Diplo é acusado de divulgar fotos íntimas de mulher por vingança
Diplo, um dos DJs e produtores musicais mais famosos do mundo, está sendo acusado de divulgar fotos íntimas na internet por vingança. As informações foram reveladas pelo site de música Pitchfork. A jovem americana Shelly Auguste, que abriu um processo contra o artista em agosto deste ano, afirmou ao Departamento de Polícia de Los Angeles que ele teria distribuído fotos dela nua sem sua permissão. A acusação está sob análise do procurador da cidade. Essa é a segunda vez que Shelly acusa Diplo de distribuição de conteúdo íntimo. A primeira batalha judicial aconteceu em 2020, quando ela o processou por agressão sexual, violência de gênero, intrusão intencional em assuntos privados, difamação, imposição intencional de sofrimento emocional e fraude, bem como violação de diretos civis. Ele desmente Em outubro de 2021, Diplo negou as acusações iniciais, porém ainda terá que participar de um julgamento civil agendado para abril de 2024. O produtor também está processando Shelly por perseguição, invasão e distribuição de materiais privados. O advogado Bryan J. Freedman, que representa Diplo, afirmou que as novas acusações não procedem. “Por mais de três anos, Shelly Auguste vem orquestrando uma campanha difamatória contínua contra Wesley – e isso é apenas mais do mesmo”, disse ele, usando o nome real do produtor, Thomas Wesley Pentz. Como tudo aconteceu? Shelly Auguste diz que foi procurada no Twitter por Diplo em 2014, quando ela tinha 17 anos. Os dois trocaram mensagens e se conheceram pessoalmente numa boate quatro anos depois. Em 2019, eles fizeram sexo pela primeira vez, e a relação teria sido gravada pelo produtor. No segundo encontro, ele a penetrou de forma não-consensual. Em 2020, a jovem americana solicitou uma ordem de restrição contra Diplo, que teria conscientemente transmitido uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível) para ela.
Caetano Veloso processa marca de roupa por uso indevido de imagem
O cantor Caetano Veloso abriu um processo contra a marca de roupas Osklen e seu fundador, Oskar Metsavaht, por uso indevido de sua imagem e dos elementos culturais do movimento Tropicália. A empresa foi notificada em agosto deste ano, porém a informação só se tornou pública nesta segunda-feira (4/12) pela coluna de Ancelmo Gois no jornal O Globo. “Usaram a imagem do autor e do icônico movimento criado por ele para lançar e impulsionar as vendas de uma coleção de roupas com sua marca e, com isso, obter vantagens indevidas, locupletando-se ilicitamente de forma notoriamente parasitária”, dizem os advogados de Caetano Veloso. A equipe legal do artista protocolou diversos requerimentos, como uma medida liminar para que a Osklen retire de circulação todos os produtos da linha “Brazilian Soul”, além de solicitar a exclusão das publicações feitas nas redes sociais. O processo indenizatório ainda exige o pagamento de R$ 1,3 milhão por danos morais e materiais. A ação movida por Caetano Veloso corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).
Belo perde prazo de parcela do acordo com Denilson
A defesa de Denilson afirmou que Belo não pagou uma parcela do acordo que fez com o ex-jogador. Desta vez, o valor foi colocado em sigilo de Justiça por se tratar de pagamento de honorários de advogados, que também faz parte do trato entre ambas as partes. A parcela venceu no último dia 18 de novembro e, por esta razão, a defesa abriu uma nova petição na segunda-feira (27/11) no processo contra Belo. A Justiça ainda não se manifestou sobre o assunto. Relembre o caso A disputa entre Denilson e Belo começou em 2000, quando o cantor decidiu encerrar a parceria com a banda de pagode Soweto, da qual Denilson detinha os direitos comerciais. O cantor optou por seguir carreira solo, o que levou Denilson a processá-lo por quebra de contrato. Em 2004, Belo foi condenado a pagar uma indenização de cerca de R$ 385 mil, valor que, com correções, ultrapassou R$ 7 milhões. Em 2017, Belo ingressou com ação contra Denilson por danos morais, alegando que o ex-jogador depreciou sua imagem publicamente. A Justiça considerou a ação improcedente. O advogado de Belo, Marcelo Passos, chegou a afirmar que a dívida estaria na casa dos R$ 4,9 milhões e acusou Denilson de querer o dobro. Em junho deste ano, Denilson buscou na Justiça o bloqueio de qualquer prêmio destinado ao músico pela participação na “Dança dos Famosos”. Já em agosto, Denilson anunciou o fim da longa cobrança da dívida milionária: “De forma amigável, chegamos a um acordo. É de suma importância ressaltar a todos que nossas divergências nunca foram pessoais, ao contrário, elas eram – e portanto não são mais – no campo jurídico”, ele alegou no Instagram. “Como homens, adultos e profissionais que somos, era importante colocar fim a esse imbróglio que nos afastava há mais de 20 anos. Hoje, com alegria, damos por encerrado esse assunto. Muito obrigado a todos os envolvidos. Agora é olhar pra frente. Acabou!”, finalizou Denilson.
