Suposta vítima de Marilyn Manson diz ter sido manipulada por Evan Rachel Wood
A modelo Ashley Morgan Smithline retirou as acusações de abuso sexual que havia feito contra o cantor Marilyn Manson. O processo já havia sido arquivado pela justiça americana, após Smithline não cumprir uma determinação judicial no prazo devido. Porém, novas evidências obtidas pelo site The Hollywood Reporter apontam que a modelo não queria abrir o processo contra o cantor e afirma ter sido “manipulada” pela atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”), ex-namorada de Manson, e por outras pessoas a acusá-lo de abuso. “Sucumbi à pressão de Evan Rachel Wood e seus associados para fazer acusações de estupro e agressão contra [Manson] que não eram verdadeiras”, disse ela numa declaração feita em 19 de fevereiro ao Tribunal Superior de Los Angeles e obtida pelo Hollywood Reporter. A declaração faz parte de um processo movido por Manson contra Wood e Illma Gore, apresentado um mês após o arquivamento do processo de Smithline. Na sua fala, a modelo afirmou que teve uma “breve relação sexual consensual com Brian Warner”, verdadeiro nome de Marilyn Manson, em novembro de 2010. Mas dez anos depois disso, Smithline disse ter sido contatada para participar de um grupo de mulheres que alegavam ter sofrido abuso sexual de Manson. E isso incluiu “muitas conversas” com Wood. “Eu nunca tive a intenção de apresentar acusações criminais contra o Sr. Warner e não tenho a intenção agora de apresentar acusações criminais, já que o Sr. Warner nunca me agrediu ou abusou de mim”, afirmou Smithline. “Olhando para trás, sinto que fui manipulada pela Sra. Wood, pela Sra. Gore, pela Sra. [Esmé] Bianco e pelo Sr. Ellwanger para espalhar publicamente acusações falsas de abuso contra o Sr. Warner”. Gore e Bianco estão envolvidas em processos contra o cantor, alegando que foram abusadas sexualmente por ele. Manson negou todas as acusações. O escritório do procurador distrital de Los Angeles ainda está considerando se irá apresentar acusações criminais contra Manson por supostos crimes sexuais que ocorreram entre 2009 e 2011. Como o prazo de prescrição para estupro na Califórnia é de 10 anos, já pode ser tarde demais para apresentar um acusação criminal nesses casos.
Promotores retiram agravante e Alec Baldwin não deve ser preso por tiro em filmagem
Embora ainda enfrente acusações de homicídio involuntário, Alec Baldwin não terá mais que temer uma sentença de cinco anos de prisão pelo tiroteio fatal da diretora de fotografia de “Rust”, Halyna Hutchins. O ator de 64 anos também enfrentava, até esta segunda-feira, uma circunstância agravante por uso de arma de fogo, que pode ser punido com cinco anos de prisão. Os promotores então removeram essa circunstância “para evitar mais distrações” no caso. “A fim de evitar mais distrações litigiosas do Sr. Baldwin e seus advogados, o Promotor Distrital e o promotor especial removeram o aprimoramento da arma de fogo das acusações de homicídio involuntário na morte de Halyna Hutchins no set de filmagem de ‘Rust'”, disse Heather Brewer, porta-voz da Primeira Juíza do Novo México Mary Carmack-Altwies. Em 21 de outubro de 2021, Baldwin disparou uma arma que não deveria conter balas reais no set do filme “Rust”, em um rancho no Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, levando à morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, de 42 anos. O tiro também feriu o diretor Joel Souza. Baldwin está sob investigação criminal pela justiça do Novo México por homicídio involuntário, mas escapou da pior pena. Ele ainda pode ser condenado a 18 meses de prisão, assim como a armeira da produção, Hannah Gutierrez-Reed. O ator afirma sua inocência. Ele garante que recebeu uma arma que não deveria ter balas reais e nega ter puxado o gatilho. O revólver teria disparado sozinho, o que é questionado por especialistas.
