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  • Filme

    Pesquisa revela que um terço do público de cinema nos EUA tem mais de 50 anos

    30 de março de 2017 /

    Mais de um terço das pessoas que vão ao cinema nos EUA são maiores de 50 anos, segundo um estudo publicado por ocasião da convenção de exibidores CinemaCon, em Las Vegas. Este estudo, realizado pela firma Movio para a AARP, uma associação de aposentados dos EUA, desmente a ideia de que os jovens frequentam muito mais as salas de cinema que seus pais. E esta constatação pode transformar o público mais velho em um novo alvo para os produtores de Hollywood “Os maiores de 50 anos podem contribuir de maneira significativa para o sucesso dos filmes na bilheteria americana”, afirmou Heather Nawrocki, diretora da AARP, em comunicado sobre o estudo. “O público de mais de 50 anos tem uma renda disponível, mais tempo para o lazer e é mais fiel a certos atores. Por isso é um grupo etário de grande valor”, completou. A pesquisa tabulou 500 mil americanos que vão cinema pelo menos uma vez por ano e ajuda a explicar como atores mais velhos, como Liam Neeson, Kevin Costner e Tom Hanks, seguem lotando cinemas com seus filmes. Um exemplo de sucesso entre o público mais velho é “Sully: o Herói do Rio Hudson” (2016), dirigido por Clint Eastwood, de 86 anos, com Tom Hanks, de 60 anos. O filme atraiu um público composto em 75% de pessoas de mais de 50 anos e rendeu US$ 125 milhões de bilheteria só nos EUA.

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  • Filme

    Pesquisa revela que público americano quer mais filmes de super-heróis para maiores

    3 de março de 2017 /

    Uma pesquisa realizada pelo site Fandango, o mais popular endereço de vendas de ingressos online dos EUA, revelou que o público de cinema é favorável à produção de mais filmes de super-heróis para maiores de idade. O Fandango ouviu mais de mil pessoas em sua enquete. E, deste total, uma esmagadora maioria, 71%, afirmaram que desejam ver mais esse tipo de filme, como o recém-lançado “Logan”. O resultado da pesquisa reflete o sucesso que “Deadpool” conquistou nos cinemas no ano passado e a expectativa elevada em relação a “Logan”, que chegou neste fim de semana aos cinemas americanos. Os dois filmes citados são as únicas adaptações de super-heróis da Marvel lançadas para maiores nos EUA, ambas produzidas pela Fox. “Batman vs Superman” também chegou a ter uma versão para adultos, mas ela foi lançada direto em Blu-ray e conseguiu receber alguns elogios, apesar do filme com cortes, exibido para maiores de 13 anos, ser considerado um dos piores do ano passado. Os lançamentos citados receberam a classificação “R” nos EUA, uma das mais elevadas, que veta menores de 17 anos sem a companhia dos pais. As redes de cinema tendem a não exibir filmes com classificação indicativa maior – “NC-17”, que não permite menores de 17 nem na companhia dos pais, e “X”, reservado para pornografia. No Brasil, os filmes classificados como “R” geralmente são exibidos com indicação para maiores de 16 anos, como os citados “Deadpool” e “Logan”.

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  • Filme

    Pesquisa revela que 60% dos americanos não sabe citar nenhum filme que concorre ao Oscar

    23 de fevereiro de 2017 /

    Pesquisa encomendada pela revista The Hollywood Reporter para o National Research Group revelou que 60% dos americanos não sabem o nome de nenhuma produção indicada ao Oscar 2017. Por outro lado, 70% dos entrevistados afirmam que irão assistir à cerimônia no próximo domingo (26/2) de qualquer jeito. A pesquisa foi feita com 800 pessoas em fevereiro, dividindo o público entre 400 eleitores de Donald Trump e 400 de Hillary Clinton. Para ambos os grupos, “La La Land” é o filme mais conhecido (39% para os democratas e 26% para os republicanos). O título menos conhecido é o policial “A Qualquer Custo” (5% para os dois lados). Os eleitores de Hillary informaram que pretendem ver a maioria dos filmes indicados ao Oscar, enquanto os de Trump se mostraram mais interessados no drama de guerra “Até o Último Homem”, dirigido por Mel Gibson. Quanto ao motivo que os faz querer assistir ligado a premiação estão, por ordem de interesse, os resultados, os números musicais e o apresentador. Já os comentários e as entrevistas no tapete vermelho e os discursos de agradecimento são os que os detalhes que despertam o menor interesse.

