Personal de famosos, influenciador fitness é alvo de operação sobre tráfico de drogas
O influenciador fitness Renato Cariani virou alvo de uma operação da Polícia Federal contra o tráfico de drogas e desvio de produto químico utilizado na produção de crack. Além dele, a PF também investiga a empresa química Anidrol, localizada em Diadema, na grande São Paulo. Cariani foi apontado como suspeito nesta manhã da ação “Operação Hinsberg”, realizada em conjunto com a Receita Federal e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO do MPSP) de SP. Ele é um dos sócios da empresa investigada pela PF. Conforme o portal Metrópoles, os agentes cumpriram um mandado de busca na mansão do influencer e apreenderam uma alta quantia de dinheiro no local junto com outros produtos e insumos. Mais de 70 policiais cumprem mandados, sendo 16 em São Paulo, um em Minas Gerais e outro no Paraná. As investigações revelam que o esquema abrangia a emissão fraudulenta de notas fiscais por empresas licenciadas, que vendiam produtos químicos em São Paulo através de “laranjas” para depósitos em espécie. Até o momento, foram identificadas 60 transações vinculadas à organização criminosa. No total, o esquema envolveu 12 toneladas de produtos químicos, como fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila – o que corresponde a mais de 19 toneladas de cocaína e crack prontas para consumo. Os envolvidos responderão pelos crimes de tráfico equiparado, associação para fins de tráfico e lavagem de dinheiro com penas que podem ultrapassar 35 anos de prisão. Mais informações As buscas tiveram início no ano passado, quando uma farmacêutica multinacional informou à PF que foi notificada pela Receita Federal sobre notas fiscais faturadas com pagamento em dinheiro não-declarado. Na época, a empresa alegou que não tinha vínculos com os fornecedores e desconhecia os depositantes. A investigação identificou que o grupo criminoso emitiu e faturou notas em nome de três grandes empresas entre 2014 e 2021, sendo elas: AstraZeneca, LBS e Cloroquímica. A Polícia Federal solicitou a prisão dos envolvidos, o Ministério Público também foi favorável, mas a Justiça negou o pedido. Quem é Renato Cariani? Renato Cariani é um dos maiores influenciadores fitness do Brasil, que se apresenta nas redes sociais como coach e instrutor de condicionamento físico. Ele tem mais de 7,3 milhões de seguidores no Instagram e outros 6,3 milhões de seguidores no YouTube. Além disso, Cariani vende cursos com aulas de nutrição, musculação, cozinha fácil, investimento do zero, mente sob controle e até oferece aulas de inglês ou ensina como criar um canal no YouTube. Já nas redes sociais, ele tem fotos com nomes famosos, como o cantor MC Daniel, o apresentador Danilo Gentili, o youtuber Sérgio Sacani, entre outros. ⏯️ Veja momento em que PF cumpre mandado na mansão de Renato Cariani. Influenciador fitness é investigado por esquema sobre desvio de produto químico usado na produção de crack. Leia: https://t.co/xMEOznhn65 pic.twitter.com/i5oMhcucrf — Metrópoles (@Metropoles) December 12, 2023
Alexandre Pires é conduzido à sede da PF e tem empresário preso por garimpo ilegal
O cantor Alexandre Pires vive um período tumultuado, em meio a uma investigação da Polícia Federal. Após ser alvo da Operação Disco de Ouro em pleno cruzeiro artístico, ele foi conduzido à sede da Polícia Federal na manhã de segunda-feira (4/12), onde prestou esclarecimentos e foi liberado. Já seu empresário, Matheus Possebon, foi preso preventivamente após desembarcar do cruzeiro temático do artista em Santos (SP). Os dois são investigados por suspeita de integrar esquema de lavagem de dinheiro de garimpo ilegal na terra indígena Yanomami, em Roraima. A investigação suspeita que Possebon é um sócio oculto de uma mineradora que transferiu quase R$ 1,4 milhão para Alexandre Pires no esquema que movimentou cerca de R$ 250 milhões. Além deles, a PF investiga o empresário Christian Costa dos Santos, que atua no