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  • TV

    GloboNews demite para agradar bolsonarismo por pesquisa que contraria dados de audiência

    5 de agosto de 2025 /

    Levantamento encomendado pela emissora levou à saída de jornalistas identificados com pautas progressistas, mesmo com liderança folgada entre canais de notícias

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  • TV

    Streaming atinge 43% dos lares e impulsiona queda da TV paga no Brasil

    24 de julho de 2025 /

    Pesquisa do IBGE revela que plataformas de streaming avançam enquanto TV por assinatura e rádio seguem em queda nos domicílios brasileiros

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  • Filme

    “Jurassic World: Recomeço” lidera ranking de filmes mais aguardados do verão americano

    26 de março de 2025 /

    Lista da Fandango inclui “Missão: Impossível”, “Superman”, “Thunderbolts*” e “Quarteto Fantástico”

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  • Série

    Pesquisa revela que 93% dos brasileiros acompanham séries

    27 de setembro de 2022 /

    Uma pesquisa revelada pelo Canal Universal, em parceria com a Globo, revelou que 93% dos brasileiros têm o hábito de assistir a séries. O resultado aponta que mais de 100 milhões de brasileiros acompanham algum tipo de série em qualquer tipo de plataforma: TV, TV paga, ou streaming. Mas a popularidade do streaming está ligada à esta explosão de audiência. Afinal, no último estudo, de 2018, eram 53% dos brasileiros. De lá para cá, os hábitos mudaram com a chegada das Smart TVs e o crescimento de opções com a estreia de novas plataformas de streaming no Brasil. O levantamento encomendado pelos Grupo Globo e NBCUniversal calculou que existem ao menos 400 títulos seriados disponíveis para consumo dos brasileiros. Entretanto, a lista não diferencia novelas de séries. Apesar da falta de diferenciação, o estudo indica que o público nacional prefere séries à novelas, ao menos ao listar os gêneros favoritos que gostam de acompanhar: ação (70% dos entrevistados), seguido por tramas policiais-criminais (64%) e aventura (59%). A pesquisa identificou ainda os hábitos de consumo. Apenas 21% “maratonam” capítulo após capítulo. E, apesar das facilidades de acesso por celular, 98% dos brasileiros continua vendo seus programas preferidos dentro de casa. Enquanto a Globo oferece novelas completas e séries brasileiras exclusivas em sua plataforma Globoplay, o Canal Universal tem, em sua grade, algumas das séries mais populares do Brasil, como as produções das franquias “Law & Order” e “Chicago”.

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  • Etc

    Consumo de internet cresceu quatro horas durante a pandemia no Brasil

    14 de junho de 2020 /

    A empresa sueca de telecomunicações Ericsson divulgou na sexta-feira (12/6) uma pesquisa sobre os hábitos de consumo online de 11 países durante a pandemia do novo coronavírus. A pesquisa também incluiu o Brasil, onde os resultados foram significativos. Segundo a Ericsson, o consumo global de Internet fixa aumentou em duas horas e meia diárias durante o confinamento mundial, mas no Brasil esse consumo registrou um salto de quatro horas diárias. Já na Internet móvel, o consumo do País ficou atrás da média mundial: houve alta de meia hora na navegação 4G nacional, contra média de uma hora no consolidado dos mercados. De forma geral, os brasileiros navegaram mais que o resto do mundo. 92% dos consumidores ouvidos no Brasil (mil pessoas em abril passado) declararam ter aumentado a navegação desde o início da pandemia, contra 87% globalmente. Em termos de satisfação, 50% dos brasileiros manifestaram opinião positiva frente à performance das redes fixas (abaixo dos 56% verificados globalmente), enquanto apenas 8% se declararam insatisfeitos. Já 66% avaliaram a rede móvel melhor ou igual que antes da pandemia, ante 75% nos 11 países analisados. A pesquisa também demonstrou que a rede fixa é considerada mais importante que a móvel para o consumidor brasileiro durante a crise: 52% concordaram com tal diagnóstico, frente 6% que preferiram o 4G. Já 41% consideram ambas igualmente importantes. Com as medidas de isolamento social, 84% dos brasileiros reportaram mudanças significativas em suas vidas, frente uma média de 74% no consolidado global. Por aqui, 26% declararam ter adotado novos costumes em relação à Internet durante o período: entre os hábitos que cresceram estão o consumo de vídeos (comum para 72% da base), a realização de chamadas de vídeo (61%) e o uso de games online (42%) e de webcasts (32%). A Ericsson também identificou crescimento de 5.069% no tempo gasto em plataformas de videoconferências como Zoom, Teams e Hangouts. Em ferramentas educacionais, o salto foi de 340%; em soluções de saúde, houve alta de 171%; e em serviços de delivery, de 51%. O uso brasileiro do 4G, abaixo da média mundial, é melhor entendido diante de outro dado. O consumidor nacional demonstra maior ansiedade pela chegada do 5G que o consumidor de outros mercados. Por aqui, 61% gostaria de contar com o serviço já durante a pandemia do coronavírus, contra 42% na média global. E 81% compartilham uma visão positiva do novo padrão, ante 63% no consolidado da pesquisa. A pesquisa não faz a conclusão inevitável, mas a popularidade da internet fixa, mesmo com o uso amplo e disseminado de celulares no Brasil, tende a refletir a baixa qualidade do serviço 4G oferecido no país. .

