Quatro pessoas são presas na Índia pelo vazamento de episódio de Game of Thrones
Quatro pessoas foram presas na Índia pelo vazamento de um episódio de “Game of Thrones” antes da transmissão no país, declarou a polícia local nesta segunda-feira (14/8). A série mais pirateada da História tem sido atormentada por vazamentos desde a estreia de sua 7ª temporada, que coincidiu com um ataque de hackers aos computadores da rede HBO. Mas o episódio vazado, intitulado “The Spoils of War”, tinha logotipo da Star India, a responsável pela distribuição indiana da atração. Após receber uma reclamação da empresa, “começamos a investigar o caso e prendemos quatro indivíduos pela publicação não-autorizada do quarto episódio da 7ª temporada”, disse à agência France Press o vice-delegado de polícia, Akbar Pathan. Ele declarou que as quatro pessoas, acusadas de violação criminosa de confiança e delitos informáticos, ficariam detidas até 21 de agosto devido à investigação. Os quatro presos eram funcionários da Star India, que tinham a credencial oficial que dava acesso aos episódios.
Hackers vazam novos episódios inéditos de séries da HBO
Os hackers que invadiram a rede de computadores da HBO no fim de julho vazaram diversos episódios inéditos de séries do canal pago. Desta vez, o material não incluiu “Game of Thrones”, mas trouxe duas estreias esperadas do canal: o retorno de “Curb Your Enthusiasm”, previsto apenas para outubro, e a novata “The Deuce”, sobre a indústria pornô dos anos 1970, estrelada por James Franco. Além delas, também foram vazados episódios finais de “Insecure” e “Ballers”. Em comunicado, a HBO afirmou que não está negociando com os hackers, negando a autenticidade de um email em que oferecia US$ 250 mil aos criminosos, e não irá mais comentar “todas as vezes que novos conteúdos forem divulgados”. “As informações sobre o ataque dos hackers está sendo intensamente noticiado, então não há razão para falarmos todas as vezes que eles divulgarem conteúdos novos. Eles apenas querem atenção da mídia. E esse é um jogo de que não queremos participar”, afirmou a HBO.
Bryan Fuller revela que existem negociações para resgatar a série Hannibal
O produtor-roteirista Bryan Fuller revelou que existem negociações para trazer a série “Hannibal” de volta. Ele garantiu a um fã no Twitter que foi preciso esperar, contratualmente, dois anos desde o final da série para iniciar conversas com outros canais, o que aconteceu neste mês de agosto. Na mesma mensagem, ele afirmou que a Neoprod, empresa de Martha DeLaurantiis, que possui os direitos do personagem, já está tratando isso. Mas fez uma ressalva: “Essas coisas levam tempo”. Em entrevista concedida em maio, Fuller havia adiantado que as perspectivas para a retomada da série eram boas. “Estamos empolgados com o prospecto de retornar à história, mas há alguns obstáculos a serem vencidos.” Antes disso, chegou a revelar os planos de trazer “Hannibal” de volta como uma minissérie, focando na trama adaptada no filme “O Silêncio dos Inocentes”, de 1991. “Acho que a adaptação cinematográfica é um ótimo filme, mas tem muitos detalhes interessantes que podem ser exploradores em uma série de televisão. Espero que consigamos contar essa história”, disse Fuller, durante entrevista para um podcast (Shock Wave). Após o final de “Hannibal”, Fuller ajudou a conceber a série “Star Trek: Discovery” e desenvolveu “Deuses Americanos/American Gods”. Ele também está envolvido num remake da série “Amazing Stories”. Conversations couldn't start until 2 years after the final airing of season 3. @neoprod has started those conversations. This takes time. — Bryan Fuller (@BryanFuller) August 9, 2017
Hackers vazam email em que a HBO lhes oferece dinheiro
Um email vazado por hackers ao site da revista americana The Hollywood Reporter aponta que um executivo da HBO ofereceu US$ 250 mil aos hackers que invadiram os servidores da empresa, roubando informações e episódios de séries. O pagamento seria uma espécie de recompensa pela descoberta de vulnerabilidades no sistema. A mensagem sugere uma negociação entre a empresa e o grupo de hackers, mas é cuidadosamente redigida para evitar a insinuação do pagamento de um resgate pelas informações roubadas. No email, o executivo diz que a HBO está “trabalhando duro” desde 23 de julho para rever o material e pede que os hackers “prorroguem seu prazo por uma semana”. “Como uma demonstração de boa-fé da nossa