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  • TV

    Eduardo Sterblitch lamenta “crimes” cometidos na época do “Pânico”

    16 de outubro de 2023 /

    Eduardo Sterblitch manifestou remorsos ao relembrar sua trajetória no programa “Pânico”. Em entrevista à revista Veja, o humorista qualificou suas atitudes passadas como criminosas e admitiu desconhecimento dos limites naquele período, sobretudo quanto ao tipo de humor que praticava. “Eu tenho vergonha dos crimes que provavelmente cometi ali dentro. Era um outro mundo. Tenho vergonha da minha ignorância artística. Era moleque”, confessou o artista, que recentemente se tornou pai pela primeira vez. Sterblitch entrou para o elenco do “Pânico” aos 17 anos, um período em que, segundo ele, não tinha responsabilidade social. “Era muito mais egoísta, muito fascista nesse lugar, como uma pessoa jovem. Fui aprendendo com a vida adulta, não só com o mundo mudando. Piadas homofóbicas, racistas, misóginas, que a gente não percebia”, explicou. Pedido de desculpas No diálogo, ele também pediu desculpas àqueles que se sentiram ofendidos por suas piadas na atração, que teve início na RedeTV! e posteriormente migrou para a Band. “Não sei o que gerei de dor, às vezes tem uma piada que ninguém nem lembra que fiz, mas que pode ter machucado alguém. Desculpa. A gente não está aqui para isso, mas sim para provocar, divertir, às vezes até mesmo insultar, mas sempre tudo no divino, no artístico”, ponderou.

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  • TV

    Luana Piovani cobra mais de R$ 300 mil após vencer ação contra “Pânico na Band”

    25 de setembro de 2023 /

    Luana Piovani iniciou a cobrança dos valores que tem a receber do processo contra o programa “Pânico na Band”. A artista venceu um processo na Justiça e será indenizada em mais de R$ 300 mil por uso indevido de imagem. A Band virou alvo de processo depois que o humorista Rodrigo Scarpa (Vesgo) abordou Piovani e o então marido, Pedro Scooby, na praia do Leblon (RJ) para entregar um buquê de flores. O episódio de cerca de 15 minutos foi exibido em 3 de agosto de 2014. Na ocasião, a atriz se incomodou com a tentativa de entrevista e pediu para Vesgo sair do local, onde o quadro era gravado. A extinta atração foi analisada pelos juízes responsáveis pelo processo. Piovani alegou na ação que o humorístico exibiu a “matéria jornalística com o intuito de ofendê-la e humilhá-la” e que “utilizaram imagens da autora na praia em um momento de lazer e privacidade, sem autorização”. A artista acrescentou que o programa a chamou de “piranha” e incluiu depoimentos de pessoas a criticando.   Deu ruim! Além da emissora, o processo envolveu os humoristas Rodrigo Scarpa, Marcelo Picón (Bolinha), o apresentador Emilio Surita e o ex-diretor Alan Rapp, que faziam parte do “Pânico na Band” quando as ofensas foram proferidas contra a atriz. O advogado Sylvio Guerra, que representa os ex-integrantes, afirmou que os réus darão cumprimento à sentença. No processo, Luana Piovani pediu R$ 500 mil em indenização, porém a defesa conseguiu amenizar o valor, que hoje ultrapassa R$ 300 mil e será repartida entre os cinco condenados.

