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    TikTok sai do ar nos Estados Unidos devido à nova lei

    19 de janeiro de 2025 /

    O aplicativo de vídeos curtos foi desligado no país após o decreto que proíbe sua operação entrar em vigor

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    Austrália é primeiro país do mundo a proibir redes sociais para menores

    28 de novembro de 2024 /

    Medida aprovada no Senado prevê multas milionárias para empresas que não cumprirem a lei

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    Rádios brasileiras proíbem música de Diddy após prisão

    7 de novembro de 2024 /

    A música "Last Night" será vetada para evitar possíveis reclamações de ouvintes

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    Wesley Safadão tem show cancelado pela Justiça por cachê exorbitante

    5 de outubro de 2023 /

    A Justiça cancelou um show de Wesley Safadão nesta quinta-feira (5/10) devido ao cachê astronômico do cantor. A apresentação deveria acontecer no município de Zé Doca, no Maranhão, e seria custeado pela prefeitura da cidade, de cerca de 50 mil habitantes. A apresentação de Safadão custaria R$ 700 mil aos cofres públicos e era prevista na celebração de 36 anos da cidade. No entanto, o valor exorbitante chamou atenção por se tratar de uma cidade que chegou a paralisar atividades de Unidades Básicas de Saúde (UBS) por questões orçamentárias. A decisão foi emitida pelo desembargador Cleones Cunha, que acatou o recurso do Ministério Público do Maranhão (MPMA) e cassou a primeira decisão do juiz Marcelo Moraes Rêgo de Sousa, que havia mantido a realização do evento. Ele também proibiu o pagamento de qualquer valor para Safadão por falta de “seleção das prioridades para utilização das verbas públicas”. O magistrado ainda apontou que a prefeitura não apresentou se os recursos que custeriam a apresentação eram de receitas de ações de recuperação fiscal, o que dispensaria processo licitatório. Caso o município descumpra a decisão, a prefeita Maria Josenilda Cunha Rodrigues (Josinha) terá de desembolsar uma multa de R$ 70 mil. A equipe de Wesley Safadão preferiu não se posicionar sobre o caso.   De volta aos palcos Wesley Safadão anunciou na terça-feira (3/10) sobre a decisão de voltar aos palcos. O cantor estava afastado do trabalho devido as crises de ansiedade, mas não aguentou “ficar tanto tempo longe” dos fãs. No Instagram, o artista revelou que não abriu mão do tratamento e segue cuidando da saúde mental. “Se eu disser para vocês que eu estou 100%, eu estou mentindo. É um processo. […] Eu voltei muito rápido, isso assustou muita gente, mas estar em casa, na minha cabeça, eu não conseguia tirar que estava descumprindo meus compromissos”, argumentou. Safadão precisou adaptar a agenda de shows para evitar gatilhos emocionais e longas jornadas de trabalho. “Alguns shows nós tivemos que retirar da agenda por causa da logística, é um período que não tem como extrapolar muito”, ele explicou.

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    Rennan da Penha proíbe músicas do TikTok em baile funk