parte, estamos dispostos a pagar uma recompensa de US$ 250 mil para vocês, assim que conseguirmos estabelecer a conta necessária e adquirir bitcoin”, diz o texto. O THR confirmou que o executivo que aparece como remetente da mensagem trabalha para uma divisão de tecnologia da HBO, mas não conseguiu verificar a autenticidade do email, datado de 27 de julho. A HBO não comentou o assunto. A empresa de TV por assinatura confirmou no último dia 31 que teve seus servidores hackeados e que informações e episódios de “Game of Thrones” e outras séries foram roubados. Em emails enviados a sites americanos, os hackers afirmam que tiveram acesso a 1,5 terabytes de dados, incluindo roteiros, episódios ainda não lançados, relatórios financeiros, entre outros arquivos. A revelação da possível negociação veio após os hackers afirmarem, em mensagem anterior, que a HBO não levava à sério suas ameaças. “É apenas dinheiro. Tivemos semanas de negociações com funcionários da HBO, mas eles quebraram suas promessas e querem jogar conosco”. Até agora, os responsáveis pela ação vazaram episódios das séries “Ballers” e “Room 104”, além do resumo do roteiro de um episódio inédito de “Game of Thrones”, o equivalente a um mês de emails de um alto executivo da HBO e telefones do elenco de “Game of Thrones”. O vazamento antecipado do episódio passado de “Game of Thrones” veio de outra fonte, identificada como sendo da Índia.
Episódios inéditos da série Power vazam na internet
Após o ataque de hackers contra a HBO, que resultou no vazamento de diversos materiais relacionados à Game of Thrones, um novo canal pago foi vítima de piratas. Os últimos três episódios da temporada atual de “Power” foram parar na internet. Em comunicado, o canal pago Starz disse que não sofreu ataque de hackers, tendo identificado o uso indevido de material de acesso restrito para a imprensa. É possível que um invasor tenha adivinhado alguma senha da imprensa ou alguém tenha compartilhado suas credenciais de acesso, mas a investigação ainda está em andamento. “A Starz iniciou investigações e adotará ações judiciais contra as partes responsáveis”, avisa o comunicado. Assim como aconteceu com o quarto episódio da 7ª temporada de “Game of Thrones”, os três episódios pirateados estão em baixa resolução. Eles foram gravados de uma tela por um celular e postados numa rede social pelo próprio autor da gravação. Portanto, não se trata de um ataque profissional. Tampouco será difícil chegar ao responsável. Vale lembrar que, mesmo com o vazamento antecipado, o último episódio de “Game of Thrones” bateu o recorde de audiência oficial da série em todos os tempos, visto por 10,2 milhões de telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. A 4ª temporada de “Power” termina em 27 de agosto e a série já está renovada para seu quinto ano, previsto para ir ao ar em 2018.
Game of Thrones enfrenta hackers com recorde de audiência da série
O episódio de domingo passado (6/8) de “Game of Thrones” bateu o recorde de audiência da série, ao ser visto por 10,2 milhões de telespectadores ao vivo nos Estados Unidos. O público foi maior que o do primeiro capítulo da 7ª temporada, antigo recordista do canal pago HBO, que foi assistido por 10,1 milhões. A façanha foi especialmente significativa diante do vazamento do capítulo na íntegra, roubado da Star India, empresa responsável pela distribuição da série na Índia. Contrariando a intensão dos criminosos, o vazamento em baixa definição pode ter servido de incentivo para o recorde. Além do capítulo integral, vários trechos inéditos foram separados e distribuídos no YouTube, revelando que o episódio teria eventos muito importantes – o encontro entre Arya (Maisie Williams) e Sansa (Sophie Turner), a luta entre Jaime (Nikolaj Coster-Waldau) e Daenerys (Emilia Clarke) e o uso incendiário de um dragão em batalha, por exemplo. Nas temporadas passadas, os pontos altos da série jamais ultrapassaram 9 milhões de telespectadores, como o final do 6º ano da produção, visto por 8,9 milhões, recorde de audiência na ocasião. O vazamento do episódio não foi o único contratempo enfrentado pela HBO nos últimos dias. Na semana passada, hackers atacaram as redes de computadores do canal pago e vem revelando roteiros de “Games of Thrones”, episódios de outras séries, emails de funcionários, informações de atores e material confidencial, pedindo um resgate milionário para não liberar mais dados na internet.
