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    Abaixo-assinado junta 25 mil contra Mario Frias na Cultura de São Paulo

    18 de novembro de 2022 /

    A perspectiva de o bolsonarismo se instalar em São Paulo com a vitória de Tarcísio de Freitas no governo estadual mobilizou diversos artistas e trabalhadores do segmento cultural a protestar contra a possibilidade de Mario Frias assumir a Secretaria de Cultura. “Não queremos o Mario Frias na cultura de São Paulo”, diz o título do abaixo-assinado criado na tarde de quinta-feira (17/11), que em poucas horas juntou cerca de 25 mil assinaturas na plataforma change.org ( https://www.change.org/p/não-queremos-o-mario-frias-na-cultura-de-são-paulo). O ex-ator e ex-secretário especial da Cultura do governo Bolsonaro tem sido cotado para assumir uma das secretarias de Cultura mais importantes do país, nas mãos do governador eleito Tarcísio de Freitas. “Os trabalhadores da Cultura dizem não ao nome de Mario Frias para comandar a Secretaria de Cultura no Estado de São Paulo!”, explicita o texto do manifesto. “Isso seria uma desgraça para a Cultura Paulista. Mario Frias não é respeitado na área cultural e trará para o estado a política de destruição do setor implementada por Jair Bolsonaro. Mario Frias não pode assumir este importante cargo no Estado de São Paulo!”, completa o abaixo-assinado. Responsável pela destruição de políticas culturais, mutilação da Lei Rouanet e por fazer campanha declarada contra subsídios para artistas, como a Lei Paulo Gustavo e a Lei Aldir Blanc, a passagem de Frias pelo governo Bolsonaro também foi marcada por bate-bocas e viagens mal explicadas para os EUA com custos bancados pelos contribuintes. Além disso, ele fez uma live para insinuar que o ator Paulo Gustavo não morreu de Covid e disse no Twitter que o historiador pernambucano Jones Manoel, um homem negro com cabelo em estilo black power, tinha que tomar “um bom banho”.

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    Equipe da Jovem Pan é hostilizada por militantes bolsonaristas

    15 de novembro de 2022 /

    Uma equipe de reportagem da Jovem Pan News foi hostilizada nesta terça-feira (15/11) por militantes bolsonaristas durante uma manifestação antidemocrática em Brasília. Os profissionais tiveram que ser escoltados por militares para longe dos manifestantes que se aglutinavam em frente ao Quartel-General do Exército. Os jornalistas estavam identificados com crachá da Jovem Pan e acompanhavam de perto a concentração, que pedia ajuda das Forças Armadas para reverter o resultado das eleições presidenciais, visando impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Apesar da Jovem Pan ter virado porta-voz da extrema direita no Brasil, os manifestantes decidiram impedir o trabalho da emissora quando a reportagem entrou ao vivo e mencionou pedidos de “intervenção militar” no local. “Existe um chamamento para que haja então uma intervenção militar ou intervenção federal, é o que dizem os manifestantes a todo momento, para que possa ter exatamente isso”, afirmou o repórter, quando o grupo atrás dele começou a reagir negativamente. “Não, não”, gritaram. Reportagens de outros veículos revelaram que os acampados diante do GQ do Exército receberam um manual com recomendações destinadas a impedir que fossem chamados de golpistas. Seria proibido falar em “intervenção militar”. Num jogo de palavras, os cartazes dos militantes fala em “intervenção federal”, embora o sentido seja exatamente o mesmo: um golpe das Forças Armadas contra o resultado das eleições democráticas no Brasil. Na hora em que o repórter foi atacado, a Jovem Pan exibia na tela uma tarja sobre os atos, que afirmava: “Brasília recebe manifestações contra resultado do pleito. Manifestantes também criticam a censura e a suposta ‘ditadura do judiciário'”. O jornalista foi cercado por bolsonaristas, que criticaram o relato do repórter, diziam que ele deveria “falar a verdade”, enquanto o gravavam em seus celulares. “Mentiroso”, gritou um homem. “Vergonha o repórter da Jovem Pan”. Sob vaias, o jornalista não reagiu. Cinco militares da Polícia do Exército cercaram os profissionais de imprensa e pediram que os manifestantes se afastassem para que a equipe da Pan deixasse o local. Desde a demissão de bolsonaristas assumidos, após a vitória de Lula nas eleições, os manifestantes mais radicais têm se afastado da emissora e se aproximado da Oeste, revista digital que está reunindo os extremistas desempregados da Jovem Pan. O ataque dos bolsonaristas à imprensa repercutiu entre políticos. O deputado Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, ironizou a reação. “A emissora que tanto planta ódio, colhe agora as consequências de alimentar o fascismo. Mas independente disso, ações como essas dos golpistas devem ser repudiadas e criminalizadas”, escreveu o parlamentar nas redes sociais. “Quem diria. Até a Jovem Pan foi hostilizada por bolsonaristas na porta do quartel em Brasília. O repórter saiu escoltado pelos soldados do Exército”, reagiu a deputada Joice Hasselmann, bolsonarista arrependida que atualmente está no PSDB de São Paulo. Quem diria… 📌Até a Jovem Pan foi HOSTILIZADA por bolsonaristas na porta do Quartel em Brasília. O reporter saiu ESCOLTADO pelos soldados do Exército. Na matéria, Jovem Pan afirmou que os ativistas estão pedindo INTERVENÇÃO MILITAR.#bolsonarismo pic.twitter.com/HmQwxBL6jd — Joice Hasselmann (@joicehasselmann) November 15, 2022

