PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Regina King será primeira negra candidata à presidência dos EUA

    17 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Regina King, vencedora de um Oscar (por “Se a Rua Beale Falasse”) e quatro Emmys, vai estrelar e produzir “Shirley”, cinebiografia de Shirley Chisholm, a primeira congressista negra eleita dos EUA em 1968, que se notabilizou por também concorrer à presidência do país. Produzido pela Participant Media, o filme tem roteiro e direção de outro vencedor do Oscar, John Ridley (Melhor Roteiro Adaptado por “12 Anos de Escravidão”). Os dois trabalharam juntos na série “American Crime”, criada por Ridley, que rendeu dois Emmys para King. A trama vai acompanhar a Chisholm em 1972, quando viveu um momento histórico. Quatro anos após se tornar a primeira negra eleita como congressista (o equivalente a deputada federal no Brasil), ela se tornou a primeira mulher a disputar o cargo de presidente da república pelo Partido Democrata. E principalmente a primeira mulher negra a se candidatar ao cargo na Casa Branca. Em comunicado, a Participant informou que as filmagens estão previstas para começar ainda este ano e apresentarão “um retrato íntimo de bastidores de uma das líderes políticas mais inovadoras de nossos tempos”. “A determinação destemida de Shirley Chisholm foi uma inspiração para muitos de nós e, com este filme, esperamos inspirar muitas gerações futuras”, disse King. “Colaborar mais uma vez com meu amigo e mentor, John Ridley, e com a equipe do Participant, torna esta jornada ainda mais doce.” Ridley acrescentou: “A paixão de Regina por dar vida a um retrato completo e muito humano de Shirley ficou evidente desde o dia em que nos conhecemos. Sou muito grato a Regina por confiar em mim como parceiro para contar a história dessa pessoa verdadeiramente notável. ” O projeto histórico surge num grande ano para Regina King, que ganhou seu quarto Emmy por “Watchmen” e estreou na direção com “Uma Noite em Miami”, que pode transformá-la na primeira mulher negra a disputar o Oscar de Melhor Direção. Veja abaixo um curto documentário (em inglês, sem legendas) sobre a vida de Shirley Chisholm.

    Leia mais
  • Filme

    Diretor de Parasita fará remake americano de filme que escreveu em 2014

    9 de setembro de 2020 /

    O premiado diretor Bong Joon-ho, do filme “Parasita”, vencedor do Oscar 2020, vai produzir uma versão americana de “Haemoo”, filme sul-coreano que ele escreveu (mas não dirigiu) em 2014. O filme original era baseado em uma história real e seguia um barco pesqueiro em uma perigosa missão para contrabandear um grupo de imigrantes sem documentos da China para a Coreia do Sul. O cineasta escreveu o filme em parceria com Shim Sung-bo, com quem já tinha trabalhado no ótimo “Memórias de um Assassino” (2003), mas em “Haemoo” a direção coube ao colega. Intitulada, em inglês, “Sea Fog”, a nova versão será dirigida por Matt Palmer, de “Calibre”, e terá produção da Participant Media (estúdio de “Fábrica Americana”, vencedor do Oscar 2020 de Melhor Documentário). Palmer também está elaborando o roteiro, com base em um rascunho anterior de Oren Moverman (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”). Detalhes específicos do enredo, que pode mudar para esta adaptação, não foram divulgados. “Não consigo conter o meu entusiasmo e expectativa em colaborar com esta equipe no recém-nascido ‘Sea Fog'”, disse Joon-ho no comunicado da produção. Veja abaixo o trailer do longa original.

