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  • TV

    Regina Duarte e Carolina Ferraz se reencontram após briga por apoio ao governo Bolsonaro

    31 de maio de 2025 /

    Atrizes se reúnem para entrevista na Record após desentendimento público em 2020 sobre uso de imagem

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  • TV

    Fim do Viva: canal será substituído por Globoplay Novelas após 15 anos

    7 de maio de 2025 /

    Nova fase terá novelas inéditas, votações do público e integração com o streaming da Globo

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  • Etc

    Ex-atriz mirim da Globo desmente boato de morte e denuncia fake news

    25 de abril de 2025 /

    Cecilia Dassi, a Sandrinha de “Por Amor”, foi alvo de fake news no YouTube e usou as redes sociais para expor canais sensacionalistas

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  • TV

    Carolina Dieckmann anuncia saída da Globo após 30 anos

    1 de fevereiro de 2024 /

    Carolina Dieckmann anunciou nesta quinta-feira (1/2) sua saída da TV Globo após 30 anos de carreira. A atriz fez um longo discurso de despedida em que citou seus personagens mais marcantes e possível retorno na emissora. No Instagram, a artista elogiou sua experiência na Globo ao lado de profissionais renomados, que ela considera como professores. “Não é que comecei na Globo… Foi a Globo que me começou. Eu não era atriz, me tornei, ali dentro, na poeira de tantos talentos, com os melhores professores que alguém poderia desejar”, começou Carolina. “Numa empresa que me nutriu com oportunidades e experiências incríveis, além de ter sido solo e alimento para tantos projetos lindos que fizemos juntos, e que estão marcados nas nossas histórias… Foram muitas”, disse ela antes de mencionar inúmeros papéis que interpretou nas novelas da Globo. “E assim, dia após dia, trabalho após trabalho, eu fui sendo; crescendo; amadurecendo… Até chegar aqui. Hoje, mais de 30 anos depois, chegou a hora de dar meu primeiro voo sozinha… Mas carrego em cada pena das minhas asas o suor de muita gente; a generosidade de muitos colegas; a ajuda inestimável de muitos mestres. […] São milhões de emoções, entre lágrimas e sorrisos, minhas e do público, e que são a parte mais bonita desse turbilhão que vivi desde a primeira cena que fiz…” Por fim, Caroline Dieckmann deixou portas abertas para um possível retorno: “Tá tudo aqui, tatuado na minha alma e no meu coração. Levo ainda a certeza de que toda vez que eu voltar na Globo será sempre um voo de volta para o ninho. Obrigada.”   Trajetória de Carolina Dieckmann Carolina Dieckmann estreou nas telinhas em 1993, quando interpretou Claudinha na minissérie “Sex Appeal”. No ano seguinte, ganhou seu primeiro papel de destaque em “Tropicaliente”, e integrou o elenco do seriado teen “Malhação”. Ainda na década de 1990, a artista participou de outros projetos relevantes como “Vira Lata”, “Você Decide” e “Por Amor”, onde realizou seu primeiro trabalho com o autor Manoel Carlos. Já em 2000, Carolina fez história ao interpretar Camila em “Laços de Família”, uma personagem envolvida em conflitos familiares, que descobre ser postadora de leucemia. Na época, a atriz participou de campanhas intituicionais, para incentivar a doação de medula, com a clássica cena em que sua personagem raspa a cabeça devido ao tratamento. Mas não parou por aí. Ela ainda fez parte do elenco de “Mulheres Apaixonadas” (2003), “Senhora do Destino” (2005), “Cobras & Lagartos” (2006), “Passione” (2010), “Fina Estampa” (2011) e “Salve Jorge” (2012). Seus últimos projetos na TV Globo foram “A Regra do Jogo” (2015), “O Sétimo Guardião” (2018) e “Vai na Fé” (2023), além de uma participação na série “Angélica: 50 e Tanto”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por 𝚌𝚊𝚛𝚘𝚕𝚒𝚗𝚊 𝚍𝚒𝚎𝚌𝚔𝚖𝚊𝚗𝚗 (@loracarola)