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    Regina Duarte apaga post polêmico considerado apologia ao nazismo

    15 de novembro de 2022 /

    Regina Duarte se assustou com a repercussão de uma postagem em seu Instagram, em que recomendava o uso de táticas nazistas contra os eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela apagou a postagem após crítica de entidades judaicas e medo de processo por apologia ao nazismo. No fim de semana passado, a atriz compartilhou uma publicação em seu perfil sugerindo um “incentivo” para que petistas e pessoas que votaram em Lula colocassem uma estrela do PT na frente de seus estabelecimentos, para que fossem identificados. Isto aconteceu ao mesmo tempo em que grupos bolsonaristas passaram a circular listas de estabelecimentos de simpatizantes de petistas para serem boicotados pelos patriotas e cidadãos de bem do Brasil. No início da década de 1930, nazistas passaram a identificar estabelecimentos judeus com o desenho de uma estrela, a Estrela de Davi, além de espalhar avisos na Alemanha para que patriotas e cidadãos de bem não comprassem ou utilizassem serviços dos estabelecimentos marcados. Com o tempo, essa atitude progrediu para a destruição desses estabelecimentos com violência e, posteriormente, prisão e assassinato em massa dos judeus em campos de concentração. Cerca de 5 milhões foram exterminados no genocídio nazista, que ficou conhecido como Holocausto nos livros de História. O Instituto Brasil Israel publicou uma nota de repúdio à atitude da ex-atriz em seu site. “A proposta de uma narrativa onde os elementos a serem boicotados participam de um grupo monolítico e que fazem parte de um projeto único, degenerado, subversivo e que, portanto, devem ser coletivamente punidos, é perigosa”, diz um trecho da publicação. Ricardo Brajterman, advogado do IBI, comparou a atitude ao nazismo, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. “Esta senhora abandonou a poesia e a arte para se filiar a práticas nazistas da segregação, preconceito, perseguição e aniquilação de seres humanos. Estivesse ela na Alemanha dos anos 30, têm alguma dúvida de que lado estaria? Toda emulação do nazismo nos agride, a nós judeus, porque traz o nazismo e suas práticas para uma posição de normalização que nós temos a obrigação de combater.” O Instituto ainda não informou se pretende processar Regina. Embora tenha apagado a mensagem, ela não se desculpou, apostando no esquecimento. Nas últimas horas, publicou posts em apoio à manifestações antidemocráticas, alimentou negacionismo contra as eleições (“Não existe derrota do Bolsonaro”) e incentivou um golpe militar no Brasil com a legenda “Vamos Forças Armadas!”. Veja abaixo o post deletado pela ex-atriz.

