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    Roteirista de “Grey’s Anatomy” vai reviver “Ally McBeal”

    20 de agosto de 2022 /

    Falaram tanto que “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis” lembrava “Ally McBeal” que se tornou inevitável. Exatamente duas décadas após a final da comédia romântica de advogados, a rede americana ABC, que faz parte do conglomerado Disney, começou a desenvolver um revival da atração. O projeto está sendo escrito por Karin Gist (roteirista de “Revenge” e “Grey’s Anatomy”) e, segundo o site Deadline, terá uma nova protagonista: uma jovem negra que se junta ao escritório de advocacia da série original após se formar na faculdade de Direito. O site acredita que a jovem seja filha da colega de quarto de Ally McBeal, Renée Raddick, que foi interpretada por Lisa Nicole Carson na série dos anos 1990. A atriz Calista Flockhart, que viveu a personagem-título de 1997 a 2002, período em que foi indicada a três prêmios Emmy, estaria negociando seu retorno em pequenas participações, além de um papel como produtora da nova série. Mas o criador de “Ally MacBeal”, o prolífico produtor David E. Kelley, não terá envolvimento ativo na nova atração, tanto por estar com a agenda cheia de projetos – “Big Star”, “O Poder e a Lei”, “Nove Desconhecidos”, etc – como por decisão própria, para dar mais espaço para Gist explorar os aspectos raciais da nova versão. Os executivos da 20th TV vinham procurando uma forma de trazer “Ally McBeal” de volta há anos, e os esforços foram intensificados após a aquisição dos ativos da Fox pela Disney em 2019 – incluindo a 20th TV – , tendo em vista a forma como a rede ABC prioriza atrações com personagens femininas. Ally McBeal era uma advogada que trabalhava num escritório de advocacia junto com seu ex-amante e a esposa dele, e defendia diferentes casos enquanto procurava por amor e realização profissional. O foco principal da série era a vida romântica e pessoal dos personagens principais, muitas vezes usando os processos judiciais apenas para facilitar encontros no enredo. A atração ganhou o Emmy de Melhor Série de Comédia em 1999. Além de Flockhart e Lisa Nicole Carson, o ótimo elenco da produção incluía Courtney Thorne-Smith, Greg Germann, Jane Krakowski, Peter MacNicol, Gil Bellows, Lucy Liu, Portia de Rossi, a compositora Vonda Shepard, e participações recorrentes de Christina Ricci, da recém-falecida Anne Heche e até Robert Downey Jr. num dos primeiros papéis após seus problemas legais na década de 1990 – e bem antes de seu retorno à carreira de sucesso em “Homem de Ferro”. Ally McBeal transcendeu a televisão para se tornar um fenômeno da cultura pop e gerar memes antes que os memes existissem, graças a seu infame bebê dançante. A série usava fantasia para narrar suas histórias, gerando cenas como flechas disparadas contra a protagonista ao partir seu coração. E continua influente duas décadas após seu fim, com se pode ver por “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”. A equipe criativa da atração da Marvel assumiu que usou o programa como uma de suas inspirações. Lembre o trailer da 1ª temporada da série original abaixo.

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    Ellen DeGeneres está morando com Courteney Cox

    6 de maio de 2021 /

    A atriz Courteney Cox voltou a seus dias de “Friends”, tendo que dividir sua residência com uma amiga. Ela e a apresentadora Ellen DeGeneres estão morando juntas. Cox ofereceu sua casa para DeGeneres após a apresentadora vender sua residência em Beverly Hills e enquanto não encontra um novo imóvel. A história veio à tona no programa “The Ellen DeGeneres Show”, quando a apresentadora desmentiu boatos sobre separação da esposa Portia de Rossi. “Não estou tendo problemas conjugais. Não estou morando com Courteney Cox porque fui expulsa da minha casa”, ela contou. A convivência, porém, já gerou atritos. Embora Courteney Cox tenha ficado feliz com a companhia, ela tem os mesmos problemas de convivência e mania de organização de Mônica Geller, sua personagem de “Friends”, e já se incomodou com alguns hábitos da apresentadora. “Eu estava nervosa sobre você ficar lá [em casa] porque eu não tinha reformado. Eu mandei limpar, tirei tudo do lado direito do banheiro, então você teria seu espaço nas gavetas”, ela explicou. “E de repente… ‘Espere um minuto. A escova de dentes de Ellen está do meu lado!’. Eu a fiz abrir a gaveta e disse ‘Bem, onde está minha maquiagem?'”. Rindo muito em sua participação como convidada do “The Ellen DeGeneres Show”, Courteney Cox afirmou que a apresentadora é uma “péssima colega de quarto” por ter ocupado os dois lados do banheiro. A apresentadora, entretanto, negou a acusação, dizendo que culpa era de sua esposa. “Foi Portia quem assumiu o seu lado. Eu só tenho um lado. Ela estava lá uma noite”, garantiu. Veja abaixo a conversa, em que Courtney também fala sobre o especial de reencontro de “Friends”, que será exibido na plataforma HBO Max – sem contar nada.

