Livro do príncipe Harry descreve agressões, drogas e escândalos da família real
Os primeiros trechos do livro de memórias do príncipe Harry, “O Que Sobra” (Spare), vieram à tona e já estão provocando polêmicas. Há denúncias de agressão por parte do príncipe William, piadas do Rei Charles a respeito de dúvidas sobre a paternidade dos filhos, uso de cocaína, mortes, nazismo e muitas outras revelações escandalosas. A agressão de William ao irmão teria acontecido durante uma discussão a respeito de Meghan Markle. De acordo com The Guardian, que obteve uma cópia do livro antes do lançamento, a briga ocorreu em 2019 na casa de Harry, em Londres. Na ocasião, William veio para discutir o relacionamento deles e descreveu Markle como “difícil”, rude” e “abrasiva”. Harry afirma que não quis discutir sobre a esposa, mas o confronto se escalou até o ponto em que o irmão o empurrou no chão, causando-lhe ferimentos visíveis nas suas costas. “Caí na tigela do cachorro, que rachou nas minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para sair.” Harry afirma que, durante a briga, William o incentivou a revidar, mas ele se recusou. Ele disse que contou o ocorrido a Meghan mais tarde, depois que ela viu os “arranhões e hematomas” em suas costas, mas ela “não ficou tão surpresa e nem tão brava”. Em outro trecho vazado do livro, o príncipe admite que usou drogas na adolescência. “Claro que eu usava cocaína naquela época [quando tinha 17 anos]. Na casa de uma pessoa, durante um fim de semana de caça, me ofereceram um pouco e, desde então, eu consumi mais. Não era muito divertido e eu não me sentia especialmente feliz, como algumas pessoas pareciam se sentir, mas fazia com que eu me sentisse diferente, e esse era meu objetivo principal. Sentir. Ser diferente.” Outra revelação bombástica foi a de que Harry matou 25 pessoas enquanto estava servindo no Afeganistão. “Esse número não me enche de satisfação, mas também não me envergonha”, disse ele, explicando que era uma questão de “matar os maus antes que eles matassem os bons”. Porém, se ele não se arrependia das mortes, outras escolhas lhe causaram vergonha. Ele conta que em 2005 usou um uniforme nazista em uma festa à fantasia. Segundo Harry, esse foi “um dos maiores erros de sua vida”. Ele conta que tinha duas opções para usar na festa: uma roupa de piloto e uma de soldado nazista. “Telefonei para William e Kate, perguntei o que eles achavam. Uniforme nazista, eles disseram”, escreveu Harry, que depois contou que o casal riu da escolha dele. O príncipe também relatou um caso que aconteceu entre William e Meghan. Segundo Harry, nos preparativos para o casamento, Meghan havia dito a Kate que ela devia estar com “baby brain”, uma confusão causada pelas mudanças hormonais após o parto. Kate se ofendeu com o comentário. Meghan pediu desculpas, explicando que era assim que ela falava com suas amigas. Nisso, William “apontou um dedo” para Meghan e disse: “Isso é rude, Meghan. Essas coisas não são faladas aqui” e Meghan teria respondido: “Se você não se importar, mantenha seu dedo longe da minha cara”. Mas não era só com William que Harry tinha problemas. Ele também descreveu a relação problemática com o pai, o agora Rei Charles. Na ocasião da morte da Princesa Diana, ele disse que o pai “não ofereceu nenhum conforto físico”. Em vez disso, ele teria dito apenas: “meu filho querido, mamãe sofreu um acidente de carro”. Depois da morte da mãe, Harry disse buscou contatá-la por meio de uma “mulher de poderes” que lhe passou uma mensagem da mãe morta: “Você está vivendo a vida que ela [Diana] não pôde viver. Você está vivendo a vida que ela queria para você”. Outro ponto problemático na relação com o pai diz respeito ao senso de humor dele. Harry revela que o pai gostava muito de fazer piadas a respeito da sua paternidade. “Ele gostava de contar histórias, e esta era uma das melhores de seu repertório. Ele sempre terminava com uma explosão de filosofia… ‘Quem sabe se eu sou mesmo o Príncipe de Gales? Quem sabe se eu sou mesmo o seu pai verdadeiro?’. Ele ria e ria, embora fosse uma piada incrivelmente sem graça, dado o boato que circulava na época de que meu pai verdadeiro era um dos ex-amantes de mamãe: o major James Hewitt. Uma causa desse boato foi o cabelo ruivo do major Hewitt, mas outra causa foi o sadismo”, escreveu ele. Rumores a respeito da paternidade circularam nos tabloides durante a juventude do príncipe, o que tornava as piadas ainda mais crueis. “Talvez eles [os leitores dos tabloides] se sentissem melhor sobre suas vidas se a vida de um jovem príncipe fosse risível. Não importa que a minha mãe só tenha conhecido o Major Hewitt muito depois de eu nascer”, contou ele. O livro de Harry será lançado em 10 de janeiro, apenas algumas semanas após a estreia da série documental “Harry & Meghan”, na qual o príncipe acusou o irmão de plantar notícias na imprensa sobre ele e sua esposa.
