“Station 19” vai acabar na 7ª temporada
A rede americana ABC anunciou que a 7ª temporada de “Station 19” será a última. A decisão foi tomada no início da produção da temporada para permitir aos produtores criar um desfecho adequado para a série, que surgiu como um spin-off de “Grey’s Anatomy”, centrado em bombeiros e primeiro-socorristas, e frequentemente tem crossovers com a atração médica. Por outro lado, temporada será menor, com 10 episódios e apenas um crossover planejado. Durante sua exibição, “Station 19” foi elogiada por abordar tópicos importantes e difíceis, recebendo recentemente um Prêmio Sentinel da Hollywood, Health & Society por sua representação do racismo sistêmico na 6ª temporada. Desde então, “Station 19” passou por mudanças significativas, com os novos showrunners Zoanne Clack e Peter Paige, que sucederam Krista Vernoff, e serão responsáveis pela produção do capítulo de número 100 e o episódio final. “Por sete temporadas, ‘Station 19’ foi um destaque na programação da ABC, graças à incrível visão de Shonda [Rhumes] e Betsy [Beers], personagens amados e narrativa envolvente”, disse o presidente do Disney Television Group, Craig Erwich, ao anunciar o final da produção. “Com Zoanne [Clack] e Peter [Paige] no comando da temporada de despedida, temos muito o que esperar, especialmente a celebração do marco do 100º episódio do programa.” Além de Zoanne Clack e Peter Paige, os produtores da série incluem a criadora Stacy McKee, a criadora de “Grey’s Anatomy” Shonda Rhimes, Betsy Beers e Paris Barclay, numa parceria entre a produtora ABC Signature, parte dos Disney TV Studios, e Shondaland. O elenco, por sua vez, inclui Jaina Lee Ortiz, Jason George, Grey Damon, Barrett Doss, Alberto Frezza, Jay Hayden, Okieriete Onaodowan, Danielle Savre, Miguel Sandoval, Boris Kodjoe, Stefania Spampinato, Carlos Miranda, Josh Randall, Merle Dandridge e Pat Healy. No Brasil, “Station 19” é exibido pelo canal pago Sony e disponibilizado em streaming pela plataforma Star+.
“Dahmer: Um Canibal Americano” ultrapassa 1 bilhão de horas assistidas
A série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (parceiros desde “Glee”), ultrapassou a incrível marca de 1 bilhão de horas assistidas em seus primeiros 60 dias de exibição na Netflix. Essa é apenas a terceira vez que uma atração da Netflix consegue esse feito. As outras duas séries que também quebraram a barreira do 1 bilhão foram os sucessos “Round 6” e a 4ª temporada de “Stranger Things”. Para contextualizar, “Stranger Things” teve 1,35 bilhão de horas visualizadas em seu primeiro mês, enquanto “Round 6” atingiu 1,65 bilhão. Ainda que “Dahmer: Um Canibal Americano” tenha ficado atrás desses outros sucessos, seus números não são menos impressionantes. A série passou sete semanas em 1º lugar no Top 10 da plataforma de streaming em 92 países, e atualmente é a segunda série em inglês mais popular da Netflix de todos os tempos. Não por acaso, a atração foi renovada para mais duas temporadas. Porém, a série vai adotar o formato de antologia, com cada temporada contando a história de um assassino diferente – algo similar ao que Murphy fez em outras atrações, como “American Crime Story” e “Feud”. “Dahmer: Um Canibal Americano” mostra como Jeffrey Dahmer (Evan Peters, de “American Horror Story”), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. Apesar do sucesso, a atração também gerou protestos de parentes das vítimas, que reclamam da exploração da história. A produção também não agradou à crítica, sendo considerada medíocre pela média das resenhas compiladas no agregador Rotten Tomatoes – 59% de aprovação.