Justiça nega pedido de divórcio de Ana Hickmann por “alta complexidade”
O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo rejeitou o pedido de divórcio de Ana Hickmann com base na Lei Maria da Penha. A apresentadora recorreu à legislação na semana passada para agilizar o processo de separação de Alexandre Correa. A decisão emitida na terça-feira (28/11) pelo juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher diz se tratar de “questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher”. Desta forma, os autos foram remetidos para a Vara da Família e Sucessões de Itu e o processo de divórcio tramitará normalmente, sem a celeridade da Lei Marinha da Penha que aceleraria a separação do casal e prevê uma série de benefícios à vítima de violência doméstica. A acusação de agressão e a medida protetiva pedida por Ana Hickmann seguirão normalmente pela Lei Maria da Penha. Leia a decisão na íntegra “Preliminarmente há de se considerar que este Juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Itu é Vara com funções cumulativas e não Juizado Especializado propriamente dito, distanciando-se, portanto, da hipótese permissiva legal. Ademais, em que pese a gravidade dos fatos versados nos autos da medida cautelar e a nítida animosidade entre a vítima e o suposto agressor, como afirmou a própria requerente, o fato de ter sido vítima de violência doméstica agrava a necessidade do divórcio, cujo desfecho já era, em tese, previsível em virtude de outros fatores. De fato, compulsando os autos, verifico que, segundo esclarece a autora, as agressões seriam apenas a primeira faceta visível de um processo de deterioração do matrimônio em virtude dos desentendimentos oriundos de questões de quebra de confiança quanto à administração e à condução de diversos empreendimentos de interesse comum, de bens do casal, eventuais negócios jurídicos espúrios envolvendo vultosos recursos. Trata-se de questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. Ademais, há, ainda, questões cujo conhecimento poderiam interessar em eventual processo de guarda e visitas ao filho menor do casal e acerca das quais este Juízo é incompetente. Assim, verifico que a proteção da mulher, que se encontrava em situação de vulnerabilidade perante a lei, especialmente da Lei 11.340/06, cujos requisitos legais para efetiva proteção por este Juízo, já foram conhecidas nos autos nº 1503796-37.2023.8.26.0286 e que eventuais questões discutidas no presente são, de fato, atinentes à competência da Vara da Família e Sucessões e, portanto, não serão objeto de discussão por este Juízo. Nesse sentido, aliás, a manifestação ministerial de fls. 12/15. Isto posto, determino a imediata remessa dos autos ao Cartório Distribuidor para redistribuição à Vara da Família e Sucessões local, instruindo-se com ofício contendo senha para acesso aos procedimentos em trâmite neste Juízo para eventual elucidação de fatos na ação de divórcio.”