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    Cassia Kis volta a participar de manifestações antidemocráticas

    15 de novembro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis voltou a participar de manifestações antidemocráticas contra o resultado da eleição presidencial. Na tarde desta terça (15/11), a intérprete de Cidália em “Travessia” esteve em uma manifestação no Rio de Janeiro que pedia para as Forças Armadas tomarem o poder no Brasil. Vídeos postados nas redes sociais mostram Cassia comandando uma oração junto dos manifestantes na avenida Presidente Vargas, no centro da capital fluminense. Ela usava o sobretudo que a tem acompanhado em suas participações nos protestos de caráter golpista. Em meio ao público, um policial militar do Rio de Janeiro cumprimentou a artista e a parabenizou. Cassia virou musa dos bolsonaristas após fazer declarações homofóbicas numa live, razão pela qual está sendo processada no Rio de Janeiro. Os participantes dos atos antidemocráticos a veem como um grande exemplo para a “luta”. Além dela, o ator aposentado Victor Fasano também apareceu no ato antidemocrático e foi tietado por uma multidão trajada com camisas piratas da seleção brasileira de futebol. Atriz Cássia Kis chegando no centro do Rio e sendo: Cumprimentado por um PM.Saudada pelo Povo.🇧🇷#Brasil pic.twitter.com/yBvgTzO735 — Gustavo Reis 🇧🇷 (@Gusttra) November 15, 2022 Gente… Cássia Kis puxando oração em manifestação golspita no Rio de Janeiro 👀pic.twitter.com/c0sCjxljqa — Michel (@gramich) November 15, 2022 A Cássia kis tá lá debaixo da chuva rezando há mais de quatro horas junto com um monte de idoso pic.twitter.com/y4Mq4NlRqB — Jose Luiz Rocha (@JoseLuizRocha22) November 15, 2022

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    Cassia Kis denuncia atores de “Travessia” por assédio moral

    14 de novembro de 2022 /

    Acusada de cometer assédio moral contra colegas, Cassia Kis também resolver denunciar integrantes do elenco de “Travessia” com as mesmas queixas junto ao departamento de compliance da Globo. A denúncia da atriz foi feita no final da semana passada, aproveitando o gancho de um texto que ela foi convidada a publicar no jornal Folha de S. Paulo. Segundo informações do Na Telinha, Cássia citou nomes e situações que a fizeram sentir-se discriminada, como colegas que saem do camarim cada vez que ela entra para trabalhar e dificuldades para ensaiar com o elenco. Os atores estariam se recusando a passar o texto com a intérprete de Cidália, alegando constrangimento pelas atitudes dela. Eles a denunciaram há duas semanas por intolerância política, religiosa e homofobia. A atriz ainda teria afirmado que sofre zombarias por defender Jair Bolsonaro. Entre outros apelidos, ela se tornou conhecida como Perpétua nos bastidores da Globo, numa referência à personagem de Joana Fomm, em Tieta (1989). Na novela clássica, a vilã era uma beata reacionária que defendia valores ultrapassados, embora ela própria não se comportasse assim. A Globo não parece interessada em tomar nenhuma posição nessa confusão, apesar de Cassia Kis ter sido denunciada mais de uma vez ao compliance e por membros de diferentes núcleos criativos, seja por atores, funcionários dos bastidores e até por jornalistas da empresa. Ela pediu boicote nas redes sociais à profissionais da imprensa da Globo, como Natuza Nery, Andréia Sadi, Flavia Oliveira e até mesmo William Bonner. A percepção da Globo, aparentemente, é que a atriz radicaliza de caso pensado para conseguir uma demissão e se dizer perseguida e injustiçada, mirando um processo milionário na Justiça. Com isso, a tendência é que ela fique até o fim da novela e nunca mais seja contratada na empresa. A atitude da atriz, por sinal, está sendo decisiva na ideia da emissora de encurtar a duração de “Travessia”, que está longe de ser um sucesso de audiência.