Família da diretora de fotografia morta em “Rust” processa Alec Baldwin
A família de Halyna Hutchins, diretora de fotografia morta no set de “Rust” depois de um tiro disparado por Alec Baldwin, abriu processo contra o ator. A ação civil se junta à acusação criminal de homicídio involuntário, que pode ser condenar o ator a cinco anos de prisão. “Abrimos um processo hoje no Tribunal Superior de Los Angeles contra Alec Baldwin, os produtores de ‘Rust’, a armeira Hannah Gutierrez-Reed, o primeiro assistente de direção David Halls e outros réus que podem ter sido responsáveis pela morte de Halyna Hutchins”, disse a advogada Gloria Allred na quinta-feira (9/2). “Que ela descanse em paz.” O novo processo foi movido em nome dos membros da família ucraniana de Hutchins, Olga Solovey, Anatoli Androsvych e Svetlana Zemko, e acusa os envolvidos de negligência e agressão. “Qualquer pessoa responsável por sua morte deve ser responsabilizada”, acrescentou a advogada. A ação cobra danos não especificados “contra cada Réu, solidariamente, em um valor a ser provado no julgamento, incluindo, sem se limitar, ao dano direto ao relacionamento entre Halyna Hutchins e os sobreviventes, sua mãe, seu pai e sua irmã mais nova, e pelo sofrimento emocional resultante da perda de amor, companheirismo, conforto, cuidado, assistência, proteção, afeto, sociedade, orientação, treinamento, assistência e apoio moral de Halyna Hutchins”. A advogada também detalhou as condições de vida da família de Hutchins na Ucrânia, enquanto o país é devastado pela guerra, e observou que Halyna pretendia trazer seus parentes para os Estados Unidos, o que não é mais possível. Porém, a família está liberada para viajar para os EUA nos próximos meses para acompanhar o andamento do processo. Quando questionada a respeito do motivo de os pais e a irmã de Hutchins terem aberto esse processo, sendo que o marido e o filho da diretora de fotografia fizeram um acordo em outubro de para retirar a acusação de homicídio culposo, a advogada respondeu que “Não houve tentativa de contato do Sr. Baldwin, nenhum pedido de desculpas”. “O acordo foi para Matthew e seu filho, e agora estamos representando outras pessoas da família, mãe, pai e irmã, e não houve acordo para eles”, disse Allred. “Queremos responsabilidade e justiça para eles”. Divulgado em 5 de outubro do ano passado, o acordo entre Matthew Hutchins, Baldwin e os produtores de “Rust” fez com que o processo de homicídio culposo movido por Matthew fosse arquivado, e o viúvo ganhou um cargo de produtor executivo no filme, que voltaria a ser rodado. Porém, com todos os obstáculos pelo caminho e as novas acusações criminais, esse acordo parece ter perdido efeito. Familiarizada com o caso, Allred atualmente também representa a continuísta de “Rust”, Maime Mitchell, que abriu um processo de negligência em novembro de 2021 contra Baldwin, os produtores do filme e outras pessoas envolvidas. Existe a possibilidade de a advogada fundir os dois casos. Depois de uma extensa investigação feita pela polícia do condado de Santa Fé, Baldwin e Reed foram formalmente acusados de duas acusações de homicídio involuntário em 31 de janeiro. Baldwin nega que tenha puxado o gatilho da arma que matou Hutchins e feriu o diretor do “Rust”, Joel Souza. Enquanto Baldwin luta contra as acusações, uma primeira audiência no caso criminal está marcada para 24 de fevereiro. Se a juíza Mary Marlowe Summer determinar que existem evidências suficientes para seguir adiante, o caso passará para uma audiência preliminar posterior e, eventualmente, um julgamento. Outra acusação contra Baldwin e Reed é em relação a uma possível “melhoria de arma de fogo”. Na quinta-feira, a porta-voz da promotora distrital de Santa Fé, Mary Carmack-Altwies, disse ao site Deadline que a revisão da promotoria em relação às acusações e à lei está em andamento. “A promotoria distrital e a promotoria especial estão revisando ativamente todas as leis aplicáveis para garantir que tenham o caso mais forte para garantir justiça para Halyna Hutchins”. Afirmando que as acusações da promotoria de Santa Fé são um “terrível erro judicial”, Baldwin e sua equipe jurídica estão tentando fazer com que a procuradora especial seja demitida. O advogado do ator, Lubke Nikas, entrou com uma moção em 7 de fevereiro para desqualificar a recém-eleita legisladora estadual do Partido Republicano, Andrea Reeb, do caso e do julgamento devido à natureza inconstitucional do seu papel duplo. “O Sr. Baldwin e seus advogados podem usar qualquer tática que quiserem para desviar a atenção do fato de que Halyna Hutchins morreu por negligência grosseira e um desrespeito imprudente pela segurança no set de filmagem de ‘Rust’”, disse o escritório da promotoria pública, em resposta.