Príncipe William recusa-se a ver série “Harry & Meghan”
A série documental “Harry & Meghan” tem sido um verdadeiro sucesso mundial desde a estreia na Netflix. No entanto, está com baixa audiência entre a família real britânica. Segundo uma fonte da revista americana People, o Príncipe William e sua esposa Kate Middleton estariam “evitando” assistir a produção. Mas mesmo se recusando a prestigiar a produção, o casal estaria preocupado com o que estaria sendo dito e, por isso, delegaram a missão para os assessores, que devem assistir à série para lhes informar sobre os pontos mais polêmicos. A segunda parte de “Harry & Meghan” chegou à plataforma da Netflix nesta quinta-feira (15/12) colocando ainda mais “lenha na fogueira” na relação entre os príncipes ingleses as novas revelações do casal. Harry, por exemplo, chega a descrever que William gritou com ele e disse “coisas que simplesmente não eram verdade”. “Vai levar um bom tempo para que volte a existir harmonia entre os irmãos”, declarou a fonte próxima à família real. “Tem muita raiva envolvida.” Ainda que a família real não assista pessoalmente, a Netflix informou que o mundo inteiro está vendo “Harry & Meghan”. A produção registrou recorde e se tornou a produção documental mais vista do serviço em todos os tempos com a exibição de apenas seus três primeiros episódios. Foram cerca de 81,5 milhões de horas exibidas para mais de 28 milhões de famílias, de acordo com a Netflix. Desta forma, os dados apontam que “Harry & Meghan” acumulou mais tempo de exibição em apenas uma semana do que qualquer outro documentário disponível na plataforma. Além disso, a série conquistou o segundo lugar entre as produções em inglês mais assistidas na semana entre 5 e 11 de dezembro, ficando atrás apenas de “Wandinha”, que registrou mais de 269,6 milhões de horas assistidas e liderou o ranking mundial da plataforma.
“The Crown” define intérpretes de Príncipe William e Kate Middleton
A série “The Crown” encontrou os intérpretes de Príncipe William e Kate Middleton, que serão apresentados na vindoura 6ª temporada da atração. A produção da Netflix escalou o ator Rufus Kampa para viver o príncipe na sua adolescência e Ed McVey para interpretá-lo no início da sua vida adulta. Já a personagem de Kate Middleton será vivida por Meg Bellamy. Os três são novatos nas telas. Embora seja o mais jovem, Kampa possui uma extensa carreira no teatro. McVey, por sua vez se formou na escola dramática de Londres em 2021. E Bellamy já fez participações em filmes amadores. Esse será o primeiro trabalho do trio na televisão. A trama da 6ª temporada vai abordar dois momentos da vida do Príncipe William. No primeiro, ele precisa lidar com a morte da sua mãe, a Princesa Diana. Já o segundo momento vai mostrar o seu relacionamento com Kate, desde que eles se conheceram quando estudavam História da Arte na Universidade de St Andrews, em Fife, na Escócia, em 2001. Casados desde 2011, os dois agora são o Duque e a Duquesa de Cambridge. A 6ª temporada de “The Crown” começa a ser rodada ainda este ano, mas não tem previsão de estreia.
