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  • Série

    Trailer apresenta episódios da 7ª temporada de “Black Mirror”

    31 de março de 2025 /

    Série antológica da Netflix retorna em 10 de abril com retomada de personagens e tramas inéditas

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  • Filme

    Trailer | “Firebrand” conta história da única esposa que sobreviveu a Henrique VIII

    9 de maio de 2024 /

    A produção de época é estrelada por Jude Law e Alicia Vikander, e marca a estreia do diretor brasileiro Karim Aïnouz em inglês

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  • Filme

    Para Karim Aïnouz, “Firebrand” é denúncia do machismo histórico: “O patriarcado precisa parar”

    21 de maio de 2023 /

    Katherine Parr, a sexta, última e única esposa a sobreviver Henrique VIII, foi de certa forma ofuscada pelas anteriores que tiveram fim tráfico, especialmente Ana Bolena e Catarina Howard, ambas decapitadas dramaticamente. Mas “Firebrand”, primeiro filme em inglês do brasileiro Karim Aïnouz, pretende resgatar o interesse na rainha esquecida como denúncia contra o machismo histórico. “Eu estava realmente interessado no fato de que muitas coisas foram feitas sobre Henrique e suas outras esposas, mas nada sobre Katherine”, disse o cineasta ao site Deadline, durante a première do filme neste domingo (21/5) no Festival de Cannes. Na entrevista, a atriz Alicia Vikander, que interpreta Katherine, destacou que a história desta rainha é fascinante. “Uma das primeiras coisas que surgiu na minha pesquisa foi que ela foi a primeira mulher a publicar um livro sob seu próprio nome na história britânica”, apontou a atriz sueca. Ela tinha ideias feministas, era contra o conservadorismo e enfrentou e venceu a ira do sanguinário rei inglês. “É como se, apenas porque ela sobreviveu, não fosse tão interessante”, apontou Vikander, para quem a maior importância dada às outras esposas de Henrique VIII dizem mais sobre o prazer mórbido de ver mulheres sofrerem. A narrativa do filme é uma história de abuso doméstico e a luta de Katherine para sobreviver. E Jude Law, que interpreta o rei com uma perna protética e uma bengala, destacou que a trama vai além dos livros de História. “Acho que a abordagem que Karim teve me envolveu imediatamente. Ele viu isso como um filme sobre este casamento e esta sobrevivência a um casamento, em vez de vê-lo como uma fábula histórica intocável,” disse o ator britânico. Vikander também expressou a profundidade emocional que o papel exigiu, dizendo que houve momentos em que ela se sentiu próxima ao puro terror de ser uma mulher enfrentando a brutalidade. “Eu tive um senso profundo do que muitas mulheres passam”, comentou, “um medo que nunca, nunca passa”. Aïnouz espera que o filme promova uma compreensão da violência que as mulheres têm suportado ao longo dos séculos. Ele vê essa história como um chamado para o fim de sistemas patriarcais opressores, afirmando: “certas coisas precisam acabar. O patriarcado precisa parar, e os tiranos precisam ir embora.” Aplaudido por nove minutos em Cannes, “Firebrand” ainda não tem título em português nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Primeiro filme em inglês de Karim Aïnouz é aplaudido por 8 minutos em Cannes

