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  • Série

    Série britânica Victoria é renovada para a 3ª temporada

    12 de dezembro de 2017 /

    Originalmente planejada como minissérie, “Victoria” fez tanto sucesso que agora terá uma 3ª temporada. A atração britânica traz a atriz Jenna Coleman (série “Doctor Who”) como a rainha Vitória. As duas primeiras temporadas cobriram a ascensão da jovem rainha ao trono britânico e seu romance e casamento com o Príncipe Albert (Tom Hughes, de “Questão de Tempo”). A 3ª temporada chegará a meados do século 19, retratando uma época de convulsões políticas em toda a Europa. Como o reinado da monarca foi um dos mais longos e influentes da Inglaterra, não faltará assunto para os novos episódios. A série foi um fenômeno de audiência em sua 1ª temporada, atraindo 7 milhões de telespectadores por semana, o maior público da rede ITV em 2016, mas caiu para metade destes números no segundo ano. A queda foi consequência da falta de promoção dos novos episódios. Isto aconteceu por o casal central começou a namorar na vida real e decidiu que não daria entrevistas para não expor suas vidas particulares. Mesmo assim, a criadora da série, Daisy Goodwin, planeja concluir a produção com cinco temporadas.

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  • Série

    Victoria: Série sobre a rainha mais influente da Inglaterra terá 2ª temporada

    27 de setembro de 2016 /

    Apesar de planejada como minissérie, “Victoria” terá uma 2ª temporada. A atração britânica traz a atriz Jenna Coleman (série “Doctor Who”) como a rainha que lhe dá título. A renovação foi anunciada antes mesmo da estreia da 1ª temporada nos EUA, pelo canal PBS. Isto porque, na Inglaterra, a série foi um fenômeno de audiência, atraindo 7,7 milhões de telespectadores por semana, desde sua estreia em 28 de agosto. Trata-se da maior audiência da rede ITV em 2016. Os oito episódios da 1ª temporada cobriram a ascensão da jovem rainha Victoria ao trono e seu romance com o Príncipe Albert (Tom Hughes, de “Questão de Tempo”). Seu reinado foi um dos mais longos e influentes da Inglaterra, portanto não faltará assunto para novas temporadas. Confira aqui o trailer da série.

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  • Série

    Victoria: Atriz de Doctor Who vira a rainha mais influente da Inglaterra em trailer de minissérie

    31 de julho de 2016 /

    A rede britânica ITV divulgou um novo trailer da minissérie de época “Victoria”, que conta a juventude da Rainha Victoria. A prévia é repleta de momentos dramáticos, em que a jovem monarca tem que se mostrar capaz de conduzir o Reino Unido, sobreviver críticas e tentativas de assassinato. Estrelada por Jenna Coleman (a Clara Oswald da série “Doctor Who”) e roteiro baseado no diário e nas cartas deixadas pela raina, a minissérie vai narrar a trajetória de Victoria desde sua ascensão ao trono aos 18 anos de idade. Coroada após a morte de seu tio, o Rei William IV, que não deixou filhos legítimos, Victoria se casou com seu primo Albert (Tom Hughes, da série “The Game”), com quem teve nove filhos. Durante seu reinado no século 19, o Reino Unido se transformou em uma potência industrial, científica e militar, exercendo forte influência cultural em outros países do mundo. O elenco também inclui Peter Firth (série “Spooks”), Eve Myles (série “Torchwood”), Rufus Sewell (série “The Man In The High”), Paul Rhys (série “The Assets”), Catherine H. Flemming (“Um Brinde à Vida!”) e Nell Hudson (série “Outlander”). Criada por Daisy Goodwin, a atração terá oito episódios com direção de Tom Vaughan (série “Doctor Foster”), mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Série

    Victoria: Jenna Coleman vive a Rainha da Inglaterra em cena e comercial da minissérie

    12 de junho de 2016 /

    A rede britânica ITV divulgou o primeiro comercial e uma cena da minissérie de época “Victoria”, que conta a juventude da Rainha Victoria. Estrelada por Jenna Coleman (a Clara Oswald da série “Doctor Who”), a minissérie vai narrar a trajetória da Rainha Victoria desde sua ascensão ao trono aos 18 anos de idade. Os roteiros têm como base o diário e as cartas deixadas pela monarca. Coroada após a morte de seu tio, o Rei William IV, que não deixou filhos legítimos, Victoria se casou com seu primo Albert (Tom Hughes, da série “The Game”), com quem teve nove filhos. Durante seu reinado, o Reino Unido se transformou em uma potência industrial, científica e militar, exercendo forte influência cultural em outros países do mundo. O elenco também inclui Peter Firth (série “Spooks”), Eve Myles (série “Torchwood”), Rufus Sewell (série “The Man In The High”), Paul Rhys (série “The Assets”), Catherine H. Flemming (“Um Brinde à Vida!”) e Nell Hudson (série “Outlander”). Criada por Daisy Goodwin, a atração terá oito episódios com direção de Tom Vaughan (série “Doctor Foster”), mas ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Ressurreição tenta nova abordagem do milagre de Jesus sem mudar a conclusão