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  • Etc

    Gabriela Duarte é dispensada da Globo após 34 anos de contrato

    20 de março de 2023 /

    A atriz Gabriela Duarte Franco não renovou seu contrato fixo com a rede Globo após 34 anos na emissora. No entanto, a artista pode retornar através de contratos por obras. A decisão não foi uma surpresa para Gabriela, já que faz algum tempo que a Globo passou a investir no novo modelo contratual. Além de ajudar no corte de gastos da emissora, a parceria deixa os atores livres para se aventurar em outros canais ou projetos pessoais. Gabriela Duarte fez sua primeira aparição na novela “Top Model” (1989), seguido por “Rainha da Sucata” (1990) e “Irmãos Coragem” (1995). Ela se consolidou na trama de “Por Amor”, em meados de 1997. No papel de Maria Eduarda, a atriz interpretou a filha mimada de Helena, vivida por Regina Duarte, sua mãe na vida real. Tempos depois, Gabriela e Regina dividiram o papel de Chiquinha Gonzaga na minissérie de 1999. A atriz também teve passagem pelas novelas “Kubanacan” (2003), “América” (2005) e “Passione” (2010). O último trabalho de Gabriela aconteceu em 2018, no folhetim “Orgulho e Paixão”. Atualmente, Gabriela Duarte trabalha num livro autobiográfico junto com a jornalista e escritora Brunna Condini.

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  • Filme

    Diretor de “Os Dez Mandamentos” faz filme sobre a guerra da Ucrânia

    31 de janeiro de 2023 /

    Alexandre Avancini (da novela e do filme “Os Dez Mandamentos”) já contribuiu muito para a teledramaturgia brasileira e agora está mirando no cinema gringo. Diretor de novelas e apaixonado por histórias de guerra, ele colheu depoimentos reais sobre o conflito na Ucrânia e – ao se emocionar com os relatos – decidiu realizar um curta que falasse sobre o tema. E assim nasceu o projeto “War and peace”. O diretor pegou histórias de mulheres do exército ucraniano e transformou suas personagens em super-snipers. Ele mesmo escreveu a sinopse e o roteiro – de sete páginas – do projeto com a intenção de usar o curta como apresentação para angariar investimentos estrangeiros, visando realizar um longa. Dono de uma produtora instalada em Los Angeles, ele se reveza entre Brasil e os EUA. Tanto que o lugar escolhido para as gravações de “War and peace” foi Petrópolis, região serrana do Rio, em um haras chamado Mandala. Local que ele afirma ser “idêntico à Ucrânia”. O curta conta a história de cinco mulheres que são forçadas a entrar na guerra. Elas formam um verdadeiro esquadrão de snipers e lutam ferozmente contra o exercito russo. O elenco é composto por 11 atores: Jessika Alves, Tammy Di Calafiori, Rayanne Morais, Talita Maia, Marie McHugh, Cláudio Heinrich, Letícia Medina, Victor Pecoraro, Mari Cysne, Isa Salmen e Bruno Ahmed. Todos tiveram que deixar o português de lado e atuar em inglês e ucraniano. “War and Peace” marca a volta da parceria do diretor com Cláudio Heinrich, estrela de “Uga Uga” (2000), uma das novelas que Alexandre dirigiu na Globo. O último trabalho do ator no cinema tem nove anos – a comédia “Didi Quer Ser Criança” (2004). Com a falta de convites para atuar, Cláudio focou no jiu-jitsu e na faculdade de jornalismo, mas agora, com “War and Peace”, ele almeja um retorno triunfal ao ofício de ator. Já Alexandre Avancini foi responsável por sucessos como “Por Amor” (1997) e “Presença de Anita” (2001), antes de ir para Record em 2005 para dirigir a novela “Prova de Amor”, que virou um dos maiores sucessos na história do canal. E por lá ficou mais de 15 anos. Em 2016, Alexandre começou a se aventurar no cinema e se tornou um fenômeno de público. “Os Dez Mandamentos – O Filme”, um copilado da novela bíblica que ele dirigiu na Record, tornou-se uma das maiores bilheterias da história do cinema brasileiro. Depois disso, Alexandre foi escalado para dirigir a biografia do seu patrão, “Nada a Perder” – sobre a controversa história de vida do bispo Edir Macedo. E o longa também se tornou uma das maiores bilheterias do nosso cinema. Todos esses números foram contestados por acusações contra a Igreja Universal de comprar (e distribuir) os ingressos dos dois filmes entre seus fiéis. Na época, salas de cinema vazias foram expostas na internet e colocaram em cheque a credibilidade dos números. De qualquer forma, Alexandre – oficialmente – é um diretor com grandes números de bilheteria no Brasil. E agora quer estrear em Hollywood. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alexandre Avancini (@alexandre.avancini)

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  • Etc,  Série,  TV

    Françoise Forton (1957–2022)

