Fotos e vídeo flagram Gal Gadot e Chris Pine no set de Mulher-Maravilha 1984
Com o começo das filmagens de “Mulher-Maravilha 1984”, também surgiram as primeiras imagens e vídeo de fãs e paparazzi, demonstrando porque a Warner se apressou em divulgar uma foto oficial do retorno de Chris Pine. O ator e a atriz Gal Gadot foram flagrados juntos nas locações externas da produção, num figurino dos anos 1980 que chega até a incluir pochete. A continuação do blockbuster de 2017 está sendo filmada em Alexandria, no estado americano de Virgina, novamente sob direção de Patty Jenkins. A estreia está marcada para novembro de 2019. I WANT 2 CRY IT'S GAL GADOT & CHRIS PINE pic.twitter.com/vHNlKTbbze — Aria (@AriaBananaa) June 13, 2018
Primeiras fotos oficiais de Mulher-Maravilha 1984 revelam volta de Chris Pine na continuação
A Warner confirmou o título, anunciou o começo das filmagens e divulgou as primeiras fotos de “Mulher-Maravilha 1984”. E uma delas já apresenta um spoiler, ao revelar o retorno de Chris Pine. O ator não interpreta outro personagem. Em seu Twitter, a diretora Patty Jenkins legendou sua imagem com uma mensagem de boas vindas a Steve Trevor, o piloto vivido por Pine no primeiro filme. Na foto divulgada, ele continua com uma jaqueta de piloto, mas tem tênis e relógio dos anos 1980. A forma como reaparece, após morrer durante a 1ª Guerra Mundial, permanece um mistério. Entretanto, seu olhar perplexo, enquanto caminha num shopping center, parece indicar que ele se sente fora de sintonia com aquela época. Nos quadrinhos, Steve Trevor também já morreu diversas vezes e sempre voltou à vida. Os retornos foram creditados à intervenção da deusa Afrodite, ao velho truque do multiverso (uma versão de outra dimensão) e aos intermináveis reboots que sacodem a editora DC Comics desde “Crise nas Infinitas Terras”. As imagens, que também incluem Gal Gadot de volta ao papel-título, foram divulgadas para antecipar a revelação não oficial de sua participação, após paparazzi flagrarem as primeiras gravações externas com o casal. Veja no próximo post. A continuação também terá a vilã Mulher-Leopardo, interpretada por Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”). A estreia está marcada para novembro de 2019.
Logotipo da continuação de Mulher-Maravilha revela época do novo filme
O produtor Geoff Johns, presidente da DC Entertainment, divisão de cinema e séries da DC Comics – e cocriador da série “The Flash” – , adotou o logo da continuação de “Mulher-Maravilha” em suas páginas no Facebook e Twitter. E assim que a arte foi liberada, foi prontamente seguido pela diretora Patty Jenkins. Além de sugerir o nome do filme, “WW84” também aponta o ano em que se passa a sequência, indicando que a trama acontecerá em 1984. Não por acaso, o domínio “www.wonderwoman1984.com” foi um dos muitos recentemente registrados pela Warner com o nome da heroína. O primeiro “Mulher-Maravilha” acompanhou a luta da guerreira amazona contra Ares na 1ª Guerra Mundial. E desde o começo das negociações para retornar como diretora do segundo filme, Patty Jenkins afirma sua intenção de contar uma história passada durante a Guerra Fria, em vez de retomar a trama nos dias atuais. Gal Gadot voltará a viver Mulher-Maravilha, que desta vez enfrentará a vilã Mulher-Leopardo, interpretada por Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”). A estreia está marcada para novembro de 2019.
