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    Pelé, maior jogador da História do futebol, morre aos 82 anos

    29 de dezembro de 2022 /

    Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé, o maior jogador da história do futebol mundial, morreu nessa quinta-feira (29/12) aos 82 anos. Ele estava internado desde 29 de novembro devido à falência múltipla de seus órgãos, em consequência de um câncer. O craque lutava contra um câncer de intestino desde 31 de agosto de 2021, quando teve diagnosticado um tumor no cólon (intestino grosso) durante exames de rotina, que deveriam ter sido feitos em 2020, mas foram adiados por conta da pandemia da covid-19. Quatro dias depois, passou por cirurgia no Hospital Albert Einstein para retirar o tumor e, durante a internação, foi levado algumas vezes para a UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Mas depois de iniciar as sessões de quimioterapia, seu corpo deixou de responder ao tratamento e o tumor se espalhou. Durante a Copa do Mundo do Qatar, os jogadores da Seleção Brasileira e a FIFA fizeram diversas homenagens à lenda do futebol, que depois divulgou um vídeo de agradecimento nas suas redes sociais. Porém, no vídeo era possível notar que seu estado de saúde já estava bastante debilitado. O hospital confirmou a morte por meio de comunicado: “o Hospital Israelita Albert Einstein confirma com pesar o falecimento de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, no dia de hoje, 29 de dezembro de 2022, às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia. O Hospital Israelita Albert Einstein se solidariza com a família e todos que sofrem com a perda do nosso querido Rei do Futebol.” Edson Arantes do Nascimento nasceu em 23 de outubro de 1940, na cidade de Três Corações, em Minas Gerais, e cresceu em Bauru, no estado de São Paulo. Vindo de uma família pobre, o jovem Edson (que ganhou o apelido de Pelé por causa da maneira como pronunciava o nome de seu jogador favorito, Bilé, do Vasco da Gama de São Lourenço) aprendeu a jogar futebol com seu pai (o ex-jogador José Ramos do Nascimento, o Dondinho). Como a família não tinha dinheiro para comprar uma bola, o futuro craque enchia uma meia com papel de jornal para dar seus primeiros passos no esporte. Ele jogou em várias equipes amadoras de futebol de campo e salão, em Bauru e, ao completar 15 anos, foi levado para fazer um teste no Santos. Aprovado, foi contratado em junho de 1956 e logo começou a defender a equipe, virando jogador profissional ainda na adolescência. Do Santos, ele conseguiu uma vaga na Seleção Brasileira (em 1957), para participar da Copa Roca. No ano seguinte, Pelé disputou a sua primeira Copa do Mundo, na Suécia, de onde o Brasil saiu vitorioso disputando a final contra a dona da casa e com dois gols de Pelé, incluindo aquele que é considerado um dos mais bonitos da História das Copas. Com apenas 17 anos de idade, Pelé se tornou o jogador mais jovem a vencer uma Copa do Mundo. Ele continuaria a jogar pela seleção nos anos seguintes e viria a conquistar mais duas Copa do Mundo (em 1962 e 1970). Embora tenha se machucado durante as copas de 1962 e 1966, acabou liderando o time do Tri, que é considerada a melhor seleção de futebol de todos os tempos. Pelé também acumulou títulos em campeonatos regionais, nacionais e internacionais. Ele foi bicampeão da Taça Libertadores da América (em 1962 e 1963), bicampeão Mundial de Interclubes (1962 e 1963), campeão da Taça de Prata (1968), cinco vezes campeão da Taça Brasil (1961, 62, 63, 64 e 65) e quatro vezes campeão do Torneio Roberto Gomes Pedrosa/Rio-São Paulo (1959, 1963, 1964 e 1966), além de ter vencido mais de 20 torneios no exterior. Ao longo da sua carreira, Pelé marcou um total de 1282 gols, em 1366 partidas oficiais. O famoso milésimo gol foi marcado no Maracanã, em 19 de novembro de 1969, numa cobrança de um pênalti na partida entre Santos e Vasco. O sucesso dentro dos campos acabou lhe rendendo convites para aparecer na frente das câmeras, primeiro em produções nacionais e depois em filmes