    17 de janeiro de 2022 /

    A atriz Françoise Forton morreu no domingo (16/12), no Rio de Janeiro, aos 64 anos. Estrela de novelas que marcaram época, ela estava em tratamento contra um câncer. Ela iniciou a carreira aos 13 anos, no filme “Marcelo Zona Sul” (1970), e entrou na Globo aos 16, aparecendo em um episódio da versão original de “A Grande Família”, em 1973, interpretando a namorada de Tuco (Luiz Armando Queiroz). Ela seguiu na televisão com a novela “Fogo sobre Terra” em 1974, interpretando a rebelde Estrada-de-Fogo, seu primeiro de muitos papéis importantes nas telenovelas da emissora. Em 1975, protagonizou “Cuca Legal” como Virgínia, uma das três mulheres de Mário Barroso (Francisco Cuoco), emendando o papel com a ativista Mariana, que lutava pelos direitos da mulheres na novela das dez “O Grito”. No mesmo ano, fez dois filmes da era da pornochanchada, “Relatório de Um Homem Casado” (1974) e “O Sósia da Morte” (1975). Tinha 18 quando o último foi lançado, estampando sua nudez no pôster. Seu papel mais famoso de mocinha veio no ano seguinte, 1976, quando protagonizou “Estúpido Cupido”, novela ambientada nos anos 1960. Sua personagem era Maria Tereza, uma moça sonhadora que desejava sair da pequena Albuquerque para ser eleita Miss Brasil. Porém, o namorado João (Ricardo Blat), aspirante a jornalista, morre de ciúmes e pretende se casar com ela, colocando-se como empecilho a seus planos. Foi um fenômeno de audiência. Mas após o fim da novela ela passou sete anos afastada da televisão, voltando só em 1983 na Rede Bandeirantes, onde fez a novela “Sabor de Mel” e a série “Casa de Irene”. Forton retornou à Globo em 1988 na novela “Bebê a Bordo”, em que interpretou a sensual Glória, e se destacou no ano seguinte em outro sucesso, “Tieta”, como a vilã Helena, esposa de Ascânio (Reginaldo Faria). Ainda atuou em “Meu Bem, Meu Mal” (1990), foi uma das “Perigosas Peruas” (1992), integrou “Sonho Meu” (1993), “Quatro por Quatro” (1994) e teve seu grande destaque como vilã em “Explode Coração”, a primeira telenovela a ser gravada no Projac, na pele de Eugênia Avelar, mulher requintada e fria, apaixonada pelo protagonista Júlio (Edson Celulari). A lista de novelas de sua segunda passagem pela Globo também inclui “Anjo de Mim” (1996), “Por Amor” (1997), “Uga Uga” (2000), “O Clone” (2001) e “Kubanacan” (2003). Depois de viver a fútil Concheta, a atriz passou a trabalhar no SBT, onde estrelou dois remakes de novelas mexicanas, “Seus Olhos” (2004) e “Os Ricos Também Choram” (2005). Em seguida, assinou contrato com a Rede Record, onde permaneceu até o ano de 2011, participando de “Luz do Sol” (2007), “Caminhos do Coração” (2008), “Os Mutantes” (2008) e “Ribeirão do Tempo” (2010). No mesmo ano, filmou “Leo e Bia”, filme do cantor Oswaldo Montenegro. E em seguida voltou à Globo, fazendo participações em “Amor à Vida” (2013), “I Love Paraisópolis” (2015) e “Tempo de Amar” (2017). Seus últimos trabalhos foram bastante diversificados: a série “Prata da Casa” (2017) na Fox, o filme sertanejo “Coração de Cowboy” (2018) e a novela “Amor sem Igual” (2019), da Record.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Paulo José (1937-2021)