MC Daniel terá que depor em processo movido por fã menor de idade
MC Daniel foi intimado a depor num processo de dano moral movido por um fã menor de idade. O funkeiro terá que comparecer na audiência virtual de conciliação, que acontece nesta quarta-feira (29/11) para prestar esclarecimentos. A ação judicial corre na 2ª Vara Cível do Fórum de Santa Cruz do Rio Pardo, em São Paulo. Desde março deste ano, um adolescente de 17 anos alega ter comparecido num show realizado em setembro de 2022, onde ele teria sido agredido pelos seguranças do funkeiro após tentar subir no palco para tirar uma foto. O jovem também afirmou que tentou falar com Daniel, mas os seguranças retomaram as agressões. O funkeiro ainda teria feito chacota da situação e incentivado a atitude dos funcionários. No processo, o menor de idade ainda acrescenta que MC Daniel incentivou o público a filmar o momento, além dele mesmo ter gravado seu rosto e exposto nas redes sociais sob acusação de estar “em busca de confusão”. De fato, o cantor compartilhou um vídeo ofendendo o jovem alguns dias antes de receber a intimação da Justiça. “Esse moleque aí é um put* de um mongol. Foi pro show bêbado, noia, drogadão, tentou me puxar, saí fora… Os caras, os fãs, deram um cacete nele. Depois ele foi no hotel, achei que ele estivesse armado e falei: ‘Deixa ele encostar para trocar umas ideias’. Encostei e vi que ele não tava. Falei: ‘Por que você fez isso?’. Tenho os vídeos de tudo. Nem bati nele, não fiz nada. Faz tanto tempo que não faço esse tipo de coisa, que parei de ser um bad boy”, afirmou Daniel, na ocasião. Além do funkeiro, a Lyons Produções, empresa responsável pela carreira de MC Daniel e pelos seguranças que estavam no show, também foi intimada a depor na audiência de conciliação. A defesa do adolescente pede uma indenização de R$ 91.140,00 por danos morais. A assessoria de MC Daniel não quis se pronunciar sobre o assunto.
Tatá Werneck volta a ser processada após nova piada citando a RedeTV!
Tatá Werneck voltou a ser processada após fazer uma nova piada citando a RedeTV! na transmissão do Prêmio Multishow, que aconteceu no dia 7 de novembro. A emissora teria considerado a declaração como “depreciativa e abusiva” na ação. Na ocasião, Tatá reforçou a piada anterior, que já tinha lhe rendido processo, e debochou do canal numa comparação com o preço do novo look utilizado na cerimônia: “Eu fiz uma piada dizendo que o meu vestido tinha o mesmo valor da grade da RedeTV! e fui processada. Eu quero pedir desculpas, e dizer que este ano eu vim com um vestido mais caro do que a grade, para a gente não ter esse problema”. A defesa da emissora considerou que a esposa de Rafael Vitti voltou a disparar ataques públicos, o que simbolizaria um “evidente abuso ao direito à liberdade de expressão”, já que ela teve por objetivo “ridicularizar a condição financeira da apelante para fazer uma suposta piada, caracterizando um evidente abuso de direito”. A RedeTV! ainda alegou que a “ninguém é dado [o direito de] se utilizar do processo como palco para insulto ou deboche em detrimento da parte adversária, o que caracteriza desrespeito à própria atividade jurisdicional”, para “condenar a apelada ao pagamento de indenização por danos morais, em virtude do manifesto abuso da liberdade de expressão”. Insistência? Este é segundo round da emissora contra a humorista, após perder a primeira luta na Justiça. O imbróglio de Tatá Werneck teve início no Prêmio Multishow de 2020, quando a atriz declarou que usava uma peça que “tinha o orçamento de uma grade” da RedeTV!. Na época, a emissora pediu uma retratação formal e o pagamento de R$ 50 mil de indenização, porém o juizado do Rio de Janeiro avaliou que a brincadeira não afetou a imagem que as pessoas tinham sobre o canal. “A existência ou não de humor na frase dita pela ré não cabe ao juiz fixar. Certo é que a assertiva é incapaz de malferir a imagem de uma rede de TV, regularmente estabelecida no mercado”, concluiu a juíza Flávia Almeida de Castro.