    20 de julho de 2023 /

    Rennan da Penha dividiu as redes sociais após tomar uma medida polêmica no “Baile da Selva”, um dos grandes bailes de favela do Rio de Janeiro. Acontece que o DJ proibiu que os artistas toquem músicas virais do TikTok no evento, que aconteceu no último fim de semana. A decisão de Rennan entrou em vigor na atração com direito a símbolos de proibição no telão. O baile funk priorizou shows, como Major RD e Puterrier, e não teve nenhuma faixa viral da plataforma reproduzida. Os internautas ficaram divididos com a medida drástica adotada pelo DJ, já que alguns concordam que o evento deve priorizar artistas locais do gênero. “Esse assunto das músicas do Tiktok nos bailes é algo interessante de acompanhar. Óbvio que a atitude do Rennan da Penha em proibir choca, mas vejam o impacto que o Tiktok tem no mercado hoje em dia”, analisou um perfil do Twitter. “E num ponto o Rennan tá certo, estão lançando música a rodo para viralizar no app, mas zero diversidade ou trabalho técnico que não seja voltado pro app. Proibir as músicas no baile soa autoritário, mas também parede um movimento de protecionismo dos espaços culturais à influência do Tiktok”, completou. “Sempre defendi o DJ Rennan da Penha, mas achei muito nada a ver ele querer proibir músicas do TikTok em seus eventos. Lembrando que o funk já foi muito criminalizado no período em que o fascismo estava em alta no Brasil”, argumentou outro usuário.   Sentiu a alfinetada? Mas não parou por aí, já que o Biel do Furduncinho também emitiu sua opinião e trocou insultos com o DJ no Twitter: “Como que esse cara aparece na internet falando mal do TikTok, um aplicativo que tá gerando vários empregos, ajudando várias pessoas, ajudando o movimento (funk), vários amigos de trabalho rodando o mundo por conta dessa rede social. Abre a mente senão fica [para] trás.” Rennan da Penha, por sua vez, retrucou que o funkeiro seria uma “fraude” por fazer parcerias com “Deus e o mundo”. “Sai daí, sua fraude. Estão tentando te empurrar goela a baixo, flow roubado do JL O Único”, esbravejou. “Faz o seguinte, pega todos esses DJs aí que estão defendendo o aplicativo, entra um por dentro do c* do outro e vamos ver quem é melhor tocando, e deixo tu tocar tudo do TikTok na frente. Lançou feat com Deus e o mundo, depois foi reclamar que a música dele com a Gloria Groove flopou. Claro, toda música a mesma, porr*.” 🚨VEJA: DJ Renan da Penha proibiu musicas relacionadas a "TikTok" em seu evento e dividiu opiniões. pic.twitter.com/aKj28d18Do — DIRETO DO MIOLO (@diretodomiolo) July 17, 2023 no app, mas zero diversidade ou trabalho técnico que não seja voltado pro app. Proibir as músicas no baile soa autoritário, mas também parede um movimento de protecionismo dos espaços culturais à influência do Tiktok. A questão é: há ainda na cena músicas para se divertir, se+ — advogato OGⓇ (@valneifils) July 19, 2023 Smp defendi o Dj Rennan da Penha, mas achei mto nada a ver ele querer proibir músicas tiktok em seus eventos. Lembrando que o funk já foi muito criminalizado no período em que o fascismo estava em alta no Brasil. — Thade (@021_thadex) July 20, 2023 Como que esse cara aparece na internet falando mal do “TIKTOK” um aplicativo que tá gerando vários empregos, ajudando várias pessoas, ajudando o movimento (FUNK), vários amigos de trabalho rodando o mundo por conta dessa rede social. Abre a mente se não fica trás!!! — BIEL DO FURDUNCINHO (@bieldofurdunci) July 18, 2023 Lançou feat com deus e o mundo depois foi reclamar que a música dele com a glória grove flopou kkkkk, claro toda a música é a mesma porra kkkkkk — Rennan da Penha (@rennan_penha) July 18, 2023

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    Fábio Porchat se retrata após defender Leo Lins: “Mexeu comigo”

