Série animada vai continuar história de “Os Croods 2: Uma Nova Era”
A animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” foi um dos maiores sucessos do cinema durante a pandemia e agora vai continuar sua história na casa de seus espectadores. A plataforma americana Peacock divulgou, em parceria com a Hulu, o trailer de “The Croods: Family Tree”, série animada que dá sequência aos eventos do filme. A série vai mostrar a convivência da família cro-magnon do título com os ex-rivais e agora amigos Bettermans (ou, em português, os Bem Melhores), uma família neolítica, bem mais avançada, com conhecimentos agrícolas, mas também preocupações com a aparência – da barba hipster bem cultivada aos chinelos de estilo havaianas. Nisto, a nova atração vai se diferenciar bastante de “Croods, o Início” (Dawn of the Croods), situada antes dos eventos do primeiro filme e exibida por quatro temporadas na Netflix. A maior parte dos dubladores originais foi trocada para a nova série, mas Kelly Marie Tran (“Raya e o Último Dragão”) retorna ao papel de Dawn Betterman. A estreia está marcada para 23 de setembro nos Estados Unidos tanto na Peacock quanto na Hulu, mas ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Os Croods 2 ganha primeiro trailer dublado em português
A Universal divulgou o pôster e o primeiro trailer dublado de “Os Croods 2”, continuação do desenho da DreamWorks Animation lançado em 2013. A prévia mostra a família cro-magnon do filme original encontrando uma civilização neolítica, bem mais avançada, com conhecimentos agrícolas, mas também preocupações com a aparência – da barba hipster bem cultivada aos chinelos de estilo havaianas. A versão em português traz as vozes de Juliana Paes e Rodrigo Lombardi, enquanto a dublagem original em inglês volta a reunir o elenco formado por Nicolas Cage (“A Cor que Caiu do Espaço”), Emma Stone (“La La Land”), Ryan Reynolds (“Deadpool”), Catherine Keener (“Corra!”), Cloris Leachman (“Eu Só Posso Imaginar”) e Clark Duke (“A Ressaca”). As novidades ficam por conta de Peter Dinklage (“Game of Thrones”), Leslie Mann (“Não Vai Dar”) e Kelly Marie Tran (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) como a família Betterman (ou, em português, os Bem Melhores). Escrito pelos irmãos Dan e Kevin Hageman (roteiristas de “Hotel Transilvânia” e “Uma Aventura Lego”), o filme marca a estreia na direção de Joel Crawford, que trabalhou no departamento artístico dos três “Kung Fu Panda” e “Uma Aventura Lego 2”. A previsão de estreia é para o Natal deste ano, mas, por via das dúvidas, o trailer anuncia que o lançamento acontecerá “em breve”, sem data específica. Veja abaixo duas versões do vídeo, dubladas em português e em inglês com as vozes originais.
Human Discoveries: Série animada dublada por Zac Efron e Anna Kendrick ganha trailer
O Facebook Watch divulgou o primeiro trailer da animação pré-histórica “Human Discoveries”, que conta com as vozes célebres de Zac Efron (“Baywatch”) e Anna Kendrick (“A Escolha Perfeita”). Além deles, a atração conta com as vozes de Paul Scheer (“Fresh Off the Boat”), Jillian Bell (“Anjos da Lei 2”) e Lamorne Morris (“New Girl”). A série animada segue um grupo de amigos “no alvorecer da civilização humana”, que fazem descobertas importantes, como o fogo e a roda, mas também arte, álcool, moda, conversa fiada, racismo e monogamia. Criada pelos novatos Chris Bruno e David Howard Lee, e coproduzida pelo próprio Efron, “Human Discoveries” estreia no dia 16 de julho no serviço de streaming do Facebook.