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  • Série

    Série clássica Ally McBeal pode ganhar revival

    27 de março de 2021 /

    A série “Ally McBeal” (1997-2002) pode voltar a ser produzida. Vários sites americanos ouviram de suas fontes que a 20th Television (antiga Fox Television) estaria conversando com David E. Kelley, criador da série original, para produzir um revival. Mas tudo depende da vontade de Calista Flockhart de retomar o papel-título. “Ally McBeal” acompanhava a advogada do título, bem-sucedida na carreira profissional, mas totalmente frustrada em sua vida amorosa por ser apaixonada pelo amigo Billy (Gil Bellows), casado com sua colega Georgia (Courtney Thorne-Smith). Os dois também eram advogados e trabalhavam com Ally no mesmo escritório. O elenco original incluía Greg Germann, Lisa Nicole Carson, Jane Krakowski e Peter MacNicol, além de Portia de Rossi e Lucy Liu, que entraram na 2ª temporada. Também não se pode esquecer de Robert Downey Jr., o Homem de Ferro dos filmes da Marvel, e o cantor Jon Bon Jovi, que viveram interesses românticos da protagonista, respectivamente no quarto e no quinto ano da produção. A comédia dramática foi um dos grandes sucessos da rede Fox no final dos anos 1990. A média de 11,4 milhões de telespectadores na 1ª temporada disparou para 13,8 milhões no segundo ano, após “Ally McBeal” e Calista Flockhart vencerem o Globo de Ouro nas categorias de Melhor Série de Comédia e Melhor Atriz. Na época, a atração só era menos vista que “Arquivo X” (1993-2018). A atração ainda teve sete vitórias no Emmy, incluindo Melhor Série de Comédia de 1999. E consolidou a fama de David E. Kelley como um dos produtores mais talentosos de sua geração. Ele já tinha criado o fenômeno infantil “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Howser, M.D.), o drama “Picket Fences”, a série médica “Chicago Hope” e a jurídica “O Desafio” (The Practice), e após “Ally McBeal” ainda concebeu “Boston Public” e “Justiça Sem Limites” (Boston Legal). Mas deu uma sumida após meados dos anos 2000, só voltando recentemente com uma reinvenção completa de sua carreira, agora na TV paga. A reviravolta veio com “Big Little Lies”, na HBO, e continuou com “Mr. Mercedes”, “The Undoing” e “Big Sky”. Atualmente, ele tem mais quatro séries e minisséries inéditas em desenvolvimento. Calista Flockhart, por sua vez, estrelou outra série bem-sucedida após viver Ally McBeal, como a republicana conservadora da família de democratas progressistas de “Brothers & Sisters”, atuando com um elenco que marcou época – Sally Field, Matthew Rhys, Rachel Griffiths, Dave Annable, Rob Lowe, Emily VanCamp, etc. Entretanto, seu último trabalho foi como Cat Grant em “Supergirl”. Ela abandonou a série em 2018 quando a produção trocou de canal (foi da CBS para a CW) e começou a ser gravada no Canadá. Ainda não há nenhum canal ou plataforma atrelados ao revival de “Ally McBeal”, mas a 20th Television faz parte do conglomerado Disney, dono da rede ABC e de vários canais pagos, sem esquecer das plataformas Disney+ e Hulu (Star+).