    27 de maio de 2023 /

    Fábio Porchat voltou atrás em sua defesa do humorista Leo Lins, acusado de transformar preconceito em uma apresentação de comédia. Após usar o argumento da liberdade de expressão contra a censura de piadas racistas e homofóbicas, o apresentador de “Que História É Essa, Porchat?” apagou seus posts anteriores, massacrados na internet, e publicou um novo pronunciamento sobre o caso. “Eu sei que muita gente ficou ofendida, decepcionada, e com razão. Isso mexeu comigo”, afirmou. A defesa inicial de Porchat aconteceu após o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinar que Leo Lins apagasse de seu canal do YouTube o vídeo de um de seus espetáculos, publicado em 2022. A juíza Gina Fonseca Correa entendeu que o comediante estaria “reproduzindo discursos e posicionamentos que hoje são repudiados”. Em seu primeiro posicionamento, publicado no Twitter, Porchat afirmou não ver problemas nas piadas que ridicularizam minorias sociais. “Ah, mas faz piada com minorias… E qual o problema legal? Nenhum. Dentro da lei pode-se fazer piada com tudo tudo tudo”, dizia um trecho do tuite original, em que Porchat chama a decisão da Justiça de “vergonha”. Entretanto, racismo e homofobia são crimes no Brasil. Após a repercussão negativa de seu posicionamento inicial, Porchat publicou novo vídeo no Instagram e admitiu ter cometido um erro. “Eu tenho pensado bastante nos últimos dias depois das minhas postagens no Twitter. Eu li muita coisa, recebi muitas mensagens, conversei com muita gente legal. E eu entendi totalmente as reações. Eu sei que muita gente ficou ofendida, decepcionada, e com razão. Isso mexeu comigo”, iniciou. “Eu queria deixar muito claro aqui que a minha posição nunca foi defender o humor racista. Eu sempre tentei promover o humor que não causasse dor, que não machucasse. Sempre disse, e eu continuo dizendo, que a comédia que agride, que humilha, que bate em grupos minorizados é péssima, é velha, é desnecessária. Ela atrasa o avanço social”, continuou. Porchat apontou que deveria ter pensado com mais cuidado no tema antes de dar sua opinião. “Achei importante agora deixar claro o que eu penso, porque eu não deixei antes. Eu escrevi dois tuítes sobre um assunto complexo, eu falei de forma rasa, precipitada, confusa”, declarou. “O que eu queria era falar de liberdade de expressão”, explicou. “A liberdade de expressão é a gente poder se expressar sem medo, sem censura, mas sempre dentro dos limites da lei. A liberdade de expressão não tira de você a responsabilidade do que você diz”, acrescentou. No fim do vídeo, o comediante reforçou que está ao lado das minorias. “A gente sabe que a lei sozinha não muda cultura, não muda cenário. A mudança de verdade vem dos movimentos sociais, que precisam ser apoiados. Eu valorizo a opinião de cada um de vocês e podem contar comigo sempre. Vamos em frente”, concluiu. Os comentários dos seguidores não aliviaram para o humorista. “Continua cancelado”, disse um. “Ué, se perdeu no personagem?”, ironizou outro. “Precisou de tanto tempo assim para ver que tinha vacilado?”, retrucou um terceiro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fabio Porchat (@fabioporchat)

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    Fábio Porchat defende Leo Lins, é criticado e se justifica