Luísa Sonza tem primeira vitória em processo envolvendo linha de esmalte
Luísa Sonza teve sua primeira vitória no processo envolvendo uma linha de esmalte om o nome “Modo Turbo”. As informações foram dadas nesta quinta-feira (23/11) pela colunista Fábia Oliveira. O processo judicial foi aberto por uma empresa da cidade de Blumenau, em Santa Catarina, devido ao suposto uso ilegal da marca registrada. A instituição exigia o pagamento de R$ 150 mil em danos morais, porém a cantora obteve vantagem. Nos autos, Luísa esclareceu que seus novos produtos foram feitas pela marca Dailus, onde a linha (que seria uma espécie de modelo) leva seu nome próprio. Além disso, apenas uma das cores é chamada de “Modo Turbo”, inspirada num dos maiores hits de sua carreira e que tem direitos registrados desde dezembro de 2020. A autora do processo teria pedido a titularidade junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) depois da artista já ter o domínio da marca. A empresa ainda tentou uma tutela antecipada para que Luísa e os demais réus não pudessem oferecer o produto “Modo Turbo” em lojas de cosméticos em todo território nacional, além de serem proibidos de fabricar ou divulgar os itens. Com a recusa da tutela, a empresa apresentou um novo recurso, que ainda não foi julgado.
Ximbinha processa Joelma por uso indevido da marca Calypso: “Um golpe que ela me deu”
Ximbinha abriu um processo contra a cantora Joelma por uso indevido da marca Calypso, nome da banda que pertence ao ex-casal. O guitarrista afirmou que sente ter sofrido um golpe da ex-mulher, já que o nome só pode ser utilizado em conjunto. “O nome Calypso é nosso. Só pode ser usado os dois juntos. Eu não posso usar sozinho, nem ela. E ela, estou sentindo que foi um golpe que ela me deu, ela colocou o nome de show ‘Isso é Calypso’, mas ela só fala ‘Calypso’. Isso está na Justiça”, revelou Ximbinha em entrevista ao podcast Inteligência Ltda. Separados há cinco anos, Ximbinha ainda desabafou sobre o período em que ficou sozinho na música devido ao divórcio. “Estou tendo um recomeço da minha carreira”, declarou ele, que firmou uma nova parceria musical com Jessica Rodrigues sob nome de “Ximbinha e Banda”. “A banda era a minha alma. Sofri um luto muito grande. E quando terminou, os meus filhos foram juntos. Meu filho veio morar comigo depois de um tempo. Fiquei afastado dos meus filhos e muita coisa acontecendo. Muita gente falando coisas que não sabia. Se eu fosse falar, ia afetar muito a cabeça dos meus filhos. […] Foi muito difícil, uma separação muito complicada. Muita gente jogando pedra, falando coisas que não sabiam”, ele lamentou. Divórcio conturbado Ximbinha afirmou que “comeu o pão que o diabo amassou” na época e que quase “foi linchado num show” pelos fãs de Joelma. O guitarrista também contou que invadiram sua residência para tentar matá-lo, mas que preferiu se manter calado para evitar dar repercussão. “Quando ela começou a apontar, a falar da música, jogou em Brasília 50 mil pessoas para me linchar. Eu saí fugido, me tranquei dentro do aeroporto, triste, chorando. Quando eu cheguei em casa, não tinha um móvel, nada. Minha filha estava no chão estudando. Fiquei desesperado e perguntei: ‘Cadê as coisas da casa?’. E ela disse que ‘A mamãe tinha mandado buscar’. Fiquei muito triste, mal pra caramba”, contou ele, visivelmente abalado. “Ela colocou uma (medida) protetiva para eu não subir mais no palco. Consegui derrubar essa protetiva para terminar o contrato. Quando eu subo no palco, em Teresina, canto cinco músicas, e ela não entra. Ela entra chorando depois, e o povo começa a me jogar pedra, lata, garrafa. Foi o momento mais triste e de mais desespero que eu já passei na vida. Foi último show da banda. Nunca falei nada. Se você ver o quanto eu passei em cima do palco. Os fãs dela me perseguiram dia a noite. Invadiram a minha casa para me matar. Eu tive que me esconder. Foi muito difícil.” Três anos após o divórcio, Ximbinha se casou com a advogada Karen Kethlen, apontada como a pivô da separação dele com Joelma. Os dois vivem juntos na mesma mansão onde o guitarrista morou com a ex-mulher, no Pará.
