupradas. Eu não sabia que isso estava acontecendo. Não sei onde mora Harvey, nem ele veio na minha casa. Eu nunca na minha vida fui convidada para o seu quarto de hotel. Estive no seu escritório uma vez, numa reunião com Wes Craven para “Música do Coração” em 1998. HW distribuiu filmes que fiz com outras pessoas. HW não era cineasta. Ele era muitas vezes um produtor, principalmente um comerciante de filmes feitos por outras pessoas – alguns deles excelentes, alguns nem tanto. Nem todos os atores, atrizes e diretores que fizeram filmes distribuídos por HW sabiam que ele abusava das mulheres, ou que ele estuprou Rose nos anos 1990, outras mulheres antes e outras depois, até que nos contaram. Nós não sabíamos que o silêncio das mulheres era comprado por ele e por quem o ajudava. HW precisava que não soubéssemos disso, porque foi através da sua ligação conosco que ele adquiriu credibilidade, a capacidade de atrair jovens mulheres e aspirantes a atrizes em circunstâncias em que elas ficariam feridas. Ele precisava muito mais de mim do que eu dele e certificou-se de que eu não saberia. Aparentemente, ele contratou ex-agentes da Mossad para impedir essa informação de se tornar pública. Rose e outras vítimas desses homens poderosos, cheios de dinheiro e implacáveis, ​​enfrentaram um adversário para quem ganhar, a qualquer custo, é o único resultado aceitável. É por isso que está sendo criado atualmente um fundo para a defesa legal das vítimas, para que centenas de pessoas de bom coração contribuam para derrubar estes sacanas e ajudar as vítimas a combater este flagelo. Rose assumiu e transmitiu algo falso sobre mim, e eu queria deixá-la saber a verdade. Através de amigos que a conhecem, enviei o meu número de telefone para ela, mal li as manchetes. Eu sentei-me ao pé desse telefone o dia inteiro de ontem e esta manhã, esperando poder expressar o meu profundo respeito por ela e pela bravura das outras que expuseram os monstros que estão entre nós, e mostrar a minha simpatia pela dor incalculável que ela continua a sofrer. Ninguém pode trazer de volta o que Bill O’Reilly, Roger Ailes e HW tiraram das mulheres que sofreram ataques nos seus corpos e na sua forma de ganhar a vida… Eu esperava que ela me pudesse ouvir. Ela não ouviu, mas espero que ela leia isto. Lamento que ela me veja como adversária, porque estamos ambas, juntamente com todas as mulheres no nosso negócio, desafiando o mesmo inimigo implacável: um status quo que quer voltar aos velhos tempos, às velhas formas em que as mulheres eram usadas, abusadas e onde lhes recusavam a voz na tomada de decisões, nos mais altos níveis da indústria. É aí que os acobertamentos convergem. Esses quartos devem ser desinfetados e integrados, antes que qualquer coisa comece realmente a mudar.”

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    BBC prepara documentário sobre o escândalo sexual de Harvey Weinstein

    18 de dezembro de 2017 /

    A BBC anunciou que produzirá um documentário sobre a carreira e os escândalos sexuais de Harvey Weinstein. A direção está a cargo de Ursula MacFarlane, que comandou o documentário “Charlie Hebdo: Three Days That Shook Paris”, sobre o assassinato dos humoristas da revista francesa Charlie Hebdo. O filme retratará a ascensão e a queda de um dos produtores mais poderosos de Hollywood, além de trazer entrevistas com atrizes que foram vítimas de seus ataques, ao longo de quatro décadas. Entre as depoentes confirmadas estão Rose McGowan e Paz de la Huerta, que dizem ter sido estupradas por Weinstein. Em comunicado, os produtores executivos do documentário, Simon Chinn e Jonathan Chinn comentaram: “Ao contar a história extraordinária da ascensão e queda de Weinstein, o filme pretende chegar nas maiores questões que estão no centro do escândalo: como ele manteve o comportamento por tanto tempo, o que sua história revela sobre os homens poderosos que trabalham em Hollywood e outros lugares, e como este é um momento fundamental para discutir o tratamento das mulheres no local de trabalho”. Ainda não há previsão para o lançamento da produção. Mais de 100 mulheres acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro. Após Ashley Judd tomar coragem para se tornar a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, em reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Mia Sorvino e Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com relatos de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Rose McGowan ataca atrizes que querem se vestir de preto no Globo de Ouro

