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  • Filme

    Popeye e Tintim entraram em domínio público em 2025

    2 de janeiro de 2025 /

    Fim da proteção de copyright abre caminho para novas adaptações e remakes com os personagens

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  • Filme

    Shelley Duvall, estrela de “O Iluminado” e “Popeye”, morre aos 75 anos

    11 de julho de 2024 /

    Premiada como Melhor Atriz no Festival de Cannes por "3 Mulheres", ela faleceu devido a complicações do diabetes em sua casa no Texas

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    Giuseppe Rotunno (1923 – 2021)

    8 de fevereiro de 2021 /

    Giuseppe Rotunno, o diretor de fotografia que deu imagens para alguns dos filmes mais importantes de Luchino Visconti e os mais delirantes de Federico Fellini, morreu em sua casa em Roma, no domingo (7/2), aos 97 anos. Rottuno começou sua carreira como fotógrafo antes de ser convocado a servir como cinegrafista no exército italiano. Ele virou operador de câmera durante a 2ª Guerra Mundial, estreando no cinema num filme do mestre do neorealismo Roberto Rossellini, “O Homem da Cruz”, em 1943. Ele também operou a câmera dos clássicos “Umberto D.” (1952), de Vittorio de Sica, e “Sedução da Carne” (1954), de Luchino Visconti, antes de estrear como diretor de fotografia na comédia de Dino Risi “Pão, Amor e…” (1955), estrelada por Sophia Loren. A carreira de cinegrafista o levou a novas parcerias com Visconti, em “Noites Brancas” (1957), nas antologias “Boccaccio ’70” (1962) e “As Bruxas” (1967) e nos célebres “Rocco e Seus Irmãos” (1960), “O Leopardo” (1963) e “O Estrangeiro” (1967). Filmou ainda os clássicos “A Grande Guerra” (1959) e “Os Companheiros” (1963), de Mario Monicelli, “Ontem, Hoje e Amanhã” (1963) e “Os Girassóis da Rússia” (1970), de Vittorio de Sica, e “Amor e Anarquia” (1973) e “Dois Perdidos numa Noite de Chuva (1978), de Lina Wertmüller, entre dezenas de outros filmes obrigatórios do cinema italiano. A força de suas imagens lhe abriu as portas em Hollywood, com trabalhos em “A Maja Desnuda” (1958), de Henry Koster, “A Hora Final” (1959), de Stanley Kramer, “Candy” (1968), de Christian Marquand, “Ânsia de Amar” (1971), de Mike Nichols, e “O Homem de la Mancha” (1972), de Arthur Hiller, o que fez com que se tornasse o primeiro membro estrangeiro admitido na American Society of Cinematographers (ASC), o Sindicato dos Diretores de Fotografia dos EUA. A ligação indissolúvel com o cinema de Fellini começou em 1969 com o filme que transformou o nome do diretor em adjetivo, “Satyricon” (1969), marco da estética “felliniana”. Foram sete parcerias ao todo, abrangendo ainda “Roma” (1972), “Amarcord” (1973), “Casanova” (1976), “Ensaio de Orquestra” (1978), “Cidade das Mulheres” (1980) e “E La Nave Va” (1983), que lhe rendeu o prêmio David di Donatello (o Oscar italiano). Em 1979, ele filmou “O Show Deve Continuar”, musical de Bob Fosse que venceu a Palma de Ouro em Cannes e foi indicado a nove Oscars, incluindo Melhor Fotografia. Foi o único reconhecimento da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA ao seu trabalho. Hollywood bateu em peso em sua porta e ele passou os anos seguintes, até meados dos 1990, trabalhando com cineastas como Alan J. Pakula, Fred Zinnemann, Richard Fleischer, Robert Altman, Mike Nichols, Sydney Pollack e Terry Gilliam. Entre suas obras americanas mais famosas incluem-se a adaptação de “Popeye” (1980), de Altman, e a fantasia “As Aventuras do Barão de Munchausen”, de Gilliam. Ao final da carreira, ele voltou para a Itália, onde fotografou seu primeiro terror italiano, “Síndrome Mortal” (1996), de Dario Argento, encerrando a carreira em 1997 com um documentário sobre o amigo que muitas vezes filmou, Marcello Mastroianni. Mesmo após deixar os sets, ele continuou envolvido com as câmeras de cinema, ao ministrar um curso de Direção de Fotografia na Escola Nacional de Cinema da Itália.

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  • Série

    Popeye ganha nova série animada para celebrar seus 90 anos. Veja o primeiro episódio

    4 de dezembro de 2018 /

    “Pica-Pau” não é o único desenho clássico que está ganhando novos episódios no YouTube. “Popeye” também estreou nova série. Mas, ao contrário do desenho do passarinho, o personagem foi bastante modificado, virando mais politicamente correto, como pode ser visto no primeiro capítulo do revival abaixo. Para começar, o marinheiro rejuvenesceu. No lugar da careca, aparecem cabelos loiros. Ele também não fuma. Seu pito virou apito. O espinafre que lhe dá força é orgânico. E nem Olivia Palito se limita a ser a donzela em apuros. Ela ajuda o herói na luta contra o eterno vilão Brutos. A iniciativa tem o objetivo de comemorar os 90 anos do marinheiro, que será celebrado em 17 de janeiro, dia que marca a primeira aparição de Popeye nos quadrinhos, desenhado por E.C. Seger (Elzie Crisler Segar) em 1929. O personagem fez bastante sucesso logo de cara, mas só virou um fenômeno quando ganhou versão animada em 1933 pelo estúdio de Max Fleischer. Não demorou a se tornar o cartoon mais popular do estúdio, ganhando 109 curtas – e outra centena completa de um novo estúdio após a 2ª Guerra Mundial. Desde então, teve diversas encarnações na televisão, mas apenas um filme com atores: lançado em 1980, com Robin Williams no papel-título, em seu primeiro papel no cinema. O título original do canal no YouTube, “Popeye and Friends”, é o mesmo de uma série animada dos anos 1970, mas o novo desenho é inspirado pelo cinema mudo, com muitas gags físicas e nenhuma fala, apenas risos e ruídos. Outra produção animada, criada com computação gráfica para o cinema, está atualmente em desenvolvimento e deve ser lançada em 2019.

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