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    Cassia Kis dizia que pedir golpe era “estupidez”. Saiba porque ela mudou de ideia

    13 de novembro de 2022 /

    Bolsonarista convicta, a atriz Cassia Kis tem frequentado manifestações antidemocráticas no Rio de Janeiro a favor da intervenção do Exército Brasileiro contra a democracia, além de puxar correntes de orações em defesa de um golpe militar no país. Mas há cinco anos chamava os que tinham esse comportamento de estúpidos. Foi na época da novela “Os Dias Eram Assim” (2017), da Globo, na qual viveu a bibliotecária Vera. Passada na época da ditadura brasileira (1964-1985), a novela mostrava a censura, perseguição e repressão sofrida pelos que defendiam a liberdade no país. Na trama, Renato Góes vivia o filho da atriz, que foi obrigado a fugir para não ser morto pelos militares. A personagem de Cassia escondeu o paradeiro do filho e por isso teve a biblioteca incendiada. Durante entrevistas da época, a atriz afirmou que os temas da novela ainda eram relevantes e a faziam se revoltar contra quem pedia a intervenção militar no Brasil atual. “É um absurdo pensar que tem gente que desconhece esse período e tudo o que a ditadura representou para o nosso país. Daí, vem o questionamento de para onde caminha o nosso ensino, que está esquecendo de uma memória tão recente”, disse ela em entrevista à Globo. “Como alguém não sabe o que é AI-5 e o que tudo aquilo significou? Isso resulta em pessoas falando que querem a ditadura de volta hoje em dia. Se alguém souber de fato o que foi esse período, nunca vai pensar em uma estupidez dessa”, acrescentou. Na mesma live de outubro, em que fez comentários homofóbicos polêmicos, Cassia revelou o que a fez ter uma guinada tão grande de opinião e comportamento. Falando com a jornalista Leda Nagle, ela disse que a “pandemia foi maravilhosa” por tê-la ajudada a se descobrir conservadora. “Eu estou com a vida cheia de Deus muito recente. Essa pandemia foi maravilhosa pra mim, ela me trouxe a verdade. Primeiro, através de um sacerdote incrível, e eu conheci o Brasil Paralelo. Eu fiquei assustada porque eram de direita e não que eu fosse de esquerda, porque eu já tinha me divorciado da esquerda lá atrás, em 2014. Mas ouvi falar do Olavo de Carvalho e sai fora do negócio. Mas uma coisa vai levando à outra, evidente. Eu comecei a ouvir o padre Paulo Ricardo, que é esse sacerdote que fica em Cuiabá… quando eu vi, eu tava descobrindo a direita”, contou. O padre Paulo Ricardo é um seguidor ultraconservador de Olavo de Carvalho e apoiador de Jair Bolsonaro, que espalha conspirações da extrema direita, como “marxismo cultural” e “ideologia de gênero”. Em 2019, ele foi desmentido pela Embaixada da Suécia por divulgar fake news sobre a educação escolar do país, com o objetivo de reforçar teses mentirosas da tal “ideologia de gênero”. Brasil Paralelo é uma empresa que produz vídeos sobre política e história com visão extremista, também difusora de teses de Olavo de Carvalho e de diversas teorias de conspirações. Em março de 2019, a empresa alemã de notícias Deutsche Welle classificou a Brasil Paralelo como negacionista (significa negar fatos e a realidade) num artigo intitulado “O negacionismo histórico como arma política”. “Em seus vídeos, o grupo Brasil Paralelo alega querer apresentar uma História ‘livre de narrativas ideológicas’, porém, segundo historiadores ouvidos pela DW Brasil, faz justamente o contrário”, dizia o texto. O negacionismo da empresa também se estendeu à saúde, com o lançamento do documentário “7 Denúncias: As Consequências do Caso Covid-19”, que direcionou críticas às medidas de distanciamento físico no combate à pandemia, acusando governadores de serem ditadores por seguirem as orientações da Organização Mundial da Saúde. O vídeo mais recente publicado no Youtube da Brasil Paralelo se chama “Por que os últimos filmes da Marvel foram um fracasso?”, em que comentaristas culpam supostas baixas bilheterias pelo que chamam de “lacração” (outro termo bolsonarista) do estúdio, que inclui a representação de heroínas feministas, heróis negros e personagens LGBTQIAP+. Detalhe: os três últimos filmes da Marvel são os maiores sucessos do cinema em 2022. Lançado neste fim de semana, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” se tornou a maior bilheteria de estreia do mês de novembro em todos os tempos nos EUA e Canadá – com heróis negros e feministas.