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  • Série

    Sherlock de Benedict Cumbatch é o personagem favorito do público internacional da BBC

    16 de fevereiro de 2017 /

    O Sherlock Holmes vivido por Benedict Cumberbatch foi eleito o personagem favorito da rede britânica BBC pelo público internacional. Pesquisa realizada pela própria emissora junto a suas sucursais oficiais colocou o detetive da série “Sherlock” no topo do ranking, como o preferido de 29,7% dos entrevistados. Ele apareceu na frente do Doutor de “Doctor Who”, que ficou em 2º lugar com 17,6%, e o protagonista de “Luther”, vivido por Idris Elba, que conquistou o 3º lugar com 12,4% A pesquisa foi feita com sete mil pessoas dos Estados Unidos, Austrália, França, Alemanha, Índia, Japão e México. Cumberbatch se sentiu honrado com a preferência, dizendo que não esperava que sua versão do personagem, tantas vezes retratado no cinema e na TV, se tornasse tão popular. “Estou honrado de ver que minha versão de Sherlock foi internacionalmente reconhecida pelos espectadores. Quem diria que um sociopata altamente funcional seria tanto popular no mundo todo?”, o ator brincou, em comunicado compartilhado pela BBC.

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  • Filme

    Pesquisa indica que Selma é a cinebiografia mais verídica e O Jogo da Imitação a menos real de Hollywood

    30 de novembro de 2016 /

    O site Information Is Beautiful resolveu tirar à limpo o quanto são reais as cinebiografias e os filmes baseados em fatos reais dos últimos anos. E o resultado da pesquisa e checagem de fatos revelou que um filme ignorado pelo Oscar foi o mais consistente, enquanto outro, que venceu o Oscar de Melhor Roteiro, o mais chutado de todos. Escrito pelo estreante Paul Webb e dirigido por Ava DuVernay, “Selma – Uma Luta pela Liberdade” foi o filme que se saiu melhor em relação à veracidade de sua história. A cinebiografia do pastor e ativista social Martin Luther King Jr refletiu de forma 100% verídica os fatos históricos, mostrando como de fato foram as marchas realizadas por ele e manifestantes pacifistas em 1965, entre a cidade de Selma, no interior do Alabama, até a capital do estado, Montgomery, e a repressão que enfrentaram. Já o filme que sepulta os fatos com a maior quantidade de invenções é “O Jogo da Imitação”. Escrito por Graham Moore, vencedor do Oscar por sua adaptação do livro de Andrew Hodges em que a trama se baseia, o filme só tem dois acontecimentos que aconteceram conforme mostrado: que Alan Turing trabalhou como criptoanalista durante a guerra e que foi preso por conta de sua homossexualidade após o conflito. Já a invenção do computador aconteceu de forma muito menos apaixonante, assim como a quebra do código da máquina Enigma, aponta o relatório do site. A conclusão é que apenas 41% das cenas dirigidas por Morten Tyldum correspondem a fatos históricos. “Alan Turing (o protagonista) chegou sim a trabalhar como criptoanalista em Bletchley Park durante a guerra e sua prisão foi por causa de sua homossexualidade. Isto é verdade. Mas o restante do filme não é. Para ser justo, reproduzir a incrível complexidade da Enigma e da criptografia em geral nunca seria tarefa fácil, mas o filme conseguiu simplesmente mostrar isso de forma falsa”, diz o site. Outros filmes que contaram pouco mais que meias verdade foram “Clube de Compras Dallas” e “Sniper Americano”, ambos indicados ao Oscar de Melhor Filme e Roteiro do ano, mesmo com pilhas de fatos imprecisos. Confira abaixo como se saíram os filmes examinados: 1. Selma – Uma Luta Pela Igualdade (100.0%) 2. A Grande Aposta (91.4%) 3. Ponte dos Espiões (89.9%) 4. 12 Anos de Escravidão (88.1%) 5. Rush – No Limite da Emoção (82.9%) 6. Spotlight – Segredos Revelados (81.6%) 7. Capitão Phillips (80.4%) 8. O Lobo de Wall Street (80.0%) 9. A Rede Social (76.1%) 10. O Discurso do Rei (74.4%) 11. Philomena (70.9%) 12. Clube de Compras Dallas (61.4%) 13. Sniper Americano (56.9%) 14. O Jogo da Imitação (41.4%)