Diretora confirma que Mulher-Maravilha 2 se passará nos anos 1980
A diretora Patty Jenkins confirmou que “Mulher-Maravilha 2” se passará nos anos 1980. A revelação aconteceu em um painel da Warner Bros. na CinemaCon, em Las Vegas, na semana passada, mas a diretora não deu maiores detalhes da trama. Há tempos especula-se que o longa focará na Guerra Fria. Também foi revelado que a ilha espanhola de Tenerife, localizada no arquipélago das Canárias, será uma das locações da produção. Além da volta de Gal Gadot como Mulher-Maravilha, os únicos integrantes do elenco confirmados até o momento são Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”), que viverá a vilã Mulher-Leopardo (Cheetah), e Pedro Pascal (série “Narcos”), em papel desconhecido. “Mulher-Maravilha 2” estreia em 1º de novembro de 2019 nos Estados Unidos.
Lynda Carter, a Mulher-Maravilha “original”, ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood
A atriz Lynda Carter, que ficou conhecida ao interpretar Mulher-Maravilha na série de televisão da década de 1970, recebeu nesta terça-feira (3/4) sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Ela foi introduzida pela diretora Patty Jenkins, responsável pelo filme da heroína nos cinemas. “Para mim, é um honra estar aqui por você, Lynda. Isso começou para mim há muito tempo. Eu entrei em Hollywood porque acredito em histórias, em mito, heróis e como essas histórias mudam a vida das pessoas. E não há nenhuma pessoa que fez isso para mim quando aquela que estamos homenageando hoje”, disse a cineasta. “As pessoas falavam que eu deveria escolher ser séria ou feminista, atraente ou forte e Lynda fez o que ela bem quis. E com o passar dos anos, ela continuou a me inspirar”, completou Jenkins. A atriz agradeceu a homenagem e, em seu discurso, também citou a heroína como marco de sua carreira. “‘Mulher-Maravilha’ deu à luz a minha carreira e agora nos chegamos ao círculo completo”, disse, parabenizando a diretora por trazer a personagem de volta à mídia. Durante as fotos, ela fez a pose clássica da heroína, cruzando os braços. Veja o vídeo abaixo. A participação de Patty Jenkins no evento estimulou especulações sobre uma participação especial da atriz de 66 anos em “Mulher-Maravilha 2”, que estreia nos cinemas em novembro de 2019. Embora não tenha sido convidada para participar do primeiro filme, ela permanece ligada ao universo dos quadrinhos da DC Comics, aparecendo como convidada na série “Supergirl”, onde desempenha o papel de Presidente dos Estados Unidos. Lynda Carter does the #WonderWoman pose on top of her new star on the Hollywood Walk of Fame (Watch) https://t.co/2AKyL659GL pic.twitter.com/E3whxWqHXk — Variety (@Variety) April 3, 2018
Pedro Pascal entra no elenco de Mulher-Maravilha 2
O ator Pedro Pascal (série “Narcos”) entrou no elenco de “Mulher-Maravilha 2”. Segundo a revista Variety, o ator chileno interpretará um papel importante no longa, mas que permanece desconhecido. Ele se junta a Gal Gadot, intérprete da super-heroína da DC Comics, e Kristen Wiig, anteriormente confirmada no papel da vilã Mulher-Leopardo (Cheetah). A produção ainda não tem sinopse ou título oficial, mas a diretora Patty Jenkins mencionou que pretendia localizar a continuação na época da Guerra Fria. A estreia está prevista para 1 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos.