    11 de agosto de 2021 /

    O ator Paulo José, um dos maiores intérpretes do cinema brasileiro, morreu nesta quarta (11/8) no Rio de Janeiro, aos 84 anos. Ele sofria de Parkinson há mais de duas décadas e estava internado há 20 dias com problemas respiratórios, vindo a falecer em decorrência de uma pneumonia. O gaúcho Paulo José Gómez de Souza nasceu em Lavras do Sul, interior do Rio Grande do Sul, e teve o primeiro contato com o teatro ainda na escola. A carreira decolou quando se mudou para São Paulo e começou a trabalhar no Teatro de Arena. Após estrear nos palcos paulistanos com “Testamento de um Cangaceiro”, em 1961, ele conheceu seu primeiro amor, a atriz Dina Sfat, com quem dividiu várias montagens – e depois filmes e novelas. Os dois se casaram em 1963 e ficaram juntos até 1981. Dos palcos, pulou para as telas, onde rapidamente se estabeleceu como ator requisitado, aparecendo em uma dezena de filmes entre 1966 e 1969, incluindo vários clássicos, antes de ser “revelado” pelas novelas. Seu primeiro trabalho no cinema foi direto como protagonista, compartilhando com Helena Ignez os papéis do título de “O Padre e a Moça” (1966), do mestre Joaquim Pedro de Andrade. Ele voltou a trabalhar com o diretor no clássico absoluto “Macunaíma” (1969), além de ter desenvolvido outra parceria vitoriosa com Domingos de Oliveira, desempenhando o papel principal em “Todas as Mulheres do Mundo” (1966), que recentemente foi adaptado como minissérie pela Globo. Além de voltar a filmar com Oliveira em “Edu, Coração de Ouro” (1967) e posteriormente “A Culpa” (1971), ele também foi “O Homem Nu” (1968), de Roberto Santos, e estrelou os célebres “Bebel, Garota Propaganda” (1968), de Maurice Capovilla, “A Vida Provisória” (1968), de Maurício Gomes Leite, e “As Amorosas” (1968) de Walter Hugo Khouri. Já era, portanto, um ator consagrado quando foi fazer sua primeira novela, “Véu de Noiva” (1969), e praticamente um veterano quando recebeu o Troféu Imprensa de “melhor estreante” por seu desempenho como Samuca na novela “Assim na Terra Como no Céu” (1971). Encarando maratonas de até 250 episódios nas produções da Globo, ele ainda estrelou um dos primeiros spin-offs da TV brasileira, “Shazan, Xerife & Cia.”, em que repetiu seu personagem de “O Primeiro Amor” (1972) ao lado do colega (também recentemente falecido) Flavio Migliaccio. Exibida de 1972 a 1974, a série marcou época nas tardes televisivas. Apesar do sucesso na telinha, Paulo José nunca deixou o cinema de lado. Mas a agenda cheia o tornou especialmente criterioso, o que resultou numa filmografia lotada de clássicos, como “Cassy Jones, o Magnífico Sedutor” (1972), de Luiz Sérgio Person, “O Rei da Noite” (1975), do grande Hector Babenco, “O Homem do Pau-Brasil” (1982), seu reencontro com Joaquim Pedro de Andrade, e a obra-prima “Eles Não Usam Black-Tie” (1982), de Leon Hirszman, sem esquecer de “Dias Melhores Virão” (1989), de Cacá Diegues, e “A Grande Arte” (1991), de Walter Salles, entre muitas outras produções. Tudo isso enquanto ainda fazia novelas – algumas reconhecidamente tão boas quanto filmes, como “O Casarão” (1975) – , telefilmes, minisséries – como “O Tempo e o Vento” (1985), “Engraçadinha… Seus Amores e Seus Pecados” (1995), “Labirinto” (1998) – e participações especiais nos programas da Globo. Além do Jarbas de “O Casarão”, ele marcou a teledramaturgia como o cigano Jairom em “Explode Coração” (1995) e principalmente o alcóolatra Orestes de “Por Amor” (1997). Sua contribuição para a História da Globo não ficou só diante das câmeras. Ele também dirigiu produções do canal, começando com alguns “Casos Especiais” nos anos 1970, telefilmes de “Jorge, um Brasileiro” (1978) e “Vestido de Noiva” (1979), e episódios de “Ciranda Cirandinha” (1978), “O Tempo e o Vento” (1985), etc., até se tornar o diretor principal das minisséries “Agosto” (1993) e “Incidente em Antares” (1994) e ajudar a implantar o programa “Você Decide”. Diagnosticado com Mal de Parkinson ainda nos anos 1990, em vez de diminuir, ele intensificou o trabalho. Começou a filmar com uma nova geração de cineastas estabelecida após a Retomada, como Monique Gardenberg (“Benjamim”, em 2003), Jorge Furtado (desde o curta “Ilha das Flores” até “O Homem que Copiava” e “Saneamento Básico, O Filme”, em 2003 e 2007), o colega Matheus Nachtergaele (“A Festa da Menina Morta”, 2008), a dupla Felipe Hirsch e Daniela Thomas (“Insolação”, 2009), Sergio Machado (“Quincas Berro d’Água”, 2010), André Ristum (“Meu País”, 2011) e Selton Mello (“O Palhaço”, 2011), além de retomar a antiga parceria com Domingos de Oliveira (“Juventude”, em 2008). Sua emocionante despedida da atuação foi como o vovô Benjamin na novela “Em Família” (2014), de Manoel Carlos, onde, como na vida real, seu personagem sofria de Mal de Parkinson. Vencedor de três troféus Candango de Melhor Ator no Festival de Brasília, homenageado com um Oscarito especial pela carreira no Festival de Gramado, o ator deixa quatro filhos e uma obra vasta, que faz parte do patrimônio nacional.