Bia Miranda ameaça processar a Record: “São muito sem noção”
Bia Miranda, a neta de Gretchen, detonou a Record em suas redes sociais. A vice-campeã de “A Fazenda” ameaçou processar a emissora de Edir Macedo após um episódio desconfortável com um dos integrantes de sua família. A influencer afirma ter sido procurada por uma jornalista da emissora, que pediu autorização para usar vídeos de seu cunhado em uma reportagem sobre os perigos do consumo de bebidas alcoólicas. Ela alegou não ter autorizado a exibição e, mesmo assim, a reportagem foi ao ar. Por meio dos stories de seu Instagram, Bia surgiu revoltada e xingou a Record. Ela explicou que Luizinho Roza, irmão de seu noivo Gabriel Roza, está internado em decorrência de uma broncoaspiração. “Mesmo eu não autorizando, saiu uma reportagem hoje, que eu não autorizei, falando bobagem, mentira. Não tem conteúdo para ser postado, eles querem inventar. Meu advogado já está entrando em contato”, disse indignada. “Eles são muito sem noção. Mandaram mensagem ontem perguntando se a gente podia autorizar a imagem do Luizinho para colocar em uma reportagem que seria sobre bebida. Eu expliquei que a forma que ele foi para o hospital não foi por conta da bebida. Foi porque ele broncoaspirou. E isso pode acontecer com qualquer um. Com bebê, com idoso, tomando sopa”, argumentou a artista. Os problemas de saúde de Luizinho teriam acontecido momentos depois dele ter ingerido uma grande quantidade de álcool, mas esse não teria sido o motivo de sua broncoaspiração. Segundo Bia, a crise do seu cunhado teria acontecido durante o banho. Ele poder ter ingerido água do chuveiro ou da própria saliva e, por isso, teve dificuldade para respirar. A revolta de Bia foi tanta que ela disse que, a partir de agora, não participará mais de reportagens e entrevistas da emissora que a alçou ao estrelato. “Eles não conseguem respeitar um momento de família”, alegou a neta de Gretchen.