Diretora confirma Kristen Wiig como vilã de Mulher-Maravilha 2
A cineasta Patty Jenkins confirmou nesta sexta-feira (9/3) que a atriz Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) será a vilã Mulher-Leopardo (Cheetah) em “Mulher-Maravilha 2”. “Super empolgada em confirmar uma ótima notícia. Sim, é verdade! Muita sorte de poder receber a sensacional e talentosa Kristen Wiig em nossa família da Mulher-Maravilha. Mal posso esperar para trabalhar com uma das minhas favoritas. E bastante animada pelo que temos planejado”, escreveu a diretora no Twitter, acrescentando a hashtag #cheetah, em referência à personagem. A atriz Gal Gadot, intérprete da heroína no cinema, também se manifestou na rede social. “Estou animada por dar as boas-vindas a Kristen Wiig. Isto vai ser Maravilhoso”, ela escreveu, linkando o tuíte da diretora. Mulher-Leopardo vinha sendo apontada como favorita para enfrentar a heroína na sequência. Uma das mais antigas inimigas da Mulher-Maravilha, ela já passou por vários reboots. Em sua primeira aparição de 1943, Priscilla Rich era uma socialite, que sofre um surto psicótico e desenvolve uma segunda personalidade, só que ela não tinha qualquer tipo de superpoder, apenas uma roupa de leopardo – influência das pin-ups que William Moulton Marston adorava – , e nunca foi páreo para a heroína. A personagem ganhou um reboot em 1987, após “Crise nas Terras Infinitas”, quando a arqueóloga britânica Barbara Ann Minerva se transformou numa mistura de mulher e felina, com agilidade, força e crueldade animais. Tornou-se tão popular que chegou a integrar a Sociedade Secreta dos Supervilões, o supergrupo comandado por Lex Luthor. Será a primeira vez que Kristen Wiig trabalhará num filme de super-herói. Ainda sem título oficial, a continuação de “Mulher-Maravilha” tem estreia prevista para 13 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos. So excited to confirm the most thrilling news. Yes! It’s true! So incredibly lucky to welcome the sensationally talented Kristen Wiig to our Wonder Woman family. Can't wait to finally work with one of my favorites. And SO excited by what we have planned. #Cheetah!!! @GalGadot pic.twitter.com/Gn0jICiIAH — Patty Jenkins (@PattyJenks) March 9, 2018 I’m SO excited welcome on board Kristen! This is going to be WONDERful! https://t.co/FqQ191m1s0 — Gal Gadot (@GalGadot) March 9, 2018
Kristen Wiig será a vilã Mulher-Leopardo em Mulher-Maravilha 2
A atriz Kristen Wiig (“Caça-Fantasmas”) está em negociações com a Warner para integrar o elenco da continuação de “Mulher-Maravilha” (2017). Segundo o site Deadline, o papel é da supervilã Mulher-Leopardo (Cheetah). Mulher-Leopardo vinha sendo apontada como favorita para enfrentar a heroína na sequência. Uma das mais antigas inimigas da Mulher-Maravilha, ela já passou por vários reboots. A primeira aparição data de 1943. Priscilla Rich era uma socialite, que sofreu um surto psicótico e desenvolveu uma segunda personalidade, só que ela não tinha qualquer tipo de superpoder, apenas uma roupa de leopardo – influência das pin-ups que William Moulton Marston adorava – , e nunca foi páreo para a heroína. A personagem ganhou um reboot em 1987, após “Crise nas Terras Infinitas”, quando a arqueóloga britânica Barbara Ann Minerva se transformou na nova Mulher-Leopardo, desta vez com superpoderes e uma crueldade animal. Tornou-se tão popular que chegou a integrar a Sociedade Secreta dos Supervilões, o supergrupo comandado por Lex Luthor. Será a primeira vez que Kristen Wiig trabalhará num filme de super-herói. A continuação de “Mulher-Maravilha” voltará a ser dirigida por Patty Jenkins e estrelada por Gal Gadot, e tem estreia prevista para 13 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos.
Gal Gadot será homenageada no Critics Choice Awards 2018
A atriz Gal Gadot vai ganhar uma homenagem do Critics Choice Awards 2018 por seu trabalho em “Mulher-Maravilha”. Ela vai receber o #SeeHer Award, que celebra mulheres de mais destaque na indústria do entretenimento. O troféu será entregue pela diretora Patty Jenkins, também de “Mulher-Maravilha”, na cerimônia de premiação da crítica, que acontece em 11 de janeiro. É o segundo ano em que o Critics Choice entrega um #SeeHer Award. No ano passado, a atriz Viola Davis foi a escolhida, recebendo o troféu das mãos da amiga Meryl Streep. Clique aqui para ver a lista de filmes e séries indicadas ao Critics Choice Awards 2018. “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro, com estreia no Brasil prevista para janeiro, lidera com 14 indicações, incluindo Melhor Filme.