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  • Etc

    Brasileiros já assistem mais streaming que canais pagos na TV

    13 de junho de 2020 /

    Uma pesquisa da Kantar Ibope apontou que a população brasileira já assiste mais transmissões da Netflix, YouTube, Globoplay, Amazon Prime Video e outros serviços de streaming que canais de TV por assinatura em suas televisões. E maio, a audiência entre 7h e 0h de conteúdo em streaming foi de 6,9 pontos, representando 14,6% de todas as TVs ligadas no Brasil, enquanto os canais pagos somaram 6,7 pontos e 14,1%. No Brasil, cada ponto de medição representa 250 mil domicílios. No entanto, é bem provável que a audiência online seja ainda maior, pois a medição do Kantar Ibope considera apenas conteúdo exibido em TVs, deixando de lado o consumo de conteúdo por meio de smartphones, tablets e computadores. Não é surpresa que os serviços de streaming tenham boa performance. Não só o custo mensal da TV por assinatura é muito mais elevado, como obriga o público a seguir seus horários de exibição. Já as plataformas de streaming têm custo muito mais baixo, quando não gratuito – como no caso do YouTube – , e seu conteúdo pode ser assistido a qualquer hora. Mas ainda que os streamings estejam cada vez mais relevantes, as plataformas digitais ainda estão longe de superar a acessibilidade dos canais gratuitos da TV aberta. Entre 7h e 0h, mais de 60% dos televisores do Brasil sintonizam as grandes redes de TV, sendo que pelo menos metade desse público acompanha a Globo.

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  • Série

    Pesquisa da Netflix revela que séries com personagens LGBTQIA+ diminuem preconceito no Brasil

    10 de junho de 2020 /

    A Netflix e a GLAAD, organização para o avanço das pautas LGBTQIA+ na mídia, divulgaram nesta quarta (10/6) uma pesquisa feita no Brasil sobre séries com personagens LGBTQIA+, que aponta algumas conclusões interessantes. Para começar, cerca de 80% dos brasileiros que se identificam como heterossexuais disseram que séries como “Elite”, “Sex Education”, e personagens como Casey de “Atypical” e Robin de “Stranger Things” ajudaram a melhorar seus relacionamentos com pessoas LGBTQIA+ em suas próprias vidas. Em outras palavras, ajudaram a acabar com o preconceito. “Dada toda a polarização do mundo hoje, a representação nas telas importa mais do que nunca. A Netflix e os criadores de todo o mundo têm a oportunidade de aumentar a aceitação da comunidade LGBTQIA+ por meio do entretenimento”, disse Monica Trasandes, diretora de mídia latinx e representação em língua espanhola da GLAAD, em comunicado. “Séries como ‘Sex Education’ e ‘Elite’ não são apenas grandes histórias, elas permitem que mais pessoas vejam suas vidas na tela – aumentando a empatia e a compreensão. Os dados comprovam: mais representatividade acelera a aceitação”. Além disso, os participantes LGBTQIA+ da pesquisa afirmaram que sentem que o entretenimento reflete sua comunidade com mais precisão agora do que há dois anos. No entanto, ainda existem algumas áreas importantes a serem aprimoradas para contar histórias queer significativas, incluindo narrativas com pais e famílias LGBTQIA+, maior diversidade racial e situações que abordem a imagem corporal e os relacionamentos LGBTQIA+ com familiares e amigos. Isso é particularmente importante, pois 85% dos participantes da comunidade LGBTQIA+ disseram que o entretenimento ajudou suas famílias a entendê-los melhor. A pesquisa constatou que os títulos e personagens da Netflix em que a comunidade LGBTQIA+ se sentiu mais representada e que também foram os mais bem-sucedidos em criar empatia entre os não membros LGBTQIA+ são: Casey Gardner – “Atypical” Eric Effiong – “Sex Education” Lito Rodriguez – “Sense8” Omar Shanaa – “Elite” Piper Chapman – “Orange is the New Black” Robin Buckley – “Stranger Things” RuPaul – “RuPaul’s Drag Race” Theo Putnam – “O Mundo Sombrio de Sabrina” A plataforma de streaming também criou um endereço para oferecer uma coleção variada de séries, filmes e documentários de temática LGBTQIA+ – no endereço Netflix.com/Orgulho.