    21 de maio de 2023 /

    O destaque deste domingo no 76º Festival de Cannes foi a première mundial do drama histórico “Firebrand”, primeiro filme falado em inglês do cineasta brasileiro Karim Aïnouz, que retrata a época do rei inglês Henrique VIII. O filme foi muito bem recebido pelo público presente no Grand Theatre Lumière, arrancando aplausos de oito minutos. As primeiras críticas publicadas foram divisivas. A revista The Hollywood Reporter elogiou a estreia de Aïnouz em inglês. “Apesar de estar imerso na atmosfera sombria e melancolia de um país envolvido pela peste e sob domínio tirânico, o filme é marcado por uma vigorosa atitude contemporânea. O diretor evita os truques anacrônicos usuais e, em vez disso, instila sua modernidade e suas reflexões sobre disparidade de gênero e abuso conjugal por meios mais sutis”. Mas outros não gostaram do revisionismo histórico, que já fazia parte do livro em que a trama se baseia, uma ficção escrita por Elizabeth Fremantle. Aïnouz dirigiu um roteiro das gêmeas Henrietta e Jessica Ashworth (“Fale com as Abelhas”) e um elenco encabeçado por Alicia Vikander (“Tomb Raider: A Origem”) e Jude Law (“Peter Pan e Wendy”). E o THR diz que a atriz tem seu “melhor trabalho desde ‘Ex-Machina’ (2014)”. No filme, que participa da competição do festival francês, Vikander tem o papel de Catherine Parr, a sexta e última esposa de Henrique VIII, uma figura feminista imponente que sobreviveu ao famigerado rei. Ela costuma ser a esposa menos lembrada pelo cinema, mas, de todas as mulheres do rei, foi a única que sobreviveu e ainda teve uma grande influência sobre os príncipes Edward, Mary e a eventual Rainha da Inglaterra, Elizabeth I. As esposas de Henrique VIII tiveram destinos trágicos, duas delas mortas por decapitação. Mas, com o rei em guerra no exterior, Catherine é nomeada regente e se empenha em impulsionar um futuro mais inovador, fundamentado em suas convicções protestantes. A revista Variety afirmou que o roteiro “é inteligente em reformular Catherine como uma figura importante nas mudanças da Inglaterra. Mas isso vai longe demais”. Já Jude Law interpreta um monarca em declínio, que retorna de uma batalha com uma séria doença em sua perna direita, cheia de pus. “Este filme recebe uma carga de tensão toda vez que Law aparece em toda a sua elegância: rugindo, sorrindo, estremecendo e ansiando por ser amado”, escreveu o jornal britânico The Guardian. O filme é repleto de intrigas palacianas, com Henrique enfrentando os irmãos Seymours, tios do príncipe herdeiro Edward, um deles interessado em Catherine, e é narrado pela futura rainha Elizabeth, filha do rei decadente, que sobrevive às mortes precoces dos irmãos. O jornal britânico The Telegraph” alerta que “o material, o romance ‘Queen’s Gambit’, de Elizabeth Fremantle, poderia ter se prestado melhor a uma minissérie. Do jeito que está, Aïnouz só tem tempo para intrigas políticas esboçadas com os irmãos Seymour”, mas elogia “um dos diretores mais interessantes do Brasil” por “fornecer pinceladas de Vermeer nesta estreia em inglês” e a beleza visual do filme. Já na crítica mais positiva publicada, o site Deadline afirma: “Com um diretor brasileiro e uma estrela sueca vencedora do Oscar, o filme consegue escapar de ser apenas mais um figurino enfadonho ou uma aula de história, deixando o ponto de vista de um estrangeiro se insinuar na conversa, que, de outra forma, seria muito britânica. ‘Firebrand’ não é apenas divertido, mas também esclarecedor, finalmente dando a Parr o que merece. OK, demorou quase 500 anos, mas aqui estamos nós”. Aïnouz tem um histórico notável em Cannes, incluindo “A Vida Invisível”, que levou o prêmio Un Certain Regard em 2019, além de “O Marinheiro das Montanhas”, que estreou no festival em 2021. Além de Vikander e Law, também estão no elenco Sam Riley (“Malévola”) como Thomas Seymour, Eddie Marsan (“Ray Donovan”) como Edward Seymour, Patsy Ferran (“Jamestown”) como a Princesa Mary, Junia Rees (“Tell That to the Winter Sea”) como a Princesa Elizabeth e Simon Russell-Beale (“A Casa do Dragão”) como o bispo Stephen Gardiner. “Firebrand” ainda não tem previsão de estreia. A recepção a “Firebrand” em #cannes. pic.twitter.com/DJRPUWU6pP — Chico Fireman (@filmesdochico) May 21, 2023

