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  • Etc

    Cineastas cobram regulação do streaming com pedido de apoio a Lula e Congresso

    6 de agosto de 2025 /

    Mais de 750 profissionais do audiovisual pedem regulação urgente das plataformas e apoio formal ao PL 2331/22

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  • Filme

    Campanha de atores pede taxa de 12% para regular o streaming

    9 de maio de 2025 /

    Apelo nas redes sociais pressiona governo a criar política para proteger e financiar o audiovisual brasileiro com contribuição das plataformas

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  • Etc

    Paulo Betti critica Regina Duarte por ignorar tortura sofrida por Bete Mendes na ditadura

    21 de abril de 2025 /

    Ator diz não conseguir mais dialogar com colegas que apoiaram Jair Bolsonaro e acusa desvio de caráter em quem defende torturadores

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  • TV

    Regina Duarte retorna à Globo em especial de 60 anos da emissora

    21 de março de 2025 /

    Atriz de 78 anos participa de material inédito previsto para ir ao ar no fim de abril, após quatro anos afastada da televisão

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  • Filme

    Acabou a mamata? Bolsonaristas destinam verba pública para filme de ex-integrantes do governo Bolsonaro

    11 de março de 2025 /

    Eduardo Bolsonaro, Mário Frias e Marcos Pollon direcionaram R$ 860 mil por meio de emendas parlamentares para produção de documentário

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  • Filme

    Lula regulamenta Cota de Tela para 2025 com foco no cinema brasileiro

    23 de dezembro de 2024 /

    Decreto publicado no Diário Oficial estabelece regras para exibição obrigatória de filmes nacionais nas salas de cinema

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  • Música

    Gilberto Gil planeja despedida dos palcos com turnê mundial em 2025

    29 de junho de 2024 /

    Aos 82 anos, cantor baiano planeja encerrar trajetória de shows com última turnê pelo Brasil, EUA e Europa

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  • Filme

    Lula anuncia R$ 1,6 bilhão para o setor audiovisual

    19 de junho de 2024 /

    Investimento impulsionará produções nacionais e coproduções internacionais, além de modernizar estúdios, abrir cinemas e criar empregos

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  • Filme

    Filme argentino é premiado em Cannes em meio à crise da Cultura no governo Milei

    23 de maio de 2024 /

    O filme "Simón de la Montaña" foi o grande vencedor da atual Semana da Crítica do Festival de Cinema de Cannes

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  • Filme

    Ministério da Cultura lançará plataforma de streaming com foco em produções nacionais

    6 de maio de 2024 /

    Nova iniciativa busca promover a cultura e a educação através do acesso facilitado a obras do cinema brasileiro

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  • Filme

    Lula sanciona cota de telas para filmes brasileiros

    15 de janeiro de 2024 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou sem vetos a lei que determina cotas para exibição de filmes brasileiros nos cinemas. A regra foi criada em 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso, por meio de uma medida provisória (MP), que expirou 20 anos depois, em 2021, e não foi renovada durante o governo de Jair Bolsonaro. A nova “cota de tela” terá validade até 2033. De acordo com a lei, as salas, espaços e locais usados para exibição pública comercial de filmes terão de exibir um número mínimo de filmes brasileiros de longa-metragem. Os critérios serão determinados pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e entidades representativas de produtores, distribuidores e exibidores, juntamente com o governo federal. As empresas que descumprirem a obrigação estarão sujeitas a uma multa correspondente a 5% da receita bruta média diária do complexo cinematográfico multiplicada pelo número de sessões de descumprimento. Em caso de falha pontual considerada erro técnico por decisão da Ancine, os infratores levarão apenas uma advertência. Além da cota de tela no cinema, empresas de exibição e distribuição de vídeo doméstico também deverão incluir em seus catálogos um percentual de obras brasileiras. A ministra Margareth Menezes afirmou, em comunicado do Ministério da Cultura, que a nova cota de telas permitirá a “retomada” da produção nacional. “Essa sanção reinaugura um novo momento para a rica produção cinematográfica do país, com ampliação da presença dos nossos conteúdos na TV por assinatura e nos cinemas, valorização da nossa identidade cultural e geração de mais emprego e renda”, celebrou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ministério da Cultura (@minc)