    17 de maio de 2023 /

    Fábio Porchat reclamou da decisão de Justiça de São Paulo, que derrubou um vídeo de stand-up de Léo Lins e o proibiu de debochar de minorias. Após ser massacrado por internautas, Porchat voltou a se manifestar contra a censura e afirmou que “nada disso é crime”. “Não gosta de uma piada? Não consuma essa piada. Se a piada não incitou o ódio e a violência, ela é só uma piada. Tem piada de todos os tipos, de pum e de trocadilho, ácida e bobinha. Tem piada de mau gosto? Tem também. Tem piada agressiva? Opa. Mas aí é só não assistir. Quem foi lá assistir ao Leo Lins adorou. Riram muito. Quem não gostou das piadas são os que não foram. Pronto, assim que tem que ser”, argumentou. Em outra parte do tuíte, o ator insistiu que a lei permite fazer piada com tudo. “Não gostar de uma piada não te dá o direito de impedir ela de existir. Ainda mais previamente. Impedir o comediante de pensar uma piada é loucura… Mesmo que você não goste desse comediante, mesmo que você despreze tudo o que ele diz, ele tem o direito de dizer. Ele tem o direito de ofender. Não existe censura do bem”, disse. Porém, os internautas continuaram do lado do Tribunal de Justiça de São Paulo. Os usuários reforçaram que a lei determina o que é discurso de ódio. Sem dar o braço a torcer, o famoso publicou um novo texto alegando ter “caído na armadilha” de expor sua opinião no microblog, que, segundo ele, quer “sangue, suor e lágrimas”. “É evidente que eu sou contra o racismo e inclusive sou muito aliado nessa luta faz tempo, eu já falei mil vezes em todas as entrevistas que eu dei que o tal do limite do humor é a Constituição. Se é crime não pode. Ponto. E lógico que quem se sentir ofendido pode e deve acionar a justiça. A minha questão aqui é com a censura prévia”, justificou-se. Para o ator, casos como o do Leo Lins afetam a sociedade em geral. “Eu sempre disse e continuo dizendo que acho ruim fazer um tipo de piada ofensiva, acho triste, acho velho, acho desagradável, mas nada disso é crime. Enquanto não for crime, pode. Eu não faço, mas tem gente que faz. E tem gente que ri”, pontuou. Isso aqui é uma vergonha! Inaceitável! https://t.co/UORUkpro2b — Fabio Porchat (@FabioPorchat) May 16, 2023 “Dentro da lei”. Pronto, Porchat, tu chegou no ponto: tem lei. E tem lei que regula o que é discurso de ódio, machismo, racismo, misoginia, xenofobia, intolerância. Não tem lei pra censurar piada, poesia, livro, palestra, mas TUDO que se fala está sob o jugo da lei. TUDO. — William De Lucca (@delucca) May 17, 2023 O tweet trás comparações que são totalmente assimétricas. Você é um humorista e já deve ter visto esse rapaz sendo constantemente transfóbico. Não dá para projetar uma certa ingenuidade falando sobre leis, Fábio. Te indico ler sobre o Pacto Narcísico da Branquitude. Cida Bento. — Ana Flor 🧜🏽‍♀️ (@Tdetravesti) May 17, 2023 Está aqui um belo exemplo de como não gerenciar uma crise de imagem. Oportunidade de ficar calado ou simplesmente reconhecer o erro mas não, vem a justificativa. Troque seus assessores ou reveja atitudes. — Ariel Acosta (@aru_acosta) May 17, 2023 É evidente que eu sou contra o racismo e inclusive sou muito aliado nessa luta faz tempo, eu já falei mil vezes em todas as entrevistas que eu dei que o tal do limite do humor é a Constituição. Se é crime não pode. Ponto. E lógico que quem se sentir ofendido pode e deve acionar a… — Fabio Porchat (@FabioPorchat) May 17, 2023

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    Justiça derruba vídeo de Leo Lins e proíbe piadas contra minorias

    17 de maio de 2023 /

    Leo Lins se envolveu em mais um imbróglio na última terça-feira (16/5). Desta vez, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que o humorista apague um de seus vídeos cômicos no YouTube devido a piadas com minorias. Segundo a juíza Gina Fonseca Correa, o vídeo com mais de 3 milhões de acessos estaria “reproduzindo discursos e posicionamentos que hoje são repudiados”, como piadas sobre escravidão, perseguição religiosas e outras minorias. A decisão atendeu um pedido do Ministério Público de São Paulo. A magistrada ainda determinou que o Leo Lins não transmita, publique ou mantenha em determinados dispositivos arquivos de “conteúdo depreciativo ou humilhante em razão de raça, cor, etnia, religião, cultura, origem, procedência nacional ou regional, orientação sexual ou de gênero, condição de pessoa com deficiência ou idosa, crianças, adolescentes, mulheres, ou qualquer categoria considerada como minoria ou vulnerável”. Leo Lins precisou retirar de seu canal no YouTube qualquer vídeo que faça menção para os grupos minoritários e ficou proibido de mencioná-los em piadas futuras. Além disso, a juíza também proibiu que o comediante deixe São Paulo sem autorização judicial por mais de dez dias. A decisão ainda exige que o humorista compareça mensalmente em juízo para justificar todas as suas atividades. Caso não cumpra as ordens, Leo Lins terá que pagar multa diária de R$ 10 mil. A defesa de Leo Lins irá recorrer da decisão: “Entendemos que isso configuraria censura prévia, o que é proibido pela Constituição”, afirmou.