Evan Peters incorporou Jeffrey Dahmer por quase um ano e preocupou colegas
O ator Evan Peters passou quase um ano se preparando, pesquisando sobre a vida e incorporando o assassino Jeffrey Dahmer na série “Dahmer: Um Canibal Americano”, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan (ambos de “Ratched”). A revelação foi feita pelo próprio ator, durante um evento da Netflix sobre a série. “Eu realmente fiquei pensando se deveria ou não fazer isso. Eu sabia que seria incrivelmente sombrio e um desafio incrível”, disse Peters sobre os quatro meses de preparação e os seis meses de gravações. O ator também explicou que assistiu à entrevista de Dahmer no programa “Dateline”, em 1994, para “mergulhar na psicologia desse lado extremo do comportamento humano”. O cocriador da série Ryan Murphy observou que Peters usava pesos de chumbo nos seus braços e plataformas nos sapatos para diminuir a fisicalidade de Dahmer. Além disso, também notou que Peters “basicamente permaneceu nesse personagem, por mais difícil que fosse, por meses”. “Ele tem as costas muito retas. Ele não mexe os braços quando anda, então eu coloquei pesos nos braços para ver como é. Eu usava os sapatos do personagem com saltos, jeans, óculos, eu tinha um cigarro na mão o tempo todo”, explicou Evans sobre sua composição. “Eu queria que todas essas coisas, essas coisas externas, fossem uma segunda natureza quando estávamos gravamdp, então assisti a muitas filmagens e também trabalhei com um treinador de dialetos para baixar o tom da minha voz. A maneira como ele falava era muito distinta e ele tinha um dialeto.” O ator também explicou que criou uma gravação de áudio de 45 minutos e que “eu ouvia isso todos os dias, na esperança de aprender seus padrões de fala e, na verdade, na tentativa de tentar entrar em sua mentalidade e entender isso a cada dia que estávamos gravando. Foi uma busca exaustiva, tentando encontrar momentos privados, momentos em que ele não parecia autoconsciente, para que você pudesse ter um vislumbre de como ele se comportava antes dessas entrevistas e de estar na prisão.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, disse que certo dia se aproximou de Peters para lhe cumprimentar, mas ele estava “no seu processo”. “Eu queria respeitar isso e queria mantê-lo lá”, disse ela e, virando-se para Peters, acrescentou ter ficado preocupada com o colega. “Eu rezei muito por você, de verdade, porque isso é pesado. E quando você fica nisso e está preso ao material, como osso à medula, sua alma fica perturbada em algum momento. E eu podia vê-lo ficando cansado. Eu disse apenas: ‘Bem, vou me certificar de mantê-lo em minhas orações, porque isso é demais e ele quer fazer justiça’”, acrescentou. Sucesso imediato após seu lançamento, “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix. Assista abaixo ao trailer.
Ryan Murphy diz que procurou familiares das vítimas de Dahmer: “Ninguém respondeu”
O produtor Ryan Murphy, criador de “Dahmer: Um Canibal Americano”, revelou que a produção da série tentou fazer contato com cerca de 20 familiares das vítimas de Jeffrey Dahmer enquanto preparavam a atração, mas ninguém os respondeu. “É algo que pesquisamos há muito tempo”, disse Murphy em um evento para a série em Los Angeles. “E nós – ao longo dos três, três anos e meio em que estávamos realmente escrevendo, trabalhando nisso – procuramos 20, ou cerca de 20, das famílias e amigos das vítimas tentando obter informações, tentando falar com pessoas. E nem uma única pessoa nos respondeu nesse processo.” Murphy explicou que diante da ausência de relatos das pessoas envolvidas, a produção precisou confiar no “nosso incrível grupo de pesquisadores que… eu nem sei como eles encontraram muitas dessas coisas que eles encontraram. Mas foi como um esforço de noite e dia para tentar descobrir a verdade dessas pessoas.” Desde que foi lançada, porém, a série recebeu críticas das famílias das vítimas, algumas das quais acusaram a equipe de não ter entrado em contato com eles. Rita Isbell, irmã de Errol Lindsey, assassinado por Dahmer aos 19 anos, criticou a Netflix por lucrar em cima de uma trágica história. Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes, que teve um relacionamento com Dahmer antes de ele ser assassinado, disse que a série sensacionalizou a história de seu filho. Mas Murphy e Paris Barclay, diretor de alguns episódios, disseram que a série visava fazer com que as vítimas não fossem uma mera estatística. “Algo que conversamos muito durante a produção é que não estávamos muito interessados em Jeffrey Dahmer, a pessoa, mas sim no que fez dele o monstro que ele se tornou”, explicou Murphy. “Conversamos muito sobre isso… e falávamos sobre isso o tempo todo. É realmente sobre privilégio branco. É sobre racismo sistêmico. É sobre homofobia.” De fato, série mostra como Jeffrey Dahmer (interpretado por Evan