Zac Efron e Anna Kendrick vão dublar série animada pré-histórica do Facebook
O Facebook Watch recrutou dois jovens atros de cinema para dublar os personagens principais de sua nova série animada. Os atores Zac Efron (“O Rei do Show”) e Anna Kendrick (“A Escola Perfeita”) vão ser os destaques vocais de “Human Discoveries”, série passada na pré-história, focando no início da civilização humana. Além deles, a atração contará com as vozes de Lisa Kudrow (“Friends”), Paul Scheer (“Fresh Off the Boat”), Jillian Bell (“Anjos da Lei 2”) e Lamorne Morris (“New Girl”). Segundo a sinopse, eles dublarão uma tribo que fará as primeiras descobertas importantes da Pré-História, como o fogo e a roda. “Mas, muito mais importante, veremos como eles tropeçam nas melhores e piores inovações da humanidade. Arte. Álcool. Moda. Racismo. Conversa fiada. E, para sua confusão, monogamia.” A ideia de primeiras invenções pré-históricas já foi transformada em piadas pelo longa animado “Os Croods”, da DreamWorks Animation, em 2013. A dublagem de “Human Discoveries” será a segunda parceria de Efron e Kendrick, que já haviam trabalhado juntos anteriormente na comédia “Os Caça-Noivas”, de 2016.
Trailer de Alfa dá tom de fábula infantil à domesticação dos lobos na Pré-Historia
A Sony Pictures divulgou novo pôster e o segundo trailer de “Alfa”. A prévia é acompanhada por um narração triunfalista que evoca tanto documentários da natureza para Imax quanto fábulas encantadas para crianças. E as imagens que enfatizam mamíferos extintos, vastidões geográficas e a amizade entre um garoto e seu bichinho de estimação realmente sugere um cruzamento das duas inspirações. Estrelado por Kodi Smit-McPhee (o Noturno de “X-Men: Apocalipse”), o filme se passa durante a Pré-História e mostra como começou a amizade entre humanos e caninos. A prévia resume praticamente toda a trama, mas não explica porque o elenco é branco e fala em inglês, quando personagens de traços indígenas fariam mais sentido na história. A sinopse diz que, durante a primeira caçada com sua tribo, o jovem Zeta (Smith-McPhee) sofre um acidente e é deixado para trás. Ele acaba formando uma parceria com um lobo solitário, Alfa, que também foi abandonado por sua matilha. Os dois aprendem a confiar um no outro, enquanto enfrentam inúmeros perigos e procuram o caminho para voltar para casa. O filme tem roteiro e direção de Albert Hughes, que volta a comandar um longa de ficção sete anos após a sci-fi “O Livro de Eli” (2010), que ele codirigiu com o irmão Allen Hughes. “Alfa” estreia em 6 de setembro no Brasil, três semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Trailer legendado de Alfa mostra a origem da domesticação dos lobos na Pré-Historia
A Sony Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Alfa”, em versão legendada e dublada. Estrelado por Kodi Smit-McPhee (o Noturno de “X-Men: Apocalipse”), o filme se passa durante a Pré-História e mostra como começou a amizade entre humanos e caninos. A prévia resume praticamente toda a trama, mas o tom de fábula não explica porque o elenco é branco e fala em inglês, quando personagens de traços indígenas fariam mais sentido na história. Segundo a sinopse, já se falava inglês na última Era do Gelo, há 20 mil anos. Durante sua primeira caçada com sua tribo, o jovem Zeta (Smith-McPhee) sofre um acidente e é deixado para trás. Ele acaba formando uma parceria com um lobo solitário, Alfa, que também foi abandonado por sua matilha. Os dois aprendem a confiar um no outro, enquanto enfrentam inúmeros perigos e procuram o caminho para voltar para casa. O filme tem roteiro e direção de Albert Hughes, que volta a comandar um longa de ficção sete anos após a sci-fi “O Livro de Eli” (2010), que ele codirigiu com o irmão Allen Hughes. “Alpha” estreia em 8 de março no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
A Era do Gelo 5: Veja uma cena da animação
A 20th Century Fox divulgou uma cena, sem legendas, da animação “A Era do Gelo: O Big Bang”, que mostra os personagens encontrando pedaços de um meteoro. O quinto “A Era do Gelo” tem direção de Mike Thurmeier (co-diretor de “A Era do Gelo 3” e “4”) e Galen T. Chu (animador de todos “A Era do Gelo”) e estreia em 14 de julho no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=WLiMtRGGW7Y