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    Primeiro filme do Quênia selecionado pelo Festival de Cannes é proibido em seu país

    27 de abril de 2018 /

    As autoridades do Quênia proibiram a exibição de “Rafiki” no país. O longa, que se tornou a primeira produção queniana selecionada pelo Festival de Cannes, conta uma história de amor entre duas mulheres. Alegando que a obra incentiva o lesbianismo, o governo decidiu, em vez de celebrar seu feito, banir o filme da diretora Wanuri Kahiu. O Conselho de Classificação Cinematográfica do Quênia anunciou o veto nesta sexta-feira (27/4) e disse em um tuíte: “Qualquer um que seja encontrado com sua posse estará violando a lei”, numa referência a uma lei dos tempos coloniais ainda em vigor, segundo a qual o sexo homossexual é punível com até 14 anos de prisão. A porta-voz do conselho, Nelly Muluka, tuitou: “Nossa cultura e leis reconhecem a família como a unidade básica da sociedade. O (conselho) não pode, portanto, permitir que conteúdo lésbico seja acessado por crianças no Quênia”. “Estou realmente decepcionada, porque os quenianos já têm acesso a filmes com conteúdo LGBT na Netflix e em filmes internacionais exibidos no Quênia e permitidos pelo próprio conselho de classificação”, disse a diretora Wanuri Kahiu, em entrevista à agência Reuters. “Então, proibir só um filme queniano porque ele lida com algo que já acontece na sociedade parece simplesmente uma contradição”, completou. A proibição representa uma reversão de posição do conselho, cujo presidente, Ezekiel Mutua, havia elogiado o filme no início deste mês. “É uma história sobre as realidades de nosso tempo e os desafios que nossas crianças estão enfrentando, especialmente com sua sexualidade”, disse ele à rádio comercial HOT 96 FM, antes do conselho proibir a exibição. “Rafiki”, cujo título é a palavra swahili para “amigo”, é uma adaptação do conto premiado “Jambula Tree”, da escritora ugandense Monica Arac Nyeko. O filme terá sua première mundial em maio na mostra Um Certo Olhar, durante o Festival de Cannes.

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    Sindicato dos Atores proíbe testes de Hollywood em hotéis e residências

    12 de abril de 2018 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, conhecido pela sigla SAG-AFTRA, resolveu proibir testes de elenco em quartos de hotel e residências particulares após as inúmeras denúncias de assédio sexual em Hollywood. O fim do atalho para o teste do sofá consta de um Código de Conduta publicado pela entidade nesta quinta (12/4). “O SAG-AFTRA se opõe que audições, entrevistas e reuniões profissionais similares sejam realizadas em quartos de hotel ou residências privadas”, diz o texto, publicado no site do sindicato. “Exortamos que produtores e outros responsáveis na tomada de decisões, com influência e controle da carreira profissional de outros, PAREM de ter essas reuniões profissionais nesses locais de alto risco e busquem alternativas de locais mais apropriados.” O sindicato também pediu para os agentes de talentos que tampouco marquem esse tipo de reunião para seus clientes, e recomendou aos atores que, caso seja impossível mudar o local, compareçam às reuniões acompanhados de uma pessoa de confiança. A proibição é uma forma de evitar a repetição de casos como o de Harvey Weinstein, que usava hotéis para abordar sexualmente jovens atrizes. A maioria das denúncias contra o produtor revelou que ele convidava atrizees para seu quarto de hotel com a desculpa de falar de trabalho e tirava a roupa, oferecia massagens, ou pedia que elas o vissem se masturbar, tudo com promessas de fama, ou ameaças de arruinar suas carreiras. Há também acusações sobre testes em residências, como as denúncias contra Steven Seagal, entre outros. “Estamos comprometidos a enfrentar o cenário que permitiu que predadores explorassem a portas fechadas várias atrizes sob a aparência de uma reunião profissional”, declarou Gabrielle Carteris, presidente do SAG-AFTRA, que representa 160 mil atores e outros profissionais do entretenimento e da mídia.