garimpo ilegal de minério pela região. Fim de contrato? Após a repercussão do caso, o perfil de Alexandre Pires nas redes sociais amanheceu nesta terça-feira (5/12) sem o nome de Matheus Possebon como “manager” na biografia do cantor. Ainda não está claro se eles romperam contrato. A Opus Entretenimento, empresa que gere a carreira de Alexandre Pires, também se pronunciou sobre a situação e afirmou que “desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa”. Possobon é um dos diretores da Opus. “Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos. A Opus mantém o seu compromisso de promover a cultura e levar o entretenimento ao público brasileiro”, disse a agência de talentos num comunicado publicado nos Stories do Instagram. Defesa de Alexandre Pires O advogado do cantor, o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, também emitiu uma nota oficial. Leia a íntegra abaixo. “Na qualidade de advogado do cantor e compositor Alexandre Pires, vimos a público, diante das notícias veiculadas pela mídia em geral, esclarecer que o cantor Alexandre Pires não tem e nunca teve qualquer envolvimento com garimpo ou extração de minério, muito menos em área indígena. Destacamos que o referido cantor e compositor é uma das mais importantes referências da música brasileira, sendo possuidor de uma longa e impecável carreira artística. Alexandre Pires foi tomado de surpresa diante da recente operação da Polícia Federal que indevidamente envolveu seu nome. Por fim, salientamos que o cantor e compositor Alexandre Pires jamais cometeu qualquer ilícito, o que será devidamente demonstrado no decorrer das investigações, reiterando sua confiança na Justiça brasileira”.
Operação Disco de Ouro: Alexandre Pires é investigado pela PF por garimpo ilegal
O cantor Alexandre Pires foi alvo de um mandado de busca e apreensão da Polícia Federal nesta segunda-feira (4/12), decorrente de uma investigação de garimpo ilegal em terra Ianomâmi. De acordo com o inquérito, o artista teria recebido ao menos R$ 1 milhão de uma mineradora investigada. A diligência foi cumprida em um cruzeiro no litoral de Santos, onde o cantor se apresentava. A investigação Segundo a PF, o esquema seria voltado para a “lavagem” de cassiterita retirada ilegalmente da terra indígena, no qual o minério seria declarado como originário de um garimpo regular no Rio Tapajós, em Itaituba/PA, e supostamente transportado para Roraima para tratamento. As investigações apontam que tal dinâmica ocorreria apenas no papel, já que o minério seria originário do próprio estado de Roraima. “Foram identificadas transações financeiras que relacionariam toda a cadeia produtiva do esquema, com a presença de pilotos de aeronaves, postos de combustíveis, lojas de máquinas e equipamentos para mineração e laranjas para encobrir movimentações fraudulentas”, informou a PF em nota à imprensa. Empresário musical envolvido O inquérito também investiga um grande empresário do ramo musical, de expressão nacional, que seria um dos responsáveis pelo núcleo financeiro dos crimes. Segundo o Metrópolis, o empresário seria Matheus Possebon, um dos executivos da Opus Entretenimento, que gerencia a carreira de artistas famosos, como o próprio Alexandre Pires, Daniel, Seu Jorge, Ana Carolina e a dupla Munhoz e Mariano, entre outros Operação Disco de Ouro Por conta da conexão musical, a operação contra o garimpo ilegal foi chamada de Disco de Ouro. Ela é um desdobramento de uma ação da PF deflagrada em janeiro de 2022, quando 30 toneladas de cassiterita extraídas da terra Ianomâmi foram encontradas na sede de uma empresa e sendo preparadas para remessa ao exterior. Além de seis mandatos de busca e apreensão, foram cumpridos dois mandatos de prisão nesta segunda, expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária de Roraima, em Boa Vista e Mucajaí, além de São Paulo e Santos, Santarém, Uberlândia e Itapema. A Justiça também determinou o sequestro de mais de R$ 130 milhões dos suspeitos.