    17 de dezembro de 2017 /

    A atriz Rose McGowan disparou tuítes raivosos contra a iniciativa de algumas atrizes, que estariam planejando vestir preto no Globo de Ouro 2018, num “protesto silencioso” contra o assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, ela escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos tuítes de McGowan. A revista US Weekly apurou que ao menos 30 atrizes já haviam se comprometido a vestir preto na premiação como forma de protesto. Há poucos dias, McGowan já tinha criticado Meryl Streep por seus comentários sobre Harvey Weinstein. Na época, a atriz indicada ao Globo de Ouro por “The Post” disse que o escândalo sexual envolvendo o produtor “foi um gigantesco caso de desrespeito”. Em resposta, a estrela de “Planeta Terror” escreveu no Twitter: “Não, Meryl! Foi uma po**a de um crime! Você é uma mentira”. McGowan foi uma das vítimas de Harvey Weinstein que aceitou dinheiro e assinou um contrato para ficar em silêncio. E se manteve em silêncio por duas décadas, tendo se recusado a participar da reportagem que iniciou tudo, na qual Ashley Judd deu a cara a bater, ao se tornar a primeira atriz a denunciar o produtor. Procurada pelo New York Times quando ainda era arriscado falar, ela se recusou a se pronunciar. Tampouco se apresentou para uma segunda reportagem, publicada pelo New York Post, que denunciou Weinstein por estupro. Nesta ocasião, as corajosas também foram outras: Mira Sorvino, Rosanna Arquette e Asia Argento. Dez dias após a explosão do escândalo, ela foi ao Twitter revelar que tinha sido estuprada por Weinstein. Desde então, mantém o volume no máximo. Actresses, like Meryl Streep, who happily worked for The Pig Monster, are wearing black @GoldenGlobes in a silent protest. YOUR SILENCE is THE problem. You’ll accept a fake award breathlessly & affect no real change. I despise your hypocrisy. Maybe you should all wear Marchesa. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 16, 2017

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    Atrizes devem vestir preto no Globo de Ouro em protesto contra o assédio sexual em Hollywood

    15 de dezembro de 2017 /

    O Globo de Ouro 2018 deve servir de palco para um protesto silencioso contra os assédios sexuais de Hollywood. Mais de 30 atrizes que comparecerão ou apresentarão a cerimônia em 7 de janeiro estariam combinando vestir preto para demonstrar sua indignação contra os abusos cometidos por figuras como o produtor Harvey Weinstein. A informação foi obtida e divulgada pelo site de celebridades E! News e pelo programa televisivo “The Morning Breath”. Especula-se que entre as atrizes envolvidas no protesto estejam Reese Witherspoon, Saiorse Ronan e Jessica Chastain, que já se manifestaram a respeito das denúncias. “Todas as atrizes e convidadas ou, pelo menos, a maioria, estão estendendo sua solidariedade uma a outra em forma de protesto. Todas vestirão preto, obviamente, para se manifestar contra as injustiças que estiveram acontecendo em Hollywood desde sempre”, disseram as apresentadoras do “The Morning Breath”, Jackie e Claudia Oshry. As vítimas que denunciaram assédio sexual no cinema e em outras áreas foram eleitas, simbolicamente, como “Personalidades do Ano” pela revista americana Time.

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  • Série

    Vídeo legendado revela bastidores das gravações do final de Sense8

    10 de dezembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um vídeo de bastidores da produção do especial de encerramento da série “Sense8”. O vídeo mostra cenas das gravações e a repercussão da série entre fãs do mundo inteiro, inclusive do Brasil. A Netflix chegou a cancelar “Sense8” de forma abrupta, o que deixaria a história sem conclusão. Mas as reações foram ruidosas. Diante da campanha criativa e incessante para que a série não ficasse sem desfecho, o serviço de streaming se comprometeu a produzir um episódio especial de duas horas para encerrar a história. O roteiro que conclui a trama foi escrito por Lana Wachowski, criadora da série, em parceria com David Mitchell, o autor do romance que foi adaptado no filme “A Viagem” (2012) pelas irmãs Wachowski, e Aleksandar Hemon, escritor de best-sellers que apareceu como si mesmo num episódio de “Sense8”. Intitulado “Sense8 – Finale”, o especial ainda não tem data de estreia definida.