hollywoodianos. Seu primeiro trabalho marcante na tela foi num episódio de 1966 de “Família Trapo”, série criada e estrelada por Jô Soares (e um elenco fabuloso encabeçado por Ronald Golias), seguida pelo telefilme “Os Estranhos” (1969), dirigido por Gonzaga Blota (da novela “O Salvador da Pátria”). Dois anos depois, Pelé participou da comédia “O Barão Otelo no Barato dos Bilhões”, estrelada por Grande Otelo (“Macunaíma”). Porém, seu estreia como protagonista só aconteceu em 1972, quando estrelou o filme “A Marcha”, dirigido por Oswaldo Sampaio (“O Preço da Vitória”), sobre a luta pela abolição da escravatura. Ele ainda atuou em “Os Trombadinhas” (1980), dirigido por Anselmo Duarte (“O Pagador de Promessas”), em que soltou sua frase cinematográfica mais famosa. Ao surgir em cena para apartar uma briga de rua, ele surpreende um personagem que lhe pergunta: “Você é o Pelé?”. “Não, eu sou o Jô Soares”, responde o atleta. O filme também marcou sua volta ao Brasil após dois anos jogando nos EUA, quando se tornou o primeiro jogador brasileiro a fechar um megacontrato internacional. Pelé encantou os americanos no time Cosmos, de Nova York, entre 1975 e 1977, quando viveu sua fase mais bem-sucedida comercialmente. Durante sua passagem pela equipe, os jogos quebraram diversos recordes de público, e ele virou garoto propaganda de marcas importantes. De quebra, atenção da indústria do entretenimento, aparecendo até em quadrinhos da DC Comics. Mas a estreia em Hollywood só veio depois da aposentadoria nos campos. Aconteceu em “Fuga Para a Vitória” (1981), dirigido por John Huston (“O Tesouro de Sierra Madre”) e estrelado por Sylvester Stallone (“Samaritano”) e Michael Caine (“Interestelar”). O filme conta a história de um grupo de prisioneiros aliados de guerra que se unem para uma partida de futebol contra a seleção de nazistas da prisão, enquanto planejam a sua fuga. No filme, Pelé faz gols em Stallone durante o treinamento, em que conclui que o americano era tão ruim com a bola no pé que só servia para ser goleiro. Um de seus chutes a gol acabou quebrando um dos dedos do intérprete de “Rocky, Um Lutador”. Pelé continuou sua carreira de ator em várias produções dos anos 1980, entre títulos nacionais – como “Pedro Mico” (1985) e “Solidão, Uma Linda História de Amor” (1989) – e internacionais – como “A Vitória do Mais Fraco” (1985) e “Hotshot” (1986). Porém, seu maior destaque nessa época foi no filme “Os Trapalhões e o Rei do Futebol” (1986), estrelado pela trupe dos trapalhões no auge do seu sucesso. O filme acompanha os amigos Cardeal (Renato Aragão), Elvis (Dedé Santana), Fumê (Mussum) e Tremoço (Zacarias), que trabalham como faxineiros e roupeiros no time Independência Futebol Clube. Após disputas de poder entre os cartolas Velhaccio (José Lewgoy) e Barros Barreto (Mílton Moraes), o técnico da equipe acaba sendo demitido. E, para surpresa de todos, o escolhido para assumir o time é Cardeal. Num toque de metalinguagem nada sutil, Pelé interpreta um personagem chamado Nascimento. Nos anos 1990, Pelé virou comentarista da rede Globo, narrando e vibrando com o Tetra da Copa de 1994, junto com Galvão Bueno nos Estados Unidos. Nesta época encarou ainda outra mudança de carreira, ao ser nomeado o primeiro Ministro dos Esportes do Brasil em 1995, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. No cargo, ele foi responsável pela lei que acabou com os passes de jogadores no futebol brasileiro. A iniciativa acabou batizada de Lei Pelé. Após sua passagem por Brasília, encerrada em 1999, ele ainda voltou às telas com participações na comédia britânica “Mike Bassett: O Treinador Inglês” (2001) e na novela brasileira “O Clone” (2001), além de ganhar uma cinebiografia, intitulada “Pelé: O Nascimento de uma Lenda” (2016), uma produção americana dirigida por Jeff e Michael Zimbalist (“Nossa Chape”) – em que também figurou. Pelé ainda protagonizou dois documentários sobre a sua vida. O primeiro, intitulado “Pelé Eterno”, foi lançado em 2004. E o segundo, chamado apenas “Pelé”, é de 2021 e está disponível na Netflix.