Príncipe William responde à Harry: “Não somos uma família racista”
Quatro dias após a entrevista explosiva do príncipe Harry e Meghan Markle para a apresentadora Oprah Winfrey sacudir a família real britânica, o príncipe William resolveu comentar pessoalmente as acusações de seu irmão e cunhada. Embora alguns jornais tenham noticiado que a Rainha Elizabeth I também se manifestou, na verdade, após um comunicado protocolar do Palácio de Buckingham, William é o primeiro integrante da família a reagir às acusações polêmicas de racismo dentro da família real. Durante uma visita a uma escola em Londres ao lado de sua esposa, Kate Middleton, William disse que ainda não conversou com seu irmão, de quem se distanciou em meio à crise que levou Harry a romper com o Palácio de Buckingham, mas que pretende fazê-lo. E afirmou: “Nós não somos nem um pouco uma família racista”. O comentário refere-se às alegações de Meghan e Harry de que um membro da família real teria feito comentários racistas sobre a cor da pele do filho que esperavam. Além disso, a Coroa também decidiu que Archie, hoje com quase 2 anos, não receberia nenhuma proteção ou o título de príncipe, algo a que seria seu direito automático quando o avô, o príncipe Charles, subisse ao trono. Os filhos de William, que são brancos, não sofreram a mesma restrição. Durante a conversa televisionada no último domingo (7/3), Harry deixou claro que sua relação com William não passa por seu melhor momento, usando a palavra “distância” para defini-la. “Eu já disse antes, amo muito o William. Ele é meu irmão. Atravessamos o inferno juntos, temos uma experiência compartilhada. Mas estamos em caminhos diferentes”. Segundo Harry, William e Charles estão “presos” pelas amarras da tradição monárquica. O príncipe ainda disse ainda que está “realmente decepcionado” com a falta de apoio de seu pai, que parou de atender seus telefonemas após ele e Meghan anunciarem que se afastariam de suas obrigações reais, em 2020. Após a entrevista, os funcionários do departamento de relações públicas do Palácio de Buckingham emitiram uma nota oficial curta em resposta a Harry e Meghan, dizendo que as questões raciais levantadas durante a entrevista são “preocupantes” e “levadas muito a sério”, mas fazendo a ressalva de que “algumas lembranças” sobre o episódio “podem variar”. O comunicado diz ainda que o assunto será tratado entre portas fechadas pela monarquia. Ou seja, será abafado. O palácio encerrou afirmando que “Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da família”, mas o status de Archie continua igual: ele é o único membro que a família não reconhece como parte da realeza.
Entrevista de Harry e Meghan gera maior audiência não esportiva dos EUA desde o Oscar 2020
A rede CBS compensou a fraca audiência da transmissão do Globo de Ouro, no domingo retrasado (28/3), com o grande sucesso da entrevista do Príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle à Oprah Winfrey no recente domingo (7/3). A curiosidade pelos bastidores da realeza britânica atraiu quase três vezes mais espectadores que o interesse em saber quem venceu os prêmios da crítica estrangeira de Hollywood, numa diferença gritante de sintonia. Enquanto o Globo de Ouro foi assistido por 6,9 milhões de pessoas, a entrevista juntou 17,1 milhões diante da TV, em dados preliminares da consultoria Nielsen – os números devem aumentar na consolidação da audiência. E isto são apenas números da sintonia ao vivo. A conversa, que aconteceu num pátio verde e florido, foi tudo menos casual, já que Oprah exerceu suas habilidades jornalísticas para interrogar o duque e a duquesa de Sussex com uma série de perguntas que o levaram a surpreendentes (e, ocasionalmente, perturbadoras) revelações sobre o que se passou entre paredes palaciais que levaram o casal a desistir da monarquia e trocar o Reino Unido pelos EUA. Acusações de racismo, revelações de pensamentos suicidas e outros detalhes explosivos transformaram a entrevista no evento não esportivo mais assistido da TV americana em 2021. O especial de Harry e Meghan também gerou 12 bilhões de impressões nas mídias sociais, repercutindo a maior audiência do horário nobre dos EUA desde o Oscar, em 9 de fevereiro de 2020.