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    Regina Duarte defende tática nazista contra eleitores de Lula

    13 de novembro de 2022 /

    Ex-integrante do governo Bolsonaro, Regina Duarte aderiu a uma tática infame utilizada pelos nazistas para atacar eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva. A atriz compartilhou uma publicação em seu perfil no Instagram com um “incentivo” para que petistas e pessoas que votaram em Lula coloquem uma estrela do PT na frente de seus estabelecimentos, para que sejam identificados. Paralelamente, grupos bolsonaristas fazem circular listas de estabelecimentos de simpatizantes de petistas para serem boicotados pelos patriotas e cidadãos de bem do Brasil. No início da década de 1930, nazistas passaram a identificar estabelecimentos judeus com o desenho de uma estrela, a Estrela de Davi, além de espalhar avisos na Alemanha para que patriotas e cidadãos de bem não comprassem ou utilizassem serviços dos estabelecimentos marcados. Com o tempo, essa atitude da Alemanha acima de tudo progrediu para a destruição desses estabelecimentos com violência e, posteriormente, prisão e assassinato em massa dos judeus em campos de concentração. Cerca de 5 milhões foram exterminados no genocídio nazista, que ficou conhecido como Holocausto nos livros de História. Deveria ser uma lição para nunca ser esquecida e repetida. Entretanto, a tática está sendo disseminada nas redes sociais bolsonaristas com o mesmo objetivo de discriminação. Regina Duarte foi secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro e se manteve fiel apoiadora dele durante a campanha eleitoral. Nas redes sociais, ela segue compartilhando notícias falsas, ignorando a marcação e bloqueios do Instagram, e dando seu apoio a manifestações antidemocráticas por um golpe de estado no país. As manifestações antidemocráticas tem chocado o Brasil ao reproduzir gestos nazistas, fotografados entre simpatizantes do candidato derrotado, apesar da recusa dos envolvidos em admitir essa intenção. O período do 2º turno das recentes eleições presidenciais também trouxe à tona vários fatos preocupantes, relacionados ao nazismo, envolvendo estudantes brasileiros. Em outubro passado, a polícia prendeu um grupo de jovens acusados de neonazismo, em Santa Catarina, com quem foram encontradas bandeiras nazistas e armas de fogo. Eles estavam envolvidos em disseminações de mensagens de ódio contra minorias e ataques a eleitores de Lula .