Mulher-Maravilha entra na lista dos melhores do ano do American Film Institute
O American Film Institute (AFI) divulgou suas listas de fim de ano com os melhores filmes e séries, chamando atenção pela inclusão de “Mulher-Maravilha”, da diretora Patty Jenkins, entre os destaques de 2017. A relação é um dos balanços mais esperados da produção anual de Hollywood, por ser feita por acadêmicos e cineastas, e costuma apontar tendência para o Oscar. Mas nunca um filme de super-herói foi indicado ao Oscar de Melhor Filme. Nem mesmo “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, que rendeu a vitória póstuma a Heath Ledger como Melhor Ator Coadjuvante. A Warner assumiu recentemente estar em campanha para emplacar “Mulher-Maravilha” entre os indicados ao troféu mais cobiçado da Academia, especialmente pela simbologia que acompanha a consagração da produção: um filme sobre empoderamento feminino, dirigido por uma mulher, numa época em que produtores e astros poderosos são denunciados por assédio sexual. Os demais títulos listados refletem os favoritos da temporada de premiações, como “Lady Bird”, “Corra!”, “Me Chame pelo Seu Nome”, “A Forma da Água” e “The Post”, que tem presença praticamente garantida no Oscar 2018. Já entre as séries não há nenhuma novidade, exceto, talvez, a supervalorização de “Insecure”, além da confirmação de que o encantamento com “Twin Peaks” é um fenômeno estritamente europeu. Confira abaixo a lista com os 10 melhores filmes e as 10 melhores séries de 2017, segundo o AFI. Melhores do Ano: American Film Institute Filmes “Doentes de Amor”, de Michael Showalter “Me Chame pelo seu Nome”, de Luca Guadagnino “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Projeto Flórida”, de Sean Baker “Corra!”, de Jordan Peele “Lady Bird”, de Greta Gerwig “The Post”, de Steven Spielberg “A Forma da Água”, de Guillermo del Toro “Três Anúncios Para um Crime”, de Martin McDonagh “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins Séries “Big Little Lies” “The Crown” “Feud: Bette and Joan” “Game of Thrones” “The Good Place” “The Handmaid’s Tale” “Insecure” “Master of None” “Stranger Things” “This Is Us”
Vítimas que denunciaram assédio são eleitas personalidades do ano pela revista Time
A revista americana Time elegeu como personalidades do ano as vítimas de assédio sexual, que em 2017 denunciaram os perpetradores e motivaram a campanha #MeToo (“eu também”), disseminada nas redes sociais na esteira da revelação dos casos envolvendo o produtor de Hollywood Harvey Weinstein. A imagem de capa destaca cinco mulheres que tiveram papel de destaque no movimento: a atriz Ashley Judd, primeira a denunciar Weinstein, a cantora Taylor Swift, a lavradora Isabel Pascual (pseudônimo), a lobista Adama Iwu e a ex-engenheira do Uber Susan Fowler. Elas foram chamadas de “silence breakers” (“rompedoras do silêncio”) pela publicação, “as vozes que lançaram um movimento”. “As ações encorajadoras das mulheres em nossa capa, assim como de centenas de outras e também de homens, desencadearam uma das mudanças mais rápidas em nossa cultura desde a década de 1960. A rede social agiu como um acelerador poderoso: a hashtag #MeToo já foi usada milhões de vezes em pelo menos 85 países”, resumiu a revista no editorial assinado pelo editor-chefe Edward Felsenthal. “Por darem voz a segredos, por vencerem a rede de fofocas e chegarem às redes sociais, por forçarem todos nós a parar de aceitar o inaceitável, aquelas que romperam o silêncio são as personalidades do ano”, acrescenta o editorial. “As raízes deste prêmio – identificar a pessoa ou pessoas que mais influenciaram os eventos do ano – são baseadas na teoria histórica do ‘grande homem’, uma expressão que nunca pareceu tão