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  • Série

    Estudo revela exibição recorde de personagens LGBTQ na TV americana

    5 de novembro de 2016 /

    Nunca houve tantas personagens LGBTQ (a nova nomenclatura que acrescenta Queer no que já foi GLS, LGBT e continua morfando como Power Rangers coloridos) nas séries das redes de televisão dos EUA. E, mesmo assim, são apenas 4,8% do total de personagens exibidos em horário nobre. O levantamento foi feito pela ONG GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation), que também observou que a representação de lésbicas diminuiu, a de bissexuais aumentou, que há mais mulheres em papéis de protagonistas e maior diversidade racial. O relatório Where We Are on TV, divulgado pela organização norte-americana de defesa dos direitos das minorias sexuais mostra um avanço “encorajador”, segundo Sarah Kate Ellis, presidente da GLAAD, em comunicado. É um avanço que continua a colocar a televisão à frente do cinema americano, que em 2015 tinha apenas 17,5% de filmes de grande orçamento com personagens LGBTQ, mas a luta continua por “retratos mais diversificados e intrincados da comunidade LGBTQ”, defende Ellis. A GLAAD localizou 43 personagens regulares e 28 recorrentes (que aparecem em alguns episódios) identificadas como LGBTQ nas séries em exibição no horário nobre dos canais de televisão em sinal aberto nos EUA, dentro de um universo total de 895 personagens. Além desses, foram encontradas mais 92 personagens LGBTQ centrais e 50 recorrentes que integram séries de canais de televisão por assinatura. O total contrasta 71 personagens LGBTQ na televisão convencional e 142 em serviços pagos. O estudo também observou que as plataformas de streaming são mais liberais no tratamento da sexualidade, encontrando sucesso e prêmios com séries que tratam abertamente da sexualidade, como “Transparent” e “Orange Is the New Black”, lançados respectivamente pela Amazon e pela Netflix. Ainda assim, estas plataformas ainda pecam pela falta de outra diversidade: racial. “Os canais pagos e de streaming ainda têm de incluir personagens LGBTQ mais diversificadas em termos raciais, já que a maioria das personagens fixas e regulares nessas plataformas são brancas” (os números ultrapassam os 70%). As mulheres negras são menos representadas do que os homens, apesar de se ter atingido um “recorde” com 20% de personagens fixas nos canais abertos de raça negra. Pior só os personagens transgênero nas televisões: três na TV aberta, contra seis na TV paga e sete nos serviços de streaming. Além disso, a representação das lésbicas diminuiu “drasticamente” na TV aberta, representando apenas 17% do total de personagens LGBTQ, chegando a encolher ainda 2% na televisão paga. A situação causou certo alarde pela maneira como esta diminuição aconteceu, “com personagens atrás de personagens sendo mortas, numa danosa metáfora para ‘enterrar os gays’” que “transmite uma mensagem perigosa de que as pessoas LGBTQ são secundárias e descartáveis”, disse Ellis, sobre uma escolha narrativa considerada comum, em que a morte de uma personagem gay serve o propósito de fazer avançar a história de uma personagem heterossexual, por exemplo. Segundo o estudo, mais de 25 personagens femininas lésbicas ou bissexuais morreram na TV desde o início deste ano, geralmente de forma violenta. Para terminar numa nota positiva, o estudo destaca um aumento na presença de pessoas portadoras de deficiência nas séries norte-americanas, que chegaram a 1,7% do total das personagens da TV aberta.