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    Cinema russo desafia governo e exibe comédia proibida sobre a morte de Stalin

    25 de janeiro de 2018 /

    Um cinema russo resolveu desafiar o governo do país com a exibição da comédia “The Death of Stalin” (A Morte de Stalin), proibida pelo Ministério da Cultura local. A sessão aconteceu para uma plateia lotada nesta quinta-feira (25/1) no cinema Pioneer, em Moscou. Após a sessão, o Ministério da Cultura emitiu um comunicado afirmando que qualquer um que desafiar a proibição será responsabilizado legalmente pelas ações. O filme, do diretor escocês Armando Iannucci (criador da série “Veep”), ridiculariza o comunismo e foi proibido após “intelectuais” russos enviaram uma carta ao governo dizendo que a obra desrespeitava a história da Rússia e a memória daqueles que derrotaram o nazismo. Ironicamente, Stalin foi repudiado pela União Soviética após sua morte e reconhecido como responsável pela morte de milhões, através de políticas que incluíram a coletivização forçada de fazendas, responsável por uma fome sem precedentes no país, e por uma sucessão de expurgos que resultaram em execuções e aprisionamentos em massa – cujo resultado final foram mais mortes que o Holocausto de Adolf Hitler.

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    Animações infantis são primeiros filmes exibidos na Arábia Saudita após 35 anos de censura

    16 de janeiro de 2018 /

    A Arábia Saudita escolheu animações infantis para retomar as exibições de filmes, após os cinemas serem proibidos no país por 35 anos. A decisão do governo saudita foi anunciado em dezembro e, para surpresa geral, os filmes começaram a ser exibidos no fim de semana passado. Tudo aconteceu de forma improvisada, com projeção em teatros, porque não existem salas de cinema no país. Após três décadas de censura total, o público árabe foi saudado com a exibição de “Emoji: O Filme”, animação que tem cocôs falantes e apenas 9% de críticas positivas no site Rotten tomatoes, e “As Aventuras do Capitão Cueca: O Filme”, que possui 86% de avaliações positivas. Segundo apurou a Reuters, os primeiros cinemas de verdade começarão a ser abertos a partir de março. As salas de exibição foram banidas no início da década de 1980, sob pressão dos líderes islâmicos que, baseados numa interpretação fundamentalista do islã, desaprovavam entretenimento público, além da mistura entre homens e mulheres no mesmo espaço público. A volta dos cinemas é parte de uma campanha de reforma liberalizadora, que tenta trazer a Arábia Saudita para o século… 20. No ano passado, o país também passou a permitir shows musicais e de comédia, além da carteira de motorista para mulheres. As mudanças estão acontecendo sob o comando do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, um jovem de 32 anos, que resolveu acabar com muitas restrições que atrasam o país. Um mês antes de anunciar as mudanças, ele mandou prender cerca de 40 príncipes, militares, ministros e empresários sob a acusação de corrupção, tirando do poder lideranças conservadoras com apoio do pai, o rei Salman bin Abdulaziz Al Saud, de 81 anos. Curiosamente, apesar da proibição, a Arábia Saudita possui uma pequena indústria audiovisual na capital Riad, que lança longas-metragens e documentários para o mercado internacional. E a ironia suprema é que o nome mais conhecido da produção cinematográfica saudita é uma mulher: Haifaa Al-Mansour, diretora e roteirista do premiado “O Sonho de Wadjda” (2012), sobre uma menina que quer uma bicicleta. O filme fez tanto sucesso que lhe permitiu iniciar carreira em Hollywood com “Mary Shelley”, previsto para julho, em que Elle Fanning vive a escritora de “Frankenstein”.

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