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  • Série

    Novos – e provavelmente últimos – episódios de Arrested Development ganham trailer

    5 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou o trailer dos últimos episódios de “Arrested Development”, com um hiato escandaloso. A segunda metade da 5ª temporada da série será exibida dez meses após o lançamento da primeira parte. A palavra “escandaloso” não é fortuita. O grande espaçamento reflete uma tentativa de se distanciar dos problemas envolvendo Jeffrey Tambor, intérprete do trambiqueiro patriarca da família Bluth. O ator não só foi demitido de “Transparent”, na Amazon, como ainda foi acusado de tumultuar as gravações da série da Netflix. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica nos bastidores da nova temporada da atração. Originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, “Arrested Development” consagrou-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. O começo da 5ª temporada, por sua vez, chegou ao streaming após novo hiato de cinco anos. E agora o final se aproxima após mais um ano de “desenvolvimento arrastado”. Os novos episódios deve concluir a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). Eles chegam ao streaming em 15 de março.

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    Novos – e provavelmente últimos – episódios de Arrested Development ganham pôster e fotos

    19 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou seis fotos e o pôster dos últimos episódios de “Arrested Development”. As imagens pertencem à segunda metade da 5ª temporada da série, que será exibida dez meses após o lançamento da primeira parte. O grande espaçamento reflete uma tentativa de se distanciar dos problemas envolvendo Jeffrey Tambor, intérprete do trambiqueiro patriarca da família Bluth. O ator não só foi demitido de “Transparent”, na Amazon, como ainda foi acusado de tumultuar as gravações da série da Netflix. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica nos bastidores da nova temporada da atração. Originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, “Arrested Development” consagrou-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. O começo da 5ª temporada, por sua vez, chegou ao streaming após novo hiato de cinco anos. E o final levou mais um ano de “desenvolvimento arrastado”. Os novos episódios continuarão a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). Eles chegam ao streaming em 15 de março.

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    Steven Seagal abandona entrevista ao vivo ao ser questionado sobre acusações de assédio sexual

    4 de outubro de 2018 /

    O ator Steven Seagal abandonou uma entrevista via satélite para a BBC nesta quinta-feira (4/10) após ser questionado sobre as acusações de assédio sexual que sofreu nos Estados Unidos. “Sobre sua vida nos Estados Unidos, você foi registrado em alegações de assédio sexual. Você tem uma acusação de estupro e fico imaginando como você lida com tudo isso”, questionou a apresentadora Kirsty Wark. Antes mesmo dela terminar a pergunta, o ator tirou seu retorno no ouvido, levantou-se da cadeira e saiu da frente das câmeras. Veja abaixo. Seagal foi acusado por cerca de 10 mulheres de abuso sexual, mas a promotoria de Los Angeles não conseguiu transformar as acusações em processo, porque a maioria das denúncias prescreveu. Regina Simons, uma das denunciantes, disse que sofreu abuso há 25 anos, quando ainda era menor de idade. Ela relatou que Seagal a convidou para uma festa em sua casa, que deveria ter outras pessoas, mas não havia mais ninguém, e então a estuprou. A mulher afirmou que nunca tinha ficado nua na frente de um homem antes dessa agressão. Já Faviola alega que Seagal beliscou seus mamilos e agarrou sua vagina durante um teste para filme em 2002. “Depois, ele se sentou calmo, como se nada tivesse acontecido. O segurança pessoal de Steven ficou bloqueando a porta e apenas se moveu quando Steven pediu. Eu saí do quarto me sentindo horrível e violentada”, contou. Mais conhecida, a atriz e apresentadora Lisa Guerrero revelou que sofreu o abuso quando disputava um papel no longa “Ameaça Subterrânea”. Ela contou que Seagal pediu que ela fosse a sua casa para uma “audição particular”. Desconfortável, ela foi ao local acompanhada de sua empresária. Lá, o ator as recebeu usando apenas um robe de seda. Mais tarde, a atriz recebeu outra ligação, informando que Segal gostaria de oferecer a ela o papel, mas que ela teria que voltar à casa dele para um “ensaio particular” na mesma noite. Guerrero declinou. Atrizes famosas como Julianna Margulies e Portia de Rossi também acusaram o ator de tentar abusá-las. “Meu teste final para um filme de Steven Seagal aconteceu em seu escritório”, denunciou Portia de Rossi no Twitter. “Ele me disse o quão importante era a química entre os atores fora das telas enquanto me fez sentar e foi descendo o zíper das suas calças de couro. Eu corri e chamei minha agente. Sem se incomodar, ela disse, ‘Bem, eu não sabia se ele era o seu tipo'”, escreveu a atriz da série “Arrested Development”, que se assumiu lésbica e é casada com a apresentadora Elle DeGeneres desde 2008. Já a estrela de “The Good Wife” contou que foi convencida por uma diretora de elenco a se encontrar com Seagal num quarto de hotel em 1990. Mas, ao chegar no hotel, não havia sinal da mulher, e o ator abriu a porta armado: “Ele fez questão que eu visse a arma. Eu nunca tinha visto uma arma na vida”, contou a atriz, que tinha tinha 23 anos na época. Ela não entrou em detalhes sobre o que aconteceu no quarto, mas disse ter saído “incólume”. “Não sei com saí de lá, mas não fui machucada, não fui estuprada”. Depois disso, a atriz disse que nunca mais foi a reuniões com homens da indústria sozinha. Steven Seagal nega todas as acusações. This is the moment Steven Seagal walks out on a #newsnight interview over questioning about #metoo allegations, which he denies.@sseagalofficial | @KirstyWark | @BBCTwo | #newsnight pic.twitter.com/Lr6mE3th4F — BBC Newsnight (@BBCNewsnight) October 4, 2018

