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    Príncipe William responde à Harry: “Não somos uma família racista”

    11 de março de 2021 /

    Quatro dias após a entrevista explosiva do príncipe Harry e Meghan Markle para a apresentadora Oprah Winfrey sacudir a família real britânica, o príncipe William resolveu comentar pessoalmente as acusações de seu irmão e cunhada. Embora alguns jornais tenham noticiado que a Rainha Elizabeth I também se manifestou, na verdade, após um comunicado protocolar do Palácio de Buckingham, William é o primeiro integrante da família a reagir às acusações polêmicas de racismo dentro da família real. Durante uma visita a uma escola em Londres ao lado de sua esposa, Kate Middleton, William disse que ainda não conversou com seu irmão, de quem se distanciou em meio à crise que levou Harry a romper com o Palácio de Buckingham, mas que pretende fazê-lo. E afirmou: “Nós não somos nem um pouco uma família racista”. O comentário refere-se às alegações de Meghan e Harry de que um membro da família real teria feito comentários racistas sobre a cor da pele do filho que esperavam. Além disso, a Coroa também decidiu que Archie, hoje com quase 2 anos, não receberia nenhuma proteção ou o título de príncipe, algo a que seria seu direito automático quando o avô, o príncipe Charles, subisse ao trono. Os filhos de William, que são brancos, não sofreram a mesma restrição. Durante a conversa televisionada no último domingo (7/3), Harry deixou claro que sua relação com William não passa por seu melhor momento, usando a palavra “distância” para defini-la. “Eu já disse antes, amo muito o William. Ele é meu irmão. Atravessamos o inferno juntos, temos uma experiência compartilhada. Mas estamos em caminhos diferentes”. Segundo Harry, William e Charles estão “presos” pelas amarras da tradição monárquica. O príncipe ainda disse ainda que está “realmente decepcionado” com a falta de apoio de seu pai, que parou de atender seus telefonemas após ele e Meghan anunciarem que se afastariam de suas obrigações reais, em 2020. Após a entrevista, os funcionários do departamento de relações públicas do Palácio de Buckingham emitiram uma nota oficial curta em resposta a Harry e Meghan, dizendo que as questões raciais levantadas durante a entrevista são “preocupantes” e “levadas muito a sério”, mas fazendo a ressalva de que “algumas lembranças” sobre o episódio “podem variar”. O comunicado diz ainda que o assunto será tratado entre portas fechadas pela monarquia. Ou seja, será abafado. O palácio encerrou afirmando que “Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da família”, mas o status de Archie continua igual: ele é o único membro que a família não reconhece como parte da realeza.

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    Acusações de Harry e Meghan abalam família real e agitam imprensa no Reino Unido

    9 de março de 2021 /

    O Palácio de Buckingham respondeu nesta terça (9/3), em um curto comunicado, às alegações de racismo e hostilidade feitas pelo príncipe Harry e por Meghan Markle em sua reveladora entrevista à apresentadora Oprah Winfrey no domingo (7/3). “Toda a família está triste de tomar conhecimento da extensão do quão desafiador os últimos anos foram para Harry e Meghan”, diz a nota. O texto ressalta que “as questões levantadas, particularmente aquelas relacionadas à raça, são preocupantes”. Mas faz ressalvas. “Embora algumas memórias possam variar, elas são levadas muito a sério e serão tratadas pela família em particular”. O comunicado encerra afirmando que “Harry, Meghan e Archie sempre serão membros muito amados da família”. A nota foi o único comentário oficial da monarquia britânica sobre a polêmica entrevista, após quase dois dias de silêncio, em meio a uma das piores crises de imagem da história recente da Coroa. Nesta mesma terça, o príncipe Charles, pai de Harry, havia se recusado a comentar o assunto durante sua visita a um centro de vacinação do NHS, o sistema de saúde público britânico. Entre os pontos polêmicos da entrevista, Meghan e Harry alegaram que um membro da família real teria feito comentários racistas sobre a cor da pele do filho que esperavam. A Coroa também decidiu que Archie, hoje com quase dois anos, também não receberia proteção ou o título de príncipe, algo que seria seu direito automático como neto de um futuro monarca. Meghan também revelou que os funcionários reais limitavam seus movimentos e encontros com amigos, controlavam seu passaporte e não a defendiam ou desmentiam acusações falsas dos tradicionalmente cruéis tabloides britânicos. Desde que anunciou seu namoro com Harry, a ex-atriz americana — a primeira pessoa que se identifica como negra a fazer parte do alto escalão da Casa de Windsor — tornou-se alvo do que, para muitos, é uma campanha de difamação de cunho machista e racista. A entrevista do casal rachou o Reino Unido. Uma pesquisa realizada pelo instituto YouGov revelou que 36% dos entrevistados afirmaram estar ao lado da monarquia, enquanto 22% declaram opinião mais favorável a Harry e Meghan. O apoio ao duque e a duquesa de Sussex é maior entre os jovens de 18 a 24 anos — 48% disseram estar a seu lado —, enquanto apenas 9% dos britânicos com mais de 65 anos lhes são favoráveis. Entre os mais velhos, 55% estão ao lado da família real. A imprensa britânica também repercutiu as denúncias com manchetes bombásticas. “A pior crise real em 85 anos”, publicou o jornal Daily Mirror, enquanto a capa do Daily Mail perguntou “O que eles [Harry e Meghan] fizeram?”. Já Trevor Kavanagh, colunista do Sun, questionou se a entrevista é o fim da realeza. Uma personalidade do jornalismo britânico chegou a perder o emprego devido à controvérsia. O apresentador Piers Morgan se exaltou na manhã desta terça (9/3) ao comentar a entrevista, atacando Meghan Markle e abandonando o programa “Good Morning Britain” ao vivo, em protesto contra as acusações de racismo feitas pelo casal. Ele foi demitido durante a tarde do mesmo dia.

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