    Leia mais
  • Filme

    Continuação de Uma Verdade Inconveniente ganha teaser impactante

    22 de janeiro de 2017 /

    A continuação do premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2007) ganhou seu primeiro teaser. O vídeo destaca um momento impactante da produção, em que o ex-vice-presidente dos EUA Al Gore, que é produtor do filme, lembra qual foi a cena mais criticada do longa anterior, considerada um exagero pelos críticos da teoria do aquecimento global. Em seguida, surge a profecia se cumprindo, com uma inundação na ilha de Manhattan, em Nova York. Intitulado “An Inconvenient Sequel: Truth to Power”, a produção abriu e deu o tom do Festival de Sundance 2017, posicionado como um evento que se opõe frontalmente contra as ideias defendidas na plataforma do novo presidente dos EUA, Donald Trump. “Uma Verdade Inconveniente” também teve première em Sundance e venceu o Oscar de 2007 como Melhor Documentário. A continuação vai mostrar o que aconteceu com o mundo desde então, dez anos depois, com direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”). Para quem não lembra, o filme original foi um marco importante na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, Trump não acredita em nada disso. Ele e Al Gore pertencem a partidos políticos rivais. A continuação tem estreia marcada para 28 de julho nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Continuação do documentário Uma Verdade Inconveniente abrirá Festival de Sundance 2017

    12 de dezembro de 2016 /

    O premiado documentário “Uma Verdade Inconveniente” teve uma continuação produzida, que foi selecionada para ser exibida como filme de abertura do Festival de Sundance. O filme original, produzido e estrelado pelo ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, também teve première em Sundance e venceu o Oscar de 2007 como Melhor Documentário. A continuação tem direção de Bonni Cohen (“The Rape of Europa”) e Jon Shenk (“The Island President”), e registra a contínua luta de Gore para que o mundo adote práticas mais sustentáveis, como alternativa para impedir maiores mudanças climáticas e defender o planeta para as futuras gerações. “Agora, mais do que nunca, devemos nos dedicar para resolver o problema do clima. Mas temos motivos para ficarmos esperançosos: as soluções para a crise estão em nossas mãos. Estou muito honrado e agradecido que a Paramount Pictures e a Participant Media, mais uma vez, tenham se sensibilizado em trazer a crítica história sobre a crise do clima para o público mundial”, declarou Al Gore, em comunicado. O filme original foi um marco na conscientização sobre o impacto da poluição na elevação da temperatura na Terra, ao registrar, junto de cientistas, as consequências do derretimento de blocos de gelo das calotas polares e do aumento progressivo do nível do mar. Entretanto, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, não acredita em nada disso. Ele é de outro partido. A continuação, por sinal, vai mostrar o que aconteceu com o mundo nos últimos dez anos, desde que o primeiro filme foi exibido. “Uma Verdade Inconveniente 2” também lançará uma nova mostra de Sundance, a primeira dedicada a um tema específico: a preservação do meio ambiente – uma questão que o fundador do festival Robert Redford considera cada vez mais relevante. O Festival de Sundance começa no dia 19 de janeiro, na cidade de Park City, em Utah, nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Filmagens do novo longa de Alfonso Cuarón são interrompidas no México por violência policial

    6 de novembro de 2016 /

    O início das gravações do novo filme de Alfonso Cuarón no México foram marcados por violência policial. Integrantes da equipe do longa se envolveram em uma briga com “autoridades” na capital do país na quarta-feira (2/11), informou o site The Hollywood Reporter. A confusão começou quando a equipe do filme colocava cones de trânsito na rua para a filmagem de uma cena. Porém, servidores públicos ligados à Secretaria de Segurança questionaram a ação e impediram que a produção prosseguisse com o trabalho. Mesmo alegando ter autorização da Comissão Cinematográfica Federal mexicana, a equipe do filme foi agredida verbal e fisicamente pelos agentes públicos. Objetos como celulares, joias e carteiras da produção teriam sido roubados durante a confusão. Alfonso Cuarón não estava no local. Gravações da confusão, feitas por câmeras de segurança da rua, foram divulgadas em sites de notícia mexicanos (veja abaixo). Diante do escândalo, a Procuradoria Geral de Justiça da Cidade do México anunciou que irá investigar o caso. Com o novo filme, Alfonso Cuarón retorna ao México 15 anos após o sucesso de “E Sua Mãe Também” (2001). Por seu filme mais recente, “Gravidade” (2013), ele se tornou o primeiro cineasta latino a receber o Oscar de Melhor Diretor. Ainda sem título, o novo filme de Cuarón relatará um ano na vida de uma família de classe média na Cidade do México no início da década de 1970. Não há maiores informações sobre a produção.