Luiza Brunet pede indenização por agressão de ex-marido
Luiza Brunet abriu um processo judicial contra o ex-marido, o empresário Lírio Parisotto, em outubro deste ano. A modelo pede uma indenização de R$ 1 milhão por dano moral e patrimonia. A informação foi confirmada pelo jornal O Globo na terça (14/11). Em maio de 2016, o fundador da petroquímica Innova (antiga Videolar) foi acusado disparar um soco no olho esquerdo de Luiza durante uma viagem para Nova York, nos Estados Unidos. A modelo ainda teria sido chutada várias vezes, o que resultou em quatro costelas quebradas. Luiza alegou no processo que, “além da humilhação, dor e sofrimento”, teve sua carreira prejudicada por conta das agressões de Lírio. A empresária também afirmou que passou a ser conhecida no meio como uma “mulher que apanhou de homem”. A petição foi protocolada no dia 26 de outubro, e corre na 36ª Vara Cível de São Paulo com a juíza Thania Pereira Teixeira De Carvalho Cardin. Mais detalhes Em 2017, Lírio Parisotto chegou a ser condenado em primeira instância por agressão. Em fevereiro de 2019, a decisão foi mantida durante um novo julgamento no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). No entanto, apesar do empresário ter sido enquadrado na Lei Maria da Penha, ele foi condenado apenas a prestar serviços comunitários, além de pagar cestas básicas.
Mãe de Larissa Manoela pede arquivamento da denúncia de racismo religioso
Silvana Taques, mãe da atriz Larissa Manoela, pediu o arquivamento do inquérito de racismo religioso. A denúncia foi feita pela Comissão do Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro em agosto deste ano. As investigações da Polícia Civil do Rio apuram um suposto crime de racismo religioso em troca de mensagens entre Silvana e Larissa, onde a vítima citada é o ator André Luiz Frambach. O namorado da atriz teve sua família ofendida num diálogo exposto pela imprensa. A denúncia apontou que a mensagem escrita pela ex-empresária pode ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”. Mas a defesa de Silvana declarou que não existem indícios legais. “O processo iniciou-se a partir de um print de conversas do WhatsApp, sem que fosse possível comprovar a sua verdadeira autenticidade. Isso acarreta a ilegalidade da prova”, diz a nota formulada pelos advogados. Nota oficial de Silvana Taques “Os advogados de Silvana Taques, mãe da atriz e influenciadora Larissa Manoela, acabam de entrar com uma ação judicial pedindo o arquivamento da denúncia contra racismo religioso. Conforme Maiko Roberto Maier, do escritório Silva & Silva Advogados, de Florianópolis (SC), não existem indícios mínimos de provas contra Silvana, por isso o caso deve ser arquivado.” Intolerância Religiosa Segundo se sabe, Larissa Manoela é filha de pai evangélico e mãe católica, além de ter estudado na infância em um colégio adventista (orientado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia). Aparentemente, os pais da atriz demonstravam incômodo com a religião da família de André Luiz Frambach, que seguem o espiritismo com ensinamentos de Allan Kardec. Vale lembrar que a denúncia não partiu da família Frambach, mas da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Estado do Rio de Janeiro, em articulação com o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP). Após a repercussão do caso, Silvana Taques argumentou para o programa “Fofocalizando” (SBT) que o termo “macumbeiros” foi utilizado em um momento de vulnerabilidade: “Estas palavras foram ditas em momento de extrema tristeza e ela não tinha nenhuma intenção de ofensa”. Em setembro, a mãe de Larissa Manoela teria faltado ao depoimento em que foi intimada a explicar a fala polêmica contra a família de André Luiz Frambach. Ela deveria se apresentar na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi) do Rio de Janeiro, mas, segundo a colunista Fábia Oliveira, ela não compareceu na data marcada.