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    Thor: Ragnarok tem lançamento superpoderoso em mais de 1,3 mil cinemas

    26 de outubro de 2017 /

    O lançamento de “Thor – Ragnarok” engole o circuito nacional, ocupando 1378 salas nesta quinta (26/10). O predomínio é tanto que o fim de semana registra uma das menores quantidades de estreias do ano. São apenas mais cinco filmes. Clique nos títulos destacados para ver os trailers de todas as estreias. Neste caso, o maior também é o melhor. Isto porque o terceiro longa do deus loiro da Marvel troca o tom épico e solene dos filmes anteriores pelo humor piadista de “Guardiões da Galáxia”. O resultado é praticamente uma comédia com super-heróis, uma opção que deixa Chris Hemsworth à vontade para demonstrar seu talento como humorista. Até o Hulk aparece falando pela primeira vez, apenas para contar piadas. E não é só o humor, o visual de Thor também mudou – ele tem o cabelo raspado – , assinalando um make over completo da franquia. Os novos rumos são cortesia do diretor Taika Waititi (“O Que Fazemos nas Sombras”), especialista em comédias, que realizou um dos filmes mais divertidos da Marvel – a ponto de arrancar impressionantes 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Cate Blanchett é um show à parte como a vilã Hela, e também pode ser vista em dose dupla, tripla, quíntupla aos cinemas com o lançamento simultâneo do australiano “Manifesto” no circuito limitado. Ela interpreta nada menos que 13 papéis diferentes neste filme, que não é exatamente um filme. “Manifesto” foi originalmente concebido como uma exposição do Australian Center of Moving Image em dezembro de 2016, na qual as cenas eram projetadas em várias telas diferentes. O diretor e roteirista Julian Rosefeldt decidiu montar todas essas sequências desconexas como um longa-metragem e fez sua première mundial no Festival de Sundance 2017. Por isso, não há trama, apenas monólogos inspirados em diversos manifestos de vanguardas artísticas, como dadaísmo e futurismo. Até texto de Lars Von Trier (“O Anticristo”) é citado, em evocação ao movimento Dogma 95. A programação inclui mais dois filmes americanos menos recomendados, após passarem em branco nas bilheterias dos Estados Unidos e serem trucidados pela crítica. Ambos são biográficos. “Mark Felt – O Homem que Derrubou a Casa Branca” aborda o escândalo Watergate e traz Liam Neeson (“Busca Implacável”) como o misterioso Garganta Profunda (Deep Throat). O maior escândalo político americano começou em 1972, com a invasão do prédio Watergate, onde estava alojado o comitê nacional do Partido Democrata, em Washington. Cinco pessoas foram detidas quando tentavam fotografar documentos e instalar aparelhos de escuta no escritório do partido. Mas a cúpula do FBI tentou interromper a investigação. O acobertamento envolveu altas esferas do governo federal e acabou denunciado numa série de reportagens históricas do jornal Washington Post, graças a uma fonte secreta no próprio FBI: Garganta Profunda. A investigação jornalística sacudiu o poder e levou à renúncia do presidente Richard Nixon em 1974, quando estava prestes a sofrer um processo de impeachment. Esta história já rendeu um drama clássico, “Todos os Homens do Presidente” (1976), centrados nos jornalistas do Washington Post, Carl Bernstein (vivido por Dustin Hoffman) e Bob Woodward (Robert Redford). Mas embora o filme recriasse os encontros secretos numa garagem subterrânea entre Woodward e o informante, ninguém sabia quem era Garganta Profunda na época. Apenas 30 anos depois, o ex-vice-diretor do FBI Mark Felt revelou ter sido a fonte das denúncias. Agora, o diretor Peter Landesman (“Um Homem entre Gigantes”) filma a sua versão da história, sem acrescentar nada que supere a obra de 40 anos atrás – 32% no Rotten Tomatoes. “Pelé – O Nascimento de uma Lenda” tem a curiosidade de ser um filme americano sobre um ídolo brasileiro. Era para ter sido lançado durante a Copa do Brasil e, às vésperas da Copa da Rússia, virou um gol contra, especialmente pela estranheza causada por sua opção pelo idioma inglês. Brasileiros falam inglês bem devagarzinho, com sotaque, ao lado de americanos que os imitam, no velho truque de Hollywood de fazer de conta que os personagens estão falando um idioma diferente – vide Kate Winslett com sotaque alemão em “O Leitor” e Harrison Ford com sotaque russo em “K-19: The Widowmaker”. O detalhe é que a luta com o sotaque interfere na performance do americano Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), que fala de forma pausada e hesitante em todas as suas aparições como o técnico brasileiro Feola – num elenco que destaca amadores mirins brasileiros no papel-título, além de Seu Jorge, Milton Gonçalves e Rodrigo Santoro. O tom assumido de hagiografia completa o placar final: uma derrota humilhante de 22%. Em tom oposto, ainda há uma terceira biografia entrando em cartaz. A comédia francesa “O Formidável” (Le Redoutable) transforma o cineasta Jean-Luc Godard em personagem. Na trama, Louis Garrel (“Dois Amigos”) encarna – de forma fisicamente convincente – o enfant terrible da nouvelle vague no final dos anos 1960, quando iniciou seu romance com a atriz alemã Anne Wiazemsky (Stacy Martin, revelação de “Ninfomaníaca”) nos bastidores de “A Chinesa” (1967). Ele tinha 37 anos e ela apenas 19 anos na época, mas os dois se casaram e ficaram juntos por mais de uma década. A trama é baseada no livro autobiográfico “Un An Après”, de Wiazemsky, que faleceu no início do mês. E tem direção de Michel Hazanavicius, que retorna ao tema dos bastidores cinematográficos de “O Artista”, seu filme mais conhecido – e que lhe rendeu do Oscar de Melhor Direção em 2012. A première aconteceu no Festival de Cannes 2017, onde seu retrato debochado de Godard dividiu opiniões – de forma sintomática, registra 52% no Rotten Tomatoes. A programação se completa com outro lançamento europeu: “Missão Cegonha”, animação digital de bichos falantes dos mesmos realizadores de “Epa! Cadê o Noé?” (2015). Desenho genérico, parte da fábula do “Patinho Feio” para virar um “Procurando Dory” com passarinhos que não chegaram ao “Rio”, porque queriam ir para “Madagascar”. Na trama, um pardal chocado por cegonhas é deixado para trás quando os pais migram para a África e ele não consegue acompanhá-los, mas logo encontra outros passarinhos, inclusive um bem doméstico, que o ajudam a fazer a viagem.