Key Alves pode ser processada por falso testemunho
A atleta Key Alves foi desmentida na quarta-feira (8/2) por Cláudio Dalledone Jr, o advogado do assassino de Leandro Lo, lutador que falecera no último ano. Na tarde do último sábado (4/2), em conversa com Cara de Sapato, Key contou que presenciou o assassinato do lutador. Sapato era amigo de Lendro Lo e caiu em lágrimas após o relato da sister. Segundo o advogado, a jogadora de vôlei será colocada como testemunha do processo e intimada a depor sobre o caso. Ele defende o policial Henrique Otavio Oliveira Velozo, que já confessou o crime. “Quando surge uma [pessoa] se dizendo testemunha criando esse frisson, é obrigação da defesa chamá-la ao processo”, disse. A assessoria de imprensa de Key, no entanto, afirmou que ela não viu o crime acontecer. “Ela saiu correndo. Não tem envolvimento com Leandro e nem policial. Ela não viu o policial atirando. Não viu o porquê da briga, se foi legítima defesa, se o policial sacou a arma, se o Leandro teve culpa. Ela comentou com o Sapato que viu como todo mundo”, disse em nota de esclarecimento. Por conta da explicação da equipe, o advogado explicou que os falsos testemunhos devem ser combatidos a cargo da defesa. “A assessoria dela já se antecipa dizendo que ela nada viu”, lembrou. “Então, são esses factoides aqui que têm que ser combatidos e isso que está a cargo da defesa: chamar essa pessoa que falsamente está afirmando em rede nacional que efetivamente viu tudo e que Leandro Lo nada teria feito”, disse Cláudio. “As pessoas não podem sair dizendo que viram aquilo que jamais presenciaram. E se porventura ela vier a faltar com a verdade [na audiência], ela será processada por falso testemunho”, alegou Cláudio. “A respeito dela estar dentro de um programa, um programa dessa envergadura, traz a preocupação à defesa porque isso poderá ou poderia ser utilizado lá na frente, dizendo que a defesa se manteve silenciosa ou inerte até essa afirmação dela dizendo: ‘Eu vi tudo e ele não fez nada’”, justificou. A primeira audiência de instrução para ouvir as testemunhas foi adiada para 24 de março, pois a defesa de Henrique não poderia comparecer na data inicial, que estava prevista para 3 de fevereiro.
Monark perde processo contra desmonetização de seus vídeos no YouTube
Monark foi derrotado no processo judicial em que exigia que a Google voltasse a monetizar o seu canal no YouTube. A medida foi tomada no final do ano passado após Monark ter defendido a legalização do partido nazista no Brasil. Na ocasião, o youtuber afirmou também que “se o cara quiser ser antijudeu, eu acho que ele tinha o direito de ser”. A fala repercutiu na internet e foi interpretada como criminosa. Monark afirma que a desmonetização foi uma “clara perseguição” e que “acelerou o movimento chamado de cancelamento” que ele passou a sofrer na internet. Em sua defesa, os advogados Victor Lourenzon, Rafael Enjiu e Paulo Mendes questionaram se uma empresa privada podia tomar essa iniciativa. “Será que a empresa, detentora praticamente do monopólio das mídias sociais de vídeo, sem ter nenhum controle do Estado, pode ter o poder absoluto e ilimitado de decidir o que considera ofensivo ou não frente à liberdade de expressão, a ponto de ‘anular’ uma pessoa e aniquilar qualquer direito à monetização de seu canal?”, disseram os advogados de Monark, que também afirmaram que Monark não praticou “discurso de ódio nem fake news”. Em contrapartida, a empresa Google classificou o vídeo do youtuber como um “desserviço”: “Ao buscar publicar vídeos polêmicos, defendendo pautas nazistas. A liberdade de expressão encontra limite na legalidade das proposições”, declarou a empresa. Na defesa apresentada a Justiça, a Google declarou que uma das regras do YouTube prevê que “o criador de conteúdo deve se comportar de forma responsável dentro e fora da plataforma”. “E ele violou essa política”, finalizou a empresa. Outro detalhe importante é que o Youtube não retirou o vídeo do site, preservando a liberdade de expressão, mas impedindo Monark de lucrar com pautas radicais, por meio da desmonetização. Vale lembrar que, depois dessa polêmica, ele se envolveu em outras. E após postagens manifestando simpatia pelos vândalos que atacaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, também teve seus perfis bloqueados nas redes sociais por decisão da Justiça.