Hackers divulgam cinco roteiros e telefones dos atores de Game of Thrones
Os hackers que atacaram a HBO colocaram novos dados da emissora na internet, além dos revelados pela revista The Hollywood Reporter na segunda (7/8). Segundo o jornal inglês The Guardian, entre eles estão os telefones e emails pessoais dos atores de “Game of Thrones”. E há também cinco roteiros da série, incluindo o quinto episódio, que vai ao ar no próximo domingo. Foram divulgados, ao todo, 3,4 Gb de arquivos roubados, que ainda incluem emails da vice-presidente de programação da HBO, Leslie Cohen, e conteúdos descritos como confidenciais, incluindo uma lista de processos contra emissora, ofertas de emprego a executivos de televisão e planos futuros da empresa. Acompanhando os arquivos, o grupo de hackers soltou uma carta em vídeo direcionada ao presidente da HBO, Richard Peppler. Identificado apenas como Sr. Smith, o porta-voz dos criminosos informou à empresa que eles deveriam fazer um pagamento dentro de três dias – caso contrários, eles divulgarão todo o material que está em posse deles. Eles exigem “nosso salário de seis meses em bitcoin”, dizendo que costumam arrecadar entre US$ 12 e 15 milhões de dólares ao ano chantageando empresas cujos sistemas conseguiram invadir. Eles afirmam que lidarão apenas com o presidente da empresa e enviarão mais uma carta detalhando como fazer o pagamento. Em troca, temporadas completas de seriados, informações de login e segredos corporativos da HBO não serão divulgados ao público. A mensagem também revela detalhes da invasão, com o hacker afirmando que sua equipe levou seis meses e gastou US$ 500 mil na compra de falhas e exploits para obter acesso aos servidores da HBO. O resultado foi o download de 1,5 Tb de dados de todos os tipos, o que inclui, alegam os hackers, preciosos segredos corporativos. Em pronunciamento após o roubo ser revelado ao público, a HBO afirmou que não acredita que todo o seu sistema de emails tenha sido comprometido, mas reconheceu o roubo de informações. A empresa continua a investigar o caso com a polícia e experts de segurança. Vale observar, porém, que o vazamento do quarto episódio da 7ª temporada de “Game of Thrones”, na semana passada , não foi resultado do ataque à HBO. Ele veio do outro lado do mundo, furtado da Star India, distribuidora da série na Índia.
Hackers vazam roteiro inédito de Game of Thrones e emails privados da HBO
Os hackers que atacaram a rede de computadores da HBO postaram online o resumo do roteiro de um episódio inédito de “Game of Thrones” e o equivalente a um mês de emails de um alto executivo da HBO. O site The Hollywood Reporter atestou a veracidade dos documentos. As mensagens são a evidência de que os hackers tiveram acesso a dados pessoais da empresa, o que vinha sendo negado pelo presidente Richard Plepler. O material foi disponibilizado via link num serviço de armazenamento em nuvem. O THR recebeu a informação por email enviado pelos próprios hackers, mas diz que não irá comentar ou compartilhar o conteúdo desses materiais, além da verificação de sua autenticidade. Além do material, foi enviado uma mensagem dos hackers dirigida a Pepler, em que os criminosos tripudiam: “Nós invadimos com sucesso a sua enorme rede… A HBO foi um dos nossos alvos mais difíceis de lidar, mas nós fomos bem-sucedidos (levou cerca de 6 meses)”. A mensagem também inclui a extorsão financeira, com ameaças de divulgar material sensível caso a HBO não lhes page um valor não revelado. O texto acrescenta que o canal foi a 17ª empresa invadida e apenas três não pagaram. O ataque foi realizado no dia 31 de julho e, segundo informações do canal, os invasores tiveram acesso a 1,5 terabytes de informações. Na quarta-feira (2/8), a HBO enviou ao Google um pedido para retirar de seus resultados de busca os dados roubados da emissora por hackers, e passou a acionar todos os que divulgaram o material disponibilizado pelos hackers.