Peters), um dos mais famosos serial killers dos EUA, conseguiu assassinar e esquartejar 17 homens e garotos entre 1978 e 1991 sem ser pego, muitas vezes, inclusive, contando com a ajuda da polícia e do sistema de Justiça dos EUA por conta de seu privilégio branco. Bem apessoado, sempre recebia pedidos de desculpas quando policiais eram chamados por sua vizinha negra, que suspeitava dos crimes. “Nós realmente queríamos que a série seja sobre celebrar essas vítimas”, acrescentou Barclay. “Quando Tony escreve ‘eu não vou desaparecer’ no último cartão, é disso que trata essa série. Trata-se de garantir que essas pessoas não sejam apagadas pela história e que tenham um lugar e que sejam reconhecidas e que tenham sido importantes e que tenham vivido uma vida plena. E eles vieram de todos os tipos de lugares diferentes, mas eram pessoas reais. Eles não eram apenas números. Não eram apenas fotos em outdoors e postes. Eles eram pessoas reais com famílias amorosas, respirando, vivendo, esperançosos. Era sobre isso que queríamos que fosse.” Niecy Nash, que viveu Glenda Cleveland, a vizinha de Dahmer, questionou por que nenhum memorial foi montado para as vítimas. “Qualquer coisa que pudéssemos fazer para que isso acontecesse, você sabe, eu ficaria feliz em pagar por isso”, disse Murphy. “Eu acho que deveria haver alguma coisa. E estamos tentando fazer com que as pessoas falem sobre isso. Acho que há alguma resistência porque eles acham que o parque atrairia pessoas interessadas em homenagear o macabro…, mas acho que algo deveria ser feito.” Antes da série, Peters e Murphy já haviam trabalhado juntos em “American Horror Story”, e o ator havia expressado o seu desejo de interpretar alguém “normal”. Mas depois de ter feito teste com cerca de 100 pessoas para o papel de Dahmer, Murphy enviou o roteiro para Peters. “Ele me ligou no dia seguinte e disse: ‘É tão desafiador. É tão difícil que eu meio que tenho que dizer sim, mesmo tendo medo disso’”, contou Murphy. Peters aproveitou para contar sobre o seu processo de preparação para o papel, dizendo que leu todos os livros e artigos sobre o assassino, além de relatórios psicológicos e confissões, “numa tentativa de procurar entender por que ele fez o que fez, e a luta que ele teve com isso.” “Ele tem muitas coisas externas pelo jeito que anda, ele não mexe os braços quando anda e fala”, explicou o ator. “E então eu pesquisei muito para observá-lo e ver como ele se movia e trabalhava com pesos nos meus braços, vestindo o figurino, todo tipo de coisa que eu carregava comigo durante todo o dia para tentar ficar no personagem, para que fosse uma segunda natureza. E então eu criei uma composição de áudio de 45 minutos, que eu ouvia todos os dias para tentar entender seu dialeto e como ele falava e realmente tentar entender por que ele fez o que fez ou qual era sua mentalidade.” Peters estava tão imerso no personagem que Nash disse que nem chegou a conhecer o ator no set. “Eu não conheci Evan, porque Evan permaneceu em seu processo”, disse ela. “Então, você sabe, sendo sua vizinha intrometida e um espinho na sua carne, nós realmente não conseguimos nos conectar. Acho que talvez tenhamos dito bom dia duas vezes? Porque eu percebi que tinha que ficar na minha pista porque não queria atrapalhar seu processo e o que ele precisa fazer para ficar onde precisava ficar.” “Dahmer: Um Canibal Americano” se tornou a segunda série em inglês mais vista da Netflix e se aproxima da marca de 1 bilhão de horas assistidas. Esse sucesso surpreendeu os realizadores e a equipe. “Não tinha ideia de que se tornaria um fenômeno”, disse Nash. “Mas o que eu espero é que, onde quer que seu espírito viva no universo, Glenda Cleveland finalmente se sinta ouvida”, acrescentou, mencionando a vizinha que denunciou o serial killer. “Dahmer: Um Canibal Americano” está disponível na Netflix. Assista abaixo ao trailer da série.
Atores de Glee reagem à morte de Mark Salling nas redes sociais
A morte do ator Mark Salling, nesta terça-feira (30/1), foi comentada nas redes sociais por seus colegas da série “Glee”, mesmo que alguns não soubessem o que dizer. O ator de 35 anos foi encontrado morto próximo a um rio, em Sunland, Los Angeles, e a polícia suspeita de suicídio. As circunstâncias de sua morte geraram um doloroso silêncio em Hollywood. Ele foi preso em dezembro de 2015, após uma busca judicial encontrar em uma vasta coleção de fotos com menores em seu computador, num disco rígido e numa unidade USB. Em outubro, Salling declarou-se culpado de posse de pornografia infantil e deveria ouvir sua sentença em um mês, no dia 7 de março. Após um acordo com a promotoria, ele esperava passar de 4 a 7 anos de prisão, seguido de 20 anos de liberdade supervisionada e registro como agressor sexual. Em seu perfil no Instagram, Matthew Morrison, que interpretava o professor Will Schuester no seriado, publicou