Marilyn Manson enfrenta novo processo por agressão sexual contra menor
O cantor Marilyn Manson está enfrentado um novo processo de agressão sexual. Segundo a revista Rolling Stone, o novo caso é relativo à agressão sexual cometida por Manson contra uma menina menor de idade na década de 1990. A ação foi movido no tribunal de Long Island, em Nova York, por uma autora anônima identificada apenas como “Jane Doe”. No processo, ela nomeia Manson (cujo verdadeiro nome é Brian Warner) e suas antigas gravadoras, a Interscope e a Nothing Records, como réus. Conforme relatado pela Rolling Stone, o processo “inclui acusações de agressão sexual e imposição intencional de sofrimento emocional contra Warner, e negligência e imposição intencional de sofrimento emocional, entre outras acusações, contra as gravadoras”. A vítima teria conhecido o cantor após um show em Dallas, em 1995, quando ele convidou-a e outra garota para entrarem no seu ônibus de turnê. Na ocasião, ele teria perguntado especificamente as suas idades, notas escolares, endereços residenciais e números de telefone. Jane Doe tinha 16 anos na época, sendo que a idade de consentimento no estado do Texas é de 17 anos. “Dentro do ônibus da turnê, o réu Warner realizou vários atos de conduta sexual criminosa contra a autora, que era virgem na época, incluindo, entre outros, cópula forçada e penetração vaginal”, afirma o processo. “Um dos membros da banda assistiu ao réu Warner agredir sexualmente a autora.” O processo afirma ainda que “a autora estava com dor, assustada, chateada, humilhada e confusa. Depois que ele terminou, o réu Warner riu dela… Então, o réu Warner exigiu que a autora ‘saisse do meu ônibus’ e ameaçou a autora que, se ela contasse a alguém, ele mataria ela e a sua família”. O abuso, porém, não teria se encerrado ali. Ao longo dos anos seguintes, o cantor teria influenciado a vítima a entrar numa espiral de abuso de drogas. O processo também aponta que Manson controlava quem a vítima poderia ver, com quem ela poderia interagir, além de tê-la convencido a fazer sexo com “outros membros da banda ou seu assistente ao mesmo tempo”. Ele também exibia um “comportamento hostil e verbalmente abusivo”, o que incluía o uso de calúnias raciais e outras ofensas, como chamá-la de gorda. O processo alega que as gravadoras “estavam bem cientes da obsessão do réu Warner com violência sexual e agressão sexual de menores”. Segundo o que foi apontado pelos advogados da vítima, a Interscope e a Nothing Records nunca tiveram “um sistema ou procedimento razoável para investigar, supervisionar ou monitorar sua equipe e/ou agentes, incluindo o réu Warner, para evitar aliciamento pré-sexual e assédio sexual, abuso sexual e agressão a fãs, incluindo menores e mulheres”. “Os réus Interscope e Nothing Records estavam cientes da prática do réu Warner de agredir sexualmente menores e ajudaram e encorajaram tal comportamento”, continua o processo. “Como resultado do abuso e agressão sexual de Brian Warner, permitido e encorajado pelos réus Interscope e Nothing Records, a autora sofreu grave sofrimento emocional, físico e psicológico, incluindo vergonha e culpa, perda econômica, capacidade econômica e perda emocional.” Jeff Anderson, um advogado conhecido por sua luta contra o abuso sexual dentro da Igreja Católica, é um dos advogados do caso. Ele disse à Rolling Stone que “este processo desta sobrevivente é um passo gigantesco para jogar luz numa indústria que esconde perigos à vista de todos. É hora de encarar a música. Novas leis dão aos sobreviventes tempo para tomar medidas reais por justiça e proteção”. “Novas leis poderosas em Nova York e na Califórnia dão aos sobreviventes adultos a chance de tomar medidas legais contra predadores e aqueles que os protegem e lucram com eles”, continuou o advogado. “Somos gratos aos sobreviventes e a tantos outros que agora se alinham conosco para expor os predadores e aqueles da indústria da música que permitiram, promoveram e lucraram com sua violência contra os vulneráveis”. Recentemente, Marilyn Manson fechou um acordo com a atriz Esmé Bianco (conhecida pelo papel de Ros em “Game of Thrones) para encerrar o processo de abuso e agressão sexual que ela havia aberto contra ele. Além de Bianco, várias outras mulheres fizeram acusações similares contra o cantor, incluindo a sua ex-noiva, a atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”).