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    Cassia Kis se diz vítima de “assédio moral” por falas preconceituosas

    13 de novembro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis, alvo de processo por declarações homofóbicas e de críticas por seu envolvimento com manifestações antidemocráticas, decidiu se defender num texto enviado ao jornal Folha de S. Paulo contra o que chama de “assédio moral”. Dizendo que não é homofóbica, ela acusa detratores de espalhar mentiras e reclama de estar sendo hostilizada por colegas de trabalho. “Nos últimos dias, muito se tem falado a meu respeito. Falado mal, diga-se. Inclusive entre colegas de ofício, a quem sempre respeitei como criaturas humanas e profissionais, a boataria tem sido grande”, reclamou a atriz no texto. “Embora eu não deseje o mal de ninguém, nem por isso aceito as pechas equivocadas que alguns têm lançado sobre mim. E por quê? Porque aprendi o valor de uma boa reputação, construída com trabalho e amor ao longo de muitos anos. E também porque aprendi que com a verdade não se brinca“”, prosseguiu a intérprete de Cidália em “Travessia”. “Dizem que, por assumir uma posição política conservadora, eu estaria ‘envergonhando’ a classe artística. Se fosse apenas isso, tudo bem. Mas o zum-zum-zum chegou além, pois me atribuem intenções que não tenho, palavras que não disse e crises que não criei. “A pressão sobre mim – verdadeiro assédio moral – ganhou contornos policiais, pois me chega a notícia de que estou sendo formalmente acusada de ‘homofobia’ por um grupo de ativistas do Rio de Janeiro”, continuou. “Não, meus caros, não sou nem nunca fui homofóbica; sou no máximo mentirofóbica e idiotofóbica”, defendeu-se. Cassia Kis está sendo processada pelo Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT, por meio de uma Ação Civil Pública, pelo crime de homofobia. O grupo também registrou uma queixa crime contra a atriz pelo mesmo motivo. O processo foi motivado por palavras que Cassia Kis disse factualmente numa live com jornalista Leda Nagle, quando acusou as relações homossexuais e a “ideologia de gênero” (definição bolsonarista para a sexualidade humana) de destruir as famílias e a “vida humana”. “Não existe mais o homem e a mulher, mas a mulher com mulher e homem com homem, essa ideologia de gênero que já está nas escolas”, disse a atriz. “Eu recebo as imagens de crianças de 6, 7 anos se beijando, duas meninas se beijando, onde há um espaço chamado beijódromo”, prosseguiu, no melhor estilo “kit gay” (famosa fake news bolsonarista da eleição presidencial passada). Segundo Cássia, quando há uma relação entre duas pessoas de sexo igual há uma “destruição à vida humana”. “O que está por trás disso? Destruir a família. Destruir a vida humana, na verdade, porque onde eu saiba homem com homem não dá filho, mulher com mulher também não dá filho. Como a gente vai fazer?”, questionou. Ela também criticou a adoção de crianças por casais homossexuais, porque elas são geradas apenas pelo “útero de uma mulher”. Em sua petição, o Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT cita que as falas da atriz “claramente carregam teor discriminatório e preconceituoso aos casais homoafetivos e a comunidade LGBTQIAP+ ao questionar a validade da sua existência”. O movimento pede reparação coletiva pelos ataques feitos por Cássia da ordem de R$ 250 mil, “para fins de promoção de políticas e programas direcionados ao enfrentamento da discriminação e LGBTfobia no contexto artístico”. Há também um pedido de retratação pública e de investigação criminal. Além disso, um grupo de funcionários da Globo formalizou uma reclamação no Departamento de Compliance da emissora contra a atriz, denunciando que ela grita e destrata colegas, inclusive com comentários preconceituosos. Mais de 10 funcionários assinaram as denúncias. Em comunicado à imprensa, o canal afirmou que não comenta questões de compliance, mas apontou: “A Globo tem um Código de Ética, que deve ser seguido por todos os colaboradores e igualmente por todas as áreas da empresa – e em nenhuma delas é tolerada qualquer forma de discriminação. Da mesma forma, tem uma Ouvidoria pronta para receber quaisquer relatos de violação, que são apurados criteriosamente.” Em meio a essas polêmicas, a atriz de 64 anos ainda participou de manifestação em frente ao Comando Militar do Rio, onde foi aclamada, entre faixas pedindo um golpe militar. Um vídeo em que ela aparece rezando ajoelhada ganhou comparações nas redes sociais com cenas idênticas da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em apoio ao golpe militar de 1964. Alinhada ao extremismo de direita, a artista tem proferido discursos fundamentalistas e messiânicos, e antes das eleições chegou a profetizar que o Brasil ia “derramar sangue” se Lula vencesse.