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    Veja o primeiro trailer da cinebiografia americana de Pelé

    2 de abril de 2016 /

    A produtora americana IFC Films divulgou o primeiro trailer de “Pelé: O Nascimento de uma Lenda”, que mostra o jovem Edson Arantes do Nascimento, desde as primeiras peladas até a consagração internacional, aos 17 anos de idade, na Copa do Mundo de 1958, na Suécia. A prévia chama atenção por ser falada em inglês, apesar de ser estrelada majoritariamente por brasileiros, como Seu Jorge (“E Aí… Comeu?”), Milton Gonçalves (“Giovanni Improtta”), André Mattos (“Tropa de Elite 2”) e Rodrigo Santoro (“Golpe Duplo”). O detalhe é que a luta com o sotaque parece se estender à performance do americano Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), que fala de forma pausada e hesitante em todas as suas aparições como o técnico Feola. O filme foi escrito e dirigido pelos irmãos Michael e Jeff Zimbalist (ambos do documentário “The Two Escobars”) e ainda tem no elenco Diego Boneta (“Rock of Ages”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”). Na pele do vencedor de três Copas do Mundo estão os estreantes Leonardo Carvalho e Kevin de Paula, vivendo as versões criança e adolescente de Pelé. Concebido para chegar aos cinemas junto da Copa do Brasil, o filme atrasou como as obras de mobilidade previstas para 2014 – e que ainda não saíram do papel. Ele será apresentado pela primeira vez ao público mundial em 23 de abril, durante o Festival de Tribeca, em Nova York, aproveitando a popularidade de Pelé na cidade, onde defendeu o time de futebol New York Cosmos nos anos 1970. A estreia comercial está marcada para 6 de maio nos EUA, mas ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Cinebiografia de Pelé terá première mundial no Festival de Tribeca, em Nova York