Polícia Federal investiga cruzeiro de Leonardo, Bruno e Marrone
A Polícia Federal está investigando denúncias de sequestro, assédio sexual, importunação sexual e tráfico de mulheres no cruzeiro conhecido como “Navio Cabaré”, que teve como atrações principais os sertanejos Leonardo e a dupla Bruno e Marrone. As vítimas do esquema teriam quatro jovens entre 18 e 21 anos, vindas dos estados de Santa Catarina e São Paulo, que foram contratadas para trabalhar como modelos por uma agência. As autoridades foram acionadas após uma das jovens ter acesso a um telefone e fazer contato com a família. Após o pedido de ajuda, o navio foi abordado pela Polícia Federal na segunda-feira (13/11), em Angra dos Reis (RJ), após sair de Santos (SP). Segundo relatos, após embarcarem no navio as jovens teriam percebido que funcionários do local forneciam bebidas suspeitas, possivelmente contendo substâncias incomuns. Além disso, eram impedidas de se comunicar externamente e só podiam se locomover no navio sob vigilância. Elas foram encaminhadas ao IML para a realização de exames. A Promoação, produtora responsável pelo evento, afirmou que os músicos, Leonardo e Bruno & Marrone, não têm qualquer relação com o episódio e que a denúncia é “infundada e desprovida de qualquer prova”. A empresa “refuta com veemência todas as acusações perpetradas”. E completa: “Todas as medidas cabíveis para trazer a verdade ao público serão tomadas e a produtora não medirá esforços para tanto. Não houve flagrante ou prisão de pessoas, apenas solicitaram depoimentos para esclarecimentos.” A Polícia Federal, no entanto, afirma continuar investigando o caso e que “há elementos que indicam indícios de crime”. “O fato de não ter sido lavrado o auto de prisão em flagrante não exclui a responsabilidade futura de eventuais investigados”, disse a PF ao jornal O Globo.
Sede da Ancine é alvo de busca e apreensão da Polícia Federal
Seis agentes da Polícia Federal cumpriram mandato de busca e apreensão, durante quarta-feira (19/12), na sede da Agência Nacional de Cinema (Ancine), no Rio. A ordem foi expedida pela juíza Adriana Alves dos Santos Cruz, da 5a Vara Federal Criminal do Rio. O inquérito corre em sigilo. Não se sabe a acusação. Mas os agentes procuravam “documentos, mídias e outras provas” nos gabinetes de Christian de Castro, diretor-presidente da agência, e de mais quatro pessoas. A determinação era para que fossem vasculhados salas, armários e estações de trabalho não apenas de Christian de Castro, mas também de seu assessor, Magno de Aguiar Magalhães Júnior; de Ricardo Alves Vieira Martins, da secretaria executiva da agência; da ouvidora Carolina de Lima Cazarotto Pereira (que está em licença-maternidade). O advogado Marcos Tavolari, servidor da Ancine que atua como secretário de Direitos Autorais e Propriedade Intelectual no Ministério da Cultura, também é investigado. O presidente da Ancine não respondeu a pedidos de informações da imprensa. Segundo a assessoria de imprensa da organização, ele estava em trânsito ontem, vindo de Brasília, onde participou da reunião do Conselho Superior do Cinema. A agência informou que até o início da noite de ontem não tinha conseguido acesso à denúncia. Em nota, afirmou que “assim que mais detalhes forem fornecidos, informará a sociedade, os entes regulados e os servidores com a maior transparência, conforme tem sido a nova gestão. E tomará as medidas cabíveis que se fizerem necessárias”. O Ministério da Cultura também emitiu nota sobre a operação, informando que está à disposição da Polícia Federal e da Justiça para compartilhar informações, mas que até o momento “não está a par de detalhes da investigação”. Reitera ainda “seu compromisso com a ética, a integridade e a transparência na administração pública”.