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    James Cameron diz que quase bateu em Harvey Weinstein com o Oscar de Titanic

    27 de novembro de 2017 /

    O diretor James Cameron contou que sua vitória no Oscar de 1998 quase virou pancadaria. Ele esteve prestes a bater no produtor Harvey Weinstein com uma das estatuetas conquistadas naquela noite por “Titanic”. A situação foi revelada por Cameron em uma entrevista à revista Vanity Fair. Segundo o cineasta, a discussão entre os dois aconteceu no intervalo da premiação, pouco antes do anúncio do filme vencedor, e foi interrompida pela música que marca o retorno dos comerciais, além do apelo de alguns colegas sentados ao redor. “Eu iria acertá-lo com meu Oscar”, garante o diretor. “Mas então a música que indica que devemos retornar aos nosso assentos começou a tocar e aqueles que estavam ao nosso redor ficaram me alertando, dizendo ‘aqui não, aqui não!’. Foi como se estivesse tudo bem se brigássemos no estacionamento da festa, mas não ali no salão, porque estaríamos ao vivo”. A briga foi motivada pela forma como a Miramax – empresa na época comandada por Weinstein – tratou o cineasta Guillermo del Toro na produção de “Mutação”. Cameron é amigo de longa data do diretor mexicano. “Harvey chegou até mim todo vaidoso, falando o quanto tinha sido maravilhoso para a carreira de Toro. Eu simplesmente falei a verdade, pontuando o ‘quão maravilhoso’ ele realmente tinha sido para o diretor, baseado no que eu próprio sabia. Isso acabou iniciando uma discussão”. Weinstein costumava ser considerado o pior produtor para se trabalhar em Hollywood, mas ao mesmo tempo também era o mais premiado. Ele só não ganhou mais agradecimentos que Stephen Spielberg na história das premiações do Oscar, mas superou Deus no quesito. Ao todo, suas produções tiveram 303 indicações ao Oscar e resultaram em 75 estatuetas. Seu nome também deve ser bastante pronunciado no Oscar 2018, mas por outros motivos, após décadas de abusos sexuais do produtor virem à tona. Por sinal, Weinstein não poderá participar da cerimônia, pois foi expulso da Academia. Os organizadores do Oscar anunciaram sua exclusão da organização por meio de um comunicado, afirmando que ele “não merece respeito de seus colegas”. Saiba mais sobre o escândalo aqui.

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    Aguinaldo Silva explicita campanha pelo “perdão” a José Mayer na Globo