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  • Filme

    Presidente da Marvel se compromete a fazer filme solo da Viúva Negra

    7 de maio de 2016 /

    Após uma pesquisa indicar que o público quer um filme solo da “Viúva Negra”, Kevin Feige, presidente do Marvel Studios, afirmou estar “comprometido” em produzir o longa-metragem. A revelação veio à tona no meio de uma longa entrevista para o site Deadline. Durante a entrevista, Feige comentou: “Nós já anunciamos os próximos 9 filmes, 10 se contarmos ‘Guerra Civil’, previstos até o final de 2019. Para onde vamos além disso ainda são discussões que vão acontecer, já que estamos focados nos próximos anos, pela quantidade de coisas que precisamos fazer antes disso. Dos personagens que você citou [Falcão, Máquina de Combate, Viúva Negra e Gavião Arqueiro], eu diria, certamente, diria criativamente e emocionalmente, que estamos mais comprometidos em fazer o filme da Viúva Negra”. Para demonstrar seu comprometimento, o produtor ressaltou que a qualidade do trabalho feito pela atriz Scarlett Johansson, atriz que interpreta o personagem nos filmes dos Vingadores, é a maior garantia de uma franquia. “Achamos ela uma personagem incrível. A imagem que a Scarlett Johansson criou dela é incrível. Ela é uma Vingadora e tem histórias incríveis, que achamos que seriam ótimas e divertidas para transformar em uma franquia solo”. Ou seja, há planos para o filme, mas os fãs terão que sentar e esperar muito. Pelo menos, mais quatro anos.

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  • Filme

    Pesquisa revela que o público quer filme solo da Viúva Negra

    4 de maio de 2016 /

    E essa agora? O filme mais esperado pelos fãs dos super-heróis da Marvel não faz parte dos planos do estúdio. Uma pesquisa organizada pelo site de venda de ingressos Fandango apontou que o público está ansioso por um longa individual da Viúva Negra. A heroína, vivida por Scarlett Johansson, foi a campeã da enquete que questionava qual o próximo derivado dos Vingadores que os espectadores mais gostariam de ver. O filme solo da personagem teve 48% da preferência do público, praticamente metade das opiniões, com ampla vantagem sobre os demais personagens citados, Visão (15% dos votos), Falcão (12%), Gavião Arqueiro (10%), Máquina de Combate (8%) e Feiticeira Escarlate (7%). A enquete foi feita com os consumidores do site, que compraram ingressos para assistir “Capitão América: Guerra Civil” nos Estados Unidos. Mas se o público está louco pelo filme solo da Viúva Negra, a Marvel não tem planos para tornar esse desejo realidade. O estúdio ainda não produziu nenhum longa estrelada por super-heroína, no que será superado pela rival DC Comics no ano que vem, com o lançamento de “Mulher-Maravilha”. O único projeto solo de super-heroína da Marvel está previsto apenas para 2019 e introduzirá uma nova personagem, a Capitã Marvel. Será que a Marvel é tão bem-sucedida que pode se dar ao luxo de ignorar o desejo dos fãs, que querem pagar para ver um filme de sua personagem favorita?

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  • Filme

    Pesquisa revela que o público brasileiro prefere filmes de ação e comédias

    4 de março de 2016 /

    Uma pesquisa realizada pelo Ibope concluiu que os brasileiros preferem assistir a filmes de ação e comédia ao ir ao cinema. A ação tem a preferência de 68% do público, enquanto 50% prefere a comédia. Logo em seguida aparem as animações, com 28% da preferência, seguidas do subgênero da comédia romântica e da ficção científica, respectivamente, com 27% e 25%. Para chegar ao resultado, o Ibope entrevistou 20 mil pessoas, entre os meses de agosto de 2014 a setembro de 2015, nas maiores regiões metropolitanas do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Brasília e em cidades do interior do sul e sudeste brasileiro. As maiores bilheterias dos últimos anos comprovam que a pesquisa corresponde à realidade. No período coberto pela pesquisa, por exemplo, “Os Vingadores – A Era de Ultron” e “Velozes e Furiosos 7” foram os filmes que renderam o maior faturamento no Brasil, levando, cada um, cerca de 10 milhões de pessoas aos cinemas.

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  • Etc

    Pesquisa revela divisão de classes na preferência por programas dublados e legendados

    12 de fevereiro de 2016 /

    Uma pesquisa realizada pelo Ibope revelou que o abismo cultural entre as classes se estende também à TV paga. Encomendada pela PTS, empresa que monitora o mercado de televisão por assinatura, o levantamento deixou claro que a diferença entre os telespectadores que preferem assistir programas dublados ou legendados é social. Enquanto os mais pobres exigem mais programas dublados, os mais ricos preferem áudio original e legendas. De acordo com a pesquisa, entre a classe A, a mais rica, 46% preferem programas legendados. Já na classe C somente 14% apreciam legendas. A grande maioria (64%) dos emergentes só assiste programa estrangeiro se for dublado em português. A classe B oscila entre os dois extremos, com 56% preferindo conteúdo dublado. Embora a pesquisa não revele o grau de escolaridade dos entrevistados, é inevitável associar melhor educação e hábito de leitura com a preferência por legendas, além da cultura cinéfila, desenvolvida por quem frequenta cinemas para ver filmes legendados. Mas embora falha nesse aspecto, um dos dados levantados permite fazer uma associação cultural relevante. 12% da classe C diz que só assiste a programas brasileiros, o que leva a concluir a influência da TV aberta em sua formação, onde toda a programação é 100% falada em português. Graças ao estimulo do consumo durante o governo Lula, a TV por assinatura cresceu principalmente na classe C. Isto explica porque muitas programadoras, como HBO e Telecine, investiram em versões de canais somente com conteúdo dublado. Entretanto, nos últimos meses, durante o governo Dilma II, a crise financeira tem levado a classe C a liderar os pedidos de cancelamento de assinaturas.