Polícia Federal: A Lei É Para Todos vai virar trilogia com impeachment de Dilma, prisão de Lula e eleição de Bolsonaro
O filme “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” vai virar trilogia. O produtor Tomislav Blazic revelou seus planos ao UOL, contando que o segundo filme mostrará a prisão de Lula e o terceiro repercutirá a eleição de Jair Bolsonaro, com o juiz Sergio Moro alçado a Ministro da Justiça. A história de “Polícia Federal – A Lei é Para Todos 2” mostrará os eventos ocorridos logo depois do final do primeiro filme. Dentre os fatos previstos estão o impeachment da então presidente Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula. “Quando o Lula foi preso, nós estávamos na porta da Polícia Federal, em Curitiba, e gravamos, do lado de fora, a chegada do ex-presidente. Possivelmente usaremos essas cenas no final do filme”, adiantou Blazic. Também entrarão no longa as investigações e prisões do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a morte do Ministro do Supremo Teori Zavascki, a gravação da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer e as acusações contra o senador Aécio Neves. Já o projeto do terceiro filme mostraria a eleição de Jair Bolsonaro e novos desdobramentos da Lava Jato. “Ainda acho muito cedo apontar qual será o roteiro do filme, mas, sim, está tudo encaminhado para mostrarmos o Moro no Ministério da Justiça”. O orçamento dos dois próximos filmes gira em torno de R$ 16 milhões, cada um. As filmagens da parte 2 deverão começar em março e o lançamento poderá ocorrer ainda no segundo semestre do ano que vem, com a parte 3 prevista para 2020. O diretor e o roteirista deverão ser os mesmos, Marcelo Antunes e Gustavo Lipsztein. Mas há dificuldade de reunir o elenco original. Dos atores já confirmados estão Bruce Gomlevsky e Rainer Cadete. “Sobre o restante do elenco, ainda precisamos conciliar as agendas”. No primeiro filme, o papel de Sérgio Moro foi interpretado por Marcelo Serrado, mas o nome dele ainda não está confirmado na continuação. Ao contrário do filme original, feito sem dinheiro público, o segundo longa que conta a história da operação Lava Jato foi autorizada a captar R$ 13,7 milhões por meio da Lei do Audiovisual. Para Blazic, as pessoas que criticavam o uso do dinheiro público no filme achavam que ele iria fazer um filme com viés partidário contra a esquerda. “Depois de lançado, o público percebeu que falávamos da corrupção. Mas além do PT tem também o PMDB, o PSDB”, explicou. “Agora, ninguém poderá questionar as nossas questões partidárias. Na verdade, quem berra sobre as leis de incentivo são os acusados”. Para o produtor, a Lei do Audiovisual é importante para a área. “Sem ela, não se faz filmes. No primeiro filme, quando tomamos a decisão de não usar a lei, fiquei com medo de não conseguir bancar. O filme foi muito criticado. A gente sabia que iria sofrer ataques, mas hoje sabemos que estamos no caminho certo”, contou. “Polícia Federal: A Lei É Para Todos” foi um dos títulos brasileiros mais vistos em 2017, com 1,3 milhão de espectadores, segundo dados da empresa Filme B.
Polícia Federal: A Lei é Para Todos sofreu 18 processos de acusados na Operação Lava-Jato
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o filme “Polícia Federal: A Lei é Para Todos” já sofreu 18 processos de advogados de acusados na Operação Lava-Jato, que foram retratados na trama. Os processos são similares ao movido pela atriz americana Olivia de Havilland contra a série “Feud” e que foi recusado por um tribunal da Califórnia na segunda (26/8) por ferir a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos Estados Unidas. O produtor do longa, Tomislav Blazic, afirmou ao jornal que boa parte dos processos já foi retirada. “Usamos o argumento da liberação das biografias não autorizadas e todos recuaram”, ele contou. Atualmente, Blazic trabalha no desenvolvimento da continuação do longa, que está em fase de roteiro. Ainda não há previsão para a estreia.