uma foto em que aparece com Selling e Cory Monteith, outro ator de Glee falecido de forma precoce: em 2013, de overdose. Na legenda, colocou apenas dois emojis de anjos com um emoji triste no centro. A atriz Jenna Ushkowitz, que vivia Tina, curtiu a imagem e comentou com um emoji de coração. Iqbal Theba, que interpretava o diretor Figgins, apenas escreveu no Twitter: “Oh, Mark”. O diretor Paris Barclay, que comandou alguns episódios do seriado, também publicou em seu perfil no Twitter uma foto dos bastidores em que aparece entre Monteith e Salling. “É uma perda dolorosa, de novo. Dois jovens atores, que foram embora cedo demais. Descanse em paz”, escreveu. Tim Davis, que atuou como arranjador na série, pediu compaixão ao ator. “Sim, ele cometeu crimes contra crianças. Sim, é horrível. Mas Mark Salling era um homem quebrado, sem dúvida também uma vítima de abuso. Eu amava Mark e fico triste ao pensar sobre a devastação de seus pais. Por favor, retenham seus comentários cruéis”, disse no Twitter. “Ter compaixão por ele de maneira alguma minimiza seus crimes ou a dor e devastação das vítimas de seus crimes. Só estou dizendo para parar de aumentar a dor de sua família. Esse era o filho deles. Se você não é um pecador, sinta-se livre para atirar pedras.” A atriz Jane Lynch, intérprete da treinadora Sue Sylvester na série, também comentou a morte do ator, mas numa entrevista ao site TMZ. Ela afirmou que a situação é “triste e muito trágica”. Questionada sobre como se lembraria de Salling, ela afirmou: “Como o cara que fez aquele vídeo doce no começo de Glee quando ele estava muito feliz de fazer parte do grupo. É trágico e eu estou de coração partido por causa disso”. ??? Uma publicação compartilhada por Matthew Morrison (@_matthew.morrison_) em 30 de Jan, 2018 às 12:33 PST It’s a painful loss, again. Two young actors, lost too soon. RIP #marksalling pic.twitter.com/g6kx4MWToV — Paris Barclay (@Harparbar) January 30, 2018 Today we lost another #Glee cast member.Yes, he committed crimes against children.Yes, it's horrific. But #MarkSalling was a broken man, no doubt an abuse victim himself. I loved Mark, and am sad when I consider the devastation of his parents. PLEASE withhold your cruel comments. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Let me be clear. Having compassion for #MarkSalling in no way minimizes his crimes, nor does it minimize the pain and devastation of the victims of those crimes. I'm just saying stop adding to his family's pain. This was their son. If you're without sin, feel free to cast stones. — Tim Davis (@loudmouthmuch) January 30, 2018 Oh Mark — iqbal theba (@iqbaltheba) January 30, 2018
Pitch é cancelada após a 1ª temporada
A rede Fox anunciou o cancelamento da série “Pitch” após a 1ª temporada. A série acompanha a história fictícia da primeira jogadora de beisebol na liga principal dos Estados Unidos e chegou a ser considerada uma das grandes promessas da temporada passada. Mas apesar de conquistar a crítica, com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, “Pitch” nunca teve grande público, chegando ao final de sua temporada inaugural com 2,8 milhões de espectadores, em dezembro. “Pitch” foi criada por Dan Fogelman, responsável pelo maior sucesso da temporada, “This Is Us”. O papel principal foi interpretado pela jovem Kylie Bunbury (série “Under the Dome”) e seu bom elenco de apoio incluía Ali Larter (série “Heroes”), Mark-Paul Gosselaar (série “Franklin & Bash”), Michael Beach (série “The 100”), Ryan Dorsey (série “Justified”) e o veterano Dan Lauria (o pai de Kevin na clássica “Anos Incríveis”).
Pitch: Série passada no mundo do beisebol ganha primeiro trailer
A rede americana Fox divulgou o trailer de “Pitch”, série aprovada para a próxima temporada, que acompanha a primeira mulher arremessadora a jogar nas ligas principais do beisebol americano. A prévia resume a trama, que se apresenta como um drama esportivo com mensagem de superação. Hollywood produz vários desses de forma corriqueira, mas até hoje a TV só consagrou uma única produção do gênero, a singela “Friday Night Lights”. Assim como aquela série (já clássica), “Pitch” terá grande dificuldade para emplacar no mercado internacional, por tratar de esporte com poucos fanáticos fora dos EUA. Mas o melodrama parece bem calibrado. “Pitch” foi criada por Dan Fogelman (diretor e roteirista de “Não Olhe para Trás”) e teve seu piloto dirigido por Paris Barclay (série “Sons of Anarchy”). O elenco destaca a jovem Kylie Bunbury (série “Under the Dome”) e coadjuvantes ilustres como Ali Larter (série “Heroes”), Mark-Paul Gosselaar (série “Franklin & Bash”), Michael Beach (série “The 100”), Ryan Dorsey (série “Justified”) e o veterano Dan Lauria (o pai de Kevin na clássica “Anos Incríveis”). A estreia vai acontecer na próxima temporada de outono, entre setembro e novembro, nos EUA.