    23 de março de 2016 /

    Levar às telas uma história tão conhecida e fantástica quanto a de Jesus, especialmente a parte que envolve sua ressurreição, não é fácil. Aliás, as histórias bíblicas em geral se prestam a abordagens cada vez mais controversas. Há cineastas que preferem tratar os aspectos mitológicos de forma mais realista, dando o benefício da dúvida para os céticos, como Ridley Scott, em “Êxodo – Deuses e Reis” (2014), e aqueles que até extrapolam o caráter fantasioso das histórias, como Darren Aronofsky, em “Noé” (2014). “Ressurreição” opta pelo caminho mais seguro, usando o ponto de vista de um cético, até que, inevitavelmente, ele se torna crente. A verdade é que, desde “A Paixão de Cristo” (2004), de Mel Gibson, não aparece uma obra baseada na Bíblia (ou, no caso, no Novo Testamento cristão) que seja poderosa e emocionante de verdade. Naquele inspirado trabalho, Gibson não abriu mão do fantástico, do sobrenatural e da fé, mas fez um filme centrado na carne arrancada e no sangue derramado, com resultado extremamente realista. A história de “Ressurreição” começa depois daquela. Tem direção de Kevin Reynolds, cineasta que entrou numa espécie de “lista negra” após sofrer o repúdio da crítica e o martírio nas filmagens de “Waterworld – O Segredo das Águas” (1995), uma ficção científica que nem é tão ruim quanto sua fama, possuindo bons momentos. O amigo Kevin Costner (que estrelou “Waterworld”), inclusive, o convidou mais recentemente para dirigir uma minissérie para a televisão e o resultado foi muito satisfatório, o western “Hatfields & McCoys” (2012). O projeto de “Ressurreição” encontra Reynolds ainda em busca de redenção (na verdade, ele nunca pertenceu ao primeiro escalão). Na trama, Joseph Fiennes (“Hércules”) interpreta Clavius, um tribuno romano que entra em cena sem saber quem era aquele Jesus julgado e condenado à morte na cruz. Recém-chegado de uma luta contra judeus rebeldes, é convocado por Pilatos (Peter Firth, da série britânica “Spooks”) para ir até o Monte Gólgota, local da crucificação de Jesus, onde se passam as melhores cenas da produção. Clavius chega ao local no fim de tarde, após as últimas palavras do Nazareno terem sido ditas e enquanto os dois ladrões crucificados ao seu lado ainda gritavam e agonizavam de dor. O fato de Jesus ter morrido tão rápido já lhe parecia algo surpreendente, levando em consideração que muitos desses homens passavam até três dias para morrer. Daí a necessidade de quebrar-lhes as pernas para acelerar o processo. A premissa poderia resultar em imagens violentas, mas “Ressurreição” não busca o mesmo impacto de “A Paixão de Cristo”. Ainda assim, não deixam de ser perturbadores os gritos e a imagem da cruz caindo ao chão, para jogar os corpos em um buraco cheio de cadáveres. O corpo de Jesus, no entanto, não precisou ter suas pernas quebradas e foi reivindicado por José de Arimateia, homem que forneceu o sepulcro de sua família para acolher o corpo do “Rei dos Judeus”. Toda essa sequência é muito bem desenvolvida por Reynolds, mas a história sofre quando se torna um roteiro de investigação policial, levada adiante por Clavius, depois que se descobre que o corpo de Jesus desapareceu. O cineasta começa a perder a mão com problemas de timing nas sessões de interrogatório do romano, revelando as limitações da premissa de “CSI cristão” diante de um desfecho de uma anti-mistério, um fato de amplo conhecimento público. Por mais que se possa achar intrigante o inevitável encontro de Clavius com Jesus ressuscitado (Cliff Curtis, de “Fear the Walking Dead”, que, vale a pena reparar, não é branco nem tem olhos azuis), a situação cria um problema incontornável. Tratando até então de fatos históricos com extremo realismo, o filme precisa criar, a partir daí, uma atmosfera sobrenatural, de grande suspensão da descrença, para que o ceticismo de Clavius seja desmontado e usado como instrumento de transformação em fé pelo espectador. Ainda que reserve a panfletagem ostensiva para seu final, o resultado não é muito diferente da lição embutida na história da conversão de São Paulo.

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