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  • Série

    Pesquisa da Netflix revela que jovens brasileiros preferem séries com maior diversidade racial e sexual

    25 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou na sexta-feira (24/1) o resultado de uma pesquisa realizada entre os jovens brasileiros. Os dados, baseados nas respostas de mil pessoas entre 16 e 25 anos, revelam que esse público procura se ver representado de alguma maneira nas telas, seja em séries ou filmes. Isto significa que o jovem brasileiro prefere assistir conteúdos com maior diversidade racial e sexual. De acordo com a empresa, essa diversidade tem deixado de ser um problema para virar atrativo para a grande maioria parte dos jovens, com 79% das pessoas afirmando que se identificam com conteúdos como “Sintonia” e “Sex Education”. Outro dado aponta que 69% procura filmes e séries com personagens parecidos com eles próprios. De acordo com Maria Ângela de Jesus, diretora de produções originais internacionais da Netflix, a empresa está motivada a levar histórias cada vez mais diversas para os assinantes, citando produções como “Para Todos os Garotos que Já Amei”, com uma protagonista asiática, “Atypical”, sobre um jovem autista, que tem uma irmã lésbica, e “Sex Education”, onde um dos personagens centrais é negro e gay. Os dados foram colhidos pela NetQuest, que conduziu a pesquisa entre os dias 13 e 15 de janeiro deste ano com jovens de 16 a 25 que tem acesso à internet e consumem filmes e produções televisivas por streaming ou métodos tradicionais como TV aberta e paga. A plataforma divulgou um vídeo com base no resultado, veja abaixo.

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  • Filme

    Fandango confirma Mulher-Maravilha 1984 como filme mais aguardado de 2020

    29 de dezembro de 2019 /

    A expectativa para o lançamento de “Mulher-Maravilha 1984” está nas alturas. Depois de uma pesquisa da Atom Tickets, a segunda maior rede de ingressos online dos Estados Unidos, revelar que o a continuação de “Mulher-Maravilha” é o filme mais esperado de 2020, uma enquete da rede Fandango, que lidera esse mercado, chegou à mesma conclusão. Na nova pesquisa, “Mulher-Maravilha 1984” é seguido por mais dois filmes de super-heróis na preferência do público: “Viúva Negra” e “Eternos”, duas produções da Marvel. “Viúva Negra” também tinha aparecido em 2º lugar no ranking da Atom Tickets. Os três filmes tem outro detalhe em comum: todos são dirigidos por mulheres, assim como o 4º colocado, “Mulan”. Os quadrinhos da DC tem outra adaptação no Top 10: “Aves de Rapina”, também dirigido por uma cineasta feminina e que estreia já em fevereiro. Veja abaixo os dez filmes mais aguardados de 2020, segundo a Fandango. 1. “Mulher-Maravilha 1984” 2. “Viúva Negra” 3. “Eternos” 4. “Mulan” 5. “007: Sem Tempo para Morrer” 6. “Um Lugar Silencioso 2” 7. “Aves de Rapina” 8. “Em um Bairro de Nova York” 9. “Soul” 10. “Velozes e Furiosos 9”

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  • Filme

    Rede de ingressos indica que Mulher-Maravilha 1984 é o filme mais esperado de 2020

    26 de dezembro de 2019 /

    Uma pesquisa da Atom Tickets, a segunda maior rede de ingressos online dos Estados Unidos, revelou que “Mulher-Maravilha 1984” é o filme mais esperado de 2020. O lançamento está marcado para junho e será o segundo filme da DC no ano, logo após “Aves de Rapina”, que estreia já em fevereiro. Mas este longa, que marca a volta da Arlequina, ficou fora do Top 5. De acordo com a empresa, outro filme de super-heroína, “Viúva Negra”, da Marvel, ocupa o 2º lugar. O resto do Top 5 inclui, em ordem decrescente, “007: Sem Tempo para Morrer”, “Velozes e Furiosos 9” e o remake live-action de “Mulan”.