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    Pesquisa revela que Tom Hanks é o ator favorito dos americanos

    29 de janeiro de 2016 /

    Tom Hanks é o ator favorito do público americano, revelou uma pesquisa organizada pelo site Harris Poll, seguido por Johnny Depp e Denzel Washington, que liderou o ranking no ano passado. Mas enquanto Denzel não estrelou nenhum filme em 2015, Hanks e Depp puderam ser vistos em “Ponte dos Espiões” e “Aliança do Crime”, respectivamente. A lista também homenageia John Wayne, falecido em 1979 e adorado até hoje, a ponto de aparecer em 4º lugar, logo à frente de Harrison Ford, que no ano passado retomou um de seus papeis mais memoráveis, Han Solo em “Star Wars: O Despertar da Força”. Entre as atrizes, Sandra Bullock, foi a mais bem-colocada, aparecendo em 6º lugar, logo à frente de Jennifer Lawrence, a estrela mais nova. Com 25 anos, ela tem quase metade da idade da próxima mais “jovem” da lista, Julia Roberts, que empatou com Brad Pitt em 9º lugar. Os 10 Atores Favoritos dos Americanos 1. Tom Hanks 2. Johnny Depp 3. Denzel Washington 4. John Wayne 5. Harrison Ford 6. Sandra Bullock 7. Jennifer Lawrence 8. Clint Eastwood 9. Brad Pitt / Julia Roberts (empatados)

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    Pesquisa revela: só 10% das cidades do Brasil têm cinema

    15 de dezembro de 2015 /

    Só 10,4% das cidades do Brasil tem cinema. A descoberta aterradora foi resultado de uma pesquisa realizada em 5.570 municípios brasileiros pelo IBGE, entre julho de 2014 e março deste ano. O panorama se torna ainda mais sombrio quando se leva em conta que a maioria desses cinemas estão concentrados em cidades com mais de 500 mil habitantes, localizadas nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. O levantamento revela também que 23,4% das cidades possuem teatro ou sala de espetáculos, 27,2% museu, e 37% um centro cultural. E também comprovou o declínio das videolocadoras (menos 34,5% em relação a 2006), lojas de CDs (menos 32,4%) e livrarias (menos 8,7%). Segundo os analistas do IBGE, trata-se de um retrato das transformações causadas pela popularização dos DVDs e dos formatos digitais, além da concentração do mercado em grandes redes, com o fechamento de lojas menores. Vale observar ainda que a oferta de provedores de internet subiu 43,6%. A apuração mais curiosa, porém, revelou a quantidade de pontos de cultura (projetos apoiados pelo Ministério da Cultura para estimular o acesso à cultura e a fortalecer identidades culturais) no país: 3.422, em 1.258 municípios, com maior concentração no Rio e Ceará. Este número diverge bastante do dado oficial do ministério: 4.502. O governo federal diz que tem mil pontos a mais do que foi verificado. Apesar do baixo número de cinemas no Brasil, o IBGE levantou que 24 estados investem na produção cinematográfica, com destaque para o Rio Grande do Sul (60), Pernambuco (54) e São Paulo (42). Em 2014, 1.849 filmes receberam apoios estaduais. Dos municípios, apenas 6% apoiam financeiramente a produção de filmes. O objetivo das pesquisas municipal e estadual foi investigar a infraestrutura dos governos para o setor cultural, os recursos humanos, a legislação específica e os projetos desenvolvidos, entre outras características, concluindo que, apesar desses números catastróficos, 94,5% dos municípios contam com algum órgão para tratar da cultura. No entanto, só 54,6% tem política para o setor.

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