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  • Filme

    Firebrand: Filme de Karim Ainouz divulga primeira foto de Alicia Vikander

    27 de abril de 2023 /

    A Brouhaha Entertainment divulgou a primeira nova foto de Alicia Vikander (“Ex Machina”) no filme “Firebrand”, estreia do brasileiro Karim Ainouz (“A Vida Invisível”) em inglês. A imagem mostra Vikander sentada, trajando roupas da nobreza britânica do século 16, cercada por suas damas de companhia. “Firebrand”, descrito como um “thriller psicológico” por Ainouz, conta a história de como Katherine Parr sobreviveu ao casamento com o monstruoso rei Henry VIII, cujo comportamento brutal também é explorado na trama. Jude Law (“Capitã Marvel”) interpreta o rei na produção, que é baseada no livro best seller de Elizabeth Fremantle, “Queen’s Gambit”. O nome do filme foi trocado para “Firebrand” para evitar confusões com a série de mesmo nome da Netflix. Gabrielle Tana, fundadora do Brouhaha Entertainment, que produz o filme, afirmou que a história não vai “romantizar” os casamentos da realeza. “Henry era um sanguinário, foi um casamento podre”. Além de Vikander e Law, também estão no elenco Patsy Ferran (“Jamestown”) como a Princesa Mary, Junia Rees (“Tell That to the Winter Sea”) como a Princesa Elizabeth e Simon Russell-Beale (“A Casa do Dragão”) como Stephen Gardiner. O filme terá première mundial no Festival de Cannes, agora em maio, mas ainda não tem previsão de estreia comercial.

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  • Série

    Black Narcissus: Série de freiras assombradas ganha primeiro trailer

    22 de setembro de 2020 /

    O canal pago americano FX divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Black Narcissus”, que registra o último papel da carreira de Diana Rigg (“Game of Thrones”), falecida em 10 de setembro aos 82 anos . Com três episódios, a minissérie adapta o livro “Narciso Negro”, de Rumer Godden, já filmado em 1947 por Michael Powell, com Deborah Kerr como a Irmã Clodagh, a madre superiora mais jovem de sua ordem. Na nova adaptação, o papel principal cabe à inglesa Gemma Arterton (“Mistério no Mediterrâneo”). A trama se passa no Himalaia, em 1934, em um palácio remoto no topo de um penhasco, que antigamente era um harém conhecido como a “Casa das Mulheres”. Palco para muitos atos lascivos e segredos obscuros, o lugar já tinha sido oferecido e abandonado por monges, que desistiram de transformá-lo num templo. Mas um grupo de jovens freiras lideradas pela ambiciosa Irmã Clodagh acredita que poderá convertê-lo num convento. A convivência com pinturas eróticas e resistência da população local transformam essa missão num suplício, agravado pelo isolamento, doenças e o despertar de desejos proibidos, predispondo-as a repetir uma terrível tragédia. Além de Gemma Arterton e Diana Rigg, o elenco também inclui Alessandro Nivola (“Desobediência”), Aisling Franciosi (“Game of Thrones”), Jim Broadbent (“O Bebê de Bridget Jones”), Rosie Cavaliero (“Gentleman Jack”), Karen Bryson (“Safe”), Patsy Ferran (“Jamestown”), Nila Aalia (“O Passageiro”), Chaneil Kular (“Sex Education”), Kulvinder Ghir (“A Música da Minha Vida”) e Gina McKee (“Catherine the Great”). Escrita pela inglesa Amanda Coe (“Apple Tree Yard”), a adaptação tem todos os seus episódios dirigidos pela dinamarquesa Charlotte Bruus Christensen, que estreia na função após uma carreira premiada como cinematógrafa – de filmes como “A Caça” (2013), “Longe Deste Insensato Mundo” (2015) e “Um Lugar Silencioso” (2018). Coprodução desenvolvida em parceria com a rede britânica BBC, a série será lançada em 23 de novembro no canal pago FX, com disponibilização no dia seguinte na plataforma Hulu e em dezembro no Reino Unido.

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