    9 de março de 2016 /

    Não foram só as obras de mobilidade da Copa de 2014 que ainda não saíram do papel. O longa-metragem “Pelé: O Nascimento de uma Lenda” tampouco foi lançado. Mas ao menos o filme, concebido para chegar aos cinemas junto da Copa do Brasil, já tem data de “inauguração” agendada. Ele será apresentado pela primeira vez ao público mundial durante o Festival de Tribeca, em Nova York, nos Estados Unidos. O filme é escrito e dirigido pelos irmãos Michael e Jeff Zimbalist (ambos do documentário “The Two Escobars”) e tem no elenco nomes como Rodrigo Santoro (“300”), Seu Jorge (“Tropa de Elite 2″), Vincent D’Onofrio (“Jurassic World”), Diego Boneta (“Rock of Ages”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”). Na pele do vencedor de três Copas do Mundo estão os estreantes Leonardo Carvalho e Kevin de Paula, vivendo as versões criança e adolescente de Pelé. A trama narra a ascensão de Pelé, das favelas de São Paulo até se tornar o herói do povo brasileiro, quando, aos 17 anos de idade, levou o Brasil a sua primeira conquista de uma Copa do Mundo de Futebol, em 1958. O filme pretende se concentrar nesse período e não na fase adulta do tricampeão. Além do “Pelé” ficcional, o festival nova-iorquino também contará com o Pelé real, que, após a première, participará de um debate com o público. O melhor jogador de futebol do mundo é muito querido em Nova York, onde se tornou um grande astro nos anos 1970, com o uniforme do time New York Cosmos. Pelé, por sinal, não será o único pop star do festival, que também contará com Elvis Presley. O cantor, claro, não participará do evento – apesar dos avistamentos de seu fantasma, ele não costuma se comunicar com os vivos. Mas será representado por seu intérprete, Michael Shannon (“O Homem de Aço”), no filme “Elvis & Nixon”. O papel do político corrupto mais famoso dos EUA, por sua vez, é vivido pelo intérprete do político mais corrupto da ficção americana, Kevin Spacey (o Presidente Underwood da série “House of Cards”). O filme sobre o encontro real entre o rei do rock e o presidente dos EUA também terá sua première mundial em Tribeca. A programação do festival também inclui “A Hologram for the King”, protagonizado por Tom Hawks, que conta a vida de um homem de negócios e sua tentativa de vender produtos de última tecnologia na Arábia Saudita. Entre os demais longas-metragens confirmados, estão “All We Had”, dirigido pela atriz Katie Holmes, “The Devil and the Deep Blue Sea”, protagonizado por Jason Sudeikis, “Custody”, com Viola Davis, e a comédia “The Family Fang”, de Jason Bateman, que conta no elenco com a atriz Nicole Kidman. Além destes, também foram divulgados os longas das mostras competitivas e da seção Viewpoints, dedicada a vozes originais. Dentre os filmes selecionados nesta seção, estão o brasileiro “Califórnia”, de Marina Person, a animação adulta “Nerdland”, dublada por Paul Rudd (“Homem-Formiga”), a distopia “High-Rise”, com Tom Hiddleston (“Thor”), e a sci-fi juvenil “Equals”, com Kristen Stewart (“Acima das Nuvens”) e Nicholas Hoult (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”). Saiba mais aqui. O Festival de Cinema de Tribeca vai acontecer entre os dias 13 e 24 de abril, e será aberto com a exibição do documentário “The First Monday in May”, sobre o Museu Metropolitano de Nova York.

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