Escritores processam Netflix por plágio em “Depois do Universo”
O casal de autores João e Lidia Ribeiro abriram um processo de plágio contra a Netflix. A dupla está pedindo uma indenização de R$ 70 milhões por conta do filme brasileiro “Depois do Universo”, estrelado pela cantora Giulia Be e por Henrique Zaga (“The Stand”). O processo foi motivado por supostas semelhanças entre o filme, lançado em outubro de 2022, e um dos livro do casal, intitulado “Juilliard – A Arte do Amor”, de 2018. Na trama do filme da Netflix, uma jovem pianista, que está à espera de um transplante de rim, cria uma conexão inesperada com seu médico e, com isso, encontra a coragem de realizar seus sonhos musicais. Já “Juilliard – A Arte do Amor” se passa em uma das maiores escolas de arte do mundo e acompanha Julie, uma jovem que sempre teve o sonho de estudar lá, mas que sofre de uma doença terminal. Ela estava preparada para tudo, exceto viver o único sentimento que ela não não queria, não desejava e não podia, que é amar. Os autores, que assinaram a obra com os pseudônimos J.O. Brook e L.B. Brook, apontaram diversas similaridades entre as duas narrativas, reforçando assim a afirmação de que se trata de plágio. As principais semelhanças são que, em ambos os casos, a protagonista é uma pianista com uma doença terminal que se apaixona por um jovem chamado Gabriel. Mas existem outras similaridades. Nas duas histórias, a protagonista é vista tocando um piano imaginário, Gabriel tem um melhor amigo gay, ele escolhe dar um colar de presente para amada e ainda o fato de que ela descobre uma piora em sua saúde após terminar o namoro. Ao todo, os escritores listaram 70 semelhanças entre as duas obras. Porém, também existem diferenças, como a profissão de Gabriel (um bailarino no livro e um médico no filme) ou a doença da protagonista (leucemia no livro e lúpus no filme). Mas a principal diferença é que o livro a protagonista morre e Gabriel fica vivo, enquanto o desfecho no filme é o oposto. Do valor que foi pedido pelos autores, R$ 50 milhões são correspondentes a danos materiais e R$ 20 milhões são por danos morais. Segundo João, o livro foi inspirado na história da sua mãe e do luto que ele sentiu após a morte dela. “Ver a minha dor sendo usada é um sentimento de violação”, disse João Ribeiro ao Splash. “Depois do Universo” foi co-escrito e dirigido por Diego Freitas (“O Segredo de Davi”). Ele trabalhou no texto com dois roteiristas colaboradores: o estreante Rodrigo Azevedo e o ator João Côrtes (que atuou em “O Segredo de Davi”) Até o momento nem os realizadores e nem a Netflix se manifestaram em relação ao processo.
Amado Batista terá que indenizar fãs após cancelar show
O cantor Amado Batista foi condenado por danos morais em um processo movido por um casal de fãs, que se revoltaram com o cancelamento surpresa de um show. O caso aconteceu em agosto do ano passado, em São Paulo. Na ocasião, os fãs do cantor compraram passagens aéreas de Juazeiro do Norte com destino a capital paulista, onde o evento aconteceria no Clube Nacional Vila Vivalde. As entradas custavam cerca de R$ 100 cada, mas, além destes gastos, o casal chegou a confeccionar uma faixa para ser exibida no show, que teria um pedido exclusivo para o ídolo. Horas antes do início do show, a empresa de direito privado Jaqueline Suriani Macrineu Eventos – EPP anunciou que o cantor não realizaria o espetáculo, sem entrar em mais detalhes sobre o cancelamento. O pesadelo do casal não ficou por isso mesmo. A dupla acionou a Justiça pedindo que Amado Batista fosse condenado junto à empresa e exigiu o pagamento dos valores desembolsados, na quantia de R$ 2.968,66. O casal, que entrou com o benefício de gratuidade de Justiça, também solicitou uma indenização a título de danos morais no valor de R$ 30 mil. Os pedidos foram acatados no tribunal e os réus devem ser responsabilizados pelos danos. Vale ressaltar que Amado Batista chegou a apresentar sua defesa ao ser citado na ação. O artista alegou sua ilegitimidade passiva, pois o show foi cancelado pelo não-pagamento do cachê até o dia 24 daquele mês. Ele acrescentou que os danos foram causados exclusivamente por terceiros. Entretanto, a Justiça entendeu que o show foi adiado por conta do não-comparecimento do cantor, pois não foi remarcado para outra data. A Justiça também julgou que ele e a empresa deveriam devolver os valores gastos ao casal. Com a condenação, o artista e a empresa terão que pagar R$ 5 mil para cada autor da ação, bem como mais R$ 2.900 relacionados aos gastos totais do casal. A quantia deve vir acompanhada da devida atualização monetária.