Vídeo de bastidores explica o que é O Mecanismo do título da série inspirada na Operação Lava-Jato
A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “O Mecanismo”, que traz o diretor José Padilha (“Tropa de Elite”) e os atores Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”), Caroline Abras (“Gabriel e a Montanha”) e Enrique Diaz (“Justiça”) falando da série, livremente inspirada na Operação Lava-Jato. Na prévia, eles explicam o que é o mecanismo do título e reforçam as semelhanças da ficção com a realidade. Apesar disso, a série altera os nomes que foram manchetes no noticiário político-policial brasileiro e até algumas denominações de instituições públicas, como a Polícia Federal, que vira Polícia Federativa na ficção. Criada por José Padilha e a roteirista Elena Soarez (“A Busca”, “Xingu”), a série vem ganhando bastante publicidade gratuita de simpatizantes do PT, inclusive de um site encrencado na própria Lava-Jato, além da ex-presidente Dilma, que decidiram se manifestar contra a produção na internet. “O Mecanismo” é a segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, e a segunda atração produzida por Padilha para a plataforma de streaming. Ele também produz a bem-sucedida “Narcos”, atualmente renovada para sua 4ª temporada. Com oito episódios, a série foi disponibilizada na sexta na plataforma de streaming, inclusive no exterior.
Selton Mello promete não dormir até desvendar todo o Mecanismo, em comercial da série
A Netflix divulgou um novo comercial de “O Mecanismo”, série inspirada pela Operação Lava-Jato, narrado por Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”). Ele interpreta um policial e promete não dormir até desvendar o mecanismo do título, que mantém o funcionamento da corrupção do país. Criada pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”, “Narcos”) e a roteirista Elena Soarez (“A Busca”, “Xingu”), a série contrasta com a suposta fidelidade de “Polícia Federal: A Lei É para Todos” pela opção por se identificar como ficção e dar mais liberdade criativa e ritmo de thriller à produção. Por conta disso, todos os nomes dos noticiários da Lava-Jato foram alterados. Não apenas dos delegados, mas também dos juízes, políticos, empresários e doleiros. E mais: Petrobras virou PetroBrasil e até a Polícia Federal é identificada como Polícia Federativa. Só faltou chamar o Brasil de… Patópolis. Além de Selton Mello no papel de um delegado à frente das investigações, o elenco destaca Caroline Abras (“Gabriel e a Montanha”), Enrique Diaz (“Justiça”), Lee Taylor (“Entre Nós”), Antonio Saboia (“Lamparina da Aurora”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Alessandra Colasanti (“Magnífica 70”), Leonardo Medeiros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”) e Susana Ribeiro (“As Duas Irenes”). Dirigida por Padilha em parceria com Marcos Prado (“Paraísos Artificiais”) e Felipe Prado (“Partiu”), a série tem oito episódios, disponibilizados nesta sexta-feira (23/3). Anunciada há quase dois anos, “O Mecanismo” é a segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, e a segunda atração produzida por Padilha para a plataforma de streaming. Ele também produz a bem-sucedida “Narcos”, atualmente renovada para sua 4ª temporada.