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    Jeffrey Tambor é acusado de assédio verbal e intimidação no set de Arrested Development

    24 de maio de 2018 /

    Após ser demitido por assédio sexual em “Transparent”, Jeffrey Tambor está às voltas com nova polêmica, desta vez em “Arrested Development”. A atriz Jessica Walker, que interpreta sua esposa na série da Netflix, acusou-o de assédio verbal e intimidação psicológica durante as gravações da nova temporada da atração. A situação criou uma saia justa e dividiu o elenco, e após tentar minimizar o clima dos bastidores, os atores Jason Bateman e Tony Hale foram às redes sociais pedir desculpas para a atriz e lamentar seus próprios comportamentos diante das acusações. A acusação veio à tona durante uma entrevista do elenco de “Arrested Development” para o jornal The New York Times, realizada como contraponto a uma reportagem da revista The Hollywood Reporter que retratava o ator como injustiçado em “Transparent”. Questionados sobre o comportamento do ator em sua série, Jessica Walter admitiu ter tido um problema sério, após ter sido assediada “verbalmente” durante as gravações numa série de “explosões” do ator. “Em quase 60 anos de trabalho, nunca tive ninguém que gritasse comigo daquele jeito em um set. E é difícil lidar com isso”, disse Walter. Bateman defendeu Tambor durante a discussão, dizendo que o comportamento explosivo era “parte de seu processo”, mas Walter discordou. Tony Hale também tentou jogar panos quentes na roupa suja lavada diante da imprensa, ao observar que “todos nós temos nossos momentos”. Mas Walter não aceitou a explicação masculina (“mansplaning”, como brilhantemente taxaram as feministas): “Não é assim. Aquilo foi ruim demais”. Foi então que Bateman insistiu em sua versão de “mansplaning”. Sutilmente qualificando sua colega como chorona, disse que era comum trabalhar com pessoas “difíceis” e que ele tinha queixas “zero”. “Mais uma vez, não quero menosprezar ou desculpar ou qualquer outra coisa, mas na indústria do entretenimento é incrivelmente comum ter pessoas que, entre aspas, são ‘difíceis’. E quando você está em uma posição privilegiada para contratar pessoas, ou tem uma influência em quem é contratado, você faz ligações telefônicas. E você diz: ‘Ei, então eu ouvi X sobre a pessoa Y; me fale sobre isso’. E o que você aprende é o contexto, e você aprende sobre o caráter e aprende sobre hábitos de trabalho, ética no trabalho e começa a entender, porque é um processo muito amorfo, esse tipo de trabalho ferrado que fazemos, você sabe, vida falsa. É uma coisa estranha, e é um terreno fértil para o comportamento atípico, e certas pessoas têm certos processos”. A atriz mais jovem do elenco, Alia Shawkat, que também co-estrelou “Transparent” com Tambor e que já havia apoiado publicamente “as vozes das vítimas”, contrapôs suas colegas masculinos. “Mas isso não significa que seja aceitável. E o ponto é que as coisas estão mudando e as pessoas precisam se respeitar de forma diferente”. Depois da entrevista, as redes sociais lotaram de críticas à defesa de Bateman do comportamento condenável de Tambor. Isto levou o ator a refletir e mudar de tom, assumindo-se “incrivelmente envergonhado” e afirmando lamentar profundamente ter subestimado os sentimentos de sua colega Jessica Walter. “Eu pareço que acho aceitável alguém gritar no ambiente de trabalho. Mas não acho. Parece