Cassia Kis se diz desempregada para evitar indenização alta em ação por homofobia
A atriz Cassia Kis, atualmente no ar na novela “Travessia”, alegou que está desempregada para tentar diminuir o valor de uma ação civil pública movida pelo Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT. A associação acusa a atriz de ter proferido declarações homofóbicas durante uma live com a jornalista Leda Nagle em outubro passado e entrou com um pedido de danos morais coletivos no valor de R$ 250 mil contra a atriz. A defesa de Cassia afirmou que ela estaria passando por problemas financeiros e, por isso, pediu para que o valor da possível indenização fosse reduzido. Seu advogado afirma que o valor pedido é muito elevado e, caso a atriz perca a causa, a sentença estaria “impossibilitando sua subsistência e o sustento da sua família”. Revelado pelo Metrópoles, o texto da defesa diz: “Em caso de procedência do pedido elaborado na exordial, que o valor arbitrado com indenização por danos morais seja substancialmente reduzido, pelo fato da ré ser uma pessoa física e por estar desempregada no momento.” Apesar dessa alegação, ela segue atuando na novela “Travessia” e, segundo informações na imprensa, teve seu contrato renovado recentemente com a Globo até 2025. O Grupo Arco Íris de Cidadania LGBT considera que as declarações de Cassia Kis são prejudiciais à comunidade LGBT e pede que a atriz seja responsabilizada pelos danos causados. Na entrevista polêmica, ela afirmou que casais LGBTQIAP+ estão causando a “destruição das famílias”. A defesa da atriz contesta a ação, afirmando que a fala “não traz qualquer agressão, preconceito, incitação ao ódio, ou discriminação em relação às famílias homoafetivas”. Segundo os advogados de Cassia, “a ré é apenas uma cristã que acredita nos conceitos e dogmas da religião católica e quer viver sua vida segundo a doutrina cristã”. Além das falas homofóbicas, Cassia Kis participou de uma manifestação antidemocrática em um acampamento bolsonarista, no Rio de Janeiro.