Comercial de O Mecanismo usa campanha eleitoral para abordar a corrupção no Brasil
A Netflix divulgou um novo comercial de “O Mecanismo”, série livremente inspirada na Operação Lava-Jato. O vídeo pega carona na vindoura campanha eleitoral do país para abordar como funciona a corrupção política. O didatismo, entretanto, tropeça num detalhe. A narração esquece de destacar que o dinheiro desviado vem de impostos pagos pela população, e que esta roubalheira é diretamente responsável pelo fato de o serviço público brasileiro – saúde, educação, previdência, etc – ser de tão baixa qualidade. E que, em vez de combater a corrupção, o governo federal trabalha para livrar condenados de penas duras e multas pesadas, oferecendo como solução para os problemas de caixa causados pelo roubo sistêmico as “reformas” de suposta salvação nacional – que, por sua vez, pioram ainda mais o serviço oferecido à população que paga por tudo. A série foi criada pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”, “Narcos”) e a roteirista Elena Soarez (“A Busca”, “Xingu”). O elenco destaca Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”) no papel de um delegado à frente das investigações, e Caroline Abras (“Gabriel e a Montanha”) como sua discípula, uma agente federal ambiciosa, além de Enrique Diaz (“Justiça”), Lee Taylor (“Entre Nós”), Antonio Saboia (“Lamparina da Aurora”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Alessandra Colasanti (“Magnífica 70”), Leonardo Medeiros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”) e Susana Ribeiro (“As Duas Irenes”). Dirigida por Padilha em parceria com Marcos Prado (“Paraísos Artificiais”) e Felipe Prado (“Partiu”), “O Mecanismo” será a segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, e a segunda atração produzida por Padilha para a plataforma de streaming – o diretor também produz a bem-sucedida “Narcos”, atualmente renovada para sua 4ª temporada. A estreia acontece na sexta (23/3).
O Mecanismo: Série sobre a Lava-Jato ganha novo vídeo e 40 fotos
A Netflix divulgou 40 fotos e um vídeo de “O Mecanismo”, série livremente inspirada na Operação Lava-Jato, que destaca a personagem de Caroline Abras (“Gabriel e a Montanha”), uma policial obstinada chamada Verena Cardoni, que bate de frente com seus superiores para desbaratar a corrupção. Criada pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”, “Narcos”) e a roteirista Elena Soarez (“A Busca”, “Xingu”), a série também destaca Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”) no papel de um delegado à frente das investigações, além de Enrique Diaz (“Justiça”), Lee Taylor (“Entre Nós”), Antonio Saboia (“Lamparina da Aurora”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Alessandra Colasanti (“Magnífica 70”), Leonardo Medeiros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”) e Susana Ribeiro (“As Duas Irenes”). Dirigida por Padilha em parceria com Marcos Prado (“Paraísos Artificiais”) e Felipe Prado (“Partiu”), a série terá oito episódios rodados em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. Anunciada há quase dois anos, “O Mecanismo” será a segunda série brasileira da Netflix, após a sci-fi “3%”, e a segunda atração produzida por Padilha para a plataforma de streaming. Ele também produz a bem-sucedida “Narcos”, atualmente renovada para sua 4ª temporada. A estreia acontece em 23 de março.
Série baseada na Operação Lava-Jato, O Mecanismo ganha novo trailer
A Netflix divulgou um novo trailer de “O Mecanismo”, sua segunda série brasileira, que é livremente inspirada na Operação Lava-Jato. A prévia mostra detalhes conhecidos das investigações, vinculando malas de dinheiro à “campanha presidencial mais rica da história deste país”. “Vai rodar todo mundo”, diz o protagonista, um policial vivido por Selton Mello (“O Filme da Minha Vida”). Além de Selton Mello, o elenco destaca Caroline Abras (“Gabriel e a Montanha”), Enrique Diaz (“Justiça”), Lee Taylor (“Entre Nós”), Antonio Saboia (“Lamparina da Aurora”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Alessandra Colasanti (“Magnífica 70”), Leonardo Medeiros (“Polícia Federal: A Lei é para Todos”) e Susana Ribeiro (“As Duas Irenes”). Criada pelo diretor José Padilha (“Tropa de Elite”, “Narcos”) e a roteirista Elena Soarez (“A Busca”, “Xingu”), a série estreia no dia 23 de março.