Hackers atacam a HBO e roubam material inédito, inclusive de Game of Thrones
O canal pago americano HBO foi alvo de um ataque massivo de hackers nos últimos dias, que roubaram episódios inéditos e informações sigilosas de sua programação. O presidente da HBO, Richard Plepler, confirmou a invasão em um email enviado para todos os funcionários, afirmando que a situação é “perturbadora para todos”. Segundo a revista Entertainment Weekly, episódios das séries “Ballers” e “Room 104” já apareceram para download em sites ilegais. Além disso, um roteiro do próximo episódio de “Game of Thrones”, com exibição programada para domingo (6/8), também circula pela internet. Até o momento, nenhum capítulo da série mais popular da HBO foi disponibilizado. Mas os hackers ainda não tiveram tempo de processar todo o material e prometem vazar novidades, de um total de 1,5 terabytes de dados que eles roubaram do canal. A HBO, por sua vez, não comentou que tipo de conteúdo foi roubado, como séries e produções específicas, ou a quantidade de dados atingidos. Em seu comunicado oficial, a emissora confirmou apenas que “recentemente experimentou um incidente cibernético, que resultou no compromisso de informações proprietárias”. “Nós imediatamente começamos a investigar o incidente e estamos trabalhando com empresas de segurança pública e de segurança cibernética. A proteção de dados é uma prioridade máxima na HBO, e levamos a sério nossa responsabilidade de proteger os dados que possuímos”, completa o texto. Essa não é a primeira vez que criminosos atacam os dados de grandes produtoras de conteúdo audiovisual. Em abril, um hacker invadiu o sistema da Netflix e vazou episódios da 5ª temporada de “Orange Is the New Black”. Mas a maior vítima até o momento foi a Sony. Em 2014, em represália pela produção da comédia “A Entrevista”, hackers norte-coreanos roubaram 100 terabytes de dados do estúdio, que foram disponibilizados na internet, incluindo e-mails comprometedores de executivos. Após o vazamento, Amy Pascal acabou perdendo o cargo de presidente da Sony Pictures.
A Cuca pega, viraliza e é pirateada pelo famoso blogueiro americano Perez Hilton
A Cuca finalmente pegou. Imagens da personagem, extraídas da série infantil “Sítio do Picapau Amarelo”, viraram meme e viralizaram nas redes sociais, chamando atenção dos americanos. Não se sabe exatamente o que motivou o interesse internacional na criação do escritor Monteiro Lobato, mas a curiosidade levou um internauta de Nova York a perguntar no Twitter: “De onde vêm os GIFs desse jacaré de peruca e quem é ela?”. A pronta-resposta de brasileiros originou novos GIFs. O problema é que a popularidade da Cuca também inspirou o blogueiro Perez Hilton a lucrar, lançando camisetas, capas de celular e outros produtos estampados com a jacaré loira do mal. O oportunismo não foi bem visto pelo público brasileiro, que passou a criticá-lo por se apropriar de uma personagem nacional e pirateá-la descaradamente, já não pagou direitos autorais para explorar sua imagem. A própria família do escritor Monteiro Lobato acabou entrando na história. Em entrevista ao UOL, o empresário Álvaro Gomes, que cuida do legado de Lobato ao lado dos bisnetos do autor, criticou a postura do blogueiro e disse que ele não poderia ter feito as camisetas sem pedir autorização para uso da imagem. Inspirada em um dragão português com o nome de Coca, a personagem apareceu pela primeira vez no livro “O Saci”, de 1921. A partir daí, a bruxa reptílica ganhou destaque nas histórias do escritor, principalmente no “Sítio do Picapau Amarelo”. Tornou-se tão popular que virou até canção de ninar – aquela em que pais ameaçam nenês que se recusam a dormir com o aviso de que a “a Cuca vai pegar”. A vilã também apareceu em todas as diferentes versões do “Sítio” desenvolvidas para a TV desde 1977, inclusive nos desenhos animados. Lemme see that Cucussy!! Get your #Cuca merch now at https://t.co/sqQnlCBka0 pic.twitter.com/5aD2ztGSrA — Perez Hilton (@PerezHilton) 21 de junho de 2017