Príncipe Harry e Meghan Markle falam de racismo na família real e pensamentos suicidas em entrevista polêmica
A entrevista bomba do Príncipe Harry e Meghan Markle, duque e duquesa de Sussex, com a apresentadora-empresária Oprah Winfrey foi ao ar na noite do domingo (7/3) nos EUA, pela rede CBS. E, como o comercial já prenunciava, foi cheia de grandes revelações. Markle chegou a admitir que considerou o suicídio, como resultado da intrusão dos tabloides britânicos e da falta de apoio da Família Real, e que a “firma” (como ela chama a Família Real) tinha “preocupações e conversas” sobre a cor da pele de seu filho Archie “quando ele nascesse”. Winfrey abriu a entrevista revelando ao público que não havia acordo prévio para deixar nenhum assunto de fora e que os duques não estavam sendo pagos pela entrevista. Depois disso, Meghan Markle conversou sozinha por uma hora com a apresentadora. Entre outras coisas, ela revelou pela primeira vez que eles se casaram de verdade três dias antes da cerimônia midiática que parou Londres, que terão uma menina neste verão e que vão manter a família apenas com os dois filhos. Ao comentar seu “casamento de princesa”, Markle disse que se casou “ingenuamente” e que não sabia muito sobre a família real. “Não pesquisei meu marido online”, disse ela, acrescentando que também não “entendia perfeitamente qual era o trabalho”. Não houve uma grande “formalidade” quando ela conheceu a Rainha, mas seu futuro marido lhe perguntou se sabia fazer reverência e foi nesse momento que “a ficha caiu”. “Fiz uma reverência muito profunda”, disse ela. A atriz da série “Suits” acrescentou que, por ter crescido em Los Angeles, estava acostumada a ver celebridades o tempo todo. Mas “não era a mesma coisa”, comparou, em relação à família real. “Tudo mudou” após o casamento, quando a imprensa britânica começou a alimentar uma narrativa prejudicial à imagem da americana, dizendo que ela fez a cunhada, Kate Middleton, chorar – o que Markle garante que nunca aconteceu. A questão de atrito foram os vestidos das damas de honra, e Markle disse que foi ela quem realmente chorou. Por que a “instituição” real não esclareceu aquela narrativa? “É uma boa pergunta”, disse ela, acrescentando que Middleton é uma “boa pessoa”. Mas os tabloides decidiram alimentar comparações e atritos entre as duas, apontando que a preferência de Markle por abacates no café da manhã era prejudicial ao meio ambiente, enquanto a torrada de Middleton seria perfeita. Num momento mais sério, ela revelou que foi “silenciada” pela família real. “Todos em meu mundo receberam instruções muito claras de não fazer comentários”, disse ela. “Mesmo quando as coisas começaram a aparecer na mídia… Eu dizia ‘Não se preocupe, estou sendo protegida’. Eu acreditava nisso e foi muito difícil conciliar, porque foi só quando nos casamos e as coisas começaram a piorar que percebi que não estava sendo protegida. Eles estavam dispostos a mentir para proteger outros membros da família, mas não estavam preparados para dizer a verdade para me proteger”, apontou, numa referência velada ao escândalo sexual envolvendo o príncipe Andrew, terceiro filho da rainha Elizabeth II. Nesta altura, Markle fez questão de distinguir a família real da “firma” – uma referência comum no Reino Unido. “É um negócio familiar. Tem a família e depois as pessoas que dirigem a instituição. A Rainha sempre foi maravilhosa comigo”, destacou. Ela falou sobre as dificuldades em torno do título e da proteção de seu filho, Archie. Markle afirmou que foi muito difícil descobrir que ele não teria segurança alguma e disse que nunca obtive uma resposta sobre por que a família real mudou as regras do título de Archie, um movimento polêmico com o primeiro membro da família real de cor. “Havia muito medo em torno disso”. Inclusive, segundo ela, “preocupações e conversas sobre como seria a pele de Archie quando ele nascesse”. “Eu sei o quanto a representação é importante”, ela continuou. Mais tarde, Harry confirmou a história, mas disse que não comentaria. “Essa conversa, eu nunca vou compartilhar. Foi estranho e fiquei um pouco chocado. ” Winfrey também definiu algumas das revelações como “chocantes” e Markle brincou que ela não planejava dizer nada chocante. Mas disse. Em outro momento polêmico da entrevista, a atriz revelou que, quando percebeu que “não queria mais estar viva”, durante a intrusão desagradável da imprensa, buscou apoio de alguém do alto escalão na “instituição”, mas foi rejeitada. “Não dava para simplesmente ligar para um Uber no Palácio” e fazer o check-in em um hospital, revelando que ela nem mesmo tinha acesso ao seu próprio passaporte. Markle admitiu que seus pensamentos de suicídio eram “muito reais” e a deixaram assustada, por perceber “que não podia ficar sozinha”. “É preciso muita coragem para admitir que você precisa de ajuda…”, explicou. Foi neste ponto que ela disparou a frase