    24 de novembro de 2017 /

    O autor de novelas Aguinaldo Silva encampou a campanha pelo “perdão” ao ator José Mayer, afastado da Globo desde o final da novela “A Lei do Amor”, em março, após ser acusado de assédio sexual. Em sua página do Facebook, Silva divulgou uma imagem com a mensagem: “Força, Zé! Todos cometem erros… e não será um bando de oportunistas que vai apagar a sua estrela!”. Na legenda, escreveu: “Faço por valer o significado da palavra ‘Amigo”: jamais vou te esquecer e ninguém vai me calar!”. Aguinaldo Silva está em campanha ativa para ter Mayer em sua próxima novela. Ele já havia escalado o ator para “O Sétimo Guardião”, e, ao contrário de boa parte da emissora que atacou o ator, manteve o convite mesmo depois do caso de assédio. Desde então, o próprio escritor enfrentou uma polêmica em relação à autoria dessa novela, que foi cancelada. Mas já preparou uma nova história, “A História dos Lobos”, aprovada para entrar no ar no segundo semestre de 2018. Além da campanha a favor de Mayer, Aguinaldo Silva vem postando comentários polêmicos sobre o assunto do assédio sexual. No início de novembro, ele escreveu no Twitter: “Afinal, quem assedia quem neste nosso mundo em que ser um ‘sedutor’ tornou-se uma virtude e um trunfo para todos os sexos já reconhecidos?” José Mayer foi afastado depois que a figurinista Susllem Tonani tornou público o assédio que sofreu por meses nos bastidores da Globo. A abordagem teria começado com elogios, passado para cantadas mais abertas até o dia em que ele teria tocado suas partes íntimas sem consentimento. Ela denunciou as investidas do ator no Departamento de Recursos Humanos da emissora em 2016, mas, como isso não gerou resultados, decidiu tornar o fato público em março, no blog Agora É Que São Elas, da Folha de S. Paulo. O caso acabou ganhando grande repercussão e uniu as atrizes da emissora em seu apoio, com direito a hashtag, camiseta e slogan contra o assédio, “Mexeu com uma, mexeu com todas”. A princípio, o ator negou, dizendo que o confundiam com o personagem cafajeste que interpretava nas telenovelas. Depois, fez uma carta aberta assumindo o erro. Mas acabou afastado pela Globo de sua programação. Apesar da atitude firme em primeiro momento, a Globo vem emitindo sinais de que pode tirar Mayer da geladeira. Sinal disso foi uma homenagem realizada no programa “Grandes Atores”, do canal Viva, no final de outubro. O problema é que a “homenagem” pegou mal, num momento em que o assunto “assédio sexual” toma conta do noticiário do entretenimento, com as denúncias que viraram escândalos em Hollywood. Por conta disso, a estratégia de resgatar Mayer enfrentaria resistência de um movimento de atrizes, que defende no mínimo que ele continue na “geladeira” por mais um tempo – senão, para sempre. Há rumores de que algumas estrelas da Globo se recusariam a contracenar com Mayer se ele voltasse agora para as novelas. Serie este o “bando de oportunistas” do texto de Aguinaldo Silva?

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    Harvey Weinstein passou lista com quase 100 nomes para equipe que deveria brecar escândalo sexual

    19 de novembro de 2017 /

    O jornal britânico The Guardian apurou que o produtor Harvey Weinstein tinha uma lista com quase 100 nomes, que foram passados para equipes contratadas para evitar o surgimento de acusações de assédio sexual contra ele. A lista teria sido escrita pelo próprio Weinstein no início do ano, meses antes do surgimento de acusações que o implicaram no ruidoso escândalo sexual que virou Hollywood do avesso. Ou seja, antes de a primeira reportagem-denúncia ser publicada pelo jornal New York Times em outubro, o que demonstra que ele tinha conhecimento da movimentação dos jornalistas. Há duas semanas, a revista The New Yorker descobriu que o produtor contratara empresas de investigações privadas, uma delas composta por ex-agentes do serviço secreto de Israel e outra envolvida em manobras contra a operação Lava-Jato no Brasil, para investigar, pressionar e se possível chantagear pessoas que poderiam denunciá-lo. Agora vem a notícia de que produtor teria fornecido para estes profissionais os nomes de 91 pessoas ligadas à indústria cinematográfica, entre atores, assessores de imprensa, investidores e outros, para que fossem monitorados, com o objetivo de averiguar o que eles sabiam sobre a má-conduta de Weinstein e se algum deles pretendia divulgar essas informações. Mais de 50 nomes foram destacados em vermelho, indicando prioridade. Entre eles estavam os das atrizes Rose McGowan, Sophie Dix, Annabella Sciorra e Laura Madden, que vieram a público denunciar alguns dos assédios mais graves, com acusações de estupros contra Weinstein. Anotações indicavam que algumas delas tinham sido contatadas pelas equipes. Curiosamente, o número de pessoas que acusam publicamente Harvey Weinstein de assédio, agressão ou estupro é bastante similar ao tamanho da lista, segundo levantamento da atriz italiana Asia Argento, que somou no Twitter mais de 90 vítimas. Após Ashley Judd tomar coragem para ser a primeira a falar com a imprensa sobre o comportamento do magnata, na reportagem do New York Times publicada em 5 de outubro, diversas estrelas famosas foram encorajadas a compartilhar suas experiências de terror com Weinstein, entre elas Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Rose McGowan, Léa Seydoux e Cara Delevingne. Uma reportagem ainda mais polêmica, da revista New Yorker, apresentou as primeiras denúncias de estupro, inclusive de Asia Argento. E logo em seguida o jornal Los Angeles Times desnudou a conexão do produtor com o mundo da moda, com denúncias de modelos. Após o escândalo ser revelado, Weinstein foi demitido da própria produtora, The Weinsten Company, teve os créditos de produtor retirado de todos os projetos em andamento de que participa e foi expulso da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos, responsável pelo Oscar, do BAFTA (a Academia britânica), do PGA (Sindicato dos Produtores) e da Academia de Televisão, responsável pelo Emmy. Sua esposa, Georgina Chapman, estilista da grife Marchesa, pediu divórcio e ele ainda deve enfrentar um processo criminal. Desde então, outros casos foram denunciados, abrindo as portas para inúmeras acusações de assédios, abusos e estupros na indústria do entretenimento.

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    Atrizes da Globo seriam contra volta de José Mayer às novelas

    5 de novembro de 2017 /

    Após Aguinaldo Silva ir ao Twitter há poucos dias, afirmar que, se dependesse ele, José Mayer já estaria escalado para sua próxima novela, “A História dos Lobos”, atrizes da rede Globo teriam se unido num boicote ao ator, segundo apurou o colunista do UOL Ricardo Feltrin. José Mayer foi afastado das novelas no começo do ano, após ter sido acusado de assediar uma figurinista da Globo, Susllem Tonani. Ela denunciou as investidas do ator no Departamento de Recursos Humanos da emissora em 2016, mas como isso não gerou resultados, decidiu denunciar o fato publicamente em março, no blog Agora É Que São Elas, da Folha de S. Paulo. O caso acabou ganhando grande repercussão e uniu as atrizes da emissora em apoio à figurinista, com direito a hashtag, camiseta e slogan contra o assédio, “Mexeu com uma, mexeu com todas”. Passados oito meses do escândalo, a emissora vinha demonstrando inclinação para tirar Mayer da geladeira. Sinal disso foi uma homenagem realizada no programa “Grandes Atores”, do canal Viva, há cerca de uma semana. O problema é que a “homenagem” pegou mal, num momento em que o assunto “assédio sexual” toma conta do noticiário do entretenimento, com as denúncias que viraram escândalos em Hollywood. Por conta disso, a estratégia de resgatar Mayer enfrentaria resistência de um movimento de atrizes, que defende no mínimo que ele continue na “geladeira” por mais um tempo – senão, para sempre. O colunista do UOL teria sondado algumas estrelas da Globo e nenhuma atriz de primeiro escalão consultada lhe disse estar disposta a contracenar com Mayer em curto ou médio prazo – o que dificultaria sua escalação em novelas ou mesmo minisséries em 2018. Aguinaldo Silva já havia escalado Mayer para a novela “O Sétimo Guardião”, e, ao contrário de boa parte da emissora que atacou o ator, manteve o convite mesmo depois do caso de assécio. Desde então, o próprio escritor enfrentou uma polêmica em relação à autoria da novela, que foi cancelada. Mas já preparou uma nova história, “A História dos Lobos”, aprovada para entrar no ar no segundo semestre de 2018. Ele afirmou que escalaria Meyer na produção, ao responder a uma seguidora que defendia a volta do ator. Veja abaixo. Por sinal, Aguinaldo Silva vem postando tuítes polêmicos sobre o assunto do assédio sexual. Na sexta (3/11), ele escreveu: “Afinal, quem assedia quem neste nosso mundo em que ser um ‘sedutor’ tornou-se uma virtude e um trunfo para todos os sexos já reconhecidos?”