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  • Etc

    Mário Frias é condenado por difamar Marcelo Adnet

    11 de janeiro de 2024 /

    O deputado federal Mário Frias foi condenado por difamar o comediante Marcelo Adnet em 2020. O juiz Fernando Brandini Barbagalo, da 7ª Vara Criminal de Brasília, condenou o ex-Secretário da Cultura do governo Bolsonaro a uma pena de quatro meses de detenção, convertida em uma multa de 10 salários-mínimos. Ainda cabe recurso à decisão. Mario Frias já tinha sofrido um revés em outubro num processo civil movido por Adnet na Justiça do Rio de Janeiro, onde foi condenado a pagar R$ 30 mil ao comediante por danos morais. Adnet entrou com a ação após ser chamado de “criatura imunda”, “Judas” e “crápula” por Frias.   O que aconteceu? As duas ações foram motivadas por ataques do político após Adnet parodiar uma campanha do Governo Federal, estrelada por Frias, em comemoração à Independência do Brasil. O então Secretário da Cultura reagiu ao esquete com ofensas, além de atacar a vida privada de Adnet, comentando sua infidelidade no casamento com a ex Dani Calabresa. “Um Judas que não respeitou nem a própria esposa, traindo a pobre coitada em público por pura vaidade e falta de caráter”. Na época, Adnet respondeu com nova piada, dizendo que Frias “recomendou” o esquete. “Até o Secretário Frias recomendou no Instagram dele! Vale conferir o post! A Secom deve replicar em suas redes!”, postou o humorista. Entretanto, seus advogados entraram na Justiça, afirmando que o político “explodiu em fúria, com ameaça, injúria e difamação depois de tomar ciência de uma singela e inofensiva paródia feita pelo autor, em que ele imita o discurso feito pelo demandado, num vídeo oficial da Secretaria Especial de Comunicação do Governo Federal”.   A condenação Em sua decisão, o juiz Barbagalo afirmou: “Embora o Querelante [Marcelo Adnet] seja ator, comediante renomado e pessoa pública, a frase não se limitou a apontar a traição à ex-companheira do Querelante, mas fez juízo de valor também negativo, afirmando que a situação (da traição) ocorreu por ‘pura vaidade e falta de caráter’ do Querelante”. Entretanto, embora tenha aceitado a acusação de difamação, o juiz desconsiderou injúria por termos como “bobão”, “fraco” e “idiota”. Para Barbagalo, o vídeo de Adnet foi ofensivo e Frias apenas reagiu ao conteúdo. Em nota à imprensa, os advogados do humorista informaram que entrarão com recurso para buscar um aumento da pena. “As sátiras e imitações realizadas por Adnet jamais possuíram o objetivo de ofender ou ridicularizar Mario Frias, fazendo parte apenas de seus esquetes, que envolve políticos dos mais diversos espectros ideológicos, de modo que não há razão para ser aplicado qualquer tipo de perdão judicial às injúrias proferidas por Frias”, disseram em comunicado.   Vídeo da discórdia Confira abaixo o vídeo que fez Frias ofender Adnet. Arquivo Confidencial com o presidente no #SintaSeEmCasa Pgm completo https://t.co/t26nDkk4gq pic.twitter.com/t3jPIJhhE5 — Marcelo Adnet (@MarceloAdnet) September 5, 2020 Em outubro, no Rio de Janeiro, Mario Frias foi condenado pelo mesmo caso. Segundo o Blog do Fausto, o juiz Marco Antonio Novaes de Abreu, da 5ª Vara Cível da Barra da Tijuca, definiu uma indenização de R$ 30 mil a Adnet. Nota da defesa de Adnet “O Escritório Maíra Fernandes Advocacia, responsável pela defesa de Marcelo Adnet na queixa-crime apresentada por ele contra Mário Frias, informa que Frias foi condenado da acusação de difamação, com a aplicação de uma pena de 4 meses de detenção, convertida em uma multa de 10 (dez) salários-mínimos. Quanto à acusação de injúria, foi aplicado perdão judicial. Os advogados de Adnet apresentarão recurso de apelação buscando aumentar a pena aplicada e, em especial, porque as sátiras e imitações realizadas por Adnet jamais possuíram o objetivo de ofender ou ridicularizar Mario Frias, fazendo parte apenas de seus esquetes, que envolve políticos dos mais diversos espectros ideológicos, de modo que não há razão para ser aplicado qualquer tipo perdão judicial às injúrias proferidas por Frias.”

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