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    Kelly Preston (1962 – 2020)

    13 de julho de 2020 /

    A atriz Kelly Preston, conhecida por papéis em várias comédias de sucesso dos anos 1980 e 1990, morreu no domingo (12/7) de complicações de um câncer da mama, informou seu marido, o também ator John Travolta. “Ela travou uma luta corajosa com o amor e o apoio de muitos. Minha família e eu estaremos para sempre gratos aos médicos e enfermeiras do MD Anderson Cancer Center, a todos os centros médicos que ajudaram, bem como aos seus muitos amigos e entes queridos que estiveram ao seu lado”, escreveu Travolta, no Instagram. O ator lembrou que Preston lutava contra o câncer fazia dois anos. Além disso, escreveu que passará um tempo sem dar notícias ou fazer aparições, para que possa ficar ao lado dos filhos do casal Ella, de 20 anos, e Benjamim, de 9. Em janeiro de 2009, Travolta e a mulher perderam o filho Jett, de 16 anos, que era autista e foi vítima da síndrome de Kawasaki. Nativa do Havaí, Kelly Palzis (seu nome real) chegou a ser cotada para estrelar “A Lagoa Azul”, mas teve receio das cenas de nudez antes de atingir a maioridade. Acabou começando a carreira no mesmo ano em que aquele filme entrou em cartaz, com uma pequena participação na série “Havaí 5-0”, em 1980. Ela só assumiu o nome de Kelly Preston ao ser escalada no elenco fixo da série “For Love and Honor”, passada numa base militar e cancelada três meses após a estreia em 1983. Foi também neste ponto que ela trocou a TV por sua trajetória bem-sucedida no cinema. A transição se deu naquele mesmo ano, com pequenas participações na sci-fi barata “Metalstorm” e no terror “Christine, o Carro Assassino”, adaptação de Stephen King do diretor John Carpenter. Os papéis de destaque começaram em 1985, com as comédias picantes adolescentes “A Primeira Transa de Jonathan” e “Admiradora Secreta”, após se sentir adulta o suficiente para as temidas cenas de nudez. Depois disso, ela integrou o elenco da sci-fi infantil “SpaceCamp: Aventura no Espaço” (1986), em que contracenou com Kevin Gage. Os dois se casaram durante as filmagens. Ainda fez o suspense “Nenhum Passo em Falso” (1986), de John Frankenheimer, e a comédia cult “As Amazonas na Lua” (1987), de Joe Dante, antes de virar protagonista, o que aconteceu com o terror romântico “Feitiço Diabólico” (1988), no qual viveu uma bruxa. No mesmo ano, Preston interpretou seu papel mais lembrado, como par romântico de Arnold Schwarzenegger na comédia blockbuster “Irmãos Gêmeos”. Ela já tinha se divorciado de Gage quando se envolveu com John Travolta na comédia “Os Espertinhos” (1989). O casamento aconteceu dois anos depois e superou várias turbulências, desde a perda de um filho até denúncias da suposta homossexualidade do marido. Com Travolta, Preston entrou na igreja da Cientologia, uma seita que acredita em discos voadores e que também é seguida por Tom Cruise. A proximidade religiosa a ajudou a ser escalada em outro sucesso, “Jerry Maguire – A Grande Virada”, estrelado por Cruise em 1996, após sua carreira entrar em declínio. Mas inevitavelmente a levou à “A Reconquista” (2000). Estrelado e produzido por Travolta, o longa adapta um romance sci-fi de L. Ron Hubbard, o criador da Cientologia, e é considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Ao longo da carreira, ela estrelou mais de 50 filmes, incluindo “Ruth em Questão” (1996), de Alexander Payne, “A Lente do Amor” (1997), de Griffin Dunne, “Por Amor” (1999), de Sam Raimi, “Voando Alto” (2003), do brasileiro Bruno Barreto, “Sentença de Morte” (2007), de James Wan, etc. A atriz desempenhou até o papel de mãe de Miley Cyrus em “A Última Música” (2010). Preston também teve participações recorrentes nas séries “Medium” (em 2008) e “CSI: Cyber” (em 2016), e seu último filme exibido foi “Gotti: O Chefe da Máfia” (2018), em que interpretou a esposa do personagem-título, vivido por Travolta. Durante as filmagens de “Gotti”, ela foi diagnosticada com câncer, mas, apesar da se sentir debilitada pela doença, esforçou-se para estrelar um longa final, a comédia “Off the Rails”, que ainda não tem previsão de estreia.

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