que estou desculpando Jeffrey. Eu não estou. Parece que eu sou insensível a Jessica, mas eu não sou”, ele escreveu no Twitter. “Eu percebi horrorizado que não tinha noção de como aquele incidente a afetou. Eu estava tão determinado a deixar Jeffrey saber que ele contava com nosso apoio, que subestimei os sentimentos da vítima, outra pessoa que amo muito, e ela estava sentada ao meu lado”. Ele continou: “Este é um grande momento de aprendizado para mim. Eu não deveria ter tentado dar uma explicação masculina ou consertar uma briga, ou fazer tudo ficar bem. Eu deveria ter me focado no que é mais importante. Nunca há qualquer desculpa para abuso, de qualquer forma, de qualquer gênero. E a voz da vítima precisa ser ouvida e respeitada. Ponto.” Tony Hale também foi ao Twitter pedir desculpas por seus comentários e dizer que procurou pessoalmente Walter após a entrevista. “‘Arrested Development’ é uma das minhas famílias”, escreveu Hale. “Independentemente das minhas intenções, está claro que minhas palavras, tanto ditas quanto não ditas, serviram para minimizar a dor de Jessica e por isso lamento muito.” Tambor foi demitido de “Transparent”, série mais premiada da Amazon, no início deste ano depois que sua ex-assistente Van Barnes e sua colega Trace Lysette, ambas transexuais, o acusaram de assédio sexual e agressão. A 5ª temporada de “Arrested Development” estreia na próxima terça (29/5) na Netflix.

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    5ª temporada de Arrested Development ganha primeiro trailer legendado

    7 de maio de 2018 /

    A Netflix divulgou sete fotos, o pôster e o primeiro trailer legendado da 5ª temporada de “Arrested Development”. A prévia tem uma narração à moda antiga e cenário de sitcom, mas nem tudo está igual, como demonstram um cabelo platino, uma mão mecânica, uma campanha política e um escândalo varrido para baixo do tapete cenográfico. A nova temporada marca o 15º aniversário da série, que foi originalmente exibida de 2003 a 2006 na rede americana Fox, tendo conquistado uma farta coleção de prêmios e consagrando-se como uma das séries de comédia mais elogiadas pela crítica na década passada. Mesmo assim – e com um elenco de primeira – nunca conquistou grande audiência. Na verdade, a Fox ensaiou cancelá-la desde o final da 1ª temporada, mas os prêmios do Emmy e Globo de Ouro a mantiveram no ar por três anos. Fora do ar, virou cult. E acabou resgatada pela Netflix para uma 4ª temporada em 2013, seis anos após a exibição de seu último episódio na TV aberta americana. A 5ª temporada, por sua vez, chega ao streaming após novo hiato de cinco anos. Os atores, porém, continuam juntos, como a família fictícia da trama, que perdeu tudo, graças às falcatruas de seu patriarca. Os novos episódios continuarão a história de Michael Bluth (Jason Bateman), seu filho George Michael (Michael Cera), dos pais George Bluth Sr. (Jeffrey Tambor) e Lucille (Jessica Walter), dos irmãos George Oscar Bluth II (Will Arnett), Buster Bluth (Tony Hale) e Lindsay Funke (Portia de Rossi), do cunhado Tobias (David Cross) e da sobrinha Maeby (Alia Shawkat). O elenco permanece inalterado – e unido – , apesar do escândalo sexual que levou o veterano Jeffrey Tambor a ser demitido da série “Transparent”, na Amazon, que lhe rendeu dois prêmios Emmy e um Globo de Ouro de Melhor Ator de Série de Comédia. Os novos episódios chegam ao streaming em 29 de maio.

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    Demitido de Transparent, Jeffrey Tambor ganha apoio do elenco de Arrested Development

    22 de fevereiro de 2018 /

    Após ser demitido de “Transparent”, série mais premiada da Amazon, sob alegações de assédio sexual, o veterano ator Jeffrey Tambor continua empregado e amado por sua outra família televisiva, na série “Arrested Development”. Em entrevista ao jornal AM New York, o ator David Cross afirmou que a maioria do elenco de “Arrested Development” decidiu apoiar o patriarca da família Bluth. “Eu não posso falar para todos, mas sei que há muitos de nós que estamos do lado dele – pela quantidade limitada de informações que sabemos, estamos do lado de Jeffrey – e eu sou um deles”, disse Cross, referenciando o elenco, que inclui Jason Bateman, Michael Cera, Jessica Walter, Will Arnett, Tony Hale, Portia de Rossi e Alia Shawkat. Por curiosidade, Shawkat também apareceu na última temporada de “Transparent”, que até o quarto ano foi protagonizada por Tambor, no papel de um pai de família que se descobre transexual na Terceira Idade. O elenco completo de “Arrested Development” voltou recentemente a se reunir com o criador Mitchell Hurwitz para novos episódios, que serão exibidos no final deste ano pela Netflix. O serviço de streaming ainda não definiu a data de lançamento, nem tampouco comentou o status de Tambor. A demissão de Tambor de “Transparent” foi tomada após uma investigação interna, que apurou denúncia de uma ex-assistente do ator, Van Barnes, feita em uma publicação no seu perfil privado do Facebook, na qual relatava comportamento inadequado. Logo em seguida, a colega de elenco Trace Lysette o acusou de ter feito comentários sexuais e tentado abusar dela em ocasiões diferentes. Ambas são transexuais. O ator de 73 anos, que venceu dois prêmios Emmy de Melhor Ator de Série de Comédia por “Transparent”, chegou a vir a público negar “de maneira contundente e veemente” qualquer tipo de comportamento inadequado. Mas, após a segunda denúncia, disse que sua permanência na série tinha se tornado insustentável. “Por conta da atmosfera politizada que parece ter afetado nosso set, eu não vejo como posso voltar a ‘Transparent'”, ele desabafou, em comunicado. Após a demissão, Tambor se disse “profundamente desapontado” num comunicado, pela forma como a Amazon conduziu “essas falsas acusações”. “Estou ainda mais desapontado com a caracterização injusta de Jill Soloway, que me descreveu como alguém capaz de causar danos a qualquer dos meus companheiros de elenco”, completou, referindo-se à criadora da série, que o colocou no fogo. Em seu próprio comunicado, Soloway disse: “Eu tenho muito respeito e admiração por Van Barnes e Trace Lysette, cuja coragem em falar sobre suas experiências em ‘Transparent’ é um exemplo de liderança neste momento da nossa cultura. Nós agradecemos pelo apoio da população trans, que abraçou nossa visão para ‘Transparent’ desde a concepção da série. Ficamos de coração partido por causa da dor e do sentimento de traição que a situação delas gerou na comunidade”. Cross ecoou o sentimento de Tambor: “Eu achei muito curioso que a Amazon não tenha divulgado os resultados de sua investigação interna. Não tenho certeza porque eles decidiram agir assim. Eu sei que tudo isso é bastante curioso pra mim”. Embora Cross tenha dito que o elenco apoia Tambor, eles não são responsáveis pela produção. Embora toda a 5ª temporada já tenha sido gravada, a Netflix pode optar por eliminar as cenas do ator, em vista de sua demissão pela Amazon. “Eu certamente espero que não”, acrescentou o colega de Tambor. Vale observar que, dessa forma torta, a série mais premiada da Amazon se equiparou à série mais premiada da Netflix. “House of Cards” também perdeu recentemente seu protagonista devido a acusações de assédio sexual. A produção da Netflix exibirá sua 6ª e última temporada sem Kevin Spacey.

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    Steven Seagal diz que acusação de estupro é mentira financiada por uma conspiração mundial

    16 de janeiro de 2018 /

    O ator Steven Seagal diz que a mulher que o acusa de estupro é mentirosa e foi paga para mentir, sugerindo existir uma conspiração mundial por trás da onda de denúncias de assédio sexual. “Ela mentiu e foi paga para mentir sobre mim, sem evidências, provas ou testemunhas”, disse Seagal em entrevista em vídeo ao podcast de extrema-direita InfoWars. “Isso é uma tragédia. Não só para mim, como para centenas de pessoas ao redor do mundo”, continuou o ator, acrescentando que “muitas dessas pessoas [acusadas de assédio e estupro] são inocentes. As pessoas estão sendo pagas para mentir e as pessoas que estão pagando os mentirosos serão expostas”. Veja a íntegra da entrevista abaixo. Na semana passada, Regina Simons denunciou Seagal por estupro em 1993, quando tinha 18 anos de idade. Hoje com 43 anos e mãe de dois filhos, ela relatou ao site The Wrap que foi figurante do filme “Em Terreno Selvagem” e, algumas semanas depois, recebeu um telefonema convidando-a para uma festa de encerramento das filmagens na casa de Seagal. Quando chegou, o lugar estava vazio e sem sinais de que aconteceria uma celebração. “Eu perguntei a ele onde estava todo mundo e ele falou que todos já tinham ido embora”, lembrou a mulher. Ela conta que em seguida o ator a levou até seu quarto “e então começou a me beijar”. “Ele tirou minhas roupas e antes que eu percebesse estava em cima de mim, me estuprando… eu ainda não era ativa sexualmente na época”, contou. “A única forma que consigo descrever a situação é que eu literalmente senti que eu deixei meu corpo. Eu estava completamente indefesa. Lágrimas desciam do meu rosto e sei que doeu, ele era três vezes maior que eu”. Simmons ainda disse ao The Wrap que não denunciou o ator e nem falou nada para ninguém, porque sua família “não permitia nem que eu namorasse, então para mim era uma situação vergonhosa”. “Eu pensava, ‘meu Deus, como isso aconteceu?’, então acabei me culpando e fingindo que nada tinha acontecido”. Ela aponta que o trauma a afastou da atuação. Ela trabalha agora como advogada para famílias nativas norte-americanas. Após a denúncia, a polícia de Los Angeles abriu uma investigação criminal contra o ator. Essa é a primeira vez que Steven Seagal é acusado de estupro, mas o astro já foi alvo de mais de uma dúzia de denúncias de assédio sexual. Algumas das acusadoras são atrizes conhecidas. Eva LaRue, que estrelou a série “CSI: Miami” por oito temporadas, disse ao site Deadline que o ator a trancou em uma sala durante um teste em sua casa em 1990 e depois abriu seu quimono, ficando de pé diante dela, apenas de cueca. E Portia de Rossi, da série “Arrested Development” e casada com a apresentadora Ellen DeGeneres, relatou no Twitter que, durante outro suposto teste, Seagal desceu o zíper da sua calça de couro, o que a fez sair correndo.

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    Polícia de Los Angeles abre investigação contra Steven Seagal por agressão sexual

    12 de janeiro de 2018 /

    A polícia de Los Angeles abriu uma investigação criminal contra o ator de filmes de ação Steven Seagal por agressão sexual, informou nesta sexta-feira (12/1) a revista The Hollywood Reporter. Como a investigação acontece sob sigilo, não há detalhes sobre as denúncias, mas nos últimos meses Seagal foi acusado de abuso e assédio sexual por várias mulheres, e na quinta-feira uma figurante do filme “Em Terreno Selvagem” (1993) afirmou ter sido estuprada por ele. Algumas das acusadoras são atrizes conhecidas. Eva LaRue, que estrelou a série “CSI: Miami” por oito temporadas, disse ao site Deadline que o ator a trancou em uma sala durante um teste em sua casa em 1990 e depois abriu seu quimono, ficando de pé diante dela, apenas de cueca. E Portia de Rossi, da série “Arrested Development” e casada com a apresentadora Ellen DeGeneres, relatou no Twitter que, durante outro suposto teste, Seagal desceu o zíper da sua calça de couro, o que a fez sair correndo. Outras atrizes que revelaram assédios de Seagal foram Julianna Margulies, Jenny McCarthy e Katherine Heigl. Desde que o produtor Harvey Weinstein foi acusado de assédio sexual numa reportagem de outubro, do jornal New York Times, e poucos dias depois denunciado por estupro na revista New Yorker, dezenas de casos de agressão sexual em Hollywood vieram à tona, revelando como predadores prosperaram por décadas, graças à pressão e ameaças, utilizando status e poder para abusar de jovens atrizes, atores, roteiristas e outros integrantes de equipes de produção, tanto no cinema quanto na televisão. Quando as vítimas começaram a compartilhar suas histórias nas redes sociais, utilizando a hashtag #Metoo, um movimento para expor todos os abusadores tomou forma, e artistas tão diferentes quanto Kevin Spacey, Dustin Hoffman, James Franco, Brett Ratner, John Lasseter, Louis C.K. e Bryan Singer tiveram seus nomes envolvidos em escândalos.

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    Steven Seagal é acusado de estupro de figurante nos anos 1990

    11 de janeiro de 2018 /

    O ator Steven Seagal voltou a ser acusado de má conduta sexual. Desta vez, é mais sério. Regina Simons diz que foi estuprada por Seagal em 1993, quando tinha 18 anos de idade. Hoje com 43 anos e mãe de dois filhos, ela relatou ao site The Wrap que foi figurante do filme “Em Terreno Selvagem”. Seagal estava escalando norte-americanos com descendência indígena para o filme, e convidou a garota e o irmão dela para passar um teste em seu trailer particular. Algumas semanas depois, Simons recebeu um telefonema convidando-a para uma festa de encerramento das filmagens na casa de Seagal. Quando chegou, o lugar estava vazio e sem sinais de que aconteceria uma celebração. “Eu perguntei a ele onde estava todo mundo e ele falou que todos já tinham ido embora”, lembrou a mulher. Ela conta que em seguida o ator a levou até seu quarto “e então começou a me beijar”. “Ele tirou minhas roupas e antes que eu percebesse estava em cima de mim, me estuprando… eu ainda não era ativa sexualmente na época”, contou. “A única forma que consigo descrever a situação é que eu literalmente senti que eu deixei meu corpo. Eu estava completamente indefesa. Lágrimas desciam do meu rosto e sei que doeu, ele era três vezes maior que eu”. A mulher completa: “Tudo o que me lembro é dele perguntando se eu precisava de dinheiro no final. Eu balancei a cabeça e corri para meu carro. Chorei a volta inteira para casa”. Simmons ainda disse ao The Wrap que não denunciou o ator e nem falou nada para ninguém, porque sua família “não permitia nem que eu namorasse, então para mim era uma situação vergonhosa”. “Eu pensava, ‘meu Deus, como isso aconteceu?’, então acabei me culpando e fingindo que nada tinha acontecido”. Ela aponta que o trauma a afastou da atuação. Ela trabalha agora como advogada para famílias nativas norte-americanas. Essa é a primeira vez que Steven Seagal é acusado de estupro, mas o astro já foi alvo de mais de uma dúzia de denúncias de assédio sexual. Algumas das acusadoras são atrizes conhecidas. Eva LaRue, que estrelou a série “CSI: Miami” por oito temporadas, disse ao site Deadline que o ator a trancou em uma sala durante um teste em sua casa em 1990 e depois abriu seu quimono, ficando de pé diante dela, apenas de cueca. E Portia de Rossi, da série “Arrested Development” e casada com a apresentadora Ellen DeGeneres, relatou no Twitter que, durante outro suposto teste, Seagal desceu o zíper da sua calça de couro, o que a fez sair correndo.

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