anacrônica”, continua o texto, referindo-se à própria tradição da revista, que em 1927 começou a eleger o “grande homem” de cada ano. “Virou uma hashtag, um movimento, um acerto de contas. Mas começou, como quase todas as grandes mudanças sociais, com atos individuais de coragem”, continua a publicação, explicando a escolha das cinco mulheres que foram parar na capa, cada uma representando uma parcela diferente da sociedade e da cultura americanas. “A atriz [Judd] que veio a público com a história da ‘coerção por barganha’ do magnata do cinema Harvey Weinstein em uma suíte de um hotel em Beverly Hills duas décadas antes. A lavradora [Pascual] que ouviu essa história e decidiu contar a sua… A jovem engenheira [Fowler] cujo post sobre a cultura ‘frat-boy’ [machista] na empresa mais ascendente do Vale do Silício [Uber] causou a demissão de seu fundador e outros 20 funcionários. A lobista da Califórnia [Iwu] cuja campanha encorajou mais de 140 mulheres na política a exigir que os governos ‘não tolerassem mais os executores e facilitadores’ da má conduta sexual. Um depoimento cru e desafiador de uma superestrela da música [Swift] sobre o DJ que a assediou”, definiu a revista. Na reportagem, além das cinco mulheres, aparecem outras celebridades que se destacaram no movimento, também fotografadas para a edição especial, entre elas as atrizes Alyssa Milano (que popularizou a campanha #MeToo com um post no Twitter), Rose McGowan e Selma Blair (duas das mais ativas), a ativista Tarana Burke (que cunhou a expressão “eu também”), e até o ator Terry Crews, entre personalidades da mídia e anônimas. Foi Alyssa Milano que popularizou a campanha “Eu também”, com o seguinte post: “Sugerido por uma amiga: ‘Se todas as mulheres que foram assediadas ou abusadas sexualmente escrevessem ‘eu também’, talvez as pessoas percebessem a magnitude do problema’.” A atriz acrescentou: “Se você também foi assediada ou abusada sexualmente, escreva ‘eu também’ como uma resposta a esse tweet”. Além da reportagem, a Time publicou um vídeo em seu site oficial sobre o tema. Para completar, o resto da lista das pessoas mais importantes do ano – que ainda inclui o presidente Donald Trump, o líder chinês Xi Jinping e outros – também destacou a cineasta Patty Jenkins, que com o filme “Mulher-Maravilha” mostrou que mulheres também podem dirigir blockbusters, batendo recordes de arrecadação e elogios da crítica com o filme da super-heroína.
Patty Jenkins reúne elenco de Mulher-Maravilha em série de TV
A diretora Patty Jenkins trouxe mais uma integrante do elenco central de “Mulher-Maravilha” para a série “One Day She’ll Darken”, que ela está desenvolvendo para o canal pago TNT. Connie Nielsen, intérprete da Rainha Hipólita, mãe da super-heroína no filme dirigido por Jenkins, vai se juntar a Chris Pine, o capitão Steve Trevor do cinema. A série é uma criação de Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador de Muay Thai, cuja vida foi narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic, e também escreveu livros sobre a luta. Mas a série é um suspense de texturas dramáticas. A trama é inspirada na autobiografia homônima da Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde encontrou sua mãe biológica, descobrindo que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer da Dália Negra. A atriz vai interpretar Corinna Hodel. Ela era uma linda socialite, que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já Pine será Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A produção da série já foi aprovada, independente do piloto. Jenkins, Sheridan e Pine serão os produtores, ao lado de Michael Sugar (série “13 Reasons Why”). A estreia é esperada para o final de 2018.