    Leia mais
  • Filme

    Diretor mexicano de Gravidade voltará a filmar em seu país após 15 anos

    9 de setembro de 2016 /

    O diretor mexicano Alfonso Cuarón, vencedor do Oscar por “Gravidade” (2014), vai voltar às raízes. Quinze anos após ter realizado seu último filme em seu país natal, ele voltará a filmar no México. A revelação foi feita por meio de comunicado da produtora Participant Media. “Esse filme é muito importante para mim e será meu primeiro no México desde ‘E Sua Mãe Também’”, ele contou, referindo-se ao filme de 2001, cujo sucesso internacional, com indicação ao Oscar de Melhor Roteiro, catapultou sua carreira e a de seus jovens astros, Gael Garcia Bernal e Diego Luna. Desde então, Cuarón se destacou em Hollywood no gênero da ficção científica e da fantasia, tendo dirigido também “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban” (2004) e “Filhos da Esperança” (2006). Ainda sem título, o novo filme relatará um ano na vida de uma família de classe média na Cidade do México no início da década de 1970. Não há maiores informações sobre a produção, que começará a ser filmada no final do ano.

    Leia mais
  • Filme

    Steven Spielberg cria novo conglomerado de cinema e TV

    19 de dezembro de 2015 /

    O cineasta, produtor e empresário Steven Spielberg lançou um novo conglomerado de cinema e TV, a Amblin Partners, que vai reunir cinco produtoras diferentes sob o mesmo teto: os estúdios DreamWorks, Amblin Entertainment, Participant Media, Reliance Group e Entertainment One. O empreendimento, criado com um capital inicial de US$ 500 milhões, incluirá divisões de cinema, televisão e conteúdo digital. E todos os novos projetos serão desenvolvidos em parceria com a Universal Pictures, responsável por distribuir os filmes no cinema, e a Universal Television, produtora das principais séries exibidas na rede americana NBC e em canais pagos como o SyFy, USA Network e, no mercado internacional, Universal HD, entre outros. Com isso, Spielberg não renovará o contrato de distribuição da DreamWorks com a Disney, que se encerra em agosto. “O Bom Gigante Amigo”, com direção do próprio Spielberg, e o drama “The Light Between Oceans”, estrelado por Michael Fassbender, Alicia Vikander e Rachel Weisz, serão os últimos títulos de sua empresa distribuídos pela Disney em 2016. Segundo informações do site Deadline, a Universal firmou um contrato de cinco anos com a nova produtora e começará a parceria com a distribuição de “A Garota no Trem”, produção da DreamWorks baseada no best-seller de Paula Hawkins. O thriller será lançado em 7 de outubro nos EUA. Para Spielberg, o negócio também representa uma “volta para casa”. Foi na Universal que ele começou, 45 anos atrás, consagrando-se com seus primeiros sucessos, “Tubarão” (1975) e “E.T. – O Extraterrestre” (1982). A conexão com o estúdio é tão grande que o diretor manteve, neste tempo inteiro, escritórios ativos dentro do complexo da Universal. Graças a isso, não fundiu a marca Amblin com a DreamWorks, mantendo sua primeira produtora fiel à Universal. A mais recente produção da Amblin, distribuída pela Universal, foi simplesmente “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros”, maior bilheteria de 2015, com US$ 1,6 bilhão arrecadados em todo o mundo. Mas enquanto a Amblin vai de vento em popa, a DreamWorks atravessa uma crise financeira. Fundada em 1994, a empresa já se associou à Paramount e à Disney, mas, nos últimos anos, vem amargando uma série de fracassos de bilheteria, o que fez com que sua posição no mercado fosse repensada. Cada empresa participante na Amblin Partners ingressou com US$ 100 milhões no negócio, sendo que, por comandar duas delas (DreamWorks e Amblin), a maior parte da conta foi bancada pelo próprio Spielberg, por meio de empréstimos bancários. O negócio também muda o status dos estúdios Participant Media, Reliance Group e Entertainment One, que deixam de ser indies do ponto de vista financeiro.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie