Série Harlots, sobre prostitutas do século 18, é renovada para a 2ª temporada
A plataforma de streaming Hulu renovou a série de época “Harlots”, em que a atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil na série “Downton Abbey”) vive uma prostituta de luxo para a aristocracia britânica do século 18. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração se passar na Londres do século 18 e acompanha Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”) e suas filhas, enquanto ela se esforça para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de Lydia Quigley (Lesley Manville, de “Malévola”), uma senhora rival e cruel, Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Ao mesmo tempo em que explora o corpo feminino, com muita nudez e cenas de sexo, a série paradoxalmente conta uma história de empoderamento feminino. “É uma série que trata tanto sobre economia quanto sobre sexo”, definiu a atriz Lesley Manville, quando a atração estreou. Ainda não há previsão para o lançamento da 2ª temporada.
Fiorella Mattheis viverá garota de programa em nova série da TNT
A atriz Fiorella Mattheis (série “Vai que Cola”) vai viver uma garota de programa em “Rua Augusta”, série produzida pela O2 Filmes para o canal pago TNT. A produção já foi rodada em São Paulo, no endereço que lhe dá título – e que, curiosamente, a atriz carioca não conhecia, mesmo tendo frequentado bastante a cidade quando seu namorado, Alexandre Pato, jogava no São Paulo Futebol Clube. Em entrevista para o UOL, ela revelou que, para mergulhar no mundo de sua personagem, chamada Mika, ela passou uma noite em um prostíbulo da região. “Fiquei das 7h da noite às 2h da manhã. Tive chance de conversar com elas [garotas de programa], conhecer a história das famílias, o passado. Ouvi mais de 30 meninas, cada uma vinda de um lugar do Brasil, com uma história de família, com um drama particular.” Fiorella diz que depois da experiência nem conseguiu dormir. “Saí de lá elétrica. Ao mesmo tempo que é uma energia muito pesada, muito diferente da minha, é uma energia que eu precisava sentir”, contou. Para viver a protagonista de “Rua Augusta”, ela também tingiu os cabelos de rosa e fez aulas de pole dance. Assim como Bruna Surfistinha, que tem sua própria série (“#MeChamaDeBruna”), Mika é uma jovem de classe média que decidiu se prostituir. Com previsão de estreia para março de 2018, “Rua Augusta” tem direção de Pedro Morelli (“Zoom”) e Fábio Mendonça (“A Noite da Virada”) e também inclui no elenco os atores Rodrigo Pandolfo (“Minha Mãe é uma Peça”), Milhem Cortaz (“O Lobo Atrás da Porta”), Rui Ricardo Diaz (“Lula, o Filho do Brasil”), Lourinelson Vladmir (“Para Minha Amada Morta”) e Pathy Dejesus (novela “Avenida Brasil”).
Julia Roberts morria de overdose na versão original do roteiro de Uma Linda Mulher
A clássica comédia romântica “Uma Linda Mulher”, estrelada por Richard Gere e Julia Roberts em 1990, poderia ter sido um filme bem diferente, caso seu roteiro original tivesse sido filmado. Durante um encontro com a imprensa em Nova York, no fim de semana, o ex-presidente da Disney e atual CEO da DreamWorks Animation, Jeffrey Katzenberg, confirmou rumores de que o filme originalmente seria para maiores de idade. “Eu não posso te dizer quanto tempo foi gasto em debates sobre esse filme”, disse o executivo. “O roteiro de ‘Uma Linda Mulher’ era para maiores de 18, sobre uma prostituta na Hollywood Boulevard [famosa avenida de Los Angeles]”. O roteirista era J.F. Lawton, que depois escreveu “A Força em Alerta” (1992). E seu roteiro tinha, inclusive, outro título: “US$ 3.000”, uma referência ao valor pago por Robert (Richard Gere) pelo fim de semana com Vivian (Julia Roberts) na história. “A propósito, na versão original, que era bem sombria, eu acho que ela morria de overdose”, continuou Katzenberg, revelando este detalhe pela primeira vez. Já se sabia, pelas cenas deletadas incluídas nos extras do DVD do 15º aniversário da produção, que Vivian era viciada. Parte de seu acordo com Robert previa que ela passasse o fim de semana sem se drogar. “Então, convencer as pessoas de que deveríamos fazer o filme na Disney, e como um conto de fadas, quase um filme de princesa, foi difícil. Muitas pessoas tiveram dificuldade de ver isso. Mas, como dizem, o resto é história”, relembrou.
Lúcia McCartney: Fotos da minissérie destacam Antônia Morais como a garota de programa que amava os Beatles
O canal pago GNT divulgou as primeiras fotos da minissérie “Lúcia McCartney”, inspirada em uma das personagens mais marcantes do escritor Rubem Fonseca. Responsável por consagrar o autor como um dos renovadores do conto brasileiro, a história da jovem sonhadora Lúcia, interpretada por Antônia Morais (“Linda de Morrer”), será contada em oito episódios. Amante dos Beatles e, acima de todos, de Paul McCartney, Lúcia encontrou na rotina de garota de programa um modo de viver a vida e se divertir em 1969. Entre a praia, as vitrines das lojas, as ondas do rádio, os discos de vinil e o seu diário, a jovem de 19 anos divide o apartamento com outras duas garotas de programa, cujos nomes também evocam canções dos Beatles: Eleonor – mais velha e protetora, representada pela atriz Mariana Lima (“A Busca”), que tem a vida revirada com a chegada surpresa de um filh – e Marta – aventureira e guerrilheira, vivida pela atriz Mariah Rocha (novela “Balacobaco”), que se envolve na luta contra a ditadura e influencia o destino dos amigos. Produzida pela Zola e com roteiro assinado pelos cineastas Gustavo Bragança (“Desassossego”) e José Henrique Fonseca (“Heleno”), a série também traz Eduardo Moscovis (“Pequeno Dicionário Amoroso 2″) como José Roberto, o homem cheio de mistérios que vai mudar a vida da garota de programa. A direção está a cargo de José Henrique, que é filho de Ruben Fonseca e fez questão de manter na minissérie a mesma narrativa inquietante da obra original, consagrada com o Prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil, além da própria época, o ano de 1969, em plena ditadura militar. “É uma honra trabalhar com a obra do meu pai. Trata-se de um conto que leio desde pequeno, uma literatura que me acompanha a vida toda. Por isso sinto um prazer único, além do grande desafio de levar esse conto para a televisão. Um conto com tintas concretistas e ao mesmo tempo popular”, disse José Henrique, em comunicado. Em ação inédita, o GNT disponibilizará todos os episódios da série no GNT Play antes da estreia na TV.
Elle Fanning e Ben Foster vão estrelar thriller do criador de True Detective
A atriz Elle Fanning (“O Demônio Neon”) e Ben Foster (“O Grande Herói”) vão estrelar “Galveston”, adaptação de um romance escrito em 2010 por Nic Pizzolatto, criador da série “True Detective”. Segundo o site The Hollywood Reporter, o próprio Pizzolatto escreveu o roteiro da adaptação, que será dirigido pela atriz francesa Melanie Laurent (“Truque de Mestre”). Ela já dirigiu dois longas de ficção e um documentário na França, e fará sua estreia como diretora em Hollywood com “Galveston”. A trama de “Galveston” segue dois marginais em fuga de seus destinos. Ao sobreviver a uma tentativa de assassinato de seu agiota, Roy “Big Country” Cady (Foster) foge para a cidade do Texas que dá título ao filme, querendo se esconder, mas acaba se envolvendo com Raquel “Rocky” Arceneaux (Fanning), uma jovem prostituta vulnerável, que é pega no fogo cruzado. Rocky é uma menina com segredos a esconder, incluindo um que vai assombrar Roy em uma poderosa história de sacrifício e redenção. As filmagens vão começar em janeiro, mas ainda não há previsão para o lançamento.
#MeChamaDeBruna: Vídeo revela o encontro entre a protagonista da série e a verdadeira Bruna Surfistinha
O canal Fox Premium Brasil divulgou um vídeo em que Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, fala sobre a experiência de conhecer sua intérprete na série “#MeChamaDeBruna”. Detalhe para os fetichistas: o primeiro encontro incluiu vendas, toques e respiração. Na série, Bruna/Rachel é interpretada pela praticamente estreante Maria Bopp. A trama acompanha o começo da carreira da garota de programa mais famosa do país, concentrando-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois episódios também estão disponíveis na plataforma FoxPlay.
#MeChamaDeBruna: Novos vídeos aumentam a temperatura da divulgação da série de Bruna Surfistinha
A Fox divulgou três novos vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material se explora a sensualidade da intérprete de Bruna/Raquel, a praticamente estreante Maria Bopp. Os vídeos são um convite ao voyeurismo, e combinam com a forma como a série é contada, usando o artifício do diário digital. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel fala ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário das memórias originais da Surfistinha, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Rachel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora essa história chega na TV. A série foca no começo da carreira da garota de programa, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois primeiros episódios também já estão disponíveis na plataforma FoxPlay.
#MeChamaDeBruna: Atrizes se fingiram de prostitutas para ensaiar papéis na série
As atrizes da série “#MeChamaDeBruna”, versão televisiva da história de Bruna Surfistinha, passaram por laboratório em um bordel. Isto significa que elas foram estudar prostitutas em seus locais de trabalho para melhor interpretar suas personagens. E para testar se convenciam, chegaram a se fingir de prostitutas reais nas ruas do Rio de Janeiro. O resultado foi uma mistura de asco e preconceito. A atriz Nash Laila detalhou a experiência, em entrevista para o UOL. “Depois de um tempo de ensaio, eu e Maria [Bopp] fomos experimentar a rua por um dia, só para ver o que iria acontecer. Colocamos salto alto e minissaia. De fato, os caras começaram a parar, era uma coisa estranha. Tem a parte do medo, um homem abordou Maria na frente de um shopping, onde tem famílias. As pessoas já olham para você de lado, olham diferente. Pessoas com quem você está acostumada a falar na rua já não se comportam do mesmo jeito”, relatou. Carla Ribas, que interpreta a gerente do “privê” (bordel), disse que o simples fato de colocar tatuagens para viver sua personagem já foi o suficiente para causar rejeição. “Eu tinha 19 tatuagens para gravar e [nos intervalos] saía no Leblon assim, era verão, estava calor. É impressionante o preconceito, a rejeição, o nojo que as pessoas têm. Eu entrava às vezes numa loja e as pessoas me tratavam quase como se [eu] desse choque”, contou. Para Maria Bopp, que interpreta a Bruna Surfistinha em seu segundo papel como atriz profissional – após uma pequena participação na série “Oscar Freire 279”, do Multishow, também sobre prostituição – , o fato de a direção de “#MeChamaDeBruna” ter sido feita por Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) ajudou bastante às atrizes aceitarem o desafio. “Me surpreendi comigo mesma, achei que teria mais dificuldade, que poderia travar, ficar com medo mesmo. Mas aconteceu tudo muito naturalmente. O fato de ter uma diretora mulher me tranquilizou, eu acreditava que teria um olhar responsável por trás das câmeras, que [ela] não exploraria meu corpo gratuitamente”, disse. A série focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê”, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer da série, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. A estreia acontece em 8 de outubro no canal pago premium Fox+.
#MeChamaDeBruna: Série da Bruna Surfistinha revela nove vídeos com cenas quentes e linguagem forte
A Fox divulgou nove vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material inclui dois trailers, um vídeo de bastidores e seis perfis de personagens que deixam claro que a trama será forte. Chama atenção, além da evidente sensualidade, a linguagem bem direta, que abusa dos palavrões, mas que também soa bastante natural no contexto da série. A história focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. Ela fez um único trabalho na televisão, como coadjuvante em “Oscar Freire 279”, de 2011, do Multishow. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e será transmitida de forma quase simultânea para outros países da América Latina. A série estreia em 8 de outubro no canal pago Fox+, mas antes disso, em 29 de setembro, poderá ser assistida por streaming na plataforma da Fox Play Brasil.
Atriz de Downton Abbey será prostituta em nova série de época
A atriz Jessica Brown Findlay (Lady Sybil na série “Downton Abbey”) vai trocar a aristocracia pela prostituição em sua próxima série de época, “Harlots”, cuja produção foi aprovada pelo serviço de streaming Hulu. Criada pela roteirista Moira Buffini (“Bizantium”) e a produtora Alison Newman (“The Tree Widow”), a atração vai se passar na Londres do século 18 e acompanhará Margaret Wells (Samantha Morton, de “John Carter”) e suas filhas, enquanto ela se esforça para conciliar seus papéis de mãe e dona de um bordel. Quando seu negócio sofre o ataque de Lydia Quigley (Lesley Manville, de “Malévola”), uma senhora rival e cruel, Margaret resolve contra-atacar, mesmo que isso signifique colocar sua família em risco. Brown Findlay interpreta Charlotte, a filha mais velha de Margaret e cortesã mais cobiçada da cidade. Ainda não há previsão para a estreia.
O Negócio: Veja o trailer da 3ª temporada da série brasileira
A canal pago HBO divulgou o pôster e o trailer da 3ª temporada de “O Negócio”, em que a trama dá um salto de dois anos e mostra as três ex-prostitutas que revolucionarem o mundo da prostituição de luxo em São Paulo lidando com o tédio, a incerteza e os conflitos afetivos e legais relacionados ao sucesso de sua empresa, a Oceano Azul. Criada por Luca Paiva Mello e Rodrigo Castilho (ambos de “Descolados” e “Agora Sim!”), a série brasileira voltará com mais 13 episódios estrelados por Rafaela Mandelli, Juliana Schalch e Michelle Batista em 24 de abril.
Polícia investiga Charlie Sheen após ex-noiva denunciar agressão
O ator Charlie Sheen (série “Tratamento de Choque/Anger Management”) está sob investigação da polícia de Los Angeles, após uma acusação de agressão feita pela sua ex-noiva, a atriz pornô Brett Rossi. A informação é dos site Deadline. Rossi afirma que sofreu violência doméstica, agressões físicas e ameaças de morte durante o tempo em que esteve com Sheen. Além disso, ela também disse que Sheen não lhe contou sobre o fato de ser HIV positivo antes de eles fazerem sexo sem proteção. O caso está sendo investigado pelo LAPD (Departamento de Polícia de Los Angeles), que informou ao Deadline que Sheen foi listado como suspeito e que há um mandado de busca contra ele. A polícia, porém, encontrou resistência, quando intimou o site de celebridades Radar Online e o tabloide National Enquirer a entregarem as gravações de um áudio citados em suas reportagens, na qual um homem, supostamente Sheen, é ouvido dizendo que gostaria que alguém “pisoteasse a cabeça” de uma ex-noiva. Nem o site nem o jornal publicaram o áudio e se defendem dizendo que a liberdade de imprensa protege suas fontes. Só não protege o mau jornalismo, é claro. Vale lembrar que Brett Rossi está processando o ator por abusos e maus tratos, e por não ter revelado que era portador do vírus HIV enquanto mantiveram relações sexuais, o que faz com que tenha dinheiro em jogo nesta investigação policial. No processo apresentado em um tribunal de Los Angeles, Rossi também argumentou que Sheen havia concordado em pagar US$ 1 milhão e lhe dar 5% de participação na série “Anger Management”, mas que depois voltou atrás. Rossi, cujo nome verdadeiro é Scottine Ross, começou seu relacionamento com Sheen quando ele lhe ofereceu US$ 10 mil por uma noite de sexo, mas a prostituição teria evoluído para uma relação sentimental. Os dois ficaram noivos em fevereiro de 2014 e se separaram em outubro, um mês antes da data prevista para se casarem. O motivo da separação, segundo ela, foi o consumo de drogas e álcool, que deixava Sheen “violento e incontrolável”. Enquanto isso, Charlie Sheen está trabalhando em seu próximo filme, o drama “Nine Eleven”, que vai mostrar um grupo de pessoas presas em um elevador do World Trade Center, durante os ataques terroristas que destruíram as Torres Gêmeas.