Luana volta a atacar Scooby após filho reclamar da briga do ex-casal
No capítulo deste sábado (28/1) da novela de Luana Piovani e Pedro Scooby, a atriz retomou seus ataques ao surfista, após o filho Dom, de 10 anos, criticá-la no Instagram para defender o pai, no meio de uma briga judicial que o ex-casal trava. Através de um comunicado divulgado por sua advogada Maria Cristina Câmera, Luana condenou a atitude do ex-BBB, que deixou o filho usar o celular sem nenhuma supervisão. “Me limitarei a dizer que isto apenas reforça a preocupação genuína da minha cliente em ver os filhos com acesso irrestrito ao telefone. Se comportamentos como este não existissem, não haveria necessidade de litígio”, disse a advogada na nota, publicada em redes sociais. “A única intenção da minha cliente com tudo isso é conseguir fazer com que a criação dos filhos esteja alinhada quando estiverem também com o pai. Criança precisa de amor, mas também de limite, rotina e regras”, acrescentou. Para completar, a advogada ainda sugeriu que a mensagem publicada pelo menino pode ter sido escrita por outra pessoa. No texto publicado na sexta-feira (27/1) pela página Segue a Cami, o menino de 10 anos reclamou que foi prejudicado pela própria mãe na briga dela com Scooby. Segundo a postagem, Luana fez com que Dom perdesse um patrocinador importante ao atacar os patrocinadores do pai. Dom participa de campeonatos de skate e já venceu um campeonato em Portugal. “Oi, tudo bem. Vim falar uma coisa muito importante. Que a mãe não adianta tentar tirar os patrocinadores do meu pai, porque algumas pessoas podem estar do seu lado, mas os seus filhos não. Porque a gente não aceita mentira. Por favor, ajudem o meu pai. A minha [mãe] tirou um contrato com o meu pai que também ia me patrocinar, então, ajudem o meu pai e eu. Sei que Deus vai me ajudar, obrigado”, declarou o menino. A reclamação por meio de advogada foi resultado de um processo aberto por Scooby, que cansou de pedir para Luana não levar as brigas da família para as redes sociais. Sem conseguir evitar isso, ele abriu e venceu uma ação, alegando “superexposição” de menores, para impedi-la de citar seu nome e dos filhos na internet. Só que, aproveitando-se de uma brecha nessa medida judicial, Luana segue criando novos capítulos dessa novela por meio de sua advogada, ainda de forma pública e pelas redes sociais. Além de Dom, de 10 anos, o casal tem mais dois filhos, os gêmeos Bem e Liz, de 7. Scooby também é o pai de Aurora, com Cintia Dicker, que completou um mês de vida nesta sexta (27/1).
Scooby nega fotos nuas de Luana em processo, cansou de mentiras e quer tudo na Justiça
Depois das últimas polêmicas envolvendo seus filhos e Luana Piovani, Pedro Scooby usou seu perfil no Instagram para fazer um longo desabafo. Dizendo estar no limite, cansado com as mentiras da ex e da opinião dos juízes da internet, ele disse que agora tudo será resolvido na Justiça. “É muito louco eu ter que vir aqui sempre e desmentir as coisas. Justamente por isso eu estou querendo judicializar tudo”, explicou. Para começar, o ex-BBB negou que tenha usado fotos de Luana nua no processo, como Luana espalhou e blogueiros protestaram com indignação: “Do jeito que falaram, até eu ficaria com raiva de mim”, disse o surfista. “Eu nunca mandei foto nua de ninguém, pra lugar nenhum. Eu nunca faria isso, até porque eu não tenho nada contra isso. Cada um posta o que quiser, vive o que quiser”. Segundo ele, o processo só tem prints para ilustrar contradições e mentiras. “O que tem é um print do perfil dela, só para mostrar que ela se contradiz das vezes que eu estava lá com a Wanessa Lopes, que as crianças são fãs e tiraram uma foto, ela julgou. Quando eu namorava uma artista tal [Anitta] que dançava e ela julgava, falava que era um desserviço para sociedade (…) Ela se contradiz, porque também faz coisas sensuais, não que seja errado, [mas]… ela se contradiz quando julga outras mulheres”, apontou. “É muito chato, ela fica repostando coisas mentirosas a meu respeito”, continuou. “Chega uma hora que é o limite seu, eu tô no meu limite. Ela pede para as pessoas irem no meu patrocinador me julgar, só que ela quer uma pensão, mas como, sem patrocínio, eu vou pagar uma pensão? E tá tudo certo, tá pago o valor que ela queria. Eu só queria judicializar. Chegar e botar isso com o juiz, tudo certinho (…) Cansa, de fato cansa”, disse Scooby. “Quem quiser acreditar, acredita. Os juízes da internet julgam sem saber de fato o que é verdade ou não”, considerou. E completou com uma legenda ao lado do vídeo: “Vocês que estão aí de fora não tem a menor ideia de como isso impacta nas nossas vidas. No momento só quero preservar a saúde mental dos meus filhos e a minha também, porque problemas familiares não se discutem na internet”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pedro Scooby (@pedroscooby)