O Bom Dinossauro é um dos filmes mais infantis da Pixar
O novo filme da Pixar é claramente um passo atrás em relação a “Divertida Mente”, realizado no mesmo ano. De todo modo, não chega a comprometer a reputação da empresa de animações, que continua sendo a melhor da indústria em Hollywood. “O Bom Dinossauro”, de Peter Sohn, o homem que havia assinado o belo curta “Parcialmente Nublado”, exibido antes do superestimado “Up – Altas Aventuras”, dialoga bem com as crianças, mas não possui a sutileza dos outros desenhos da companhia, que encantam os adultos. Não faltam, porém, referências à história da Disney e da própria Pixar, pois há uma sequência de morte em família que vai remeter a clássicos como “Bambi”, “O Rei Leão” e “Procurando Nemo”. Se não transmite a mesma intensidade trágica pode ser por falha da direção, mas também uma opção para não assustar demais seu público infantil. Entretanto, esta preocupação não impediu “Valente”, por exemplo, de possuir elementos assustadores, capazes de perturbar os pequenos. De todo modo, o que conta mesmo em “O Bom Dinossauro” é a relação de amizade improvável que surge entre o pequeno dinossauro desastrado Arlo e o garotinho selvagem Spot. O filme se passa em um mundo alternativo em que os dinossauros não se extinguiram e convivem com os homens pré-históricos. Arlo se distingue logo dos demais por nascer dentro de um ovo enorme, mas ser bem pequeno. Ele sente dificuldade em se ajustar e em desempenhar um bom trabalho como seus irmãos, mas o pai sente muito carinho por ele e diz que Arlo é melhor do que ele. Uma tempestade faz com que ele se perca de sua aldeia e vá parar em lugares perigosos e viva grandes aventuras, enfrentando tanto inimigos quanto os próprios medos. É uma história sobre a jornada do herói, a construção da maturidade de um jovem e também um belo filme de amizade, que se desenrola à medida em que Arlo e Spot passam a ver que se completam. E que ambos estão perdidos, de certa forma, de suas famílias. Há um momento bem comovente e que pode fazer chorar até mesmo os mais velhos, embora alguns possam enxergar nisso um exagero melodramático. É quando “O Bom Dinossauro” quase atinge o status de grande filme. Antes do filme ainda é exibido um curta-metragem chamado “Os Heróis de Sanjay”, de Sanjay Patel. Comparado com outros curtas da Pixar, este é um dos menos memoráveis, embora seja visualmente bonito e lide com a importância de a criança exercitar a criatividade e ter o seu próprio universo de fantasia. E ainda traz elementos da cultura indiana, o que é um aspecto curioso.
O Bom Dinossauro deve se tornar o primeiro fracasso da Pixar
A animação “O Bom Dinossauro” encaminha-se para se tornar o primeiro fracasso da parceria Disney-Pixar. Com rendimentos de US$ 76,4 milhões em 20 dias de exibição, o longa só supera as bilheterias iniciais dos dois primeiros lançamentos do estúdio, “Toy Story” (1995) e “Vida de Inseto” (1998), quando os preços dos ingressos eram bem mais baixos. Especula-se que seu orçamento tenha ultrapassado os US$ 350 milhões (US$ 200 milhões de produção, somados a US$ 150 milhões de marketing). É um custo insano, mas a Disney geralmente consegue quitar. Também lançado este ano, “Divertida Mente” fez US$ 851 milhões. “O Bom Dinossauro” teve problemas desde a concepção, chegando a ser paralisado. A dificuldade de encontrar o tom ainda levou à demissão do diretor Bob Peterson (“Up – Altas Aventuras”), que foi substituído pelo co-diretor original, Peter Sohn (curta “Parcialmente Nublado”). Este tipo de problema, porém, já tinha acontecido antes em produções da Pixar, como, notoriamente, em “Valente” (2012). A diferença é que “O Bom Dinossauro” não está tendo a mesma repercussão dos filmes anteriores da Pixar. Alguns críticos apontam que a produção parece mais Disney que Pixar, no sentido de que não traz muita inovação e prega uma mensagem muito evidente, do tipo “moral da história”, sem a sutileza das obras anteriores do estúdio. O fracasso nos EUA ainda pode ser revertido no mercado internacional. A animação ainda vai estrear em vários países, inclusive no Brasil, onde só chega em 7 de janeiro. Mesmo assim, somente a China poderia salvar o filme do fiasco comercial – e não há previsão de lançamento no país, que tem uma cota limitada para a exibição de filmes estrangeiros.