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  • Etc,  TV

    Luana Piovani vence processo contra Pânico na Band em segunda instância

    12 de novembro de 2020 /

    Luana Piovani venceu em segunda instância o processo que moveu contra a rede Bandeirantes, o programa e humoristas do “Pânico na Band”. O Tribunal de Justiça de São Paulo concluiu que houve uso indevido da imagem da atriz e os réus foram condenadas a pagar, solidariamente, indenização de R$ 100 mil. A defesa dos condenados, que incluem os humoristas Rodrigo Scarpa (Vesgo) e Marcelo Picón (Bolinha), o apresentador Emilio Surita e o ex-diretor Alan Rapp, informou que recorrerá, novamente, da decisão. A atriz processou o programa após ser importunada na praia do Leblon, no Rio de Janeiro, quando estava descansando com o marido Pedro Scooby. O humorista Rodrigo Vesgo recebeu a missão entregar um buquê de flores ao casal na areia. Mas a atriz não gostou e pediu para Vesgo sair. Em vez disso, o programa focou Luana por vários minutos, exibido o resultado de forma não lisonjeira em 3 de agosto de 2014. “Foram 14 minutos de programa depreciando a imagem da Luana. [A imagem dela] não foi para uso jornalístico. Ela estava trabalhando na Globo. Não tinha contrato com o ‘Pânico’. Essa nova condenação contra o Pânico é mais uma em meio a dezenas de outras em que o Judiciário pune o uso comercial da imagem e nome das pessoas famosas sem autorização”, declarou ao UOL o advogado da atriz, Ricardo Brajterman. Apesar da vitória em segunda instância, a Justiça acabou quebrando o galho dos integrantes do programa, ao baixar dramaticamente os valores da condenação original. Em primeira instância, os réus haviam sido condenados a pagar R$ 300 mil. Mas o advogado dos integrantes do Pânico, Sylvio Guerra, não quer pagar nada e informou que recorrerá ao STJ (Superior Tribunal de Justiça). A indenização não se deve à ofensa moral, que foi indeferida, mas à exploração indevida da imagem de Piovani pelo “Pânico na Band”. “A decisão foi reformada [de R$ 300 mil para R$ 100 mil] porque a Justiça concluiu que não houve dano moral. Caíram por terra várias coisas que ela queria. Ficou provado que não houve ofensa. A indenização foi somente por não ter pedido autorização a ela, o que ela logicamente não aceitaria. A sentença inicial ficou fragilizada e acreditamos que será reformada novamente”, declarou Guerra ao UOL.

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  • Etc,  TV

    Ex-integrantes do Pânico são condenados a pagar R$ 300 mil para Luana Piovani

    6 de novembro de 2018 /

    A Justiça de São Paulo condenou a TV Bandeirantes, assim como os ex-integrantes do extinto programa “Pânico na Band” Rodrigo Scarpa (Vesgo, humorista), Alan Rapp (ex-diretor), Marcelo Picón (Bolinha, ex-produtor) e Emílio Surita (apresentador), a pagarem uma indenização de R$ 300 mil a atriz Luana Piovani por danos morais. O caso aconteceu em 2014, quando ela e seu marido Pedro Scooby foram abordados na praia pela equipe do programa. Em sua ação, ela alegou que o “Pânico” exibiu uma “matéria jornalística com o intuito de ofendê-la e humilhá-la”, com imagens feitas “na praia em um momento de lazer e privacidade, sem autorização”, e na qual ela foi chamada de “piranha” na televisão. A sentença dá razão à ação, alegando que a rede “Bandeirantes não celebrou qualquer contrato com a autora, a fim de torná-la atração principal de um quadro televisivo, que perdurou por vários minutos. E assim tem feito o programa ‘Pânico na Band’ com várias personalidades, inclusive promovendo constrangimentos públicos em relação aqueles que se recusam a participar graciosamente das matérias veiculadas”. Na ocasião do assédio e da ofensa, Luana fez um desabafo nas redes sociais, chamando os humoristas de “lazarentos”, o que fez com que Emílio e Vesgo também entrassem com um processo por danos morais contra a atriz. Entretanto, as ações dos humoristas foram julgadas improcedentes, por o juiz entender que a reação da atriz não fugiu dos limites de uma pessoa indignada com uma situação. A sentença foi expedida pela 1ª Vara Cível de Pinheiros, em São Paulo, e ainda cabe recurso. O programa “Pânico na Band” foi cancelado no final do ano passado.

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