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    Luís Ernesto Lacombe é demitido da RedeTV!

    12 de novembro de 2022 /

    Mais um bolsonarista perdeu emprego na TV após a vitória de Lula nas eleições presidenciais. Luís Ernesto Lacombe foi demitido da RedeTV! na sexta-feira (11/11). O jornalista ainda comandará o “Agora é com Lacombe” e o jornal principal da emissora desta semana, mas, a partir dos próximos dias, não fará mais parte da programação da emissora. Um dos principais negacionistas da TV brasileira, Lacombe também era conhecido por comandar programas sem audiência. Tanto o “Agora é com Lacombe” quanto a atração que ele apresentava antes, “Opinião no Ar”, davam traço de audiência. Lacombe estreou na RedeTV! em 2020, justamente para comandar o “Opinião No Ar”, que saiu do ar por não ter público. Em seguida, ele estreou o “Agora com Lacombe”, que seguiu o mesmo rumo. Neste ano, aina assumiu o comando do “RedeTV! News”, principal jornal da RedeTV!. Mas, também neste caso, o ibope quase sempre ficou abaixo de 1 ponto. Ele também é colunista do jornal de extrema direita Gazeta do Povo e possuiu um canal no YouTube, que durante um período foi retirado do ar por divulgação de notícias inverídicas.

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    Lucélia Santos assume coordenação de Cultura na transição do governo Lula

    10 de novembro de 2022 /

    A atriz Lucélia Santos entrou na coordenação do núcleo de Cultura na transição de governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela vai trabalhar juntamente com o secretário nacional de cultura do Partido dos Trabalhadores Márcio Tavares e o ex-ministro Juca Ferreira para desenvolver a formulação de políticas públicas e definir as diretrizes do setor durante o mandato de Lula. Entre as prioridades do grupo durante a transição estão a revisão de normas e decretos editados durante a gestão de Jair Bolsonaro, a análise da estrutura do setor de Cultura no governo federal e discussões sobre o orçamento destinado à área. Em seu perfil no Twitter, Lucélia Santos celebrou a novidade. “Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer”, escreveu ela. A expectativa é que Lula recrie o Ministério da Cultura e revogue várias normas estabelecidas para o setor durante o governo Bolsonaro. Agora é oficial, fui convidada pra compor a equipe de transição do governo @LulaOficial para a Cultura! Estou muito contente, vamos adiante! Há muito trabalho a fazer 🙏 pic.twitter.com/z6rfA0vykS — Lucélia Santos (@luceliaoficial) November 9, 2022

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    STF derruba medida de Bolsonaro contra leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2