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  • Etc,  Série

    Pesquisa revela que 1 em cada 5 britânicos já faltou ao trabalho para maratonar séries

    10 de junho de 2019 /

    O site da revista britânica Radio Times, o mais antigo guia de programação do mundo – criado em 1923 pela então rádio BBC – publicou uma pesquisa sobre os hábitos do público consumidor de séries com resultados impressionantes. Feita com 5,5 mil entrevistados, a pesquisa revelou que 1 em cada 5 pessoas do Reino Unido já deixou de ir trabalhar para ficar em casa maratonando séries. 18% delas disseram especificamente que fingiram estar doentes para escapar do trabalho e ver séries em casa. Metade dos entrevistados ainda revelou já ter assistido a uma maratona de mais de oito horas de série de uma só vez, enquanto três quartos admitiram ter visto mais de quatro horas consecutivamente. Com isso, o sono acaba sendo o maior sacrificado. 80% afirmaram já ter perdido o sono para continuar a assistir a alguma produção até o seu final. As pessoas que responderam à pesquisa também relataram uma grande pressão para estar em dia com os programas. 23% confessaram que já mentiram sobre ter visto uma série só porque todos ao seu redor estavam falando dela. Apesar das inúmeras opções para assistir ao conteúdo na era da internet, a maioria (57%) disse que assiste séries de streaming pela TV. O resto se divide entre 33% que assistem aos programas em seus computadores e 27% que acompanham pelo celular. Com o anúncio de lançamento de novos serviços de streaming, incluindo Apple TV+ e Disney+ (Disney Plus), que prometem trazer ainda mais conteúdo para os consumidores, é provável que o consumo de séries em “binge” se torne cada vez mais comum.

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  • Etc,  Filme

    Novo estudo conclui que críticos masculinos menosprezam trabalho de cineastas femininas

    18 de julho de 2018 /

    Uma pesquisa divulgada pelo Centro de Estudos das Mulheres no Cinema e na TV da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, mostrou que os críticos masculinos de cinema claramente menosprezam os trabalhos de cineastas femininas. O estudo, que monitorou 4.111 textos de grandes lançamentos de 2018, concluiu que os jornalistas masculinos dos Estados Unidos normalmente não citam o responsável pela direção de um filme quando ele é feito por uma mulher. No levantamento, apenas 38% das análises escritas por homens sobre filmes dirigidos por mulheres citaram os nomes das cineastas, um número que subia para 52% quando a crítica do mesmo filme era assinada por mulheres. “Algo tão simples como citar o nome da diretora, e dizer que ela fez um bom trabalho, ou mesmo olhar para a carreira dela e dizer que ela é uma ‘mestre’ de sua arte, pode mudar a narrativa sobre mulheres em posições do poder no cinema”, disse a Dra. Martha Lauzen, responsável pelo estudo, ao site The Hollywood Reporter. “Esse desequilíbrio de gênero dentro das críticas de cinema importa, porque ele impacta a visibilidade de filmes criados e protagonizados por mulheres”. Segundo a pesquisa, os críticos homens são maioria no mercado de trabalho americano, representando até 68% dos profissionais em atividade na área. Por outro lado, o estudo também demonstrou que alguns veículos estão preferindo enviar jornalistas mulheres para cobrir filmes estrelados por mulheres ou dirigidos por elas. No total, 51% dos textos escritos por mulheres no levantamento tinham protagonistas femininas, enquanto apenas 37% dos textos escritos por homens tinham a mesma característica. Já 25% dos filmes resenhados por mulheres tinham uma diretora no comando, enquanto apenas 10% dos filmes resenhados por homens se encaixavam na mesma categoria. No campo da etnia, críticos brancos são responsáveis pela maioria das resenhas em ambos os gêneros. Os números são impressionantes: 82% dos homens que escrevem críticas são brancos e 83% das mulheres também. O estudo corrobora e complementa outro estudo divulgado no mês passado pela USC (Universidade do Sul da Califórnia), que analisou 19.559 resenhas para revelar que 77,8% foram escritas por homens e 82% foram escritas por críticos brancos. Assim como a nova pesquisa, o trabalho anterior também identificou que até os filmes voltados para o público feminino tiveram mais críticas escritas por homens que por mulheres. Mas este estudo também analisou filmes desenvolvidos para os públicos afro-americano e latino, concluindo que 80% deles foram criticados por brancos. Como resultado desta revelação, os festivais de Sundance e Toronto já anunciaram que passarão a adotar uma política de inclusão em sua cobertura de imprensa, disponibilizando uma cota de 20% de credenciais para freelancers de segmentos sub-representados entre a crítica norte-americana – mulheres e pessoas “de cor” (negros, latinos, asiáticos).

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