destacada no comercial da entrevista. “Não vou viver minha vida com medo. Não sei como eles poderiam esperar que, depois de todo esse tempo, ainda ficaríamos em silêncio, enquanto a firma desempenha um papel ativo na perpetuação de falsidades sobre nós.” Markle ainda compartilhou que teve um aborto espontâneo durante a pior fase da relação com a imprensa e a firma, e que também “perdeu” o pai, que foi excomungado da família após uma série de entrevistas. O Príncipe Harry só se juntou à conversa depois de uma hora, quando abordou o “Megxit”, a decisão de sair da família real. Eles disseram que isso aconteceu porque pediram ajuda, mas não a conseguiram. Ao contrário, só tiveram mais problemas. E planejavam apenas se afastar de cargos de liderança e funções oficiais, como muitos parentes já faziam na família. “Não estávamos reinventando a roda”, disse Harry. Ele acrescentou que queria tomar fôlego diante a “barragem constante” e acabaram indo embora de vez por falta de apoio e compreensão. Questionado se surpreendeu a Rainha com sua decisão, Harry disse: “Eu nunca surpreendi minha avó”. E acrescentou que se tivesse que “arriscar um palpite” sobre de onde esses rumores vinham, diria que “poderiam vir de dentro da instituição”. Foram, ao todo, três conversas com a rainha Elizabeth II antes da declaração e duas com seu pai, o príncipe Charles, por isso “não foi uma surpresa para ninguém”. Entretanto, ele admitiu que, depois disso, Charles parou de atender suas ligações. Harry revela que houve muitas oportunidades para sua família mostrar apoio a Meghan, mas nunca fizeram. “Estou perfeitamente ciente de como eles tem medo de que os tabloides se voltem contra a família real”, apontou, chamando essa relação de “contrato invisível”. “É o caso de se você, como um membro da família, estiver disposto a beber vinho, jantar e dar acesso total aos repórteres, você obterá uma cobertura melhor”, disse ele. “Existe um nível de controle pelo medo há gerações.” Ele acrescentou que a instituição sobrevive de seu relacionamento com a imprensa, e Markle destacou como exemplo as festas de fim de ano para a mídia que acontecem no Palácio Real. Porém, no seu caso, ela acusou a cobertura da imprensa de ter implicações raciais, e isso mudou os níveis de ameaça, incluindo o aumento das ameaças de morte. A dupla falou brevemente sobre seus negócios com a Netflix e o Spotify por meio de sua empresa Archewell. Harry disse que “os Netflixes e Spotifys nunca fizeram parte do plano”, mas eles foram forçados a encontrar maneiras de ganhar dinheiro depois que foram cortados financeiramente da família no primeiro trimestre de 2020, embora tenha admitido que tinha dinheiro que sua mãe (a falecida Princesa Diana) lhe deixou. “Certamente não estamos reclamando, nossa vida está ótima agora, temos uma linda casa, tenho uma linda família. Os cães estão muito felizes. Mas logo no começo, durante o avanço da covid-19, um amigo questionou ‘e quanto aos streamings?’ e não tínhamos pensado nisso. Havia todos os tipos de opções diferentes e, da minha perspectiva, eu só precisava de dinheiro suficiente para pagar pela segurança e manter minha família segura.” “A vida é contar histórias”, acrescentou Markle. “Para nós, sermos capazes de contar histórias através de lentes verídicas e esperançosamente edificantes será ótimo, sabendo que poucas pessoas podem ser capazes de dar voz a muitas pessoas que estão sub-representadas e não são realmente ouvidas. ” Harry acrescentou que seu relacionamento com sua avó continuava bom. Eles fazem Zoom com a Rainha Elizabeth e Archie, porém admite que “há muito o que trabalhar” em seu relacionamento com seu pai. Também disse que ama seu irmão, o príncipe William, mas eles estão “em caminhos diferentes” e o relacionamento precisa de espaço. “O tempo cura todas as coisas.” Finalmente, declarou que “não se arrepende” de ter se afastado da família real. “Estou muito orgulhoso de minha esposa”, afirmou. “Sem dúvida, ela me salvou”. Já Markle disse que tinha um arrependimento. “Meu arrependimento foi acreditar neles quando disseram que eu estaria protegida. Agora, porque estamos realmente do outro lado [do oceano], não apenas sobrevivemos, mas estamos prosperando. Milagres. Imagino que todas as coisas que esperava tenham acontecido e, de certa forma, isso é apenas o começo. Pareceu uma vida inteira. Sim [tem um final feliz]. Maior do que qualquer conto de fadas que você já leu.” Não foi a primeira vez que ela fez citação a contos de fadas. Durante a conversa, Markle se viu com uma repetição de “A Pequena Sereia”, percebendo que ela era Ariel, que se apaixonava por um príncipe e perdia a voz, antes de finalmente encontrá-la no final. Winfrey encerrou a entrevista de duas horas revelando que havia “muito mais” para compartilhar e que aparecerá na CBS News na segunda-feira de manhã (8/3) para discutir isso e a reação à conversa com o casal.