Viih Tube perde paciência e vai processar comentários sobre sua filha: “Maldade”
Viih Tube se revoltou com os comentários maldosos sobre o peso da sua filha, Lua. A influenciadora usou as redes sociais neste sábado (11/11) para avisar que ia começar a acionar na justiça quem fizesse comentários gordofóbicos contra o bebê, de sete meses de vida. “Já tô sem paciência. Isso não é preocupação, é maldade. Já falei inúmeras vezes que a Lua só mama e só agora começou a introduzir. Tá na fase que nem come direito, mais experimenta e mais frutas”, explicou Viih Tube. Em seus stories, a ex-BBB expôs alguns dos comentários que falam de obesidade infantil. “A Lua tá maior que a lua mesmo”, ironizou uma internauta. “Ela está bem fofinha mesmo, precisa fazer uma reeducação alimentar”, opinou outra. “Obesidade infantil não é fofo”, afirmou uma terceira. “Todos vocês que insistem em comentar sobre o corpo da minha filha, vão todos vocês tomar bem no meio do c*”, explodiu a mulher de Eliezer. “Já estou sem paciência. Não, isso não é preocupação, isso é maldade”. Em um longo desabafo, Viih disse que “ela tem pediatra, nutri, fisio, fono, gasro, então, assim, está ótima, né?”. A influencer ainda disse que opiniões sobre corpos não são bem vindas. “Não quero saber sua opinião, eu não pedi e opinião sore o corpo de ninguém é bem vinda. Ela ainda é uma bebê, mas e se fosse mais velha e já entendesse? Vocês destruiriam o psicológico da minha filha. Falar mal de um bebê? Vocês estão mortos por dentro”, acrescentou. Vai processar A ex-BBB disse que não aturaria mais “um só comentário” e ameaçou processar quem continuasse com o bullying virtual. “A partir de agora vou entrar com todos meus direitos legais em cada pessoa que comentar”, avisou. “Se vocês perdem o tempo de vocês comentando algo que sabem que podem ofender a minha filha, eu perco meu tempo aqui pra printar cada um”. Ela ainda destacou que expor sua família publicamente não dá direito aos internautas de atacarem sua filha de sete meses. “Não é porque decidi expor minha família e minha maternidade que o que vocês estão fazendo não está errado e que eu sou obrigada a ouvir. Agora vou atrás de cada com meus direitos”, alertou. Ela encerrou pedindo desculpas aos demais seguidores, mas confessou que a situação se tornou insustentável. “Eu agradeço o carinho que a maioria aqui tem com minha filha, e todos elogios! E cada troca que temos é tão verdadeira e importante pra mim. Mas cada mãe vai entender como é impossível não virar uma leoa com cada comentário desses!”
Caetano e Chico processam deputado após acusação sobre uso de verba: “Fumar maconha”
Caetano Veloso e Chico Buarque se uniram num processo judicial contra o deputado federal Gilvan da Federal. Os cantores foram acusados pelo político de fazerem uso de dinheiro público para “fumar maconha”. O caso ocorreu no dia 25 de outubro durante um discurso na Câmara dos Deputados, onde o parlamentar criticou o governo federal por repassar R$ 15 bilhões em recursos à Cultura e esbravejou contra os artistas. A verba será distruibuída ao setor por meio da PNB (Política Nacional Aldir Blanc) até 2027. “Destinar 15 bilhões para a cultura? É brincadeira. R$ 3 bilhões por ano. Aí vão dizer: ‘Não, é para os municípios, é para aquele artista desconhecido’. Não é não. Boa parte é para o seu Caetano Veloso, é para o seu Chico Buarque fumar a maconha deles, morar em Miami, nas mansões que eles moram”, declarou Gilvan da Federal, na ocasião. Em outro momento, Gilvan diz que o repasse de verbas de incentivo cultura é uma “palhaçada”. O político também voltou a acusar os cantores de utilizarem os recursos públicos para a compra ilegal de drogas: “R$ 3 bilhões por ano para a cultura, para Caetano Veloso, para Chico Buarque, para Daniela Mercury. É uma palhaçada. Para você que fez o L, está aí, dinheiro para a Cultura, para esse pessoal que é milionário fumar uma maconha”. Caetano Veloso e Chico Buarque acionaram à Justiça contra Gilvan da Federal, que vai responder por informação caluniosa. Após o processo, o deputado se manifestou sobre a situação e disse não temer: “Podem me processar! Não tenho medo e nem me acovardo diante de ninguém! Sempre vou expor as mentiras dessa esquerda que só quer sugar as riquezas do nosso país”, esbravejou.