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    Cineasta indie lança campanha para barrar Casey Affleck no Oscar 2018

    2 de novembro de 2017 /

    O cineasta indie Cameron Bossert (“The Last 48”) lançou uma campanha online para impedir a participação do ator Casey Affleck na cerimônia do Oscar de 2018. Seu objetivo é quebrar uma tradição da Academia, na qual o vencedor da categoria Melhor Ator apresenta o prêmio de Melhor Atriz do ano seguinte. “Após a revelação de que Harvey Weinstein assediou mulheres por décadas, a Academia votou para retirar sua afiliação“, escreve Bossert no texto do abaixo-assinado virtual, postado na popular plataforma Change.org. “Mas você sabia que outro acusado de assédio sexual foi convidado para participar da cerimônia em 2018?” Ele cita as acusações de assédio sexual contra Affleck feitas por duas mulheres que trabalharam no documentário “Eu Ainda Estou Aqui”, que ele dirigiu em 2010. A diretora de fotografia Magdalena Gorka e a produtora Amanda White alegaram que Affleck as agrediu verbalmente e sexualmente. Affleck negou, mas acertou uma indenização para as duas. Vale lembrar que durante a cerimônia do Oscar deste ano, ao lhe entregar o troféu de Melhor Ator por “Manchete à Beira-Mar”, a atriz Brie Larson se recusou a aplaudi-lo, e depois ainda confirmou que fez isso de propósito. Segundo a tradição do Oscar, agora é a vez de Casey Affleck entregar a estatueta de Melhor Atriz na cerimônia de 2018. “Após essas acusações contra ele, a Academia deveria tomar uma ação e rescindir o privilégio deste ano”, escreveu Bossert, cobrando a suspensão do convite para ator apresentar um dos prêmios da cerimônia. Até esta quinta-feira (1/11), cerca de 17 mil assinaturas foram coletadas na campanha.

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    Feministas protestam contra retrospectiva dos filmes de Polanski na Cinemateca Francesa

    31 de outubro de 2017 /

    Diversas pessoas, inclusive integrantes do grupo Femen, protestaram na noite de segunda-feira (30/10) contra a abertura de uma retrospectiva da a Cinemateca Francesa dedicada ao cineasta Roman Polanski, acusado de agressões sexuais. “Não à homenagem para os estupradores”, gritaram duas ativistas para Polanski, de 84 anos, que compareceu ao local para apresentar seu último filme “D’Après Une Histoire Vraie” (Baseado em fatos reais). As duas mulheres, que estavam de topless e traziam nas costas a frase “Very Important Pedocriminal” (Pedófilo muito importante), um trocadilho com a sigla VIP, foram expulsas da Cinemateca, mas continuaram o protesto do lado de fora do prédio. “Apreciar um artista não significa se calar sobre seus crimes!”, disse Sanaa Beka, que foi protestar convocada por grupos feministas. “Para nós, o importante é cancelar esta retrospectiva, obter desculpas da Cinemateca e provocar uma tomada de consciência”, afirmou Raphaëlle Rémy-Leleu, porta-voz do grupo Osez le Féminisme, horas antes do começo dos protestos. Em 1977, Roman Polanski admitiu ter tido relações sexuais ilegais com Samantha Geimer, que na época tinha somente 13 anos, na casa de Jack Nicholson em Los Angeles enquanto o ator viajava. Em troca da confissão e alguns dias de prisão, um juiz aceitou não manter outras denúncias mais graves contra ele. Mas, convencido de que o magistrado voltaria trás em sua promessa e acabaria o condenando a décadas na cadeia, o cineasta fugiu para a França. Em 2010, a atriz britânica Charlotte Lewis declarou que o diretor a havia forçado a ter relações sexuais quando ela tinha 16 anos. Outra mulher, identificada como “Robin”, o acusou em agosto deste ano de agressão sexual quando tinha 16 anos, em 1973. E no começo de outubro, a justiça suíça indicou que examina novas acusações contra Polanski de uma mulher que o acusa de ter abusado dela em 1972, quando tinha 15 anos. A Cinemateca francesa, presidida pelo cineasta Costa-Gavras, se negou a cancelar o evento. “Fiel a seus valores e a sua tradição, a Cinemateca não pretende ser substituta da justiça”, declarou a instituição, que denuncia um pedido de “censura puro e simples”. “A retrospectiva de Polanski está prevista há muito tempo”, disse na sexta-feira a ministra de Cultura da França, Françoise Nyssen. “Trata-se de uma obra, não de um homem, não vou condenar uma obra”, disse. Uma petição lançada on-line na semana passada para cancelar a retrospectiva reuniu apenas 26 mil assinaturas.

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