Sophie Turner vai virar princesa britânica em série animada
A atriz Sophie Turner entrou no elenco de “The Prince”, série em desenvolvimento para HBO Max, criada pelo produtor-escritor-dublador de “Uma Família da Pesada” (Family Guy) Gary Janetti. A série é baseada nas crianças da família real britânica e centrada nas travessuras do príncipe George, de sete anos, primogênito do príncipe William e Kate Middleton, duquesa de Cambridge. O próprio Janetti dubla o príncipe do título, enquanto Turner fará a voz da sua irmã, a princesa Charlotte. O criador da série publicou uma prévia do desenho, já com a voz da estrela de “Game of Thrones”, em seu Instagram. “Conheça Charlotte – Sophie Turner”, escreveu Janetti na legenda do vídeo, com tema de Halloween. No clipe, George tenta coordenar as fantasias de Halloween de seus irmãos, apenas para perceber que eles escolheram suas próprias roupas para a ocasião – e nenhuma tem a ver com a dele. Veja abaixo. “The Prince” também conta com Orlando Bloom (“O Senhor dos Anéis”) como o príncipe Harry, Condola Rashad (“Billions”) como Meghan Markle, Lucy Punch (“Lemony Snicket: Desventuras em Série”) como Kate Middleton, Iwan Rheon (também de “Game of Thrones”) como o príncipe William, Tom Hollander (“Bohemian Rhapsody”) como o príncipe Charles, Frances de la Tour (“Enola Holmes”) como a Rainha Elizabeth e Alan Cumming (“Instinct”) como o mordomo de George, Owen. Produção da 20th Television e do estúdio de animação Bento Box Entertainment, “The Prince” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Meet Charlotte – Sophie Turner @sophiet The Prince coming to @hbomax Uma publicação compartilhada por Gary Janetti (@garyjanetti) em 31 de Out, 2020 às 9:19 PDT
Cena deletada de Star Wars revela Tom Hardy e os príncipes Harry e William como stormtroopers
O lançamento de “Star Wars: O Último Jedi” foi acompanhado de muitos rumores sobre participações especiais de famosos e comentários sobre como diversos deles foram cortados na edição final do longa-metragem. Pois agora uma cena deletada, que será incluída como bonus do DVD e do Blu-ray da produção, resgata três dos mais famosos figurantes que ficaram fora da projeção no cinema. Ou melhor, supostamente famosos, já que aparecem disfarçados, sob elmos e uniformes de stormtroopers. A cena traz Finn (John Boyega), Rose (Kelly Marie Tran) e DJ (Benicio Del Toro) disfarçados de oficiais na base da Primeira Ordem. Eles estão em uma missão para desativar um dispositivo de rastreamento, mas enquanto entram num elevador cheio de stormtroopers, uma cena tensa se inicia. Um dos stormtroopers reconhece Finn como FN-2187 (seu nome como stormtrooper em “O Despertar da Força”). A tensão se elenva quando o stormtrooper o interroga. Rose pega sua arma, mas DJ a detém. Logo em seguida, o stormtrooper com sotaque sulista se anima e o parabeniza, dando-lhe um tapa nas costas pela promoção. Este stormtrooper é supostamente o ator Tom Hardy, de acordo com fotos dos bastidores da produção. Além da imagem acima, o próprio ator revelou um registro da sua participação como stormtrooper na produção. Tem mais. Dois dos soldados atrás dele seriam ninguém menos que os príncipes Harry e William. Não é possível confirmar pelo vídeo, mas esta é a versão não oficial que corre sobre a produção da cena. Confira abaixo.