Episódio vaza e final da temporada de Sherlock tem a pior audiência da série
O vazamento do último episódio da 4ª temporada de “Sherlock”, um dia antes de ser exibido na rede britânica BBC, teve consequências drásticas para a série. Apesar dos produtores pedirem aos fãs que não assistissem a versão pirata – e nem divulgassem spoilers -, muitos acabaram não colaborando. Com isso, a atração estrelada por Benedict Cumberbatch (o Doutor Estranho) e Martin Freeman (o Hobbit) registrou sua pior audiência desde sua estreia em 2010. De acordo com a BBC, “apenas” 5,9 milhões de telespectadores assistiram ao episódio ao vivo, uma marca inédita. Foi a primeira vez que um episódio final da série teve público inferior a 7 milhões. A BBC iniciou uma investigação atrás dos hackers responsáveis. Mas nem é preciso ser Sherlock Holmes para descobrir que, ao fim do episódio, há um pequeno comercial, que identifica a fonte como uma transmissão feita pela emissora estatal russa Channel One. Ou seja, a fonte de vazamento foi uma transmissão oficial da série na Rússia, levada ao ar antes da estreia no Reino Unido.
Versões piratas de La La Land, Moonlight e outros filmes do Globo de Ouro chegam na internet
As primeiras versões piratas dos filmes da temporada de premiações, muitos deles inéditos no Brasil, chegaram à internet no fim de semana, em cópias com qualidade de DVD. As versões de “La La Land”, “Moonlight”, “A Chegada”, “Fences” e “Estrelas Além do Tempo” foram disseminadas via torrents e em serviços de armazenamento de arquivos, linkados por sites especializados em pirataria. Todos os filmes foram indicados ou venceram prêmios no Globo de Ouro 2017. A pirataria foi feita, na maioria dos títulos, pelo grupo Hive-CM8 que vazou cerca de 40 títulos na mesma época do ano passado. A fonte também é a mesma: as cópias vêm de screeners – os DVDs que os estúdios enviam para os eleitores do Oscar, Globo de Ouro e equivalentes, visando votos nos filmes. No ano passado, o FBI foi acionado e identificou um dos screeners, a cópia de “Os 8 Odiados”, que vazou antes da estreia do filme nos cinemas, como pertencente a Andrew Kosove, CEO da produtora Alcon Entertainment, indicado ao Oscar 2010 pela produção do filme “Um Sonho Possível”. Kosove é um importante executivo da indústria do entretenimento, que vota em premiações como o Oscar e o PGA Awards (do Sindicato dos Produtores). Por isso, uma cópia de “Os 8 Odiados” foi enviada antecipadamente para que ele avaliasse e pudesse votar no longa entre os melhores do ano. A investigação identificou a marca d’água (que diferencia o destinatário do screener) das cópias piratas como sendo a do DVD de Kosove, e encontrou o protocolo de recebimento da cópia, assinado por um auxiliar de seu escritório. Mas ele alegou que nunca recebeu o DVD do filme. A polícia trabalhou com a hipótese de um funcionário ter desviado o DVD, mas nenhuma prisão foi feita e o caso esfriou sem que houvesse condenações. Os estúdios não enviam screeners com qualidade de Blu-ray justamente para evitar a pirataria em alta definição.