    8 de novembro de 2022 /

    O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta terça-feira (8/11) para manter a suspensão de medida provisória editada por Jair Bolsonaro, que permitia o adiamento de pagamentos referentes às leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2 ao setor cultural. No sábado (5/11), a ministra Cármen Lúcia considerou a medida de Bolsonaro inconstitucional e a levou para análise dos demais ministros em plenário virtual. A ação contra a medida provisória foi levada ao STF pela Rede Sustentabilidade, que questionou o poder de Bolsonaro para atrasar pagamentos aprovados pelo Congresso. Bolsonaro foi contra dar dinheiro para a Cultura desde sempre. Após tentar impedir a aprovação das leis, ele vetou suas aprovações. Mas o Congresso deliberou novamente e derrubou o veto presidencial, cabendo a Bolsonaro cumprir e promulgar. Só que, em vez disso, ele criou uma medida provisória para jogar a despesa para o futuro – em 2023 e 2024, respectivamente – , visando ter mais dinheiro no caixa para as emendas do relator, também conhecidas como orçamento secreto, durante o período eleitoral. Cármen Lúcia afirmou que a decisão do Planalto é inconstitucional, pois, na avaliação da ministra, a medida provisória serviu, na prática, como um veto às leis — em especial porque foram propostas para mitigar os efeitos da pandemia de covid-19 sobre o setor cultural e de eventos. As duas leis são homenagens a artistas brasileiros que morreram em consequência da contaminação por covid-19. Um dos maiores compositores do país, Aldir Blanc faleceu em maio de 2020 aos 73 anos, enquanto o ator, roteirista e produtor Paulo Gustavo morreu em 4 de maio de 2021, aos 42 anos. A Lei Aldir Blanc 2 prevê repasses anuais de R$ 3 bilhões da União para estados e municípios durante um período de cinco anos, começando em 2023. Ela é inspirada na lei aprovada pelo Congresso em 2020 que garantiu recursos para o setor durante a pandemia, momento em que os espaços culturais fecharam completamente. Já a Lei Paulo Gustavo tem caráter emergencial e destina R$ 3,86 bilhões para estados e municípios, dos quais R$ 2,79 bilhões seriam voltados à área audiovisual, setor que consagrou Paulo Gustavo. As duas leis contaram com apoio, desde sua concepção, de secretários estaduais e municipais de cultura, além de artistas, que colaboraram com o Congresso desde a elaboração dos projetos. Elas se tornaram necessárias após o governo criar dificuldades nunca vistas no setor, numa política de desmonte que passou, inclusive, por uma reformulação da Lei Rouanet, visando explicitamente aumentar as dificuldades para o acesso às verbas, com filtros (potencialmente ideológicos) e novas restrições em plena pandemia. Com a decisão do STF, os valores da Lei Paulo Gustavo voltam a ter obrigação de serem pagos ainda meste ano e os da Aldir Blanc 2 no ano que vem.

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    Jornalistas da Globo abrem queixa formal contra Cassia Kis na emissora

    8 de novembro de 2022 /

    A atriz Cassia Kis foi denunciada por jornalistas da Globo após ataques no WhatsApp. Depois de 15 artistas, entre atores, atrizes e produtores, cerca de cinco jornalistas registraram reclamações formais contra a artista. Os jornalistas trabalham na redação do Jornal Nacional e na GloboNews. Um deles teria sido alvo de uma mensagem compartilhada por Cassia Kis, que pedia boicote a nomes da imprensa da Globo, como Natuza Nery, Andréia Sadi, Flavia Oliveira e até mesmo William Bonner. A maior indignação dos denunciantes nem é tanto pelo radicalismo, mas sim contra a omissão da Globo, que tomou nenhuma atitude diante dos ataques contra minorias e profissionais da própria empresa por parte de Cassia Kis. Além disso, ela tem usado sua visibilidade na novela “Travessia” para atrair atenção e frequentar atos golpistas. Com as denúncias dos jornalistas, já somam-se pelo menos 20 acusações formalizadas ao compliance contra a atriz de 64 anos, desde que ela manifestou homofobia numa live com Leda Nagle no YouTube. Depois disso, atores, atrizes, diretores, roteiristas e produtores que trabalham na Globo se juntaram para levar relatos ao departamento competente. Entre as denúncias, estão situações de homofobia dentro e fora do ambiente de trabalho, além de comportamento inadequado nos bastidores de “Travessia” e da série “Desalma”, do Globoplay. A Globo chegou a criar, recentemente, um setor de Diversidade, que a presença de Cassia Kis na emissora ridiculariza. Em comunicados sobre a atriz, a empresa diz que não tolera discriminação, mas na prática tem tolerado muito, a ponto de seus profissionais reclamarem formalmente.

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