Príncipes William e Harry fazem festa de gala para o elenco de Star Wars
Fãs da saga espacial “Star Wars”, os príncipes William e Harry realizaram uma festa literalmente imperial para o elenco do de “Star Wars: Os Últimos Jedi” após a première do novo filme, que aconteceu na terça (12/13) no Royal Albert Hall, tradicional casa de espetáculos londrina. O dia começou com os príncipes britânicos recebidos no tapete vermelho da première por uma fileira de Stormtroopers e presenteados pela Disney com dois elmos brancos da tropa imperial. Eles também brincaram com o robozinho BB-8 (veja a foto acima) e não esconderam sua alegria ao conhecer seu ídolo de infância, o ator Mark Hamill, intérprete de Luke Skywalker. Depois da exibição do filme, William e Harry promoveram uma festa de gala na área pública do Palácio de Kensington, da qual participaram Daisy Ridley (a protagonista Rey), John Boyega (que interpreta Finn), Adam Driver (o vilão Kylo Ren), Domhall Gleeson (general Hux), Gwendoline Christie (capitã Phasma), Andy Serkis (líder supremo Snoke) e os novatos na franquia Benício Del Toro e Laura Dern, que publicou várias fotos do evento em sua conta no Instagram. Veja abaixo. Correm rumores de que os príncipes participam secretamente de “Os Últimos Jedi”, disfarçados como Stormtroopers. Em abril de 2016, eles foram ao Pinewood Studios, na região metropolitana de Londres, onde a produção foi filmada. Várias fotos com o elenco surgiram na ocasião. A thrill and a privilege to share The Last Jedi with Their Royal Highnesses to benefit the good work of The Royal Foundation. Uma publicação compartilhada por @lauradern em Dez 13, 2017 às 9:22 PST
HBO prepara documentário sobre a Princesa Diana com aval de seus filhos
A HBO anunciou que vai produzir um documentário sobre a Princesa Diana. O longa terá entrevistas com seus filhos, os príncipes Harry e William, “que falam abertamente sobre sua mãe e como a influência dela moldou suas vidas”, de acordo com um comunicado enviado à imprensa. O documentário será exibido 20 anos após a morte de Diana em um acidente de carro em Paris, em setembro de 1997, e terá o olhar dos filhos como principal condutor. “O documentário vai mostrar a Princesa Diana de uma forma que nunca foi vista antes, através dos olhos de duas pessoas que conheciam o seu melhor”, disse o produtor executivo Nick Kent no comunicado da emissora. Atualmente sem título, o filme também contará com contribuições de amigos e outros membros da família de Diana, alguns dos quais nunca falaram publicamente sobre ela, e irá focar seu trabalho filantrópico, que incluiu questões relacionadas com o bem-estar da criança, sem-teto, portadores de HIV e campanhas contra as minas terrestres. Além desse projeto, Diana também será tema de uma série da televisão americana, que se deterá em seu divórcio do Príncipe Charles. Trata-se da 2ª temporada da série “Feud”, que tem previsão de estreia no canal FX para 2018. Sem esquecer que a premiada série “The Crown”, sobre a família real britânica, também deverá abordar em breve sua história na Netflix.
Os príncipes William e Harry viverão stormtroopers no novo Star Wars
Os príncipes William e Harry do Reino Unido foram convidados a participar das filmagens de “Star Wars: Episódio VIII”. Os filhos de Lady Di e do príncipe Charles irão participar da produção como Stormtroopers, garante o tablóide The Daily Mail. Os dois príncipes estiveram na última semana nos estúdios Pinewood, onde ocorrem as filmagens do novo longa da franquia espacial, onde conheceram o diretor Rian Johnson e os dois protagonistas, Mark Hamill (Luke Skywalker) e Daisy Ridley (Rey), além de outros integrantes do elenco. A dupla ainda foi fotografada em uma luta de sabres de luz. William e Harry teriam sido convidados durante a visita e aproveitaram a ocasião para deixar registradas as suas participações. “Os príncipes se vestiram com o traje completo de stormtrooper e fizeram uma cena em que Rey e Finn se infiltram em uma base secreta. Os dois heróis estão em uma armadilha com o personagem de Benicio Del Toro quando um grupo de stormtroopers, entre eles Harry e William, entram”, disse uma fonte do jornal. No filme anterior, “Star Wars: O Despertar da Força”, quem se disfarçou de stormstrooper foi o atual James Bond, Daniel Craig, que participou da cena em que Rey tenta usar a Força para conseguir sua liberdade.










